quarta-feira, 11 de setembro de 2013

O Brasil tem guerrilha -ve todos ficam calados e omissos com os guerrilheiros. VIVA BANÂNIA E SUA OMISSÃO - BENVENIDOS VENZUELA DE CUBA DEL BRASIL

O Brasil tem guerrilha

ISTOÉ entra na base da Liga dos Camponeses Pobres, um grupo armado com 20 acampamentos em três Estados, que tem nove vezes mais combatentes que o PCdoB na Guerrilha do Araguaia e cujas ações resultaram na morte de 22 pessoas no ano passado

O barulho de dois tiros de revólver quebrou o silêncio da noite na pacata comunidade rural de Jacilândia, distante 38 quilômetros da cidade de Buritis, Estado de Rondônia. Passava pouco das 22 horas do dia 22 de fevereiro quando três homens encapuzados bloquearam a estrada de terra que liga o lugarejo ao município e friamente executaram à queima-roupa o agricultor Paulo Roberto Garcia. Aos 28 anos, ele tombou com os disparos de revólver calibre 38 na nuca. Dez horas depois do crime, o corpo de Garcia ainda permanecia no local, estirado nos braços de sua mãe, Maria Tereza de Jesus, à espera da polícia. Era o caçula de seus três filhos. Um mês depois do assassinato, o delegado da Polícia Civil de Rondônia que investiga o caso, Iramar Gonçalves, concluiu: "Ele foi assassinado pelos guerrilheiros da LCP."
A sigla a que o delegado se refere, com estranha naturalidade, quer dizer Liga dos Camponeses Pobres, uma organização radical de extrema esquerda que adotou a luta armada como estratégia para chegar ao poder no País através da "violência revolucionária". Paulo Roberto foi a mais recente vítima da LCP, que, sob a omissão das autoridades federais e o silêncio do resto do Brasil, se instalou há oito anos na região e, a cada hora, se mostra mais violenta. Apenas em 2007, as operações do grupo produziram 22 vítimas - 18 camponeses ou fazendeiros e quatro guerrilheiros. Amplamente conhecidos em Rondônia, os integrantes da LCP controlam hoje 500 mil hectares. Estão repartidos em 13 bases que se estendem de Jaru, no centro do Estado, às cercanias da capital Porto Velho, se alongando até a fronteira com a Bolívia, região onde eles acabaram de abrir uma estrada. O propósito dos guerrilheiros seria usá-la como rota de fuga, mas, enquanto não são incomodados nem pela Polícia Federal nem pelo Exército, a trilha clandestina está sendo chamada de transcocaineira - por ela, segundo a polícia local, passam drogas, contrabando e as armas da guerrilha.
ÁREA PROIBIDA
A nenhuma dessas colônias o poder público tem acesso. Sob o manto da "revolução agrária", a LCP empunha as bandeiras do combate à burguesia, ao imperialismo e ao latifúndio, enquanto seus militantes assaltam, torturam, matam e aterrorizam cidades e zonas rurais nessas profundezas do Brasil. Encapuzados, armados com metralhadoras, pistolas, granadas e fuzis AR-15, FAL e AK-47 de uso exclusivo das Forças Armadas, eles já somam quase nove vezes mais combatentes que os 60 militantes do PCdoB que se embrenharam na Floresta Amazônica no início dos anos 70 na lendária Guerrilha do Araguaia. "A Colômbia é aqui", diz o delegado Gonçalves, numa referência às Farc.
   
NO CORAÇÃO DA GUERRILHA Armado de AR-15, policial entra em território dominado pela LCP e uma barreira que proíbe o acesso ao centro de treinamento militar. "Não dá para observá-los, mas estamos sob sua mira", diz à reportagem de ISTOÉ um sargento da PM de Rondônia
A reportagem de ISTOÉ entrou nessa área proibida. No distrito de Jacinópolis, a 450 quilômetros de Porto Velho, bate o coração da guerrilha. Segundo o serviço secreto da Polícia Militar de Rondônia, é ali que está o campo de treinamento. "Nem com 50 homens armados eu tenho coragem de entrar na invasão deles", admite o delegado. Caminhar pelas hostis estradas enlameadas é como pisar em solo minado. A todo momento e com qualquer pessoa que se converse, o medo de uma emboscada é constante. Os militantes adotam as táticas de bloqueio de estradas e seqüestro das pessoas que trafegam pela área sem um salvo-conduto verbal liberado pela LCP. "É a forma de combater as forças inimigas", escreveram eles num dos panfletos que distribuíram na região. "Esses bandoleiros foram muito bem treinados pelos guerrilheiros das Farc", revela o major Enedy Dias de Araújo, ex-comandante da Polícia Militar de Jaru, cidade onde fica a sede da Liga.
Para se chegar à chamada "revolução agrária", dizem os documentos da LCP aos quais ISTOÉ teve acesso, a principal ação do grupo é pôr em prática a chamada "violência revolucionária". E, para os habitantes locais, essa tem sido uma violência fria e vingativa. No caso da sua mais recente vítima, o que a LCP fez foi uma execução sumária, após um julgamento interno suscitado pela desconfiança sobre o real propósito da presença de Paulo Roberto Garcia na região. "Eles acreditam que o rapaz era um agente infiltrado como agricultor e não tiveram dúvida em matálo", disse o delegado. Dos 22 mortos de 2007, quatro eram fazendeiros e 14 eram funcionários das fazendas, que a liga camponesa classifica como paramilitares. Na parte dos guerrilheiros, quatro foram enterrados - assassinados em circunstâncias distintas por jagunços das fazendas da região.
Além de matar, a LCP é acusada pela polícia de incendiar casas, queimar máquinas e equipamentos e devastar a Floresta Amazônica. Os moradores da comunidade onde vivia Garcia não sabem o que é luta de classe, partido revolucionário e muito menos socialismo. Mas eles sabem muito bem que, desde a chegada da LCP naquelas bandas, a morte matada está vencendo a morte morrida.
ALERTA NA SELVA
Só quem consegue transitar livremente no território da guerrilha são os caminhões dos madeireiros clandestinos, que pagam um pedágio de R$ 2 mil por dia à LCP para rodar nas estradas de terras controladas pela milícia. Em troca do pedágio, os guerrilheiros dão segurança armada aos madeireiros para que eles possam roubar árvores em propriedades privadas, áreas de conservação e terras indígenas. São terras que a LCP diz ter "tomado" - e o verbo tomar, no lugar de "invadir" ou "ocupar", como prefere o MST, não é mera semântica, mas uma revelação do caráter belicoso do grupo. "A falha é do Exército brasileiro, que deixa esses terroristas ocuparem nossa área de fronteira", acusa o major Josenildo Jacinto do Nascimento. Comandante do Batalhão de Polícia Militar Ambiental, Nascimento sente na pele o poder e a arrogância desse bando armado.
No ano passado, eles derrubaram uma base militar da Polícia Ambiental dentro de uma unidade de conservação e seqüestraram seus soldados. "A tática utilizada pela LCP para as emboscadas é certeira", admite um dos militares, mantido preso por sete horas. "Como são estradas de terras, no meio da floresta, eles derrubam árvores, que fecham o caminho. Quando as pessoas descem do carro para retirar a tora, são rendidas", diz E. S., militar da Polícia Ambiental, que recorre ao anonimato para se proteger. "Essa guerra é um câncer que está se espalhando pelo Estado", alerta Nascimento.
Assim como consta nos panfletos da Liga, os guerrilheiros postam homens em bases nos morros com binóculos e rojão para anunciar a "invasão" de sua área por "forças inimigas". Depois de sermos monitorados de perto por grupos de motoqueiros, durante os 38 quilômetros que levamos uma hora e meia para percorrer no território dominado pela LCP, ouvimos uma saraivada de rojões anunciando nossa presença. Estávamos próximos a uma base. O alerta serve também para que os homens armados se infiltrem na mata ocupando as barricadas montadas com grandes árvores nas cercanias dos acampamentos.
      
