domingo, 6 de abril de 2014

O futuro da Colômbia (e o do Brasil) é o presente na Venezuela?

thaniaA Venezuela é o espelho do que pode ser a Colômbia.
Não podemos aceitar que agora se ponham em julgamento as instituições e as leis da República. As FARC pretendem chegar ao poder e mudar as regras do jogo.

Thania Vega
 é a esposa do coronel Alfonso Plazas, que dirigiu e planejou a retomada do Palácio da Justiça, pelas mãos dos terroristas do M-19 no ano de 1985. Vítima das arbitrariedades da justiça colombiana e ardente e veemente defensora das políticas do ex-presidente Álvaro Uribe, Thania defende a necessidade de uma justiça estritamente militar para os soldados colombianos e nega-se a aceitar que o processo de paz conclua em uma “falsa paz” em troca da impunidade dos terroristas.
Que notícias tem do processo de paz?
Não parece que se está informando muito acerca do que realmente está acontecendo, inclusive o ex-presidente Álvaro Uribe, que é a oposição, tampouco tem muitas notícias a respeito. Creio que é evidente o que se está negociando em Havana. É que as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (FARC) cheguem ao poder por outras vias distintas da armada. Fracassaram em sua tentativa de chegar ao poder pela força e agora querem que, através de umas negociações, consigam uma quota de poder que lhes foi negada. Falam de paz, mas é uma falsa paz, pois não a querem e seu objetivo final, como já denunciamos, é somente o poder. Querem entrar na política para conseguir seus objetivos de toda a vida, aquilo que lhes foi negado pelas armas e que agora este executivo o quer entregar sem ao menos lutar. Hoje vivemos uns dias muito perigosos para o país, pois se está atacando a constitucionalidade e as leis da nação, pretende-se vulnerar a legalidade para tornar possível que as FARC sejam parte das instituições. Creio que o futuro do país é negro, já que as FARC querem o poder e não a paz. Ocultam seus verdadeiros objetivos aos colombianos e mentem com absoluto descaramento e impunidade.
Parece que o processo eleitoral antes das presidenciais se animou. Acreditam que seu candidato tem possibilidades?
Eu acredito que nosso candidato, o homem que apóia Uribe, Oscar Iván Zuluaga, tem possibilidades de dar a batalha e inclusive ganhar, apesar de que já vimos que alguns são capazes de usar a fraude eleitoral para se impor por outras vias distintas a dos votos. Em qualquer caso, eu creio que o que as eleições legislativas refletiram é que o Centro Democrático liderada pelo ex-presidente Uribe pode ganhar as eleições e que também pode ser o partido que tenha em suas mãos a eleição presidencial. Pensamos que somos um movimento cidadão com grandes possibilidades e assim se demonstrou. Chegamos ao legislativo com 22 senadores e muitos representantes da Câmara. Tiraram-nos vários representantes no último momento, devido a uma fraude que se cozinhou em apenas 40 minutos, mas houve uma vitória clara de nosso movimento e isso vai se refletir nas próximas presidenciais porque acredito que o país está se dando conta de que não há mais opções que a nossa. Nós, além disso, queremos a paz com justiça e nunca vamos aceitar que as FARC ponham este país de joelhos e se aceitem suas imposições. Temos que ser firmes e rotundos nestes aspectos, pois senão os rumos aos quais não podem levar estas políticas erradas são imprevisíveis.
Se o presidente Juan Manuel Santos for re-eleito, que tipo de oposição lhe faria?
Nós estamos denunciando muitas das coisas que estão ocorrendo sob sua presidência, como o processo de paz. Nós queremos a paz, mas não a qualquer custo e cedendo nos princípios fundamentais. Tampouco queremos a impunidade e não aceitamos que os terroristas deixem as armas, já que não as vão entregar, para que possam integrar-se na vida política do país como se não tivessem feito nada. Não podemos aceitar esse preço em troca da paz, é absolutamente injusto. A impunidade nos resulta inadmissível, tanto desde o ponto de vista político como moral.
A senhora não acredita que a situação da Venezuela é uma ameaça para a Colômbia?
Assim eu denunciei e disse. A Venezuela é o espelho do que pode ser a Colômbia, e devemos lutar para que isso não ocorra. Eu não quero ver meu país dentro de três ou quatro anos vivendo a angústia e o terror que se está vivendo na nação irmã e vizinha. Temos que lutar e dar a batalha para que isso não ocorra. Todos os países vizinhos que caíram nas mãos da esquerda são um desastre em todos os sentidos, e são incapazes de garantir a seu país bem-estar e prosperidade, senão todo o contrário.
Em que áreas a senhora vai trabalhar nestes anos como senadora?
Fui vítima durante todos estes anos da injustiça colombiana, padecendo e sofrendo como meu marido, que é militar, está na prisão por defender a legalidade e a democracia na Colômbia. Há quinze mil militares processados a mercê de uma situação que considero injusta e que condena de uma forma infame àqueles que defenderam a Lei, arriscando suas vidas e também as de suas famílias. Quero lutar por estes milhares de militares detidos, procurando que se lhes faça justiça e que sejam julgados pela justiça militar. Neste sentido, sempre defendi e defenderei o Foro Militar, já que considero que em uma situação de conflito, de guerra, os militares devem ser julgados de acordo com essa situação, e não seguindo os parâmetros de uma justiça que não é neutra, que muitas vezes está parcializada.
Que contribuição pode dar ao país?
Nós, no Centro Democrático, queremos ser os fiadores de alguns princípios e valores que acreditamos que se abandonaram sob a presidência de Santos. Tivemos a herança do presidente Uribe, que nos trouxe segurança e grandes mudanças ao país, e creio que temos que voltar a esse rumo e a garantia de que isso ocorra é que ganhemos a presidência e que nosso candidato, Oscar Iván Zuluaga, seja o novo presidente e o país recupere o bom caminho. É necessário voltar às políticas do presidente Uribe para recuperar o tempo perdido e retomar os mecanismos que podem trazer uma mudança fundamental na Colômbia.
A senhora acredita que esta luta que levou a cabo nestes anos valeu a pena?
Claro que sim, estivemos defendendo aqueles homens e soldados que deram tudo pela pátria e defenderam nossa democracia. Agora vamos continuar dando essa batalha desde as instituições e, mais concretamente, desde o Legislativo. É importante dar essa luta porque estão em jogo assuntos muito importantes, como a legalidade constitucional e a própria democracia. Não podemos aceitar que agora se ponham em julgamento as instituições e as leis da República. As FARC pretendem chegar ao poder e mudar as regras do jogo.
Esta etapa política é nova para a senhora. Como a enfrenta?
Com muita vontade de trabalhar e oferecer à sociedade colombiana todo o meu conhecimento e minha experiência na luta que venho travando nestes anos em defesa da justiça, da liberdade e da verdade. Minha vida me deu grandes oportunidades. Fui esposa e filha de militares e isso me deu um grande conhecimento do sofrimento destes homens que têm dado tudo pela pátria. Acredito que vou ter a oportunidade de defender estes valores que me inculcaram e batalhar por minhas idéias, apresentando propostas e iniciativas que contribuam para o engrandecimento de instituições que considero fundamentais para a Colômbia, como são as Forças Armadas, que se batem no combate pela defesa de nossa democracia e instituições.

