quarta-feira, 11 de maio de 2016

Ações da KGB no Brasil


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Ações da KGB no Brasil referem-se a operações realizadas pelo serviço de inteligência soviético naquele país durante a Guerra Fria. Tais ações foram executadas com auxílio, tanto de colaboradores brasileiros,[1] quanto de serviços de inteligência de outras nações.[2] [3] Estas ações pretendiam, através de contrainformaçãosubversão[4] e ação militar direta, ganhar influência geopolítica e, como objetivo final, estabelecer no Brasil um regime alinhado com o bloco comunista.[2] [3]

Antecedentes

Monumento na Praia Vermelha (Rio de Janeiro) em homenagem aos soldados mortos durante a Intentona Comunista.
Monumento na Praia Vermelha (Rio de Janeiro) em homenagem aos soldados mortos durante a Intentona Comunista.
A primeira intervenção soviética no Brasil, ocorreu nadécada de 1930.
Partido Comunista Brasileiro foi fundado em 25 de Março de 1922, sendo reconhecido pelo Comintern(Internacional Comunista) em 1930.[5] Passou então a seguir de forma estrita as orientações deste e, posteriormente, as do PCUS (Partido Comunista da União Soviética).
Em 1934Luís Carlos Prestes (então residindo na URSS) foi enviado, pelo Comintern, de volta ao Brasil acompanhado por outros integrantes da organização. O grupo incluía, entre outros, suaguarda-costas e companheira Olga Benário e o agente duploinfiltrado do MI6 (inteligência britânica) Johann Heinrich Amadeus de Graaf, conhecido como Johnny de Graaf.[6] [7]
A tarefa dada a Prestes pelo Comintern era de implantar um regime comunista no Brasil, então governado por Getúlio Vargas. Tentando atingir este objetivo, em Novembro de 1935 o PCB promoveu, com o auxílio de um pequeno contingente militar, a fracassada Intentona Comunista. Johnny de Graaf revelou os planos dos rebeldes aos serviços de inteligência britânico e brasileiro e Prestes convidou, equivocadamente, o oficial legalista Newton Estillac Leal para para participar da rebelião.[8] Graças a estes fatos, o governo tomou conhecimento das ações com antecedência. O despreparo rebeldes, a falta de apoio efetivo do Comintern e erros de avaliação de Prestes levaram esta tentativa de golpe ao fracasso.
Segundo o historiador Glauco Carneiro, esta ação fez centenas de vítimas.[9] A Intentona Comunista gerou, nos meios militares, um forte anticomunismo e foi um dos fatores que contribuíram para implantação do Estado Novo em 1937.

KGB no Brasil

Cenário

Emblema da KGB
Emblema da KGB
KGB foi criada em 1954 e, em conjunto com a StB [10] daTchecoslováquia, em atividade a partir de 1945, passou a agir ativamente no Brasil desde o início da década de 1960.[11]
União Soviética estava entusiasmada com o sucesso da Revolução Cubana e, a fim de expandir sua influência geopolítica, passou a dar maior importância para ações expansionistas na América Latina.[11] [12]Uma prática soviética comum da era "terceirizar" os serviços deespionagem usando as inteligências de seus estados satélites. Um exemplo disto, como afirma o dissidente Ion Mihai Pacepa, a inteligência da Romênia (Securitate) realizava operações variadas no oriente médio, sempre sob a orientação da KGB.[13]
Naquele momento, existia no Brasil uma ativa comunidade de eslovacos etchecos (ver: Imigração checa no Brasil). O empresário tcheco Jan Antonín Baťa possuía ali importantes empreendimentos [14] e o país acabara de ter um presidente de ascendência tcheca: Juscelino Kubitschek.
A KGB viu na presença desta comunidade, uma oportunidade para infiltrar-se no país e, para isso, usou dos serviços da StB.[11] Ambos passaram a trabalhar em conjunto na América Latina. Enquanto a StB explorava a imagem de seus inúmeros contatos latino-americanos para dar credibilidade às ações e, a KGB ficava responsável pela coordenação política.[2]

Agitação pré-Março de 1964

No Brasil, agentes e colaboradores da KGB/StB [10] sondavam e/ou estavam presentes em diversas áreas: instituições políticas e governamentais, forças armadas, empresas privadas e estatais, mídia, instituições científicas e até mesmo infiltrados no serviço de inteligência.[11]
A primeira metade da década de 1960, foi marcada pela forte radicalização da esquerda política.[15] Segundo o historiador Jacob Gorender, durante este período, a esquerda estava mobilizada e pronta para dominar o poder político no país. O próprio afirma:
O período de 60 a 64 marca o auge da luta de classes no Brasil. Nos primeiros meses de 1964 esboçou-se uma situação pré revolucionária e o golpe direitista se definiu pelo carátercontrarrevolucionário preventivo. Houve chance de vencer, mas foi perdida. O pior é que foi perdida de maneira desmoralizante.[16]
O historiador Daniel Aarão Reis Filho sobre a mitificação e romantização da luta armada de esquerda:
As ações armadas da esquerda brasileira não devem ser mitificadas. Nem para um lado nem para o outro. Eu não compartilho da lenda de que no final dos anos 60 e no início dos 70 (inclusive eu) fomos o braço armado de uma resistência democrática. Acho isso um mito surgido durante a campanha da anistiaAo longo do processo de radicalização iniciado em 1961, o projeto das organizações de esquerda que defendiam a luta armada era revolucionário, ofensivo e ditatorial. Pretendia-se implantar uma ditadura revolucionáriaNão existe um só documento dessas organizações em que elas se apresentassem como instrumento da resistência democrática.[17]
Marcha da Família com Deus pela Liberdade, foi uma reação ao discurso do presidente João Goulart no Comício da Central (13 de Março de 1964). A marcha foi apoiada por importantes think tanks conservadores como o IPES (Instituto de Pesquisas e Estudos Sociais) e o IBAD (Instituto Brasileiro de Ação Democrática). Um dia após o golpe que depôs Goulart, foi realizada na cidade do Rio de Janeiro, a Marcha da Vitória, ocasião em que um milhão de pessoas reuniram-se para comemorar a ação dos militares.[18]

