segunda-feira, 31 de dezembro de 2012

MUDE SUA VIDA,MUDE O NOVO ANO!!! FELIZ 2013

Mude em 2013, não mude apenas a agenda ou folhinha do calendário. Mude seus pensamentos,mude sua vida,mude seu país, a corrupção não descansa e não dorme nunca. Depende de nós mudarmos isso.
FELIZ 2013 PARA VOCÊ E SUA FAMILIA!!!.
SÃO OS VOTOS DA OCC ALERTA BRASIL PARA TODOS!!!











A Evolução da Educação: -no Brasil -UMA VERGONHA!!!!


Antigamente se ensinava e cobrava tabuada, caligrafia, redação, datilografia...
Havia aulas de Educação Física, Moral e Cívica, Práticas Agrícolas, Práticas Industriais e cantava-se o Hino Nacional, hasteando a
Bandeira Nacional antes de iniciar as aulas...
Leiam o relato de uma Professora de Matemática:
Semana passada, comprei um produto que custou R$ 15,80. Dei à balconista R$ 20,00 e peguei na minha bolsa 80 centavos, para evitar
receber ainda mais moedas. A balconista pegou o dinheiro e ficou olhando para a máquina registradora, aparentemente sem saber o que fazer.
Tentei explicar que ela tinha que me dar 5,00 reais de troco, mas ela não se convenceu e chamou o gerente para ajudá-la.
Ficou com lágrimas nos olhos enquanto o gerente tentava explicar e ela aparentemente continuava sem entender.
Por que estou contando isso?
Porque me dei conta da evolução do ensino de matemática desde 1950, que foi assim:
1. Ensino de matemática em 1950:
Um lenhador vende um carro de lenha por R$ 100,00.
O custo de produção é igual a 4/5 do preço de venda.
Qual é o lucro?
2. Ensino de matemática em 1970:
Um lenhador vende um carro de lenha por R$ 100,00.
O custo de produção é igual a 4/5 do preço de venda ou R$ 80,00. Qual é o lucro?
3. Ensino de matemática em 1980:
Um lenhador vende um carro de lenha por R$ 100,00.
O custo de produção é R$ 80,00.
Qual é o lucro?
4. Ensino de matemática em 1990:
Um lenhador vende um carro de lenha por R$ 100,00.
O custo de produção é R$ 80,00.
Escolha a resposta certa, que indica o lucro:
( ) R$ 20,00 ( ) R$ 40,00 ( ) R$ 60,00 ( ) R$ 80,00 ( ) R$ 100,00
5. Ensino de matemática em 2000:
Um lenhador vende um carro de lenha por R$ 100,00.
O custo de produção é R$ 80,00.
O lucro é de R$ 20,00.
Está certo?
( ) SIM ( ) NÃO
6. Ensino de matemática em 2009:
Um lenhador vende um carro de lenha por R$ 100,00.
O custo de produção é R$ 80,00.
Se você souber ler, coloque um X no R$ 20,00.
( ) R$ 20,00 ( ) R$ 40,00 ( ) R$ 60,00 ( ) R$ 80,00 ( ) R$ 100,00
7. Em 2010...:
Um lenhador vende um carro de lenha por R$ 100,00.
O custo de produção é R$ 80,00.
Se você souber ler, coloque um X no R$ 20,00.
(Se você é afro descendente, especial, indígena ou de qualquer outra minoria social não precisa responder, pois é proibido reprová-los).
( ) R$ 20,00 ( ) R$ 40,00 ( ) R$ 60,00 ( ) R$ 80,00 ( ) R$ 100,00
E se um moleque resolver pichar a sala de aula e a professora fizer com que ele pinte a sala novamente, os pais ficam enfurecidos, pois a
professora provocou traumas na criança. Também jamais levante a voz com um aluno, pois isso representa voltar ao passado repressor (Ou pior:     
O aprendiz de meliante pode estar armado).

Essa pergunta foi vencedora em um congresso sobre vida sustentável:
Todo mundo está 'pensando' em deixar um planeta melhor para nossos filhos...
...Quando é que se 'pensará' em deixar filhos melhores para o nosso planeta?"

Passe adiante!
Precisamos começar JÁ! 
Ou corremos o sério risco de largarmos o mundo para um bando de analfabetos, egocêntricos, alienados e sem a
menor noção de vida em sociedade e respeito a qualquer regra que seja!!!








Collor mencionou sobre amante de Lula e ninguem percebeu!Assistam o video

domingo, 30 de dezembro de 2012

Seguro DPVAT terá aumento em 2013



Para carros, valor total será de 
R$ 105,65  
Como lideram as indenizações, motos pagam mais: R$ 292.
 - Do G1 -
A partir de janeiro, o valor pago pelo Seguro Obrigatório de Danos Pessoais causados por Veículos Automotores de Vias Terrestres (DPVAT)  será maior, seguindo resolução da Superintendência de Seguros Privados (Susep).