Tradução: Graça Salgueiro 

fonte: http://www.midiasemmascara.org/
Se os comunistas tivessem vencido em 64, Marighella e Lamarca seriam considerados heróis nacionais. Escolas, ruas e viadutos estariam recebendo seus nomes. Os livros de história e os cursos universitários apresentariam Che, Fidel e Mao como grandes defensores da liberdade.
Invasões e desapropriações de fazendas produtivas aconteceriam com frequência. O BNDES e a Caixa financiariam manifestações do MST. Quase 50 milhões de pessoas dependeriam de mesada estatal para sobreviver.
Antigos companheiros de viagem da esquerda seriam hoje considerados inimigos do povo. Os oligarcas tornar-se-iam amigos do governo desde criancinhas.
Se os comunistas tivessem vencido em 64, correríamos o risco de ser governados por ex-informantes da ditadura ou ex-terroristas. A história do País seria reescrita apenas por um lado. Todos os crimes desse lado seriam esquecidos e apagados para sempre. Seria criada uma Comissão da Verdade para humilhar e punir os reacionários.
Era até capaz de o governo fazer um mensalão! Talvez o Judiciário viesse a sofrer ataques maciços quando alguma de suas decisões desagradasse o partido dominante. Grande parte da imprensa estaria mergulhada na autocensura. Vozes críticas seriam atacadas por militantes raivosos.
A gente nunca sabe do que os comunistas seriam capazes se tivessem vencido em 64. A maior parte dos governos da América Latina, a esta altura, poderia estar sob o controle de uma instituição chamada Foro de São Paulo.
Os crucifixos seriam banidos das repartições públicas. Grupos de pressão fariam esforços descomunais para a liberação do aborto e da maconha, mesmo contra a vontade da maioria da população. A Petrobras perderia 30% do seu valor de mercado e despencaria da 12ª para a 120ª posição entre as maiores empresas do mundo. A atividade empresarial seria criminalizada através de um mar de impostos e burocracia. E Paulo Freire seria considerado o Patrono da Educação Brasileira.
Nossa! Ainda bem que os comunistas não venceram em 64, né?