Ações

Operação Toro / Thomas Mann

Em Fevereiro de 1964, foi montada uma operação de desinformação com o objetivo de convencer a opinião pública de que, após a morte do presidente John F. Kennedy, os EUA pretendiam adotar uma política externaagressiva na América Latina. E que, tal política resultaria inevitavelmente, num maior intervencionismoeconômico, político e militar do governo americano na região. Esta foi a "Operação Toro," (A.O. TORO) [11]conhecida como Operação Thomas Mann, numa alusão ao assistente do secretário de Estado dos Estados Unidos, Thomas A. Mann, escolhido pelos agentes de desinformação para ser acusado de ser o autor desta política.[2]
A Operação Thomas Mann consistiu em plantar informações falsas na mídia latino-americana, dando a entender que tais informações partiam de órgãos oficiais dos Estados Unidos (ver: operação de bandeira falsa). As principais falsificações postas em circulação foram: Um comunicado de imprensa com o carimbo oficial da agência de informação americana no Rio de Janeiro, revelando a "política imperialista" concebida por Thomas A. Mann.Panfletos de um fictício "Comitê para a Luta contra o Imperialismo Ianque", que denunciavam a presença de agentes da CIA e do FBI no Brasil. E que estes "agentes" estariam disfarçados como empresáriosjornalistas ediplomatas. E, uma carta com a assinatura do diretor do FBI, John Edgar Hoover. Carta que parabenizava FBI e CIA pelo "bom planejamento e sucesso na execução do golpe de 1964."[2]
Em 27 de Fevereiro daquele ano, o jornal O Semanário publicou o falso comunicado de imprensa com o título: "Mann fixa linha dura para os EUA - não somos mascates para entrar em barganhas. Ianques só ajudarão o Brasil em troca de concessões."[2] O artigo com o falso comunicado de imprensa era acompanhado de um ataqueantiamericano.
cônsul americano no Rio de Janeiro negou a existência desta "política imperialista" e que o consulado teria emitido aqueles comunicados de imprensa. Apesar do desmentido, as notícias falsas continuaram circulando. Órgãos de imprensa da América Latina passaram a publicar "notícias" sobre a "política linha-dura de Mann" de "favorecimento de golpes de Estado" dirigida principalmente contra Cuba, Brasil, ChileUruguai e México. Thomas A. Mann foi convertido num símbolo do imperialismo e intervencionismo americano.[2]
A operação Toro / Thomas Mann convenceu a opinião pública, brasileira e internacional, que os Estados Unidos foram responsáveis por organizar e financiar (e, participar ativamente) do Golpe de Estado no Brasil em 1964.[2]Sobre esta acusação a historiadora Phyllis R. Parker declara:[19]
Não há provas de que os Estados Unidos instigaram, planejaram, dirigiram ou participaram da execução do golpe de 1964. Cada uma dessas funções parece ter competido a Castelo Branco e seus companheiros de farda. Ao mesmo tempo, há sugestivas evidências de que os Estados Unidos aprovaram e apoiaram a deposição militar de Goulart quase que desde o princípio. Os Estados Unidos reforçaram o seu apoio ao elaborar planos militares preventivos que poderiam ter sido úteis para os conspiradores, se houvesse surgido a necessidade.