O valor para automóveis particulares subirá de R$ 96,63 para R$ 101,16– o mesmo que pagarão os táxis (categoria 2). Porém, com a cobrança de 0,38% de IOF e de R$ 4,15 pela emissão do bilhete, o total a ser pago para carros chega a R$ 105,65 (atualmente são R$ 101,1, incluindo esses custos).

Para motocicletas, motonetas, ciclomotores e similares (categoria 9) o valor aumentará de atuais R$ 274 para R$ 286,75. Com o IOF e a taxa de emissão, o total será de R$ 292,01 (atualmente são R$ 279,27). De acordo com a Seguradora Líder, responsável pelo DPVAT, as motos pagam mais devido ao número maior de indenizações para usuários desse tipo de veículo, que estão mais expostos aos riscos de acidentes.

Parcelamento
Porém, pela primeira vez, donos de motos poderão parcelar o pagamento do seguro, benefício estendido a vans, micro-ônibus e ônibus.
Automóveis, caminhões não terão essa opção, visto que a parcela mínima é de R$ 70,00. 
Também é vedado o parcelamento no primeiro licenciamento de qualquer veículo.

A divisão do valor será facultativa, porém os proprietários de veículos que decidirem pelo parcelamento e não cumprirem com o prazo estabelecido pelo calendário de vencimentos deverão pagar o valor devido até o vencimento da parcela seguinte. Cada estado deverá ficar responsável pelo parcelamento -em alguns ainda não haverá opção de parcelamento neste ano.
Para saber se terá essa possibilidade, consulte o Departamento Estadual de Trânsito (Detran).

Quem tem de pagar
O seguro deve ser pago obrigatoriamente por todos os donos de carros uma vez ao ano -geralmente é cobrado na renovação do licenciamento. Ele foi criado em 1974, para indenizar vítimas de acidentes de trânsito sem apuração de culpa, seja do motorista, passageiro ou pedestre.

Os valores das indenizações permanecem os mesmos. Em caso de morte, ela está fixada em R$ 13,5 mil. Este também é o limite para casos de invalidez permanente (o valor varia conforme o grau da invalidez). O seguro também reembolsa despesas médicas e hospitalares até o limite de R$ 2,7 mil.

Para solicitar o seguro, não é preciso buscar ajuda de intermediários. A própria vítima (ou parente) pode dar entrada no pedido gratuitamente, em qualquer um dos pontos de atendimento do Dpvat em todo o país. Vítimas e seus herdeiros (no caso de morte) têm um prazo de 3 anos após o acidente de trânsito para dar entrada no seguro.

fonte: G1

Consumidor deve preparar o orçamento para as despesas típicas do início do ano

Quase 200 primeiros dias do ano voce trabalha para pagar ao seu sócio, o governo! Depois restam-lhe os outros dias para você comprar o que necessita,mas com impostos que vão a 37% ou mais!



Consumidor deve preparar o orçamento para as despesas típicas do início do anoFalta pouco para 2013 começar e os consumidores já devem se preparar para os gastos típicos do início do ano, como IPVA (Imposto sobre Propriedade de Veículos Automotores), IPTU (Imposto Predial Territorial Urbano), matrícula e material escolar (para quem tem filhos), além do cartão de crédito com o saldo das compras realizadas no final do ano, entre outras despesas.

Segundo os economistas da Serasa Experian, fazer as contas de quanto terá de pagar pelas dívidas acumuladas no começo do ano é o primeiro passo para o consumidor organizar as finanças da família e não perder o controle no próximo ano. Além disso, se conseguiu poupar parte do 13º salário, é recomendável utilizá-la para cobrir esses gastos.

Na hora de comprar o material escolar, por exemplo, a principal orientação dos economistas da Serasa Experian é pesquisar preços e pechinchar. Evitar longos prazos de parcelamento também ajuda o consumidor a fazer um bom negócio.

Para aqueles que vão parcelar as contas em um prazo maior, é preciso tomar cuidado e considerar que o primeiro semestre do ano é recheado de feriados e datas comemorativas – Carnaval, Páscoa, Dia das Mães e Dia dos Namorados – o que aumentam os riscos do acúmulo de dívidas com viagens, presentes etc.

Para o consumidor que não estiver endividado, um empréstimo também pode ser uma das alternativas para quitar de uma única vez as despesas de início de ano. Mas é preciso ficar atento às taxas de juros e ao número de parcelas que podem aumentar o risco de cair na inadimplência. Já para quem está no limite do crédito, uma alternativa é buscar ajuda de familiares.

