quarta-feira, 26 de novembro de 2014

Com apoio dos EUA, árabes querem comprar dívidas da Petrobras antes que os chineses o façam por Por Jorge Serrão



Edição do Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Jorge Serrão - serrao@alertatotal.net

Os investidores árabes querem comprar a imensa dívida da Petrobras, rolada quase que diariamente, para sanear a empresa e investir pesado no pré-sal, antes que os abundantes capitais capimunistas chineses o façam. Eis o motivo pelo qual deixaram vazar, na mídia internacional, a informação de que o Emir de Abu-Dhabi, o Khalifa bin Zayid Al Nahya, seria um dos "patrocinadores" políticos dos processos movidos pelo Departamento de Justiça e pela Securities and Exchange Commission dos EUA contra dirigentes da estatal de economia mista "brasileira".

As ações podem render multas de até US$ 5 bilhões, caso ocorra uma condenação com base no Foreign Corrupt Practices Act - Lei contra Atos de Corrupção no Exterior (FCPA, na sigla em inglês). Liderados pelos árabes, investidores "minoritários" promoverão enxurradas automáticas de ações judiciais pedindo ressarcimento de prejuízos. Os norte-americanos são parceiros dos petrodólares na complicada guerra comercial para impedir que chineses avancem sobre o próspero mercado brasileiro de petróleo e gás. As broncas da Lava Jato são providenciais para as manobras árabes, na hora em que o crédito da Petrobras for cortado ou dificultado, pelo rebaixamento das agências de risco.

O governo Dilma Rousseff se aliaria aos chineses - o que pode complicar ainda mais a confusão para a os políticos corruptos e seu cartel de empreiteiras. Por isso, a confederação das monarquias árabes, junto com o aparato legal e de inteligência norte-americano, vem com tudo para cima dos "adversários" ou "inimigos". Já se pressente um bombardeio sobre negócios em que os chineses têm brasileiros e portugueses (inclusive laranjas da terrinha) como parceiros em Angola, Moçambique e adjacências.

As empreiteiras pegas na Lava Jato estão no meio da guerra. Imagina o que pode acontecer quando as investigações chegaram aos negócios com diamantes e hotelaria, além das grandes obras, onde existem indícios de lavagem de dinheiro, pagamento de propinas e draw-back (grana roubada aqui, "investida" lá fora, que volta na forma de pretensos investimentos diretos estrangeiros)... No meio das maracutaias, bilionários fundos de pensão controlados politicamente... Escândalos podem vir à tona em profusão. Por aqui, mais de 70 políticos estão apertadinhos com os deles na reta... Até quem nunca poderia se imaginar preso - e se considera totalmente blindado, por ser "poderoso" politicamente - acaba na cadeia...

Vide a prisão de um grande aliado e parceiro da dupla brasileira Lula da Silva e José Dirceu é um sinal de tempos turbulentos. O ex-premiê de Portugal (2005-2011), José Sócrates Monteiro, foi detido, sexta-feira passada, e teve a prisão preventiva decretada na segunda-feira em meio a denúncias de fraude fiscal, corrupção e lavagem de dinheiro. Foram registradas várias transferências na Caixa Geral de Depósitos para a conta de Sócrates, incompatíveis com suas declarações de renda. Um apartamento em Paris, avaliado em € 3 milhões de euros, chamou a atenção do fisco lusitano. Ultimamente, desde 2013, Sócrates trabalhava como "consultor para a América Latina" da empresa Octapharma.


A guerra de inteligência comercial contra os parceiros dos chineses também pode atingir a mulher mais rica de Angola. Filha do presidente angolano, a bilionária Isabel dos Santos pode ter dificuldades em concretizar a ousada oferta pública de aquisição feita pela empresa que preside. A companhia privada angolana de telecomunicações Unitel quer comprar indiretamente 25,6% da brasileira Oi. Dona também da empresa portuguesa Terra Peregrin, Isabel ofereceu € 1,35 por ação da Portugal Telecom SGPS na Oi. Isabel firmou, recentemente, uma parceria com o Google para lançar um cabo submarino de fibra ótica ligando os EUA, Brasil e África.