Doutrinação ideológica no movimento estudantil e financiamento para políticos

A cosmonauta Valentina Tereshkova, 1ª mulher a ir ao espaço, (esq.) durante a celebração do Dia Internacional da Mulher (8 de Março de 1972) na Universidade Patrice Lumumba.
cosmonauta Valentina Tereshkova, 1ª mulher a ir ao espaço, (esq.) durante a celebração do Dia Internacional da Mulher (8 de Março de 1972) na Universidade Patrice Lumumba.
Em 1953, o PCUS passou a oferecer cursos para comunistas brasileiros.[20]Estes cursos, que incluíam treinamento militar e doutrinação político-ideológica, duraram até 1990 durante o andamento das reformas econômicas e políticas (perestroika e glasnost) promovidas pelo dirigenteMikhail Gorbachev [20] (ver: Era Gorbachev).
Além da KGB e da StB,[10] outras nações do bloco comunista atuaram no Brasil. Desde 1961Cuba treinou e deu suporte material a guerrilheiros do país.[21] Durante a ditadura militarAlbânia (com ajuda propagandística),[22]Coreia do Norte [23] e República Popular da China [22] apoiaram asguerrilhas (ver: Luta armada de esquerda no Brasil).
Aproximadamente 1300 estudantes brasileiros cursaram universidades soviéticas, onde a matéria marxismo-leninismo era obrigatória em todos os cursos.[20] A maioria destes alunos frequentaram a Universidade Patrice Lumumba [20] (atual Universidade Russa da Amizade dos Povos) criada em 1960, por iniciativa de Nikita Kruschev, que teve entre seus alunos Ilich Ramírez Sánchez (mais tarde conhecido como o terroristaCarlos, o Chacal).
Em geral, estes estudantes eram familiares de membros da cúpula do PCB e, de volta ao Brasil, alguns tornaram-se funcionários de empresas estatais e ao menos um, diplomado em medicina, ingressou nas Forças Armadas do Brasil nos anos 1980.[20] Ao longo das décadas de 1960 e 1970, conseguir para uma bolsa de estudo para um dos filhos na Universidade Patrice Lumumba, era o sonho de pais comunistas de todo o Terceiro Mundo.[24]
Sonia Seganfreddo, estudante de filosofia nos anos 1950, denunciou em 1963, no livro UNE: Instrumento de Subversão[25] as estratégias da militância estudantil esquerdista para tomar o controle a UNE (União Nacional dos Estudantes). Neste livro, ela relata a perseguição de que foi vítima, ao recusar-se a participar da "luta política" no interior do ambiente acadêmico e, descreve os métodos de doutrinação usados para atrair os alunos calouros. Estes métodos, denominados por ela como "catequese", incluíam até a promessa de favores sexuais para atrair os novos alunos.[25] Alunos e alunas, assediados por alunos veteranos militantes de esquerda, que rejeitavam tal aliciamento e doutrinação política eram, como ela, alvo de perseguição e difamação. Depois de reprovada numvestibular fraudulento, por não passar numa "seleção ideológica", Sonia Seganfreddo foi obrigada a recorrer àjustiça para garantir sua vaga na Universidade do Brasil.[25]
(...) A catequese varia de acordo com as escolas e os grupos de alunos. Os que têm tendência à liderança são os preferidos. Aos elementos inexpressivos o importante é que votem com os "progressistas." Quando um aluno se revolta com a catequese que lhe é imposta, imediatamente o serviço de desmoralização entra em ação. Logo a Faculdade conhece o "burguês decadente," o "fascista," o "débil mental," o "reacionário," o"antinacionalista," o "entreguista," etc. E é por isso que muita gente não reage contra os elementos "progressistas da esquerda..."
(...) A UNE, esta é a verdade, tornou-se uma das maiores células do comunismo internacional instalada em nosso território, servindo, os seus elementos, aos agentes bolchevistas, de quem, provavelmente, recebem dinheiro, pelos caminhos mais diversos... A entidade estudantil, portanto, constitui-se num problema de segurança nacional.[25]
– Sonia Seganfreddo
Moscou financiava a UNE (União Nacional dos Estudantes) através da UIE (União Internacional dos Estudantes).[26]Esta entidade, sediada em Praga, era responsável por disseminar o marxismo-leninismo pelo o mundo através de organizações estudantis e fiscalizava as organizações a ela associadas.[25] Em Junho de 1956, um cidadão tcheco foi detido em São Paulo portando material de propaganda comunista e, descobriu-se que este mantinha contatos com UNE e UBES (União Brasileira dos Estudantes Secundaristas) com a missão da selecionar pessoas consideradas "progressistas" para "representarem" o Brasil em congressos estudantis de países da cortina de ferro.[25]
O jornalista Ancelmo Gois, sobre sua associação com a KGB e como esta ajudava a promover a doutrinação política de estudantes brasileiros:[27]
Eu vivi por algum tempo com o nome falso de Ivan Nogueira. Porque estávamos na ditadura militar e a gente só conseguia ir para a Rússiaprotegido pela KGB. Foi este órgão que me deu uma identidade falsa, com retrato, e me transformou numa outra pessoa. Em seguida, eu fui para uma escola comunista para jovens, a Escola de Formação de Jovens Quadros, Komsomoldo Partido Comunista da União Soviética, onde eu estudei sobre o marxismo e o leninismo
Em 1970, eu voltei para o Brasil e vim para o Rio de Janeiro. Eu entrei no País pela Argentina, e a KGB inventou que eu estava na França. Toda a minha documentação sobre dia e horário da minha entrada naquele país foi falsificada, o que fazia parecer que eu tinha morado na França e não na União Soviética.
Eu vim para o Rio e queria apenas ser profissional do PCB. Mas nesse período houve muitas perseguições, mortes, e de repente, o partido que me dava um
 salário ficou sem dinheiro e eu morando de favor, na casa do jornalista Luiz Paulo Machado, a quem eu devo muito, e que foi meu colega na Komsomol.
A URSS financiava o movimento comunista mundial [26] (pelo menos desde 1935Luís Carlos Prestes era remunerado pelo Comintern).[8] Segundo o general da KGB Oleg Kalugin:[28] "Por ordem do PCUS, a KGB enviava dinheiro aos partidos comunistas de outros países, inclusive do Brasil. Desde o fim da Segunda Guerra Mundial,foram milhões dólares."[29] Vladimir Novikov, coronel da KGB que serviu como adido cultural soviético em Brasílianos anos 1980, afirmou que Roberto Freire foi o último comunista do país a receber contribuições da URSS.[26]Contribuição recebida quando o então senador era candidato na eleição presidencial no Brasil em 1989.[26]