Paulo Briguet, jornalista, edita o blog Com o Perdão da Palavra.


fonte: http://www.midiasemmascara.org/

O que fizeram com a democracia?

Uma análise do discurso político atual, comparando-o com o de 50 anos atrás, traz-nos surpresas interessantes. Dentre elas chama atenção a valorização da palavra “democracia” no discurso atual. 50 anos atrás, a democracia como a entendemos era atacada pela esquerda como “democracia burguesa”, contraposta a uma “democracia proletária”, ironicamente presente no nome de muitos países comunistas. A República Democrática Alemã era a Alemanha comunista, enquanto a capitalista era República Federal da Alemanha, por exemplo. O Estado de direito não era valorizado no discurso público; o próprio Jango dizia, sem pejo, que as reformas socializantes que propunha seriam feitas “na lei ou na marra”.
Ao longo dos governos militares – que se percebiam, aliás, como democráticos, por contarem com parlamento (enquanto não estava fechado) e Judiciário independentes –, contudo, a oposição consentida fez seu o termo “democracia”, em contraposição a “ditadura”.
Hoje, a julgar pelo discurso e só pelo discurso, a democracia seria considerada um dos valores básicos do país. Mas o que é realmente democracia? Examinando-se a prática, não apenas o discurso, de nossos governantes atuais (os mesmos que desprezavam a “democracia burguesa” 50 anos atrás), vemos que, se o sentido do termo não é mais exatamente o que se lhe era dado pelas “democracias proletárias” genocidas do século passado, tampouco corresponde ele a uma busca prática de respeitar a vontade popular.
Ao contrário: é considerado “democrático” que o Estado possa ter acesso a dados pessoais dos cidadãos (como os dados de navegação de internet, segundo o Marco Civil), sem necessidade de autorização judicial. É considerado “democrático” tentar calar a oposição, a ponto de ameaçar cortar verbas de uma rede de tevê para que demita ou afaste comentaristas de oposição. É considerado “democrático” distribuir cargos e verbas como se não houvesse amanhã para comprar os votos de partidos inteiros. É ainda igualmente “democrático” aprovar leis abertamente contrárias à vontade popular, à moral e aos bons costumes, seja como ativismo de um Judiciário aparelhado, seja como “normas técnicas” e outros eufemismos.
E, finalmente, é “democrático” aparelhar completamente, até a medula, o Estado, de forma tal que, ainda que surja um candidato de oposição e arranque a Presidência da República das garras do PT, a máquina do Estado continuará por muito tempo trabalhando em prol deste partido.
“Democracia” tornou-se uma palavra mágica, sem sentido próprio. Será que isso é “democrático”?


Publicado no jornal Gazeta do Povo.
Carlos Ramalhete é professor.

A Escola de Frankfurt e o Marxismo Cultural

O duguinismo no Brasil


Dentre os movimentos neofascistas que floresceram na Rússia para ocupar o espaço ideológico do comunismo, o mais interessante e, de longe, o mais forte, é a corrente "eurasianista" criada e liderada pelo prof. Alexandre Duguin. Filho de um oficial da KGB, Duguin é um colaborador e um protegido do governo russo, o ideólogo maior por trás das decisões estratégicas de Vladimir Putin.

Sem um estudo sério dos seus ensinamentos é impossível entender a linha de ação do Kremlin. Creio ter sido o primeiro a chamar a atenção do público brasileiro, desde uns quinze anos atrás, para a importância crucial do fenômeno Duguin. Graças à mórbida indolência mental das nossas elites, a advertência caiu em ouvidos moucos.

Mas, se são avessos a todo estudo solitário, os brasileiros de classe média e alta são, na mesma medida, altamente propensos a deixar-se arrastar por qualquer bandeira ideológica que chegue do exterior com suficiente respaldo financeiro e disposição de conquistar o território. Assim, se ninguém se preparou intelectualmente para enfrentar a epidemia duguinista que eu anunciava como inevitável, essa epidemia acabou entrando no Brasil como quem arromba uma porta aberta, fazendo não só centenas adeptos nas universidades como também cooptando agentes pagos dispostos a tudo pela glória do Império Eurasiano, que no fim das contas não é senão a boa e velha Mãe Rússia com roupagem multinacional.

O eurasianismo surgiu do antigo movimento "nacional-bolchevique" inaugurado pelo próprio Duguin e pelo romancista Eduard Limonov no início dos anos 90 do século findo.

A idéia inicial era reunir num vasto front ideológico tudo o que fosse anti-ocidental e anti-israelense no mundo: comunismo, nazismo, fascismo e sobretudo os vários movimentos "tradicionalistas" herdeiros dos ensinamentos de René Guénon, Julius Evola, Frithjof Schuon, Ananda K. Coomaraswamy.