MORTE NO CAMPO
O agricultor Garcia (à dir.) foi morto com dois tiros na nuca. "Os guerrilheiros achavam que ele era um agente infiltrado na área da guerrilha", disse o delegado Iramar Gonçalves. Os líderes da LCP acusados de assassinato são Russo (à esq.) e Caco, foragido
"O fato é que não dá para observá-los, mas estamos sob sua mira", adverte o militar da Polícia Ambiental que nos acompanha. Na verdade, a PM Ambiental é a única força do Estado cuja presença ainda é tolerada pela guerrilha. A explicação é simples: com apenas oito agentes para cuidar de quase 900 mil hectares naquela região, eles não representam ameaça ao grupo. Antes, serão presas fáceis se assim os militantes o desejarem.
A BASE
Logo que o barulho dos rojões reverbera na imensidão da selva, as mulheres e crianças vestem seus capuzes e assumem a linha de frente. Quando se chega ao topo de um morro, depois de passar por uma barricada construída com o tronco de uma imensa árvore com a inscrição da Liga, avista-se uma bandeira vermelha tremular na franja de um acampamento de casas com cobertura de palha. Pouco tempo depois, outra barricada e chega-se a uma parada obrigatória. Do outro lado da porteira, transcorreu o seguinte diálogo com uma trupe maltrapilha, encapuzada e arredia.
- O que vocês vieram fazer aqui? - disse um nervoso interlocutor mascarado.
- Somos jornalistas e queremos saber o que vocês têm a dizer sobre a reforma agrária e a Liga dos Camponeses Pobres.
- Podem ir embora, não temos nada a dizer. Vocês só atrapalham.
- Quantas famílias estão nesta invasão?
- 300.
- Podemos falar com o líder de vocês?
- Aqui não existe líder, todos somos iguais.
- Por que vocês ficam mascarados?
- A máscara é nossa identidade.
- Vocês acreditam que podem fazer uma revolução?
- Não temos que dar satisfações à imprensa burguesa.
- De quem vocês recebem apoio?
- Não interessa.
- Podemos entrar no acampamento?
De forma alguma. Vão embora daqui!
Com colete à prova de balas sob a camisa, saímos da porteira do acampamento por uma questão de segurança e voltamos a percorrer de carro, numa estrada precária, mais uma hora e meia até o primeiro ponto de pedágio da LCP. "No ano passado, fomos presos por eles, éramos oito militares e eles tinham mais de 50 homens armados com metralhadoras", conta o sargento da tropa. "Não tem jeito, para resolver o problema com esse bando só com uma ação conjunta do Exército, da Polícia Federal e das forças do Estado."
    