Evidências da ação da KGB no Brasil

Antiga sede da StB na rua Bartolomějská em Praga.
Antiga sede da StB na rua Bartolomějská emPraga.
Documentos e testemunhos provam a presença e atuação da KGB(associada com a StB[10] no Brasil.[11] [30]
espião tcheco Ladislav Bittman, prestou serviços para a KGB e faz uma série de revelações sobre as operações da inteligência soviética no país. Afirma que a KGB tinha seu serviço, dezenas de jornalistas brasileiros e latino-americanos e, era proprietária do jornal O Semanário, que ajudou na execução da Operação Thomas Mann (operação na qual ele próprio teve participação ativa e decisiva).[30] É autor de livros como The Deception Game [2] (1981) e The KGB and Soviet Disinformation: An Insider's View [30] (1985) onde descreve como a União Soviética controlava a inteligência tcheca, disseminava desinformação e propagandaantiamericana pelo mundo, executando operações de bandeira falsa para difamar os EUA perante a opinião pública mundial. Em seus livros, Ladislav Bittman descreve suas passagens pela América Latina, revelando detalhes sobre a ação, métodos e objetivos da KGB/StB no Brasil.
Usando o México e Uruguai como bases operacionais para o resto do continente, a inteligência tcheca enfocou sua atenção primária no Brasil, na Argentina e no Chile, assim como no México e no Uruguai. Em fevereiro de 1965, o serviço enviou-me a vários países latino-americanos, incluindo Brasil e Argentina, para fazer uma avaliação pessoal do clima político local e buscar novas idéias operacionais. Na época, a inteligência tcheca tinha numerosos jornalistas à sua disposição na América Latina. Ela influenciava ideologicamente e financeiramente vários jornais no México e no Uruguai e mesmo possuía um jornal político no Brasil até abril de 1964. Mas a desinformação estava tradicionalmente associada em larga medida a técnicas de falsificação. A Operação Thomas Mann estava chegando ao fim quando cheguei ao Brasil.[30]
– Ladislav Bittman
Revolução de Veludo pôs fim ao regime comunista da Tchecoslováquia em 1989 (ver: Revoluções de 1989) e, naquele mesmo ano, a StB passou a ser considerada uma organização criminosa sendo então extinta.[11] Em 1993, aRepública Tcheca e a Eslováquia separaram-se estabelecendo suas independências de forma pacífica, no que ficou conhecido como o "Divórcio de Veludo" (ver: Dissolução da Tchecoslováquia). Em 2007, a República Tcheca criou o Instituto para o Estudo dos Regimes Totalitários para investigar e denunciar os crimes do nazifascismo ecomunismo. A antiga Tchecoslováquia foi ocupada pela Alemanha Nazista, de 1938 a 1945 (ver: Acordo de MuniqueEuropa ocupada pela Alemanha Nazista). Três anos após o término da II Guerra Mundial os comunistas tchecos, com auxílio da URSS, executaram o Golpe de Praga que extinguiu a última democracia da Europa oriental. E, de1948 a 1989, o país foi governado por um regime comunista. Os arquivos da StB foram transferidos para o Instituto, que ficou responsável por sua guarda e análise e, obedecendo um a decreto do governo tcheco, de fazer a divulgação destes para o público em geral.[11] Em 3 de Junho de 2008, foi oficializada a Declaração de Praga sobre Consciência Europeia e Comunismo que coloca no mesmo nível os crimes contra a humanidade cometidos por regimes nazifascistas e marxistas-leninistas (ver: Comparação entre nazismo e stalinismo).
Palácio de Wallenstein, sede do senado da República Tcheca onde foi oficializada a Declaração de Praga sobre Consciência Europeia e Comunismo.
Palácio de Wallenstein, sede do senado da República Tcheca onde foi oficializada aDeclaração de Praga sobre Consciência Europeia e Comunismo.
tradutorguia turístico e pesquisador independente de história, Mauro Abranches, obteve acesso aos arquivos do Instituto para o Estudo dos Regimes Totalitários. Assim, de forma voluntária e apolítica, pôde traduzir o conteúdo dos documentos da StB e passou a divulga-los para o público brasileiro.[11] Estes documentos oficiais do Archiv bezpečnostních složek (Arquivo dos Serviços de Segurança), revelam a existência de um acordo entre KGB e StB para a execução das mais variadas ações no Brasil: espionagemsubversãodesinformação através da manipulação da mídia, infiltração em vários setores da sociedade (política, instituições científicas, grupos religiosos, forças armadas), etc. Chama a atenção a existência de nomes de colaboradores brasileiros. Alguns, de pessoas ainda influentes nos meios político, acadêmico, midiático e indústria cultural do país. Na impossibilidade de confirmar quem era colaborador voluntário da KGB, e quem era obrigado a fazê-lo sob ameaças, e por uma questão ética, Mauro Abranches opta por não revela-los. Contudo, uma vez que o Instituto para o Estudo dos Regimes Totalitários mantém estes arquivos abertos para a consulta pública, qualquer pessoa pode acessar esta lista de nomes.[11]
Para o ex-comunista,[31] atual anticomunista e estudioso do movimento revolucionário marxista, Olavo de Carvalho, a ação da KGB, sua extensão e consequências para o Brasil, são ignoradas ou omitidas. Segundo Carvalho, a elite intelectual e os formadores de opinião brasileiros omitem a atuação comunista internacional no país, muitas vezes, por comprometimento ideológico.[32] Defende que o trabalho de Mauro Abranches é tão importante para a compreensão da história recente do Brasil, que será necessária uma revisão da história nacional. Olavo de Carvalho expressa da seguinte forma a importância desta documentação:
(...) Isto aí vai virar de cabeça para baixo a narrativa da história dos últimos 50 anos da vida brasileira. (...)O dono da história é o dono da política. (...) A nossa verdadeira história está lá. Está nos arquivos da KGB. Enquanto não abrir isso nós não vamos saber o que se passou.[33] (...) A ameaça comunista" nunca foi um pesadelo de malucos ou uma "teoria da conspiração", mas sim uma presença intrusiva e avassaladora, o mais profundo golpe já desferido na soberania nacional.[34]
– Olavo de Carvalho