Duguin e Limonov divergiram quanto ao governo Putin, que o segundo condenava e no qual o primeiro viu sua grande oportunidade de subir na vida. Duguin tornou-se o ideólogo do regime, vivendo em instalações confortáveis, rodeado de centenas de assessores, tudo pago pelo governo, enquanto Limonov ia para a cadeia.

O nacional-bolchevismo estava acabado: nascia, em seu lugar, o "eurasianismo", que é praticamente a mesma coisa adornada com uma profusão de novos e rebuscados argumentos extraídos das obras do geógrafo inglês Halford J. Mackinder (1861-1947), dos pensadores "russófilos" do início do século 20, dos teóricos nazifascistas e dos tradicionalistas guénonianos e schuonianos.

O núcleo da doutrina é a idéia de que a história humana inteira é pautada por uma guerra sem fim entre "potências terrestres", ou "eurasianas", e "potências marítimas", ou "atlânticas". Hoje em dia essas duas forças são representadas, respectivamente, pelo bloco russo-chinês e pela "aliança atlântica" dos EUA com a Inglaterra e Israel.

De acordo com Duguin, os povos "terrestres" são guiados por altos ideais heróicos, os "atlânticos" pela cobiça e desejo de poder. O mundo só será feliz quando o bloco atlântico for destruído e o Império Eurasiano dominar – sem nenhuma cobiça ou desejo de poder, é claro – o globo terrestre inteiro. So simple as that.

A força do duguinismo reside no atrativo que exerce sobre mentalidades diversas e aparentemente incompatíveis entre si: patriotas russos ansiosos para restaurar as glórias imperiais do czarismo, saudosistas do Führer e de Mussolini, comunistas em crise de desamparo ideológico desde o fim da URSS, católicos tradicionalistas inconformados com as reformas do Concílio Vaticano II, intelectuais guénonianos revoltados contra o materialismo moderno e, como não poderia deixar de ser, brasileirinhos universitários sempre dispostos a receber de braços e pernas abertos uma formuleta ideológica prêt-à-porter que os dispense de ler livros. A expansão do duguinismo no Brasil tem sido muito rápida mas, como não poderia deixar de ser, passa totalmente despercebida da mídia e dos "formadores de opinião", assim como aconteceu com a ascensão do Foro de São Paulo de 1990 a 2007.

E é justamente aí que eu entro na história. Momentaneamente em crise de dúvida, alguns duguinistas principiantes decidiram colocar as idéias do seu guru em teste, promovendo um debate entre ele e este articulista. O texto integral dos pronunciamentos de parte a parte foi publicado pela Vide Editorial, de Campinas, sob o título Os EUA e a Nova Ordem Mundial. Um Debate entre Alexandre Duguin e Olavo de Carvalho (2012).

Mesmo o leitor que não morra de amores pela minha pessoa notará que, no confronto entre um escritor independente e o poderoso representante da ditadura russa, os argumentos do meu adversário foram reduzidos a pó. As mensagens finais do prof. Duguin não escondem sua irritação e despeito ante um oponente que não lhe deixava mesmo margem para outra coisa.

Incapaz de refutar qualquer das minhas objeções ao eurasianismo, o prof Duguin não era e não é, no entanto, sonso o bastante para deixar de perceber na minha influência o principal obstáculo à penetração das suas idéias no Brasil. Era de se esperar, portanto, que mais cedo ou mais tarde a militância duguinista, inconformada com a humilhação do seu guru, desistisse da concorrência intelectual e partisse para uma campanha de "character assassination" no bom e velho estilo KGB, muito mais maliciosa, peçonhenta, organizada e bem subsidiada do que qualquer iniciativa similar da esquerda nacional. Nos próximos artigos darei alguns detalhes sobre o episódio, altamente significativo do futuro que se prepara para o Brasil.

Olavo de Carvalho é jornalista, ensaísta e prof. de Filosofia
















http://www.dcomercio.com.br/2014/03/11/o-duguinismo-no-brasil

quinta-feira, 3 de abril de 2014

A DECLARAÇÃO DA ONU E OS 216 PAÍSES A SEREM CRIADOS DENTRO DO TERRITÓRIO DO BRASIL”



                   