Grandes interesses sempre se confundem. O perigo maior para o Brasil é nunca saber qual o seu próprio interesse. O eterno comportamento comodista de colônia (de quem quer que seja) é a tragicomédia brasileira. Agora, o País se vê na situação de depender de uma força judicial externa para resolver um problema interno de canalhice e incompetência sem precedentes. Eis a exposição de nossa falta de vergonha nacional...

Leia o artigo abaixo: Em Busca da Elite Moral Perdida

O retorno do Barbosão na AJA


Joaquim Barbosa, que se aposentou do Supremo Tribunal Federal, volta com tudo...

Dia 15 de dezembro, em São Paulo, no auditório do Tribunal de Justiça, ele participa da constituição da AJA (Associação dos Juízes Anticorrupção).

O juiz Sérgio Moro, que cuida dos processos da Lava Jato, será um dos participantes do debate "Responsabilidade dos Administradores de Companhia e Lei das SA.

Vergonha da Humanidade

Soaram fortíssimas as declarações do ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ) Newton Trisotto:

"A corrupção no Brasil é uma das maiores vergonhas da humanidade".

O ministro Felix Fischer, ex-presidente do STJ, também classificou a corrupção no Brasil entre as maiores do planeta:

"Acho que nenhum outro país viveu tamanha roubalheira".

E Newton Trisotto foi além, citando Ruy Barbosa:

"Não há salvação para o juiz covarde. O juiz precisa ter coragem para condenar ou absolver os políticos e os economicamente poderosos".
Muito além da Lava Jato

O juiz Sérgio Moro, da 13ª Vara Federal do Paraná, classificou de "fantasiosa a argumentação de que este Juízo estaria ocultando o nome de agentes políticos envolvidos nos crimes", para preservar a sua competência no processo.

O "Homem de Gelo" esquentou a chapa dos advogados das empreiteiras deixando bem clara qual é o papel dele e do Supremo Tribunal Federal nos processos da Lava Jato:

"Em relação ao pedido de franquia aos depoimentos de Paulo Roberto Costa prestados no âmbito de sua colaboração premiada, é já sabido que este Juízo não tem competência para apreciá-lo, uma vez que o acordo, por supostamente envolver investigados com prerrogativa de foro, está sob acompanhamento do Egrégio Supremo Tribunal Federal, devendo a Defesa dirigir o seu pleito à Suprema Corte. Quanto aos acordos de colaboração premiada de Alberto Youssef e Pedro José Barusco Filho, não foram eles, até o presente momento, submetidos à apreciação e à homologação deste Juízo, razão pela qual não há igualmente como atender ao pedido das Defesas".

Moro acrescentou em seu despacho: "O objeto deste processo não envolve o crime de corrupção de agentes políticos, mas sim crimes licitatórios, de lavagem e, quanto à corrupção, apenas dos agentes da Petrobras. Se o dinheiro supostamente desviado da Petrobras foi, depois de lavado, usado pagar vantagem indevida a agentes políticos, trata-se de outro crime que não é objeto deste feito. Não há agentes políticos aqui investigados, nem haverá, perante este Juízo, ação penal tendo no pólo passivo agentes políticos ou por objeto crimes de corrupção de agentes políticos. Quanto a eventuais crimes de corrupção de agentes políticos, estes são de competência do Supremo Tribunal Federal e que já dispõe das provas pertinentes da colaboração premiada".

Na conta do Teori...

O juiz Moro ressalvou que partiu do próprio STF o sigilo decretado nos depoimentos em "colaboração premiada" de Paulo Roberto Costa:  

"A orientação realizada por este julgador na ação penal, para que os depoentes não indicassem, em audiência, o nome de agentes políticos visou, a toda evidência, não esconder o fato da possível ocorrência de crimes da espécie, ou seja, corrupção de agentes políticos, naquele momento aliás já divulgado publicamente, mas sim preservar a autoridade da decisão da Suprema Corte que decretou sigilo sobre este conteúdo específico da colaboração premiada de Paulo Roberto Costa. Se os eventuais crimes de corrupção de agentes políticos estão sendo apurados no Supremo Tribunal Federal - que, aliás, dispõe das provas e não este Juízo - e se aquela Suprema Corte decidiu por manter o sigilo, por ora, sobre aquelas provas, então não caberia a este Juízo violar a autoridade da decisão do Supremo permitindo que o nome dos supostos agentes políticos fosse, em audiência perante este Juízo, revelado".