fonte; http://www.wikiwand.com/pt/A%C3%A7%C3%B5es_da_KGB_no_Brasil

Gleisi Hoffman defensora da Dilma na lava jato, ela e o marido: Gleisi Hoffmann “arma” o maior barraco – GRITA, XINGA E QUEBRA – depois da denuncia feita por Janot.


GRITA, XINGA E QUEBRA … na suite do hotel em que se hospeda em Brasília!
Depois que o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, denunciou ao Supremo Tribunal Federal (STF), em um dos processos da Operação Lava Jato, a senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR), o marido dela, o ex-ministro do Planejamento e das Comunicações Paulo Bernardo, e o empresário Ernesto Kugler, ligado ao casal.
Gleisi teve um ataque de furia no quarto do hotel onde ficam os parlamentares quando estão em Brasilia, segundo funcionários do hotel, depois de tomar conhecimento da denuncia feita por Rodrigo Janot, na Operação Lava Jato, Gleisi gritou chingou Janot de filho da p… e ainda quebrou varios objetos do quarto em que estava, logo depois saiu do local como se não tivesse acontecido nada e pediu para trocar de suite.
Os três são acusados de corrupção passiva e lavagem de dinheiro por suposto recebimento de valores desviados da Petrobras para a campanha de Gleisi ao Senado em 2010. Janot afirma na denúncia que delações premiadas da Lava Jato e provas obtidas a partir delas apontam indícios suficientes do envolvimento do trio em atos de corrupção.
Senadora de primeiro mandato, Gleisi é uma das principais defensoras da presidente Dilma Rousseff no Congresso Nacional. A petista chegou a chefiar a Casa Civil no primeiro mandato de Dilma, mas deixou o primeiro escalão para concorrer ao governo do Paraná, em 2014. Ela acabou na terceira colocação da disputa eleitoral. Atualmente, a parlamentar paranaense integra a comissão especial do impeachment no Senado.
Ex-deputado federal pelo Paraná, Paulo Bernardo comandou o Ministério do Planejamento na gestão do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Em 2011, quando Dilma sucedeu Lula no Palácio do Planalto, Paulo Bernardo permaneceu no governo, mas trocou de pasta, transferindo-se para o Ministério das Comunicações. Ele deixou a Esplanada dos Ministérios somente ao final do primeiro mandato de Dilma.
Relator dos processos da Lava Jato no STF, o ministro Teori Zavascki terá de submeter a denúncia da PGR à análise da Segunda Turma do tribunal, composta por cinco magistrados.
Se os ministros decidirem receber a denúncia, Gleisi e Paulo Bernardo vão virar réus na ação penal. O caso está tramitando no Supremo porque Gleisi tem foro privilegiado por ser senadora.
Se Gleisi, Paulo Bernardo e o empresário Ernesto Kugler se tornarem réus, terá início, então, a fase de coleta de provas e testemunhos. Só depois de concluída a etapa de instrução e produção de provas é que o Supremo julgará se eles serão condenados ou absolvidos.

fonte: http://cristalvox.com/gleisi-hoffmann-arma-o-maior-barraco-grita-xinga-e-quebra-depois-da-denuncia-feita-por-janot/

terça-feira, 3 de maio de 2016

O cuspe era a senha para a violencia: A suja e violenta esquerda parte para agressão físíca, de quem não apoia a roubalheira e o comunismo, j

O alerta do blog Brigada Política é urgentíssimo e deve ser lido com atenção. Era claro que as cusparadas de Jean Wyllys e José de Abreu eram uma tática para dar a senha para mais violência. Agora é preciso saber quando vamos dizer "basta" para a escória bolivariana em seus atos de agressão.
Este blog avisou… as cusparadas nojentas eram prenúncio de atos violentos ainda piores. Ou, quem vai cobrar isso de Jean Wyllys e Zé de Abreu?