ONU quer a Amazônia
 * Profa. Guilhermina Coimbra  (Abaixo a Parte II)
Os brasileiros não aceitam a secessão a divisão do Brasil em 216 duzentos e dezesseis países independentes do Governo do Brasil, conforme a Declaração da ONU, assinada pelos representantes brasileiros na Organização (criada para unir e não, desunir Nações).
A Câmara Federal, o Senado e o Congresso têm que se manifestarem, energicamente.
Os brasileiros já perceberam: os demais escândalos, políticos e financeiros - ocupando páginas inteiras de jornais, revistas e outros meios de comunicação – estão, apenas, tentando desviar a atenção da população brasileira, de modo a encobrir o escândalo maior: a declaração da ONU, assinada pela Delegação Brasileira, permitindo a criação de 216 países dentro do território do Brasil, “O” verdadeiro escândalo.
A Câmara Federal, o Senado e o Congresso, simultaneamente, têm que se manifestarem, firmemente, até, e porque, se não o fizerem, estarão, em se omitindo, atuando autofagicamente - porque, da União dos Estados do Brasil, depende os seus respectivos mandatos, subsídios, ou seja, os respectivos empregos de cada um deles (Deputados Federais e Senadores).
É preciso atuar firme e inteligentemente, juntando esforços contra a secessão, contra a desagregação. A tentativa de desagregar e destruir a nacionalidade brasileira disfarça-se em proteção aos indígenas, combate aos garimpeiros (brasileiros posseiros, ocupando terras do Brasil) invasão de grandes propriedades de fazendeiros (brasileiros posseiros, ocupando terras do Brasil) combate ao narcotráfico e proteção ao meio-ambiente.
A aprovação ..."não tinha a menor importância"..., segundo declarações, na época, do representante da Delegação brasileira na ONU, que aprovou a criação de 216   – duzentos e dezesseis - países na Amazônia.
Mas os 216 pedaços do  território brasileiro serão desmembrados do território do Brasil, completamente independentes e desligados do Governo do Brasil.
A declaração da ONU não pode ser referendada de modo algum pelo Congresso Nacional, porque, foi assinada com desconhecimento total do então Ministro de Estado Embaixador Celso Luiz Nunes Amorim, o Chanceler do Brasil.
A mínima prudência que deveria obrigatoriamente ter tido a representação brasileira, na ONU, deveria ter sido a consulta prévia ao Chanceler do Brasil, antes de assinar a referida Declaração.
Descaso, imprudência, inconseqüência ou ignorância não podem ser aceitas como atenuantes: por dever de ofício, os representantes da Delegação Brasileira na ONU, os quais assinaram a referida Declaração tinham e têm a obrigação de serem prudentes, conseqüentes e informados.
O Governo Brasileiro não   pode aceitar governar um “pedacinho” árido do Brasil, sem minerais energéticos, sem a parte principal do território do Brasil - contida na  insana e imoral proposta da Declaração da ONU, assinada pelos representantes brasileiros na Organização (criada, repita-se, para unir, e jamais,  desunir Nações).
Por dever de ofício, a Câmara Federal, o Senado e o Congresso Nacional têm que fazer vigília, um esforço heróico e desesperado, objetivando não permitir a desagregação do Brasil. Os eleitores e a população brasileira desafiam qualquer um dos seus Representantes a explicar didaticamente do que trata exatamente a Declaração da ONU: são minoria os informados; são alguns, os oportunistas omissos; e são muitos, a maioria, completamente ignorante, nada sabendo sobre a Declaração da ONU.
Câmara Federal, o Senado e o Congresso Nacional tem que emtrar direto no ponto. Têm que evitar heróica e desesperadamente a divisão do Brasil.
A Câmara Federal, o Senado e o Congresso têm que se manifestarem, energicamente. A referida aprovação   ignorante, na melhor das hipóteses -  a luz do Direito e da moral  - tem que ser rechaçada, retificada, não há como ratificá-la.
Todos os representantes da Delegação Brasileira na ONU, que assinaram a referida Declaração cometeram crime, de lesa-pátria.  Chamá-los à responsabilidade é preciso.
Crime de lesa-pátria é uma ação ou omissão que se proíbe e se procura evitar, ameaçando-a com pena, porque constitui ofensa (dano ou perigo) a um bem jurídico coletivo.
Crime de lesa-pátria é a ação ou omissão típica, ilícita e culpável. Crime de lesa-pátria é toda conduta típica, antijuridíca - ou ilícita - e culpável, praticada por um ser humano.
É uma violação da lei ordinária penal incriminadora, subordinada aos ditames da Constituição Federal.
No crime de lesa-pátria, a culpabilidade do crime é um pressuposto da pena e a periculosidade um pressuposto da medida de segurança.
Este é o maior escândalo. Ganha de goleada de qualquer "escândolozinho" praticado por corruptos e corruptores.
Quem ganhou o que, com esta insana entrega do território do Brasil à revelia dos residentes no Brasil - é a questão final, que deve ser apurada por todos os meios permitidos em Direito.
O Artigo 60, parágrafo 4º., Inciso I da Constituição da República Federativa do Brasil-1988 proíbe a secessão e tem que ser respeitado.
Os Deputados e Senadores brasileiros a custa do erário público, quando visitam a ONU voltam da Organização em Nova York, completamente desinformados.
O Congresso Nacional não pode e não tem a prerrogativa de aprovar a Declaração da ONU, porque:
-a Declaração da ONU, da qual se trata, é a que pretende dividir o Brasil em 216 países independentes do Governo Federal do Brasil, violando o Artigo 60, parágrafo 4º., Inciso I da Constituição da República Federativa do Brasil que proíbe a secessão;
se o Congresso Nacional aprovar, a referida Declaração da ONU, a Declaração da ONU se transformará em Emenda Constitucional a ser cumprida, contrariando a Constituição Federal-88, Lei Maior;
- e, o Congresso Nacional estará praticando crime de lesa-pátria, comissivo, por agir contra o Brasil, aprovando uma Declaração de organismo internacional, cujo objetivo é o de dividir o Brasil em 216 países independentes do Governo Federal do Brasil (entre diversos outros argumentos de Direito e de fato, contrários à aprovação da Declaração da ONU). 
Comissão Parlamentar de Inquérito - CPI de alto nível, Polícia Federal, Agência Brasileira de Informações Nacionais-ABIN unidos e utilizando todos os recursos jurídicos, inclusive, a abertura de sigilos Bancários, de todos os representantes da Delegação Brasileira na ONU, que assinaram a referida Declaração - é o mínimo que os brasileiros esperam. Os eleitores e a população brasileira estão atentos!
Os que querem porque querem dividir o território do Brasil contam com a ganância, a corrupção e a ignorância - na melhor das hipóteses - dos Governantes e políticos brasileiros: apostam que estão lidando ..."com um bando de ignorantes, vendidos e corruptos, aos quais se compram por meia dúzia de dinheiros".
Não estão.  Ignorâncias à parte, o brasileiro está atento, tem que estar atento, a questão não é nem de inteligência: a questão é de sobrevivência. Deixem o território do Brasil em paz. Lembrem os exemplos históricos de como não- fazer.
Tentem, pelo menos uma vez nas histórias ridiculamente sangrentas de seus respectivos países .
Tentem - pelo menos uma vez - nas histórias sangrentas de seus respectivos países - a aprender a respeitar e a conservar um amigo: o amigo-Brasil.
Os Estados Unidos do Brasil, inclusivo e amigo merece respeito!
Villas Bôas avisou...
Adendo em 02/04/2014:
A DECLARAÇÃO DA ONU E ENTREGA DO TERRITÓRIO DO BRASIL(ParteII)
                                       Profa. Guilhermina Coimbra*
 