O juiz Moro deixou bem claro: "Caberá, por outro lado, exclusivamente ao Supremo Tribunal Federal decidir, quando entender que for o caso, levantar o sigilo sobre aquelas provas".

Psicopata

O leitor Paulo Fernandes lista as características de um psicopata:

1.   mente sem o menor pudor
2.   evita ao máximo cometer o delito quando pode induzir terceiros
3.   trai seus comparsas sempre que estiver em risco
4.   tem boa capacidade de seduzir incautos 
5.   tem tendencia à promiscuidade
6.   tem insaciável sede de poder
7.   tem baixa capacidade de se impressionar com seus crimes

No final, pergunta, sem maldade: isso lhe faz lembrar alguém???

Gestão Cultural por OS

A Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo realiza, nos dias 4 e 5 de dezembro, um Encontro Interestadual de Gestão Cultural.

O objetivo é debater as conquistas e os desafios desse modelo em conjunto com gestores públicos e do terceiro setor, produtores culturais, representantes de órgãos de controle e fiscalização, pesquisadores e especialistas sobre o tema. 

Atualmente, todos os equipamentos culturais mantidos pelo Governo, assim como quase a totalidade dos programas da área, são geridos pelas organizações sociais – a exemplo da Osesp, da Pinacoteca do Estado, do Projeto Guri, do Museu do Futebol, dentre inúmeros outros.

Mais informações e a programação completa estão disponíveis no site oficial da Secretaria da Cultura:www.cultura.sp.gov.br ou diretamente no link: http://www.cultura.sp.gov.br/

Organizações Sociais

A gestão por meio de organizações sociais (OS) funciona da seguinte forma: o Estado contrata a Organização Social por meio de seleção pública e repassa os recursos necessários à realização do programa ou gestão do equipamento respectivo.

Metas objetivas são estabelecidas em um contrato de gestão e os resultados são avaliados trimestralmente.

Existem requisitos de publicização e transparência, fiscalizados inclusive pelo Tribunal de Contas, só que mais dinâmicos.  

A OS, por sua vez, não precisa realizar licitação ou concurso público para contratações.

Todos os contratos de trabalho são CLT, o que significa que a OS tem liberdade para contratar, promover e demitir profissionais com base na eficiência de seu trabalho.

Cobrança devida


O futuro senador e ainda deputado federal por Goiás, Ronaldo Caiado, cobra do ministro Miguel Rossetto uma posição oficial sobre os absurdos acordos entre o MST e os loucos bolivarianos da Venezuela.

Perfeito para o Brasil


O site Só Notícia Boa informa que começou a circular em Londres, na Inglaterra o “Bio Bus", um primeiro ônibus movido a gás gerado por fezes humanas e restos de comida.

Não seria o veículo perfeito para um país que tem um governo de merda?

Como fica seu nome em japonês?


Daquelas sacanagens do facebook que a gente se diverte:

Imagina assinando a edição deste site com este nome:

Zumoshijiku Arikushishikamo é dose para japonês do Paraguai...

Amigos forever


Martelada



 fonte: http://www.alertatotal.net/2014/11/com-apoio-dos-eua-arabes-querem-comprar.html

"Um governo de maus costumes", por Ives Gandra da Silva Martins





O Estado de São Paulo

As palavras "ética" e "moral" têm sua origem na Grécia e em Roma. Tornaram-se sinônimas de "bons costumes". Na realidade, ética (ethos), de etimologia grega, e moral (mos, moris), de etimologia romana, têm, todavia, conteúdo distinto pela própria conformação dos vocábulos. Nas nações onde surgiram, os gregos, mais especulativos que práticos - nunca conseguiram conformar um império, nem mesmo com Alexandre -, colocavam a ética no plano ideal, como se pode ler na Ética a Nicômano, de Aristóteles. 