Após atos de agressão realizados na comissão de impeachment por Jean Wyllys, e reproduzidos pelo petista Zé de Abreu, este blog apontou a estratégia de uma série de criminosos de extrema esquerda que usavam esse tipo de evento para validar ações ainda piores, junto a uma falsa narrativa de “luta pela democracia”.


É com muita indignação que tomamos conhecimento de um fato que embora não surpreenda que seja originário da extrema esquerda, ainda surpreende pelo tamanho do ódio demonstrado. Eis que o Movimento Brasil Livre nos relata o seguinte:

Na madrugada de ontem para hoje, um assessor parlamentar petista agrediu gravemente dois manifestantes em acampamento pela Justiça em Curitiba. O acampamento conta com o apoio de membros do MBL Curitiba e é formado por ativistas em defesa da Lava-Jato, do juiz Sérgio Moro e da Justiça.
De acordo com Paula, a ativista que foi covardemente agredida, o agressor os identificou num posto de gasolina próximo ao local e depois de se declarar socialista em defesa do governo Dilma atacou os dois ativistas com uma chave de rodas aos gritos de “Não vai ter golpe!” e “Fascistas!”.
Como podemos ver nas imagens, a mulher foi covardemente golpeada no rosto e o rapaz gravemente atingido em toda a cabeça. De acordo com o jornal Bem Paraná, “o agressor foi reconhecido como assessor parlamentar de um político paranaense do alto clero do Partido dos Trabalhadores.” [1]
Essas imagens devem inundar as redes sociais e causar vergonha naqueles que caíram na conversa de “luta pela democracia” papagaiada por petistas e suas linhas auxiliares de extrema esquerda.

Já outro veículo de notícias, o blog “Brasil em Pauta” nos dá o nome do agressor e outras informações..
Na madrugada de hoje, 3 de maio, um casal (Guilherme e Paula) que fazia vigília em frente a Justiça Federal de Curitiba no ‘Acampamento Patriótico’, ligado ao Movimento Brasil Livre (MBL) foi surpreendido por um militante petista armado com uma chave de roda e gritando palavres de ordem como “não vai ter golpe” e “fascistas”. O petista passou a dar pancadas no casal. A mulher recebeu pancadas na face, nos olhos e na cabeça, e o rapaz sofreu graves lesões no rosto e na nuca. O Agressor é conhecido militante petista da cidade e, segundo informações, é assessor parlamentar de um Deputado petista, seu nome é Edson Rimonatto. Funcionários de um posto de Gasolina detiveram o meliante até a chegada da Polícia Militar.
Edson é marido de Thea Tavares, petista histórica de Curitiba, assessora de comunicação da Prefeitura de Curitiba e lotada na secretaria da Mulher do prefeito Fruet, comandada pela Roseli Isidoro, ex-vereadora.
Parece que as ameças dos dirigentes sindicais e do próprio Lula, de que fariam tudo para continuar no poder, eram verdadeiras. Estão apelando para a violência e incitação de ódio para manter o projeto de poder totalitário que empreendem no Brasil. [2]

Como também se nota, todo o discurso do petismo que fala sobre mulheres, direitos das mulheres e respeito pelas mulheres é UMA FRAUDE. A “luta pela democracia”, OUTRA FRAUDE. Essas imagens são o rótulo da vergonha à todos aqueles que aplaudiram ou justificaram as ações de Jean Wyllys e José de Abreu. Essas imagens devem IMPREGNAR as redes sociais como amostra do “mais amor, menos ódio”, “mais democracia, menos golpe” que esquerdistas usam como slogans, somente para rir de nossas caras enquanto nos agridem em palavras e ações.

A ausência de indignação pelas cusparadas, valida esse tipo de ação. A ausência de indignação por ações deste tipo, causará ações ainda piores:



 fonte: https://medium.com/@Brigada/este-blog-avisou-as-cusparadas-nojentas-eram-pren%C3%BAncio-de-atos-violentos-ainda-piores-272df496b739#.z33j0mh92

Lula é o chefão da corrupção diz Janot: Organização criminosa jamais teria operado sem Lula, afirma Janot

Procurador-geral da República atribuiu ao ex-presidente 'articulações espúrias' contra a Lava Jato em petição ao Supremo Tribunal Federal