É da maior importância que os brasileiros tomem  conhecimento de alguns artigos importantes da DECLARAÇÃO DA ONU sobre os Povos Indígenas, aprovada em setembro de 2007, porque tais artigos implicam na perda de território do Brasil:
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Artigo 3
Os povos indígenas têm direito à autodeterminação. Em virtude desse direito determinam livremente sua condição política e buscam livremente seu desenvolvimento econômico, social e cultural.
Artigo 4
Os povos indígenas, no exercício do seu direito à autodeterminação, têm direito à autonomia ou ao autogoverno nas questões relacionadas a seus assuntos internos e locais, assim como a disporem dos meios para financiar suas funções autônomas.

Artigo 5
Os povos indígenas têm o direito de conservar e reforçar suas próprias instituições políticas, jurídicas, econômicas, sociais e culturais, mantendo ao mesmo tempo seu direito de participar plenamente, caso o desejem, da vida política, econômica, social e cultural do Estado.
 Artigo 41
Os órgãos e organismos especializados do sistema das Nações Unidas e outras organizações intergovernamentais contribuirão para a plena realização das disposições da presente Declaração mediante a mobilização, especialmente, da cooperação financeira e da assistência técnica. Serão estabelecidos os meios para assegurar a participação dos povos indígenas em relação aos assuntos que lhes afetem.
Os desavisados e os ausentes de saber por falta de informação que lerem o documento podem até achar que o mesmo reflete uma vontade sincera de "ajuda", aos "pobres" índios, vitimas da Civilização Ocidental judaico-cristã,tipo, "Oh! quão "caridosa" é a Declaração  da ONU".
Mas não é e explicamos porque.
Uma leitura atenta, atinente aos objetivos finais, expressos no articulado acima, mostra que a Declaração da ONU, levada às últimas consequências pode configurar a fragmentação do Brasil em áreas precisamente das mais ricas em termos minerais.
Sintomático disso, é a presença de inúmeras ONGs, cerca de 300, patrocinadas e financiadas pelos mesmos que cobiçam a Amazónia, praticamente desde que os portugueses a legaram ao Brasil. 