TERROR O fazendeiro Sebastião Conte (à esq.) teve a sede, os tratores e seu plano de manejo incendiados. Os guerrilheiros não pouparam nem mesmo o posto da Polícia Ambiental, que foi destruído. Nos acampamentos, eles colocam crianças na linha de frente e usam capuzes
Ao voltar da área dominada pela LCP, fica claro, nas reservadas conversas com alguns poucos moradores dispostos a contar algo, que o terror disseminado pela guerrilha se mede pelo silêncio dos camponeses. Os revoltosos controlam a vida das pessoas, além de investigar quem é quem na região. Quem não "colabora" com eles - fornecendo dinheiro, gado ou parte da produção - vira alvo de ataques covardes. Histórias de funcionários das fazendas da região que foram colocados nus sobre formigueiros ou que apanharam até abandonar o local estão muito presentes na memória dos moradores. As torturas praticadas pelos bandoleiros contra trabalhadores rurais dificultam até contratação de mão-de-obra na região. "Ninguém quer trabalhar mais na minha fazenda", admite Sebastião Conte, proprietário de 30 mil hectares de terra. Ele teve parte de sua terra "tomada" há dois anos pela LCP, a sede da fazenda foi queimada, assim como seus tratores, alojamentos e área do manejo florestal. O fazendeiro, acusado pela Liga de ser um latifundiário, é prova de que o terror da guerrilha é igual para todos. Segundo ele, nos últimos dois anos, teve que enterrar três de seus funcionários. "Todos eles assassinados barbaramente", diz Conte. "Estou pedindo socorro. Não sei mais a quem recorrer."
Longe de lá, na cidade de Cujubim, os trabalhadores rurais empregados das fazendas não dispensam o porte de armas. "Aqui ou você anda armado ou está morto", diz M.L. O capataz da fazenda e seu filho já perderam a conta de quantas vezes trocaram chumbo com os mascarados que tentam invadir a fazenda. Tratados como paramilitares, os funcionários das fazendas são, depois dos fazendeiros, os alvos prediletos dos ataques da Liga. Nelson Elbrio, gerente da Fazenda Mutum, teve o azar de cair nas mãos da "organização". Ele foi rendido exatamente como os militares da Polícia Ambiental e ficou preso sob a mira de uma arma por seis horas. "Assim que eu fiz a curva na estrada dei de cara com uns 15 homens encapuzados e fortemente armados. Eles me tiraram do carro e a partir daí vivi um inferno", conta Elbrio. "Eles queriam que eu revelasse os segredos da fazenda: quantas pessoas trabalhavam lá, depósito de combustível, se tinha seguranças armados." O sofrimento do funcionário se estendeu até o final da tarde, quando o grupo o arrastou até a sede da fazenda, dando tiros de escopeta próximo a seu ouvido. Em seguida, o obrigaram a assisti-los incendiando a propriedade e os tratores. "Nunca mais dormi bem", diz Elbrio.
Com a morte à espreita, o medo transformou distritos inteiros em zonas despovoadas - verdadeiras vilas fantasmas - e criou uma massa de gente refugiada de sua própria terra, expulsa pela guerrilha. Em Jacilândia, das 25 casas de madeira da única rua do distrito, só oito estão habitadas. Até a igreja fechou suas portas. "O povo foi embora com medo dos guerrilheiros", conta um dos moradores, um ancião que só admite a entrevista sob o anonimato. "Aqui não podemos falar nada. Para ficar de pé tem que se aprender a viver", diz o velho agricultor. O silêncio e o abandono das terras são a mais dura tradução desse novo modo de viver. Maria, a mãe do agricultor assassinado, não esperou a missa de sétimo dia do caçula. Deixou para trás os 100 hectares, onde tinha 100 cabeças de gado e a casa recém-construída. Partiu para um lugar ignorado, sob a proteção de outro filho.
O SILÊNCIO
Naquele pedaço de terra, os poucos que, apesar de tudo, permanecem na área não têm rostos ou nomes. Quando interrogados pela polícia na apuração dos crimes, eles se tornam também cegos e surdos. "Não existe testemunha de nada", reclama o delegado Gonçalves. A razão das infrutíferas apurações policiais é que os insurgentes presos são facilmente liberados pela Justiça. "Como eles usam a tática guerrilheira do uso de máscaras em suas ações, nós ficamos de mãos atadas para puni-los. Nunca se sabe quem de fato matou", queixa-se o delegado. As únicas lideranças da LCP a enfrentar a prisão por causa de assassinatos foram Wenderson Francisco dos Santos (Russo) e Edilberto Resende da Silva (Caco), que se encontra foragido. Os dois foram acusados de participar do assassinato do trabalhador rural Antônio Martins, em 2003. Russo foi absolvido em primeira instância e os promotores recorreram da decisão ao Tribunal de Justiça.
MEDO OU CAUTELA?
"Nem com 50 homens armados eu tenho coragem de entrar nas terras deles", diz o delegado Gonçalves
A ABIN SABE
Essa tensão é o pano de fundo de uma guerra psicológica que os ideólogos da organização avaliam como a ideal para que a área seja abandonada pelos fazendeiros. "A melhor forma de desocupar a área é destruindo o latifúndio", nos disse um dos mascarados, chamado de Luiz por um colega. Na lógica da LCP, os fazendeiros têm que tomar prejuízo sempre, senão eles não abandonam a terra. À frente de 300 famílias da invasão da Fazenda Catanio, uma propriedade de 25 mil hectares, o guerrilheiro Luiz defende o confisco do gado para matar a fome dos invasores e considera que a "tomada" de terra é a forma legal de fazer uma "revolução agrária". "Se esperarmos a Justiça, ficaremos anos plantados aqui", diz ele.
A audácia dos militantes da LCP é tanta que no ano passado mais de 200 deles marcharam encapuzados pelas ruas do município de Buritis, a 450 quilômetros de Porto Velho, até parar na porta da delegacia, onde exigiram a saída do delegado Gonçalves da comarca. Motivo: ele tinha prendido um dos líderes da facção guerrilheira. Não satisfeitos, os bandoleiros bateram às portas do Ministério Público e da Justiça exigindo que os titulares dos órgãos também se afastassem. O fato foi reportado ao Ministério da Justiça, ao presidente Lula e ao governo estadual. Até agora, não houve nenhuma resposta. "Ninguém leva a sério nossas denúncias. Eles pensam que estamos brincando, que a denúncia de guerrilha é um delírio", indigna-se o delegado Gonçalves. "Isso vai acabar numa tragédia de proporções alarmantes, e aí sim vão aparecer os defensores dos direitos humanos", critica ele. É exatamente nessa desconsideração das denúncias de promotores, juízes e militares que a Liga ganha força e cresce impunemente.
Tão trágica quanto o terror que esse grupo armado impõe às comunidades rurais é o fato de os governos estadual e federal saberem da existência desse bando armado - e não fazerem nada. Segundo o Dossiê LCP, um relatório confidencial da polícia de Rondônia, com 120 páginas, encaminhado em dezembro passado à Agência Brasileira de Inteligência (Abin), ao Exército e ao Ministério da Reforma Agrária, o grupo armado, além de cometer todo tipo de barbaridade, é financiado por madeireiros ilegais. Conforme o documento, a LCP controla uma área estimada em 500 mil hectares, onde doutrina mais de quatro mil famílias de camponeses pobres espalhadas por mais de 20 assentamentos da reforma agrária distribuídos pelos Estados de Minas Gerais, Pará e Rondônia. "Eles estão na contramão do que é contemporâneo. Mas, de fato, formaram um 'Estado' paralelo", entende Oswaldo Firmo, juiz de direito da Vara especializada em Conflito Agrário do Estado de Minas Gerais.
FORÇA-TAREFA
Documentos em poder de ISTOÉ comprovam que as autoridades federais têm feito ouvidos de mercador para o problema. No dia 11 de janeiro de 2008, o ouvidor agrário do governo federal, desembargador Gercino José da Silva Filho, acusou o recebimento das denúncias encaminhadas a ele sobre as ilegalidades cometidas por integrantes da Liga dos Camponeses Pobres. Mais uma vez, nada foi feito. "Eles dizem que sabem de tudo, mas cadê a ação?", questiona o major Nascimento, comandante da Polícia Militar Ambiental de Rondônia. "Essa situação aqui só será resolvida em conjunto com outras forças militares", admite o major. Foi o que aconteceu no Estado do Pará, em novembro passado, na chamada Operação Paz no Campo, quando uma ação envolvendo o Exército, as polícias civil e militar e a Polícia Federal desocuparam um acampamento da LCP na Fazenda Fourkilha, no sul do Estado. Com dois helicópteros, 200 homens e 40 viaturas, a força-tarefa cercou o local, prendeu cerca de 150 militantes e recolheu um verdadeiro arsenal de guerra. "Precisamos da mão forte do Estado. Aqui somos tratados como cidadãos marginais", emenda o fazendeiro Sebastião Conte.
RICA