Em petição ao Supremo Tribunal Federal (STF), o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, atribuiu ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva ‘articulações espúrias para influenciar o andamento da Operação Lava Jato’. Segundo Janot, ’embora afastado formalmente do governo, o ex-presidente Lula mantém o controle das decisões mais relevantes’.
As afirmações de Janot sobre Lula se basearam nos relatos de delatores e nos grampos da Operação Aletheia, deflagrada em 4 de março, quando o ex-presidente foi conduzido coercitivamente pela Polícia Federal para depor.
“Os diálogos interceptados com autorização judicial não deixam dúvidas de que, embora afastado formalmente do governo, o ex-presidente Lula mantém o controle das decisões mais relevantes, inclusive no que concerne as articulações espúrias para influenciar o andamento da Operação Lava ]ato, a sua nomeação ao primeiro escalão, a articulação do PT com o PMDB, o que perpassa o próprio relacionamento mantido entre os membros destes partidos no concerto do funcionamento da organização criminosa ora investigada”, crava Janot.
“Com isso, quer-se dizer que, pelo panorama dos elementos probatórios colhidos até aqui e descritos ao longo dessa manifestação, essa organização criminosa jamais poderia ter funcionado por tantos anos e de uma forma tão ampla e agressiva no âmbito do governo federal sem que o ex-presidente Lula dela participasse. Nesse sentido, foram os diversos relatos dos colaboradores e os próprios diálogos interceptados.”
As afirmações de Janot constam de petição do procurador-geral da República ao Supremo, no dia 28 de abril, em que ele pede a inclusão do ex-presidente Lula, dos ministros Jaques Wagner, Edinho Silva, e Ricardo Berzoini, no inquérito mãe da Operação Lava Jato perante à Corte.
Além de Lula e dos ministros, são citados os senadores Jader Barbalho (PMDB-PA) e Delcídio Amaral (ex-PT-MS), e os deputados Eduardo Cunha (PMDB-RJ), Eduardo da Fonte (PP-PE), Aguinaldo Ribeiro, André Moura, Arnaldo Faria de Sá, Altineu Cortês e Manoel Junior, além do ex-ministro Henrique Eduardo Alves, o assessora da Presidência, Giles de Azevedo, a ex-ministra Erenice Guerra, o ex-ministro Antonio Palocci, o pecuarista José Carlos Bumlai, o presidente do Instituto Lula, Paulo Okamotto, o banqueiro André Esteves, o ex-ministro Silas Rondeau, o empresário Milton Lyra, o lobista Jorge Luz, o ex-presidente da Transpetro Sergio Machado, o ex-presidente da Petrobrás José Sérgio Gabrielli, o doleiro Lucio Bolonha Funaro, Alexandre Santos, Carlos Willian, João Magalhães, Nelson Bornier e a ex-deputada Solange Almeida, aliada de Eduardo Cunha.
O inquérito conta atualmente com 39 investigados, entre parlamentares e operadores do esquema de corrupção da Petrobrás. Caso o ministro Teori Zavascki, relator da Lava Jato no STF, aceite o pedido de Janot, o inquérito passará a ter 69 investigados.
COM A PALAVRA, A ASSESSORIA DE LULA: 
” A peça apresentada pelo Procurador-Geral da República indica apenas suposições e hipóteses sem qualquer valor de prova. Trata-se de uma antecipação de juízo, ofensiva e inaceitável, com base unicamente na palavra de um criminoso.
O ex-presidente Lula não participou nem direta nem indiretamente de qualquer dos fatos investigados na Operação Lava Jato.
Nos últimos anos, Lula é alvo de verdadeira devassa. Suas atividades, palestras, viagens, contas bancárias, absolutamente tudo foi investigado, e nada foi encontrado de ilegal ou irregular.
Lula sempre colaborou com as autoridades no esclarecimento da verdade, inclusive prestando esclarecimentos à Procuradoria-Geral da República.
O ex-presidente Lula não deve e não teme investigações.
COM A PALAVRA, A DEFESA DE ANDRÉ ESTEVES:
“A defesa de André Esteves reitera que ele não cometeu nenhuma irregularidade.”
COM A PALAVRA, EDINHO SILVA:
“A campanha presidencial de Dilma Rousseff em 2014 foi conduzida de maneira ética e dentro da legalidade. Todas as doações foram devidamente registradas na prestação de contas, aprovada por unanimidade pelo Tribunal Superior Eleitoral.
Edinho Silva, ministro da Comunicação Social”
COM A PALAVRA, JOSÉ SÉRGIO GABRIELLI
É muito difícil defender-se, sem saber de que se é acusado. O Direito Democrático é claro de quem tem que provar a culpa é o acusador. Agora, inverte-se este principio e quem tem que provar a inocência é o acusado. Sempre estive e estarei a disposição da Justiça para os esclarecimentos necessários e na busca de encontrar a verdade dos fatos. Acusações genéricas, disse que me disse, dizer que ouvi falar e outras formas de ilação devem ser repudiadas.
COM A PALAVRA, A DEFESA DE ANTONIO PALOCCI:
Para o criminalista José Roberto Batochio, as acusações contra o ex-ministro para inclui-lo no inquérito são genéricas. “A responsabilidade penal se baseia numa especificidade absolutamente precisa e não se pode simplesmente acusar por generalidade. O que Palocci fez? Qual foi sua colaboração? Quando? COmo? De que forma? Em que época? Através de quem? São perguntas que precisam ser respondidas porque a generalização não pode conduzir a uma responsabilização criminal que seja compatível com o sistema democrático, com a legalidade”, afirmou o criminalista.