As autoridades brasileiras que comandam os destinos do País, nos últimos 12 a 15 anos, não tiveram uma postura de defesa do território do Brasil.
Vale dizer as autoridades brasileiras que comandaram e comandam os destinos do País, nos últimos 12 a 15 anos, não tiveram uma postura de defesa dos interesse da  população brasileira - que absolutamente não  quer se tornar refém da importação de combustível, minérios estratégicos e outros, pelo tempo e pelo preço que convier aos sócios dos indígenas apoiados pelos Membros do Conselho ONU.
É claro e evidente que países como os USA e a Inglaterra (precisamente os que hoje mais reclamam para eles a riqueza do Amazonas) não  subscreveram a Declaração da ONU, salvaguardando o inalienável Direito deles   à Soberania sobre os seus respectivos territórios nacionais.
Curiosa a coincidência da data limite da aprovação daquele documento pelo Senado Brasileiro, Julho de 2014, coincidir com a euforia da Copa do Mundo no Brasil. Muito conveniente essa coincidência. 
O evento servirá para que os Senadores discutam o problema e o aprovem longe dos holofotes do escrutínio da opinião pública, uma opinião pública muito formatada para - ridiculamente - ver o índio como uma espécie em extinção.
Território é elemento constitutivo do Estado. População sem território se torna refém dos que dele sem apossaram como espoliadores da vez. Leiam os  jornais e vejam o que ocorre com os refugiados obrigados a viverem, por força de tratados entreguistas dos territórios deles, asssinados por governantes entreguistas deles, em diversas partes do mundo.
Território brasileiro não se entrega, muito menos, se, no território do qual se trata, se encontra a parte fértil prevista para abastecer de combustível - a mola do mundo - e de biodiversidade, esta e as futuras gerações de brasileiros e residentes no Brasil.
Podem se iludir à vontade. Podem espalharem a boca pequena que é questão de tempo, que os barsileiros se compram por trinta dinheiros, que são todos uns corruptos a espera de quem der mais. Podem se iludir à vontade.
Mas, para o bem das empresas - que do Brasil retiram os seus maiores lucros -  melhor, não continuarem com  essa tática - ou será estratégia? - usualmente utilizada mundo afora, como "exemplos" do que acontece com os que resistem, todos, risíveis de tão  ridículos.
O Brasil merece respeito!

Curricum Lattes
* Professora-Adjunto IVde Direito Constitucional, Teoria Geral do Estado, Direito Internacional, Instituições de Direito Público e Privado, Legislação Profissional e Social, da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro-UFRRJ, Brasil; Advogada; Mestrado em Direito e Desenvolvimento/Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro/PUC/RJ, Brasil; Doutorado em Direito e Economia/UGF/Rio de Janeiro, Brasil; Presidente do Instituto Brasileiro de Integração das Nações-IBIN,  Membro Coordenadora da Comissão Permanente de Direito Internacional,  Membro da Comissão Permanente de Direito Constitucional e Ambiental  do Instituto dos Advogados Brasileiros, RJ, Brasil; Membro da International Nuclear Law Association/INLA/Bruxelas, Bélgica, www.aidn-inla.be ; Membro do Conselho da Federação Interamericana: www.iaba.org  ;Membro do Conselho Editorial do International Nuclear Law Journal, Paris, França: www.inderscience.com , Index British Library e colunista do Jornal Cidade da Barra: www.cidadedabarra.com.br    ;E.mail: coimbra@ibin.com.br ; www.ibin.com.br

Quando haverá uma mobilização geral dos internautas contra o AI 5 Digital -a Censura da Internet???

É preciso que todos os internautas se unam e façam uma mobilização geral na rede e nas ruas contra a Censura, Corrupção e Impunidade dos Criminosos no Poder.

Entendam o Marco Civil da Internet, o AI 5 Digital da Ditadura Comunista do PT para calar as redes sociais e impedir as mobilizações do povo nas ruas.

Antes desse blog ser removido pela Ditadura do DesGoverno Comunista Dilama du Cheff do Mensalão do PT e seus asseclas, continuaremos a mostrar as  verdades que a esquerda escondem, já que a prioridade para eles é censurar e calar a rede.



A OCC Alerta Brasil   através deste blog e seu canal no Facebook publicou diversos artigos sobre essa aberração  que é controle da web pelo estado  que este governo denomina de regulamentação. A internet livre incomoda os políticos e ditadores,incomoda o Governo do PT. Eles não querem que o povo saibam a verdade sobre a roubalheira na Petrobras, só tem olhos para o Marco Civil.
Nós também publicamos  abaixo assinados contrários a aprovação do controle do estado nas redes socias e alertamos para a verdadeira arapuca e  golpe  do Avaaz (que tem como dirigente/coordenador o petista Pedro Abramovay),  que teve como garoto propaganda Gilberto Gil (líder do grupo de artistas comunistas que são apoiadores da censura e contrários as publicações de biografias não autorizadas e que não dividem suas fortunas com o povo) e que 345 mil caíram no golpe do PT.