Todos esses gastos, sem controle, segundo os economistas da Serasa Experian, explicam os picos de inadimplência registrados no primeiro trimestre de cada ano. Por isso, eles recomendam que o consumidor tenha sempre consciência na hora de buscar crédito e procure cada vez mais incluir a educação financeira no seu dia a dia.

Clique no link abaixo e veja outras dicas e orientações da Serasa Experian:www.serasaconsumidor.com.br .




Em 10 anos, gastos com cartões corporativos chegam a quase meio bilhão




DANIEL FAVERO


Nos últimos 10 anos, o governo federal gastou quase meio bilhão de reais com compras feitas por meio de cartões corporativos. Foram R$ 462.560.739,31 despendidos de 2002 a 2012. O ápice ocorreu no último ano do governo de Luiz Inácio Lula da Silva, 2010, quando R$ 80 milhões foram gastos, valor 42,32% maior que o despendido em 2012. Os dados estão disponíveis no Portal da Transparência, do governo federal.
Entre os ministérios e secretarias, o campeão de gastos nestes 10 anos foi a Presidência da República, que acumulou R$ 135,6 milhões em compras. Em segundo lugar aparece o Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, que somou R$ 80,4 milhões, seguido pelo Ministério da Justiça, com pouco mais de R$ 60 milhões, Ministério da Educação, com R$ 36,4 milhões e Ministério do Desenvolvimento Agrário, com R$ 27 milhões.
Esse sistema de pagamento, criado ainda no governo tucano de Fernando Henrique Cardoso, ganhou as manchetes na gestão petista, em 2008, quando veio à tona um escândalo de uso de indevido dos cartões. O caso provocou a queda da então ministra da Secretaria Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial, Matilde Ribeiro.
O cartão deve ser usado para compras de materiais, prestação de serviços, para o pagamento de despesas de hospedagem de ministros e como funciona como cartão de crédito normal, podia ser usado até para saques em dinheiro. Essa forma de pagamento foi utilizada para compras em free shops e para a hospedagem de familiares de ministros durante compromissos oficiais.
No ano em que o escândalo veio à tona foram gastos R$ 55,2 milhões com os cartões, valor menor que os R$ 76,2 milhões despendidos em 2007. No entanto, a repercussão midiática não freou o uso dos cartões. Em 2009 o gasto aumentou 16,81%, e continuou crescendo até o último ano do governo de Luiz Inácio Lula da Silva, quando os pagamentos chegaram a mais de R$ 80 milhões, o maior desde 2002.
O freio mesmo só veio no governo de Dilma Rousseff. No primeiro ano de sua gestão ocorreu uma redução de 26,6% nos gastos com cartões (de R$ 80 milhões para R$ 58,7 milhões).
Os gastos de 2012, segundo o Portal da Transparência do Governo Federal, somaram R$ 46,1 milhões, redução de 21,37% em relação ao ano anterior, e 42,3% menos que o gasto no último ano da gestão Lula.
Atualmente, segundo o Portal da Transparência, 20,8 mil servidores são portadores dos cartões. Em 2008, o governo publicou um decreto que alterou as regras para o uso de cartões, com o intuito de impedir sua utilização para gastos pessoais, restringindo os saques em dinheiro e o pagamento de passagens aéreas e diárias. Neste mesmo ano, a Controladoria Geral da União lançou um manual orientando os servidores sobre como usar esta forma de pagamento.

Veja quais ministérios mais gastaram de 2002 a 2012
Presidência da RepúblicaR$ 135.659.103,89 
Ministério do Planejamento, Orçamento e GestãoR$ 80.473.272,50 
Ministério da JustiçaR$ 60.054.040,43 
Ministério da EducaçãoR$ 36.404.115,36 
Ministério do Desenvolvimento AgrárioR$ 27.585.959,25
Ministério da Agricultura, Pecuária e AbastecimentoR$ 25.807.325,13
Ministério da SaúdeR$ 22.910.529,20 
Ministério da FazendaR$ 18.480.453,57 
Ministério da DefesaR$ 14.009.621,84
Ministério do TrabalhoR$ 8.029.923,95

fonte:Terra

sábado, 29 de dezembro de 2012

Grampo revela encomenda de texto de parecer da AGU


Parecer assinado por Arnaldo Sampaio Godoy abriria caminho para empresa ligada a Gilberto Miranda construir empreendimento portuário em Santos