Os romanos, que graças à herança cultural grega, acrescida da instrumentalização do Direito, influenciaram a História do mundo com presença durante 2.100 anos (753 a.C. a 1.453 d.C.), quando da queda de Constantinopla, deram à palavra "moral" um sentido pragmático de aplicação real à vida cotidiana.
Pessoalmente, entendo que essa diferença de origem permite deduzir que "ética" e "moral" se completam - não aceito as diversas distinções que se fazem sobre a subordinação de um conceito ao outro -, sendo a "ética" a face da moral no plano ideal e a "moral" a face da ética no plano prático.
De qualquer forma, tanto durante o domínio de gregos quanto dos romanos, a ética e a moral eram símbolos dos bons costumes a serem preservados pelos governos. Infelizmente, já há longo tempo as noções de bons costumes, de ética e de moral deixaram de ser símbolos do governo brasileiro.
O episódio do mensalão apenas descerrou a cortina do que ocorria nos porões da administração federal, agora com a multiplicação de escândalos envolvendo diretamente os partidos do governo e de apoio, a principal estatal brasileira e inúmeras empresas, que, provavelmente, seriam mais bem enquadradas na figura penal da "concussão" (pagar à autoridade por falta de alternativa possível de atuar sem pagamento) do que na de "corrupção ativa" (corromper a autoridade para obter vantagem).
A própria propaganda oficial, para obter uma votação que deu à presidente apenas 38% dos votos dos eleitores inscritos - financiada pelos partidos mencionados nos desvios de dinheiro público e privado -, foi, segundo seus próprios articuladores afirmaram, lastreada na "desconstrução de imagens" e "ocultação da verdade", com o que, por ínfima margem, conseguiram a vitória a 28 minutos do encerramento da contagem oficial, quando a presidente ultrapassou o candidato da oposição, com quase 90% de votos apurados.
O marqueteiro, que se especializou em enganar o eleitor dizendo que a economia andava muito bem, sem dizer a verdade sobre o aumento do desemprego, a queda constante do PIB, o crescimento da inflação, as maquiagens do superávit primário, o déficit da balança comercial, a elevação dos juros - que ocorreu três dias depois do resultado -, o fracasso da contenção do desmatamento, além de outros inúmeros apelos populistas, conseguiu desconstruir "imagens" de cidadãos de bons costumes (Marina Silva e Aécio Neves) e iludir o povo que, por escassa margem de votos, outorgou à presidente mais um mandato.
Nesse mercado de ilusões, chegou a presidente a dizer que ela estava apurando as irregularidades ocorridas na Petrobrás, quando, na verdade, duas instituições, que não prestam vênia ao poder, é que o estavam fazendo, com competência e eficácia, à revelia da chefe do Executivo: a Polícia Federal e o Ministério Público. Se realmente pretendesse a apuração, não teriam seus partidos de sustentação torpedeado a CPI da Petrobrás.
Comentei - não me lembro para que jornalista - que a presidente deveria nomear seu marqueteiro para o Ministério da Fazenda, pois se iludiu o eleitorado sobre o PIB, emprego, desmatamento, moralidade, etc., deve saber iludir também os investidores, mostrando-lhes que a economia brasileira vai muito bem.
O certo, todavia, é que nunca na História brasileira houve tanta exposição de maus costumes governamentais como nos governos destes últimos 12 anos.
Se um empresário sofresse assaltos em sua empresa durante oito anos, em R$ 10 bilhões, e não percebesse nada, ou seria fantasticamente incompetente ou decididamente conivente. Quando presidi a Academia Paulista de Letras, meu saudoso confrade Crodowaldo Pavan perguntou-me se sabia quanto dura 1 bilhão de segundos. Disse-lhe que não sabia. Contou-me, então, que 1 bilhão de segundos correspondem a 31 anos e meio! Nós não temos dimensão do que seja R$ 1 bilhão. E já foram detectados desvios de, pelo menos, R$ 10 bilhões!!!
Compreende-se a razão por que o governo, acuado por tais escândalos, procurou editar o Decreto n.º 8.243/14 - felizmente derrubado na Câmara dos Deputados -, mediante o qual, no estilo das semiditaduras da Venezuela, da Bolívia e do Equador, prescindiria do Congresso Nacional para governar.
A tristeza que sentem todos os brasileiros que lutam por bons costumes na política, na profissão, em sua vida social e familiar, por verem o País assim desfigurado perante o mundo, não deve, todavia, inibir o povo de lutar contra a corrupção, o que se principia por diagnosticar o mal e combatê-lo, mesmo que isso implique o profundo desconforto de dizer que a presidente Dilma Rousseff governou atolada na pequenez pouco saudável de um governo ora incompetente, ora corrupto.
Como terá mais quatro anos para governar, que faça seu "mea culpa" perante a Nação e recomece a caminhada, sabendo escolher pessoas competentes, honestas, dignas e que estejam dispostas a fazer que seu governo passe à História bem avaliado, depois do desastre do primeiro mandato. Para isso deve abandonar o discurso da luta de classes, distanciando-se dos "progressistas" da Venezuela e de Cuba, que pretendem tornar todos os ricos, pobres. Que siga o exemplo dos "liberais" dos Estados Unidos e da Alemanha, que querem tornar todos os pobres, ricos.