terça-feira, 10 de setembro de 2013

José Dirceu, o mensaleiro, posa de inocente e abandonado durante entrevista “dramática”

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Jogo de cena – Como antecipou o ucho.infoJosé Dirceu estava preparando um enredo para comover parte da opinião pública. Em entrevista à Fundação Perseu Abramo, conhecida entidade petista, o ex-comissário palaciano retomou o processo de vitimização. Dirceu disse que a decisão do Supremo Tribunal Federal a ser tomada na sessão de quarta-feira (11), quando a Corte decidirá se aceita os embargos infringentes, não será o último capítulo do julgamento do maior escândalo de corrupção da história nacional de que se tem notícia.
Acusado de ser o chefe dos mensaleiros, uma espécie de Ali Baba palaciano, José Dirceu afirmou que solicitará revisão criminal e recorrerá às cortes internacionais para tentar reverter as condenações por formação de quadrilha e corrupção ativa. É importante lembrar que ao mencionar cortes internacionais, Dirceu refere-se à Comissão Interamericana de Direitos Humanos da Organização dos Estados Americanos (OEA), onde o PT conseguiu emplacar o “companheiro” Paulo Vannuchi, que assume o cargo de conselheiro em 1º de janeiro de 2014.
A entrevista não fugiu do ufanismo boquirroto que marca o PT e teve momentos de devaneio explícito por parte de José Dirceu, que disse sentir-se vítima de setores políticos do País, que, de acordo com o petista, sentem “inveja” de Lula e do governo comandado pelo partido. Ou seja, José Dirceu deu nova roupagem ao enfadonho discurso do “golpe das elites”. “Fui escolhido para ser um pouco símbolo desse ressentimento, mágoa e um ódio contra nós que não é natural”, disse.
Como se fosse um maior abandonado, o ex-ministro e chefe dos mensaleiros disse que nos últimos oito anos foi obrigado a trabalhar como consultor, apesar de a política ser sua vocação maior. “Eu lutei esses oito anos. Não parei de lutar um minuto. Fizeram tudo para eu não poder trabalhar, para eu viver como um exilado. Fui obrigado a ser consultor advogado, nunca foi a minha profissão”, declarou.
Vitimizar, ao que parece, é a especialidade de nove entre dez petistas. E José Dirceu não foge à regra. Quem conhece os bastidores da política nacional sabe a quantidade de negócios que o ex-ministro intermediou. E essa atividade que Dirceu dá a entender que é enfadonha, continua a pleno vapor. Tanto é assim, que sua parceria com a “ressuscitada” Erenice Guerra continua rendendo frutos dourados. Esse discurso mambembe de que “fui obrigado a ser consultor” faz parte do script para comover a claque petista, que em breve estará nas ruas transformando José Dirceu em mártir.
Porém, o dramalhão arquitetado por José Dirceu está apenas começando. Mais adiante surgirão capítulos desenhados com a frieza de José Dirceu e que por certo comoverá muita gente, segundo apurou o editor junto a pessoas próximas ao petista.
 Fonte: Ucho.info





Fonte: http://wphotography.altervista.org/blog/jose-dirceu-o-mensaleiro-posa-de-inocente-abandonado-entrevista-dramatica/

10 citações do sanguinário assassino Che Guevara que a esquerda e os esquerodpatas,militontos e idiotas úteis escondem e prefere não falar.


O único Che Guevara bom é um Che Guevara morto.
Da próxima vez que seu filho chegar em casa em uma camiseta do  Che Guevara, pergunte-lhe se ele sabe que o assassino cubano realmente representava. Faça-o se sentar, fale com ele, tire as vendas da ignorância de seus olhos e mostre-lhe estas citações Guevara.
Em seguida, queime a maldita camiseta.
1. “Louco de fúria, mancharei de vermelho meu rifle estraçalhando qualquer inimigo que caia em minha mãos!  Com a morte de meus inimigos preparo meu ser para a sagrada luta, e juntar-me-ei ao proletariado triunfante com um berro bestial!”
2. “O ódio cego contra o inimigo cria um impulso forte que quebra as fronteiras de naturais das limitações humanas, transformando o soldado em uma eficaz máquina de matar, seletiva e fria. Um povo sem ódio não pode triunfar contra o adversário. “
3. “Para mandar homens para o pelotão de fuzilamento, não é necessário nenhuma prova judicial … Estes procedimentos são um detalhe arcaico burguês. Esta é uma revolução!”
4. “Um revolucionário deve se tornar uma fria máquina de matar motivado pelo puro ódio. Nós temos que criar a pedagogia do Paredão!” (O Paredão é uma referência para a parede onde os inimigos de Che eram mortos por seus pelotões de fuzilamento).
5. “Eu não sou o Cristo ou um filantropo, velha senhora, eu sou totalmente o contrário de um Cristo … eu luto pelas coisas em que acredito, com todas as armas à minha disposição e tento deixar o outro homem morto, de modo que eu não seja pregado numa cruz ou qualquer outro lugar. “
6. “Se qualquer pessoa tem qualquer coisa boa para dizer sobre o governo anterior, para mim é bom o suficiente matá-la.”
7. Che queria que o resultado da crise dos mísseis em Cuba fosse uma guerra atômica. “O que nós afirmamos é que devemos proceder ao longo do caminho da libertação, mesmo que isso custe milhões de vítimas atômicas”.
8. “Na verdade, se o próprio Cristo estivesse no meu caminho eu, como Nietzsche, não hesitaria em esmagá-lo como um verme.”
9. “Deixe-me dizer, correndo o risco de parecer ridículo, que o verdadeiro revolucionário é guiado por grandes sentimentos de amor.”
10. “É muito triste não ter amigos, mas é ainda mais triste não ter inimigos.”
Tenha cuidado para não perder as nossas 13 razões porque você deve jogar fora a sua camiseta do Che Guevara.
Fonte: http://www.ihatethemedia.com/
Tradução: Emerson de Oliveira