Gilberto Miranda, ex-senador e empresário
Texto encomendado atendia a interesses do empresário e ex-senador Gilberto Miranda (Dida Sampaio/AE)
Escutas da Operação Porto Seguro da Polícia Federal revelam que o grupo acusado de comprar pareceres de órgãos públicos encomendou e teve acesso privilegiado a um documento da Advocacia-Geral da União (AGU) três dias antes de sua publicação. A elaboração do texto, que atendia a interesses do empresário e ex-senador Gilberto Miranda, teve a influência do então número 2 do órgão, José Weber Holanda.
Uma série de telefonemas e e-mails interceptados pela PF entre 14 e 16 de novembro flagra o momento em que Weber diz ter "convencido" o consultor-geral da União a redigir parecer que beneficiaria o grupo. Em outros diálogos, ele passa dados internos sobre a elaboração do documento a Paulo Vieira, ex-diretor da Agência Nacional de Águas (ANA), integrante da organização desmontada pela Porto Seguro.
O texto a que o grupo teve acesso com antecedência foi assinado pelo consultor-geral da União, Arnaldo Sampaio Godoy, e subscrito pelo advogado-geral da União, Luís Inácio Adams. É datado do dia 17 de novembro. O parecer abriria caminho para que uma empresa ligada a Miranda recebesse autorização para construir um empreendimento portuário de 1,65 bilhão de real na Ilha de Bagres, em Santos, litoral paulista.
Os telefonemas gravados pela PF mostram que a quadrilha comemorou ao receber de Weber a notícia de que o documento seria elaborado pelo consultor-geral. Os diálogos revelam ainda os bastidores e a rapidez do trâmite dos procedimentos que atendiam aos interesses da organização.
O expediente que abriu caminho para o empreendimento de Miranda foi concluído em apenas 48 horas. O consultor-geral despachou um parecer em que direciona à Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq), e não à Presidência da República, a competência para decretar a essencialidade ou a utilidade pública do porto — o que seria necessário para a sua construção.
O documento assinado por Godoy circulou pelos endereços eletrônicos da organização sob suspeita da PF antes mesmo que ele o despachasse formalmente. Gilberto Miranda recebeu o arquivo e demonstrou satisfação ao perceber que os interesses do grupo seriam atendidos. "Nota 10", diz ele a Paulo Vieira.
Aspectos técnicos — O consultor-geral da União, Arnaldo Godoy, informou que discutiu o conteúdo do parecer "várias vezes" com o então advogado-geral adjunto da União, José Weber Holanda, denunciado por corrupção passiva como resultado da Operação Porto Seguro.
Godoy afirmou também que se baseou em aspectos técnicos para elaborar o documento, atendendo a uma demanda da Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq), que questionava a competência para editar decreto de essencialidade ou utilidade pública na Mata Atlântica.
A tarefa, assinala Godoy, foi distribuída para Júlio Barbosa Neto, procurador federal que trabalha com ele. "Eu discuti o assunto várias vezes com o doutor Júlio e com o doutor Weber (Holanda, ex-número 2 da Advocacia-Geral da União) que, na qualidade de adjunto do ministro da AGU, acompanhava a matéria", afirma Godoy.
Segundo o consultor, Júlio Barbosa defendia a tese de que a competência era da Presidência. "Eu sempre entendi ser do ministro da Secretaria de Portos (à qual a Antaq é vinculada). Em reunião com o doutor Júlio para fechar o parecer, insisti na competência do ministro, no que estou absolutamente seguro. Com o doutor Júlio, fechei o parecer com a conclusão que me parecia adequada."
Godoy afirma que não conhece o ex-senador Gilberto Miranda. Ele destaca que, "como costume", enviou por e-mail o parecer para Weber Holanda. "A matéria foi levada a despacho com o ministro (Luís Adams) na segunda-feira, dia 19 de novembro. Foi apenas nesse dia que o parecer foi aprovado. A matéria me parecia muito simples, e ainda assim me parece, não se trata de decreto para desapropriação, por isso não se cuida de competência da Presidência", aponta.
Recuo — O consultor pondera que, informado de que seu parecer havia circulado "com pessoas estranhas à AGU", pediu imediatamente ao ministro Adams que retirasse o "aprovo" dado. "O parecer vigorou por 6 dias, não teve efeitos práticos embora, no mérito, esteja correto", assinala Godoy. Ele anota que Weber chegou a tratar do assunto com ele. "Eu tinha por certo que se tratava de uma demanda da Antaq e da Secretaria de Portos. O que faço, como consultor-geral da União, é resolver conflitos entre órgãos e entes da administração. Conheci o doutor Weber quando cheguei à AGU, em 2010. Parecia uma pessoa muito correta, e com ele mantive bom relacionamento."
"O motivo de minha gravíssima preocupação é o fato de que desconhecia que o doutor Weber supostamente tratasse da matéria com as pessoas relacionadas na Operação Porto Seguro", argumenta o consultor. "Minha reação se deve à confiança que tinha no doutor Weber."
(Com Estadão Conteúdo)
fonte: Veja