terça-feira, 25 de novembro de 2014

O IncomPeTente Prefeito de São Paulo, Haddad comunista criador de faixas, em sua gestão triplicam as invasões em sua gestão, e o IncomPeTente culpa o Governo do Estado.. E o Irresponsável Gastão DesGoverno Dilama du Chef da CorruPção, einh Haddad, não tem Culpa não???

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O IncomPeTente Prefeito de São Paulo, Haddad comunista criador de faixas, as invasões de terras triplicam  em sua gestão, e o IncomPeTente culpa o Governo do Estado..Quem é GOVERNO FEDEGERAL, MESMO???? E o Irresponsável  Gastão DesGoverno  Dilama du Chef da CorruPção, einh Haddad, não tem Culpa não??? Esse comunista da USP é autor de livros sobre invasões e conselhos.



Invasões triplicam na gestão Haddad, e o prefeito — aliado objetivo dos militantes, que ajudaram a fazer a sua campanha — culpa o governo do Estado!

É impressionante. O número de invasões promovidas por movimentos de sem-teto quase triplicou nos dois primeiros anos da gestão do prefeito Fernando Haddad, do PT, na capital de São Paulo, informa reportagem de Giba Bergamin Jr. na Folha desta terça. E sabem qual é a resposta do valente? Responsabilizar o governo de São Paulo. No começo, eu achava que Haddad não parecia ser uma pessoa muito séria. Agora eu tenho a certeza de que ele não é uma pessoa… séria!
Nos anos de 2011 e 2012, houve 247 invasões de propriedades públicas e privadas na capital, número já absurdo, que saltaram para 681 em 2013 e 2014, nos dois primeiros anos de gestão. Faz sentido? Ora, é claro que sim! A maioria dos ditos movimentos de sem-teto está sob o comando de militantes políticos ligados ao PT, como Guilherme Boulos, chefão do MTST e estafeta do partido. Não se esqueçam: o prefeito já subiu no caminhão do movimento para discursar.
Só isso? Não! Estimulou uma súcia disfarçada de gente sem moradia a cercar a Câmara dos Vereadores para que o Plano Diretor da cidade legitimasse a invasão chamada “Nova Palestina”, que fica em área de mananciais. Ocupá-la é cometer um crime contra o meio ambiente. E daí? Na prática, a Prefeitura incentiva a ação desses movimentos, que são aliados seus.
À Folha, o petista disfarçado de não petista Guilherme Boulos — aquele rapaz que costuma pôr seu furor militante até contra o Estado de Israel!!! —, deu a seguinte declaração para explicar a multiplicação de invasões: “Foi se tornando um barril de pólvora. A ocupação é por falta de escolha, causada pelo aumento desenfreado da especulação imobiliária”. Nota: não existe, no período, aumento nenhum da especulação imobiliária. A explicação é apenas mentirosa. O que cresceu, isto sim, foi a parceria entre a Prefeitura e os movimentos de invasão.
Segundo Haddad, vejam que mimo, cabe ao governo de São Paulo conter as invasões. Entenderam? Ele quer subir no caminhão do MTST e legitimar a ocupação de área de mananciais e, depois, quer que a polícia dê um jeito nos invasores.
A Secretaria de Segurança Pública do Estado deu a resposta adequada ao prefeito: “Em vez de tentar transferir responsabilidades, o prefeito precisa dar explicações sobre sua política, que incentiva invasões ao premiar aqueles que as promovem, deixando à Polícia Militar o ônus de mediar os conflitos de interesses advindos das reintegrações de posse”.
A resposta é perfeita. O prefeito Fernando Haddad tem de ser mais responsável!
Texto publicado originalmente às 4h07
Por Reinaldo Azevedo
Fonte: http://veja.abril.com.br/blog/reinaldo/geral/invasoes-triplicam-na-gestao-haddad-e-o-prefeito-aliado-objetivo-dos-militantes-que-ajudaram-a-fazer-a-sua-campanha-culpa-o-governo-do-estado/