Leia mais: http://logosapologetica.com/10-citacoes-de-che-guevara-que-a-esquerda-prefere-nao-falar/#ixzz2dPm7Anw6

sábado, 24 de agosto de 2013

Deputado do PT oferece "honorários" a conselheiro da Anatel para atuar a favor da Oi


Autor da proposta indecente, Vicente Cândido é considerado "petista orgânico" e tem, entre seus amigos, sócios da empresa de telefonia, que tem interesse em resolver a situação de multas superiores a 10 bilhões de reais

Rodrigo Rangel
PROPINA - O deputado Vicente Cândido admite ter perguntado ao conselheiro Marcelo Bechara quanto ele cobraria para encampar na Anatel as pretensões da Oi. O petista entregou a Bechara documentos com a lista dos problemas da companhia a ser resolvidos urgentemente pela agência
PROPINA - O deputado Vicente Cândido admite ter perguntado ao conselheiro Marcelo Bechara quanto ele cobraria para encampar na Anatel as pretensões da Oi. O petista entregou a Bechara documentos com a lista dos problemas da companhia a ser resolvidos urgentemente pela agência (Ailton de Freitas/Ag.Globo)
No fim de 2008, uma canetada do então presidente Lula permitiu a compra da Brasil Telecom pela Oi, uma das mais complexas e questionadas transações do mercado brasileiro nos últimos tempos. A assinatura aposta por Lula no decreto que abriu caminho para o negócio foi justificada com um argumento repleto de ufanismo: era preciso criar um gigante nacional no setor de telecomunicações para competir em condições de igualdade com as concorrentes internacionais. A operação bilionária foi cercada de polêmica por outras razões. Primeiro, porque a Oi fechou o negócio graças a um generoso financiamento público. Além disso, a empresa tinha e tem entre seus controladores o empresário Sérgio Andrade, amigo do peito de Lula desde os tempos em que o petista era um eterno candidato a presidente. E a mesma Oi, três anos antes, investira 5 milhões de reais na Gamecorp, uma empresa até então desconhecida pertencente a um dos filhos do presidente. À parte as polêmicas, a supertele nacional não decolou como planejado e o discurso nacionalista logo caiu por terra -- e com a ajuda do próprio petista, que meses antes de deixar o Planalto criou as condições para que a Portugal Telecom comprasse uma parte da companhia.
Com o passar do tempo, porém, a Oi perdeu valor de mercado, viu aumentar suas dívidas em proporções cavalares e hoje enfrenta sérias dificuldades para investir, o que para uma empresa do ramo de telecomunicações é quase como uma sentença de morte. O destino da companhia é motivo de preocupação para o governo e para o ex-presidente Lula. Em especial, pela possibilidade de o insucesso da empresa causar danos políticos às portas de uma campanha presidencial em que o PT pretende estender sua permanência no poder. Como explicar a ruína de um megaprojeto liderado pela maior estrela do partido e bancado em grande medida com dinheiro dos cofres públicos? Uma tarefa difícil, certamente. É legítimo que haja um esforço para ajudar uma empresa nacional. É legítimo que esse esforço também envolva agentes políticos. O que não é legítimo é a solução do problema passar por lobbies obscuros, negociatas entre partidos e até uma criminosa proposta de pagamento de propina a um servidor público em troca de uma ajuda à empresa -- episódio que aconteceu no início do mês nas dependências do Congresso Nacional, em Brasília, envolvendo o deputado federal Vicente Cândido, do PT de São Paulo, e o conselheiro Marcelo Bechara, da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel).
Indicado para o cargo pelo PMDB, em 6 de agosto Marcelo Bechara foi ao gabinete do deputado depois de receber um telefonema do parlamentar convidando-o para uma visita. Entre uma conversa e outra, Cândido engrenou o assunto principal: a cobrança de multas bilionárias aplicadas à Oi pela agência. Advogado por formação, Bechara é conhecido por sua capacidade de formatar soluções jurídicas para questões aparentemente insolúveis. Ele fora o relator de uma proposta que pode dar um alívio e tanto ao combalido caixa da empresa e que será debatida em breve no conselho diretor da Anatel. A proposta regulamenta a cobrança de multas aplicadas às companhias telefônicas. As da Oi, atualmente, somam mais de 10 bilhões de reais -- uma cifra astronômica em todos os aspectos, ainda mais se comparada ao valor de mercado da companhia, estimado em menos de 8 bilhões de reais.