COM A PALAVRA, A DEFESA DE JOSÉ CARLOS BUMLAI:
“A defesa desconhece as razões da inclusão do José Carlos Bumlai na investigação porque não teve acesso aos autos nem aos documentos que a embasaram”, afirmou a advogada do pecuarista, Daniella Meggiolaro.
COM A PALAVRA, A DEFESA DO INSTITUTO LULA:
A defesa de Paulo Okamotto, representada pelo criminalista Fernando Augusto Fernandes, sócio do Fernando Fernandes Advogados, afirma: ‘Ainda não tivemos acesso a integralidade  do pedido do Procurador Geral para verificar a legalidade. Quanto a seus fundamentos, o Supremo deverá impedir investigações sem justa causa e fora dos contornos legais. No entanto, respeitados o juiz natural e a Constituição, não se receia qualquer investigação.’
COM A PALAVRA, EDUARDO CUNHA
O Procurador Geral da República, desde a votação do processo de impeachment, tem procurado me incluir em qualquer inquérito existente. A ação persecutória não vai deixar escapar nem multa de trânsito. O instituto legal do inquérito está sendo desmoralizado pelo uso das prerrogativas da função numa perseguição sem limites contra mim.
COM A PALAVRA, EDINHO SILVA
“A campanha presidencial de Dilma Rousseff em 2014 foi conduzida de maneira ética e dentro da legalidade. Todas as doações foram devidamente registradas na prestação de contas, aprovada por unanimidade pelo Tribunal Superior Eleitoral.
Edinho Silva, ministro da Comunicação Social”
COM A PALAVRA, JOSÉ SÉRGIO GABRIELLI
É muito difícil defender-se, sem saber de que se é acusado. O Direito Democrático é claro de quem tem que provar a culpa é o acusador. Agora, inverte-se este principio e quem tem que provar a inocência é o acusado. Sempre estive e estarei a disposição da Justiça para os esclarecimentos necessários e na busca de encontrar a verdade dos fatos. Acusações genéricas, disse que me disse, dizer que ouvi falar e outras formas de ilação devem ser repudiadas.
COM A PALAVRA, JAQUES WAGNER
O ministro-chefe do gabinete pessoal da Presidência, Jaques Wagner, divulgou nota rechaçando a inclusão de seu nome na delação premiada do ex-diretor da Petrobras Nestor Cerveró. Nela, Cerveró afirma que o então presidente da estatal José Sérgio Gabrielli abasteceu com dinheiro de propina da empresa petrolífera, a campanha do petista baiano para governador da Bahia, em 2006. Em nota, a assessoria de imprensa do ministro Jaques Wagner disse que “ele está tranquilo e não acredita na aceitação definitiva do seu nome no processo”.
Na nota, o petista explica ainda que “sem conhecer o conteúdo e as razões que levaram a inclusão do seu nome nas investigações, o ministro Jaques Wagner, do gabinete pessoal da presidência, não poderá se posicionar sobre elas”. Segundo a assessoria do ministro, ele informou que “está à disposição das autoridades e vai aguardar o resultado definitivo das investigações”, acrescentando que “está seguro sobre suas atividades sempre motivadas pelo interesse público”.
COM A PALAVRA, O DEPUTADO EDUARDO DA FONTE
O Jurídico afirmou que o nome do deputado já estava no inquérito, então, não comentaria.
COM A PALAVRA, O DEPUTADO ALTINEU CÔRTES
Recebo com surpresa a notícia da investigação. Sou adversário político do Deputado Eduardo Cunha e jamais fui seu aliado. Em meus 13 anos de vida pública, me relacionei com a Petrobras apenas no período da CPI que investigou a corrupção na empresa, na Câmara dos Deputados. Como sub-relator, propus 47 dos 77 indiciamentos da CPI, confirmando as investigações da Operação Lava-Jato
Deputado Federal ALTINEU CÔRTES
COM A PALAVRA, O DEPUTADO ARNALDO FARIA DE SÁ
Fui um dos pilares do impeachment, talvez seja isso que esta levando ele (Janot) a essa ação. Eu era relator da CPI, minha obrigação minha fazer isso (requerimentos à Schahin). (A compra do) Vitoria 10000 é um dos maiores escândalos, fui obrigado a fazer. Se eu não convocasse (Schahin), eu estava prevaricando. Não preciso de autorização da PGR pra ser deputado ou relator da comissão. Fiz o que era obrigação minha.”


fonte: http://politica.estadao.com.br/blogs/fausto-macedo/organizacao-criminosa-jamais-teria-operado-sem-lula-afirma-janot/



Danos Morais o Brasil sofre por causa da Familia Silva que tenta extorquir o Brasil: Marisa e Lulinha pedem indenização à União


A ex-primeira-dama Marisa Letícia, o filho dela, Fábio Luís Lula da Silva, e a nora Renata Moreira querem que a União lhes pague indenização. Alegam ter sofrido “danos morais” com a divulgação de suas conversas pela Lava Jato, autorizada pelo juiz Sérgio Moro. Num dos trechos, Marisa manda os “coxinhas” que foram às ruas protestar contra o governo “enfiarem suas panelas no c…”. O valor total das causas, apresentadas em 25 de abril, é de R$ 300 mil. A Justiça já determinou que a Advocacia Geral da União (AGU) se manifeste a respeito.
Os três tiveram as conversas interceptadas pela PF no inquérito que apura suposto recebimento de vantagens indevidas pelo ex-presidente Lula e familiares.

fonte: http://politica.estadao.com.br/blogs/coluna-do-estadao/marisa-e-lulinha-pedem-indenizacao-a-uniao/