O POVO BRASILEIRO NÃO SUPORTA MAIS A MORDAÇA ANESTÉSICA QUE OS POLÍTICOS VAGABUNDOS E A MÍDIA MENTIROSA E VENAL DESEJAM LHE IMPOR - by Aluizio Amorim

O povo na avenida Paulista, em São Paulo, em passeata gigantesca contra o PT e o Foro de São Paulo, no dia 15 de novembro de 2014, apesar da grande mídia que fez de tudo para esvaziar essa manifestação legitima que foi organizada por meio das redes sociais.
O texto que segue após este prólogo é o editorial da primeira edição impressa do jornal Mídia Sem Máscara, a versão em papel do tradicional site que foi fundado pelo jornalista, escritor e filósofo Olavo de Carvalho. Para comprar o Mídia Sem Máscara impresso, clique aqui e não deixe de ler este texto que reflete o clima de mal-estar que toma conta da maioria do povo brasileiro, principalmente depois da misteriosa apuração do segundo turno da eleição presidencial e que vem crescendo turbinado pelos explosivos escândalos protagonizados pelos filhotes do Foro de São Paulo, a organização comunista transnacional fundada por Lula e Fidel Castro e que comanda a política em toda a América Latina e tem por objetivo transformar o Brasil numa republiqueta comunista de viés cubano-venezuelano.
Este blog, como os ilustres leitores podem notar, não dará mais links e nem reproduzirá textos da grande mídia nacional, principalmente os jornais vagabundos e mentirosos como a Folha de S. Paulo, Estadão, O Globo e similares. Este blog tem um compromisso radical com a democracia representativa e as liberdades civis e, muito especialmente, o direito individual e jamais abrirá mão deste compromisso.
Endosso o editorial do Mídia Sem Máscara que tem a assinatura do grande Olavo de Carvalho. E acreditem, este editorial sintetiza aquilo pulsa de forma inistente e sem trégua nos corações e mentes dos brasileiros decentes e honestos enojados que estão de ver a Nação vilipendiada pelo bando de psicopatas que está no poder. A luta para desalojá-los do aparelho estatal está apenas começando. Leiam:
A VOZ DO POVO
O Brasil é o único país da galáxia no qual apuração secreta é coisa democrática e exigir recontagem de votos é antidemocrático. O tom de aparente sinceridade, até de inocência, com que tantas pessoas consideradas cultas enunciam esses julgamentos mostra que os últimos vestígios de educação política desapareceram do cérebro nacional. Só a educação política? Não. A racionalidade em geral. A total insensatez tornou-se critério de normalidade.
Carl Schmitt, o desafortunado filósofo que meio involuntariamente ajudou a formular os planos do Estado nazista, definia a política como aquele campo da atividade humana no qual nenhuma resposta racional às dúvidas é possível e onde, portanto, só o que resta é reunir os "amigos" contra os "inimigos".
Há muitas situações que são incontornavelmente políticas, nesse sentido. Uma eleição é o exemplo mais típico. É impossível provar racionalmente que X será melhor ou pior governante que Y. Pode-se conjeturar o futuro em termos de probabilidade razoável, mas nem todos os melhores cálculos probabilísticos do mundo, somados, poderão jamais eliminar a sua própria margem de erro e provar racionalmente que ninguém deve apostar nela. A decisão, portanto, é política em sentido estrito.
Apuração de votos, no entanto, não é uma questão política de maneira alguma. É uma questão de aritmética e de verificação idônea.
Também não é de maneira alguma uma tomada de posição política afirmar que uma apuração secreta, inacessível a qualquer averiguação popular ou recontagem de votos, é uma aberração autoritária incompatível com a idéia de “democracia”, mesmo tomada na sua acepção mais elástica. É uma questão de lógica, de pura comparação de conceitos.