A Farsa dos Médicos Cubanos por Rubens Mário Mazzini Rodrigues




Muita coisa tem sido dita a respeito da ideia de trazer médicos formados em Cuba para preencher uma suposta falta de médicos no Brasil ou para prover atendimento médico em locais onde os médicos Brasileiros "não querem trabalhar". Infelizmente vem sendo feita uma campanha de desinformação com o objetivo de fazer a população acreditar que esta é uma "boa ideia". Portanto, é importante que as pessoas sejam esclarecidas sobre as reais motivações que estão por trás desta medida, sendo que, a última preocupação desta proposta é a preocupação com a saúde dos Brasileiros.
Alguns Dados da História:
Há muitos anos alguns vem sendo condicionados a acreditar que a Revolução Cubana foi um ato heroico promovido por pessoas idealistas como Fidel Castro e Che Guevara. A partir daí se criou uma mitologia de que o Regime Cubano seria um exemplo a ser seguido no Brasil. Muitos participantes dos movimentos de esquerda que foram combatidos pelo regime militar na década de 70 foram treinados em Cuba. É importante esclarecer que estes movimentos, ditos Revolucionários, eram anti-democráticos e tinham o objetivo de implantar no Brasil uma ditadura comunista semelhante à de Fidel Castro em Cuba. Alguns destes revolucionários são hoje membros do PT e do governo do PT e seus aliados: José Genoíno, José Dirceu, Dilma Roussef, etc. Outros são sindicalistas aliciados e iludidos pela ideologia comunista, como é o caso de Luiz Inácio Lula da Silva. Muitos dos intelectuais, inclusive alguns que participaram de atos revolucionários, que autenticamente se deixaram iludir com as supostas motivações humanistas destes movimentos já estão afastados do PT: Marina Silva, Luciana Genro, Hélio Bicudo, Fernando Gabeira. Também escritores, músicos e outras pessoas ligadas à área cultural se deixaram envolver por algum tempo ou até por tempo de mais, com José Saramago, que ao saber da notícia de fuzilamento de presos políticos, em 2007, declarou: "Até aqui cheguei".
Cuba é exemplo para o Brasil?
O regime cubano é uma das mais sanguinárias e longas (mais de 50 anos) ditaduras da história. Aqueles que conseguiram fugir do inferno cubano e não precisam mais temer a represália do regime relatam fatos impressionantes sobre a frieza de Che. Foram centenas de execuções assinadas em poucos meses, e Che gostava de assisti-las de sua janela. Em algumas ele pessoalmente puxou o gatilho. Ao que tudo indica, Che parecia deleitar-se com a carnificina. Até mulheres grávidas foram executadas no paredão comandado por Che. Nada disso consta nas biografias escritas por aqueles que utilizam o próprio Fidel Castro como fonte. Algo como falar de Hitler usando apenas os relatos de Goebbels. A ignorância acerca destes fatos explica parte da idolatria a Che Guevara.
Os cidadãos de Cuba não têm o direito de ir e vir. Não têm a opção de viver em outro lugar. Pessoas que se opõe ao regime ou que tentam deixar o país são presas e, em passado não muito distante, muitas foram executadas ou morrem de fome nas prisões. Isto transforma a ilha de Cuba no maior campo de concentração jamais existente na história. O artigo 215 do Código Penal de Cuba pune tentativas de saída do território nacional sem a autorização prévia do governo com até oito anos de prisão. Se algum cidadão tenta levar alguma embarcação ou aeronave para escapar – o que é necessário, já que todas são propriedade do Estado e estão estritamente controladas – a pena é elevada a vinte anos de cadeia ou à morte. Ao longo de décadas, milhares de cubanos têm sido aprisionados, em condições horríveis, devido a esses assim chamados “crimes”. Ainda hoje, conhecem-se vários presos políticos que cumprem longas sentenças por tentarem escapar de sua pátria.A população Cubana vive em condição de miserabilidade e depressão, embora não lhe falte o mínimo para sobreviver, garantido pelo governo, enquanto os irmãos Castro e a elite do governo vive em condições de primeiro mundo.