ASSINE E RAPASSE A PETIÇÃO:
NÃO AO MARCO CIVIL DA INTERNET
http://www.citizengo.org/pt-pt/5151-v...

ATENÇÃO a votação no conhecido site petista "AVAAZ", NÃO É CONTRA O AI-5 DIGITAL,
é só uma propaganda fascista para enganar o brasileiro

O Marco Civil da Internet institui o socialismo e a censura na rede
http://youtu.be/bB_2nrKoc7E

Rodrigo Mezzomo, vê com pessimismo a ideia transformar a internet em uma rede neutra. Para ele, este tipo de conceito é ilusório e atinge, diretamente, a liberdade de informações.
http://www.folhapolitica.org/2014/03/...

Em suma, a bem-intencionada proposta de "abertura" da internet provocaria a redução da concorrência, o que não tardaria a prejudicar os consumidores. A ideia de rede neutra importa uma grave ameaça ao futuro da internet, seja nos aspectos tecnológicos, empresariais ou de liberdade de fluxo de informações, além de permitir uma espiral intervencionista.
http://midiadeofertas.blogspot.com.br...
canal no youtube
https://www.youtube.com/user/MrRodrig...

Rodrigo Mezzomo participa do "2º Hangout do IMB - Marco Civil da Internet"
https://www.youtube.com/watch?v=Tb5r-...

NÃO AO MARCO CIVIL DA INTERNET - LINKS
http://conspiratio3.blogspot.com.br/2...

FALTA O VOTO DO SENADO
COPIE, PUBLIQUE, REPASSE, ENQUANTO AINDA É TEMPO. FALE COM O SENADO
http://www.senado.gov.br/senado/alose...
LIGUE PARA OS SENADORES:
http://www.senado.gov.br/senadores/
ENVIE E-MAIS PARA OS SENADORES
https://pt-br.facebook.com/notes/revo...
http://www2.camara.leg.br/deputados/p...

Entre em seus canais, blogs, sites, perfis e deixe o recado. Se a Internet sair de nossas mão será o começo do fim.
REPASSE OS LINKS DOS VÍDEOS OU TEXTOS MAIS ESCLARECEDORES
OU ESTE LINK
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ASSINE E RAPASSE A PETIÇÃO:
NÃO AO MARCO CIVIL DA INTERNET
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ATENÇÃO a votação no conhecido site petista "AVAAZ", NÃO É CONTRA O AI-5 DIGITAL,
é só uma propaganda fascista para enganar o brasileiro


O MARCO CIVIL DA INTERNET LIDO
http://youtu.be/ViPo1NK2HMA

Você sabe o que é MAV? Inventada no 4º Congresso do PT, em 2011, a sigla significa Militância em Ambientes Virtuais. São núcleos de militantes treinados para operar na internet, em publicações e redes sociais, segundo orientações partidárias. A ordem é fabricar correntes volumosas de opinião articuladas em torno dos assuntos do momento. Um centro político define pautas, escolhe alvos e escreve uma coleção de frases básicas. Os militantes as difundem, com variações pequenas, multiplicando suas vozes pela produção em massa de pseudônimos. No fim do arco-íris, um Pensador Coletivo fala a mesma coisa em todos os lugares, fazendo-se passar por multidões de indivíduos anônimos. Você pode não saber o que é MAV, mas ele conversa com você todos os dias.

O pensador coletivo de Demétrio Magnoli é a Legião da Bíblia
http://veja.abril.com.br/blog/rodrigo...




QUEM ACEITA O MAL SEM PROTESTAR, COOPERA COM ELE(Martin Luther King).

Antes que esse blog e nossa página nos Facebook sejam censuradas e tiradas do ar, fica a mensagem de Martin Luther King abaixo para reflexão e ação ou sua total omissão.

QUEM ACEITA O MAL SEM PROTESTAR, COOPERA COM ELE(Martin Luther King)..
Quem aceita a implantação do comunismo sem nada fazer, pensando que nada lhe acontecerá, que não irá sofrer, lembrem-se dos massacres na Rússia, Ucrânia, Vietnam, China,Laos,Polônia e Alemanha, faça algo antes que A corda esteja em seu pescoço tambem. Acorda Brasil, A corda Cristãos(Católicos, Evangélicos), Judeus, etc, se não fizeres nada agoraamanhã 
será tarde demais... 




Equipe OCC Alerta Brasil