E não é uma questão política saber o sentido da palavra “democracia”. É uma questão de consulta ao dicionário. Democracia sem transparência, democracia onde todo mundo é obrigado a aceitar, sem questionamentos, a palavra de um funcionário estatal altamente suspeito de parcialidade e o parecer técnico de uma empresa já mil vezes acusada de fraude, não é democracia em nenhum sentido identificável da palavra. No entanto, todo o establishment político e midiático deste país, todas as mentes iluminadas e pessoas maravilhosas repetem que é, e chamam de “extremista de direita” quem insista em exigir eleições limpas, com apuração controlada pelo povo. Quem é extremista, nós ou o beautiful people que quer nos fazer engolir essa politização forçada, esse schmittianismo psicótico?
O simples fato de que respondam com uma rotulação ideológica pejorativa a uma afirmação auto-evidente já mostra que querem transferir a discussão do campo da razão para o da guerra política nua e crua. Não querem saber se você diz a verdade. Só o que lhes interessa é se você está no grupo dos “amigos” ou dos “inimigos”. E no mesmo instante em que fazem isso têm ainda a cara de pau de discursar contra o “fanatismo” e a “radicalização”.
Apuração secreta é fraude. É fraude em si mesma, independentemente de pequenas fraudes pontuais que possam ocorrer também. É fraude e é a negação ostensiva de todo princípio democrático.
Não podemos aceitar essa imposição de maneira alguma, quer venha do governo, da mídia chique ou de uma oposição vendida, frouxa e cúmplice.
Muito menos é uma questão política saber se o Foro de São Paulo é ou não é a maior e mais poderosa organização política que já existiu no continente, se nele se irmanam ou não se irmanam partidos legais com organizações criminosas, se nele os destinos das nações são ou não são decididos em segredo, pelas costas dos povos. Tudo isso é fato tão bem documentado que até os mais fiéis e destacados membros dessa organização o confessam. O sr. Lula em primeiro lugar.
Mas, para os nossos políticos que se dizem “de oposição”, falar disso é “extremismo de direita”. São eles que politizam tudo, são eles que fogem do campo dos fatos verificáveis para o dos carimbos ideológicos.  E, no entanto, os extremistas somos nós.
Continua vigorando, com total e unânime aprovação da classe política, o acordo que segundo o sr. Fernando Henrique Cardoso existe entre o seu partido e o PT: Nada de divergências ideológicas ou estratégicas, apenas disputa de cargos, donde a redução do confronto partidário a dois itens : corrupção e má administração. Isso é disputa de prefeitura do interior. É rebaixamento da República brasileira à condição de papagaio amestrado, que só diz o que o dono manda.
Por mais "dura" que seja a oposição prometida por quem se autonomeia opositor no Congresso Nacional, enquanto ela se limitar a questões de incompetência administrativa e roubo, sem mencionar o maior dos crimes, que é o Foro de São Paulo, continuará subserviente ao pacto de contornar divergências ideológicas.
É esse tipo de mordaça anestésica que o povo não suporta mais. É por isso que, saltando por cima dos representantes que se recusam a representá-lo, hoje ele sai às ruas para dizer o que eles não querem que ninguém diga.
Pois agora vão ter de ouvi-lo e segui-lo, ou ficar para trás e ser jogados na lata de lixo do esquecimento. Do site Mídia Sem Máscara