Existem hospitais diferenciados para o povo e a elite. Existe comércio livre em Cuba, mas é voltado apenas para os turistas e os membros do "partido único" (suprema ironia dos regimes comunistas totalitários, pois, "partido" quer dizer justamente "parte" e não "todo"), pois nestes estabelecimentos só é possível comprar com dólares. Em resumo, o que existe em Cuba é um Capitalismo de Estado, no qual os membros do governo são os únicos a possuir privilégios que são vedados à população.Cuba não é um paraíso socialista. Quem vai à Cuba a turismo pode presenciar o verdadeiro apartheid turístico que sofre a população cubana, que é proibida de frequentar praias turísticas, de entrar em hotéis, restaurantes e até mesmo em cidades inteiras, como ocorre em Varadero e Cayo Coco. Some-se à isso que muitos serviços estão reservados apenas aos estrangeiros, como o acesso à internet e a possibilidade de comprar certos medicamentos e ter tratamentos específicos nas clínicas internacionais.
Enquanto isto a elite política cubana vive em condições de vida semelhante às classes mais privilegiadas dos países capitalistas. Fidel e sua família vivem nababescamente. A fortuna pessoal de Fidel Castro é calculada em 900 milhões de dólares, o que supera a de muitas realezas da Europa. Fidel possui inúmeras e enormes propriedade em Cuba, a principal fica no chamado "marco zero", um complexo de 45 residências, onde seus filhos e netos são
obrigados a viver, sendo proibidos de morar em outro lugar em Cuba e de sair de Cuba, não conhecem o resto do mundo, justamente para não terem a tentação de querer deixar Cuba. Lula conhece muito bem como vive Fidel, pois o tem visitado inúmeras vezes e, muito provavelmente, tem as mesmas aspirações para si mesmo e seus partidários. Como é possível que depois de 54 anos de opressão, tirania, abusos, torturas e excessos contra um povo indefeso, existam líderes eleitos democraticamente que estejam dispostos a trair seu povo e a querer copiar tal sistema abjeto?
                                                   Complexo residencial de Fidel Castro - Imagem do Google.
Os Médicos Cubanos
A principal faculdade de medicina de Cuba fica na ELAM, Escolas de Las Américas, que forma os médicos destinados a atender a elite cubana. Mas não são aí que são formados os chamados "médicos internacionalistas" que são formados aos milhares por "cursos de formação acelerada". Do contrário, como seria possível Cuba exportar médicos aos milhares?. A população de Cuba é semelhante à do Rio Grande do Sul. As cerca de dez faculdades de medicina do RS formam em torno de mil médicos por ano. A formação destes "médicos internacionalistas" cubanos equivale à de um enfermeiro no resto do mundo. Quem afirma isto é o Ministro da Saúde o Paraguai. Equivalem aos chamados "médicos de pé-no-chão", formados na África para atuar em situações de pobreza extrema. São preparados para dar assistência primária: fazer curativos, aplicar injeções, realizar pequenas cirurgias, tratar doenças básicas como gripes e resfriados, ferimentos, etc. Como forma de propaganda do regime, Cuba tem oferecido bolsas de estudo para os países favoráveis ao regime (Venezuela, Brasil, Bolívia), com um detalhe, estas bolsas só podem ser concedidas a membros dos partidos políticos dos governos que apoiam Cuba. Em função disto, em 2006 o PT abriu seleção para candidatos a estas bolsas para estudar medicina em Cuba exclusivamente para membros do PT e seus familiares ou amigos. Não foi um concurso aberto. Os beneficiados com estas bolsas, filhos de deputados, vereadores, senadores petistas e outros filiados, se formaram em 2012 e querem voltar para o Brasil, mas não conseguem ser aprova dos no exame Revalida. A solução foi criar a farsa da importação de médicos cubanos com a desculpa de suprir postos de trabalho que os médicos brasileiros não querem ocupar. Para isto seria necessária a licença automática para estes médicos atuarem no Brasil sem prova revalidação de diploma. Obviamente estes postos não serão ocupados pelos filhos do PT, mas pelos internacionalistas, os filhos do PT certamente serão alocados em excelentes empregos dentro do próprio governo.
                                      Paciente em leito hospitalar no Hospital Clínico Cirúrgico de Havana
Os pré-requisitos definidos por Cuba (os dois primeiros) e pelo PT (os dois últimos) para participar da pré-seleção são:
- ter no máximo 25 anos no momento de iniciar o processo seletivo;
- ter concluído o ensino médio (ou equivalente), com obrigatoriedade das matérias de Biologia, Física e Química em todos os anos;
- ter estudado todo o período escolar em escola pública;
- ter no mínimo 2 (dois) anos de filiação partidária e apresentar carta de recomendação de instância partidária, ou seja, setorial, diretório ou comissão executiva de âmbito municipal, estadual ou nacional. Esclarecemos que não se trata de recomendação de um membro da instância, mas sim recomendação aprovada em reunião da instância partidária.
Para que Cuba "ceda" estes médicos os governos dos países simpatizantes ao regime precisam pagar uma certa quantia ao regime de Fidel, ou seja, é uma forma de financiar a elite do regime ditatorial de Cuba, que não tem outras formas de obter recursos em dólar. Em resumo, os "médicos internacionalistas" cubanos são uma espécie de mão de obra escrava cedida na forma de mercadoria. Após dois anos de prestação de serviços em outros países devem voltar a Cuba. Para garantir isto, suas famílias são mantidas em Cuba como reféns. Para todo cidadão de Cuba qualquer oportunidade para sair da ilha presídio é uma chance de ouro. Qualquer remuneração ou estilo de vida é melhor do que podem levar em Cuba. O salário de um médico em Cuba é equivalente a 20,00 dólares, pouco mais do que 40,00 reais. O mundo inteiro sabe que Cuba exporta escravos para trabalhar em outros países. O esquema é simples. O profissional recebe um salário de fome no país onde trabalha, enquanto o governo paga a diferença diretamente aos Castro. É o que acontece na Venezuela. É o que vai acontecer no Brasil, se importarmos médicos cubanos. Cuba não faz caridade. Cuba é o mais capitalista dos países na hora de usar seres humanos como escravos para suprir os seus problemas de caixa. O governo cubano cobra U$ 11,4 mil por mês por médico cedido ao governo chavista. No entanto, estes médicos recebem apenas U$ 230 mensais na Venezuela, mais uma ajuda de U$ 46 dólares para a família, paga diretamente em Cuba. São 45 mil médicos que geram uma receita anual para a ditadura dos Castro de cerca de U$ 4,5 bilhões por ano. Se fosse no Brasil, ao dólar de hoje, cada médico cubano custaria R$ 23 mil mensais, mas ficaria com o equivalente a um salário mínimo por mês.
O Revalida
Todo país que se presa possui uma prova de Revalidação de Diploma para médicos estrangeiros que queiram atuar no país, no Brasil esta prova se chama Revalida, que é uma prova de conhecimentos mínimos. Menos de 11% dos médicos cubanos conseguem ser aprovados nesta prova. Dos 182 médicos formados em Cuba, que fizeram o Exame Nacional de Revalidação de Diplomas Médicos em 2012, apenas 20 (10,98%) foram aprovados. São o pior grupo. Dos 26 não cubanos de língua espanhola, foram aprovados cinco (19,15%); Dos oito portugueses foram aprovados três (37%). 
Faltam Médicos no Brasil?
Não. O Brasil não precisa importar médicos. Existem hoje no Brasil cerca de 350.000 médicos (1 medico para cada 543 habitantes).  Numero até por demais, suficiente, ou melhor, excedente segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS) que aconselha 1(um) profissional da medicina para cada 1000 (mil) habitantes. E atualmente o Brasil forma 16,5 mil médicos por ano em 183 escolas, destas 79 publicas (48 federais, 24 estaduais e 7 municipais) e 104 privadas.O que nos falta é infraestrutura básica: ambulatórios, hospitais, profissionais paramédicos, equipamentos, medicamentos e material básico, falta desde gaze, esparadrapo, seringas, antissépticos, esfigmomanômetros (para medir a pressão), estetoscópios, até aparelhos de raio-X e laboratórios de análises clínicas, mesmo para realizar um simples hemograma. Ou seja, mesmo que muito bem pago, um médico sozinho em certas regiões do Brasil sem investimentos básicos de saúde não pode fazer praticamente nada, nem sequer curativos ou aplicar injeções e curativos. E porque não em vez de aumentar o numero de diplomados anualmente, aproveitar esse grande contingente que está  anualmente se graduando e os colegas que já estão ai trabalhando, a maioria atendendo precariamente no Programa de Saúde Familiar (PSF) criado pelo Ministério da Saúde em 1994?  São 14.770 postos inseridos no PSF com muita “fartura”, porque em muitos deles “fartam” médicos, enfermeiros, auxiliar de enfermagem, agentes de saúde, equipamentos básicos, materiais para curativo, remédios etc.
Depoimento de um Médico Brasileiro formado em Cuba com diploma revalidado regularmente:
"Sou médico brasileiro formado em Cuba, revalidei meu diploma como manda a lei. Trabalhei durante alguns anos em pequenas cidades do nordeste brasileiro, agora vivo e trabalho em São Paulo. É impossível exercer a medicina no interior do país sem revoltar-se com as condições de trabalho, hospitais sucateados, postos de saúde precários, falta de exames, sem contar com a instabilidade de emprego, se mudar o prefeito pode pegar sua mala e procurar outra cidade pra morar. Ficar de cara com a corrupção nestes lugares é degradante, prefiro ganhar menos e trabalhar com dignidade em grandes centros. O povo e leigos no assunto acham que um médico fará muita diferença nestes casos. A vinda de médicos estrangeiros deve acontecer dentro da lei, com diplomas revalidados, de qualquer nacionalidade, porém nenhum medico enfrentará essa árdua tarefa para se submeter a penúria que é trabalhar no interior. A verdade é que o principal interesse deste assunto aos prefeitos e ao governo federal é puramente eleitoreiro, dar um falso ar de melhoria a saúde sucateada e jogada ao lixo – grande pedra no sapato do governo Dilma."
Manipulação de Estatísticas:
A "impressionante" mortalidade infantil cubana é mantida artificialmente baixa pelas trapaças estatísticas do Partido Comunista e por uma taxa de aborto verdadeiramente pavorosa: 0,71 abortos para cada feto nascido vivo.  Essa é, de longe, a taxa mais alta do hemisfério.  Em Cuba, qualquer gestação que sequer insinue alguma complicação é "terminada".
Também digno de nota, de acordo com a Associação dos Médicos e Cirurgiões Americanos, a taxa de mortalidade das crianças cubanas com idade entre um e quatro anos é 34% maior do que a dos EUA (11,8 versus 8,8 por 1.000).  Mas estes números - por uma questão de critério - não figuram nas notórias "taxas de mortalidade infantil" da ONU e da Organização Mundial de Saúde.  Portanto, não há pressão sobre os médicos cubanos para que eles falsifiquem esses números - por enquanto.
Em abril de 2001, o Dr. Juan Felipe García, de Jacksonville, Flórida, entrevistou vários médicos que haviam desertado recentemente de Cuba.  Baseado no que ouviu, ele declarou o seguinte: "Os números oficiais da mortalidade infantil de Cuba são uma farsa.  Os pediatras cubanos constantemente falsificam os números a pedido do regime.  Se um bebê morre durante seu primeiro ano de vida, os médicos declaram que ele era mais velho.  Caso contrário, tal lapso pode custar-lhe severas punições, além do seu emprego."
Referências:

fpmte: http://projetocrisalida.ning.com/

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segunda-feira, 5 de agosto de 2013

NOTA DE REPÚDIO E RETRATAÇÃO DO IG EM MATÉRIA DENEGRINDO A IMAGEM DA OCC ALERTA BRASIL

O TEATRO DA AGRESSÃO AOS JOVENS DO FORO SP.

Ficou comprovada a farsa das acusações à uma suposta extrema direita pelas agressões sofridas por jovens que estavam jantando em um restaurante no centro de SP, próximo ä Rua Martins Fontes, onde aconteceu um dos encontros do Foro SP. Segundo o IG publicou, teriam sido presos dois esquerdistas e dois direitistas. Como conseguiram distinguir, não nos perguntem. Acontece que um deles chama-se Ismael de Almeida Cardoso, que escreve artigos no Blog do Dirceu Mensaleiro. 

Portanto, o nível de loucura destes esquerdopatas ultrapassou todos os limites. Eles se organizam para agredirem a si mesmos, para depois serem considerados como vítimas pela opinião pública.
http://www.zedirceu.com.br/index.php?option=com_content&task=view&id=9135&Itemid=6





À Diretoria do departamento de notícias
IG (Internet Generation) NOTÍCIAS

Foi veiculado por vosso portal de notícias “IG NOTICIAS”, através do repórter Ricardo Galhardo – IG – São Paulo, em data de 01 de agosto de 2013, que um grupo de skinheads agrediu militantes que participavam do Foro de São Paulo.

À notícia acima, foi adicionada ainda a informação de que os skinheads carregavam faixas defendendo a volta dos militares ao poder, com a sigla de nosso Instituto – OCC. 

Acontece que a OCC ALERTA BRASIL – OCC, não organizou ou participou dessa manifestação, não abriu evento, não incentivou seus assinantes, através da página que mantém no Facebook,  a confrontar  os participantes do Foro de São Paulo, seja onde for, muito pelo contrário, e tampouco um de seus membros lá se fez presente.


Todas as manifestações ou atos públicos organizados pela OCC sempre ocorrem na forma prevista na lei, com aviso prévio e pedido de proteção da Polícia Militar.

A OCC é legalista, não defende e incita quaisquer atos de vandalismo e violência contra qualquer ser humano, independente de seu posicionamento político. 


E de forma alguma poderia deixar a OCC de primar pela plena legalidade de todos os seus atos e comentários, uma vez que é um instituto, em formação, de orientação da cidadania da democracia, da promoção do desenvolvimento econômico e social e de outros valores universais, visando a desenvolver e aplicar projetos de orientação no combate à corrupção à população em geral, bem como a informar, divulgar, prevenir e fiscalizar a corrupção na administração pública direta e indireta, de forma pacífica e democrática.

Foi a OCC assim, pela notícia amplamente divulgada, exposta em uma situação vexatória, e causadora de constrangimento e desprestígio perante a seus mais de 90 mil assinantes. Tratada com descaso e desinteresse, sem qualquer justificativa ou prova, ou ainda, sem qualquer fundamento.

A inclusão do nome da OCC visou tão somente denegrir sua imagem perante aos seus mais de 90 mil assinantes. 

A honra, a imagem e o nome da OCC foram aviltados pela atitude insana, negligente e desprovida de qualquer prudência do escritor da matéria.
Lamentável o fato de alguém se prestar a escrever sem ao menos se dignar a consultar a página da OCC no Facebook para verificar a veracidade da afirmação e dos fatos.


Assim, diante dos danos causados, com enorme repercussão perante as redes sociais, vem a OCC ALERTA BRASIL, por sua advogada infra assinada, pedir reparação da informação, exatamente nos mesmos moldes da divulgação mencionada, sob pena de se utilizar do devido processo legal cabível à espécie.

São Paulo, 02 de agosto de 2.013


OCC ALERTA BRASIL