Juízes Anticorrupção querem convencer EUA a processarem diretores e conselheiros da Petrobras by Alerta Total


Edição do Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Jorge Serrão - serrao@alertatotal.net

Magistrados e investigadores norte-americanos já calculam que a Petrobras corre o risco de levar uma multa próxima de US$ 5 bilhões, caso seja condenada com base no Foreign Corrupt Practices Act - Lei contra Atos de Corrupção no Exterior (FCPA, na sigla em inglês). Caso a condenação se efetive, e o valor não seja pago, a empresa fica sumariamente afastada do acordo de globalização corporativa e impedida de negociar ADRS na Bolsa de Nova York. Se tal condenação for imposta nos EUA, investidores "minoritários" promoverão enxurradas de ações judiciais pedindo ressarcimento de prejuízos.

Multas pesadíssimas também podem ser aplicadas, em caso de condenação, aos dirigentes da empresa. Condenados criminalmente lá fora, ficam passíveis de prisão se deixarem o território brasileiro. Integrantes da informal "Associação de Juízes Anticorrupção" esperam convencer especialistas norte-americanos que existe a possibilidade concreta de o Conselho de Administração da Petrobras, do qual fazia parte a presidente Dilma Rousseff, e do Conselho Fiscal, também serem incriminados nos EUA, junto com o corpo de executivos da Petrobras. Esta é a grande dúvida dos processos civis e criminais tocados com apoio do Departamento de Justiça dos EUA contra a  Petrobras.

Ontem, por força legal e de mercado, a Petrobras foi obrigada a informar ter recebido, no dia 21, uma notificação da Securities and Exchange Commission (SEC), órgão regulador do mercado de capitais norte-americano, requerendo documentos sobre a operação Lava-Jato. A estatal de economia mista garantiu que eles serão enviados após o trabalho com o escritório nacional Trench, Rossi e Watanabe Advogados e com o americano Gibson, Dunn & Crutcher, já contratados para fazer investigação interna independente.

Conforme o Alerta Total revelou ontem, na recente conversa com altos diplomatas dos EUA com Dilma Rousseff, durante o G-20 na Austrália, a Presidenta brasileira foi advertida de que a situação era delicada, porque a Petrobras era alvo de investigações pelo departamento de Justiça e da Securities and Exchange Commission - a SEC. Os norte-americanos reclamam, sobretudo, da "falta de humildade" de Dilma para tratar do assunto que envolve diretamente o nome dele, já que foi presidente do Conselho de Administração da Petrobras na gestão Lula da Silva. Dilma e outros membros dos conselhos de Administração e Fiscal correm risco de processo. Mesmo risco das empresas de auditoria PriceWatherhouseCoopers e KPMG Auditores Independentes que assinaram balanços da estatal, sem qualquer ressalva, durante o período investigado pela Lava Jato - e agora, também, pelos norte-americanos.

O pavor dos corruptos brasileiros aumenta porque os investigadores dos EUA prometem fazer um pente fino em operações de subsidiárias e coligadas. Um alvo direto é a PFICo (Petrobras International Finance). A empresa sofreu uma estranha cisão parcial por decisão da Assembleia Geral da Petrobras, em 16 de dezembro de 2013. Outro "target" é a Petrobras Global Finance B. V. – uma caixa preta sediada em Rotterdam, na Holanda. Por causa da Lava Jato, os investigadores também cuidarão de uma pouco conhecida coligada, situada em um paraíso fiscal: a Cayman Cabiúnas Investment Co.

Os norte-americanos têm outros alvos bem definidos. O principal deles é a compra da refinaria de Pasadena, no Texas. Investigadores acenam com a forte suspeita de que a empresa tenha sido adquirida em uma mera operação de lavagem de dinheiro. Também entram na rigorosa apuração as obras da refinaria de Abreu e Lima (PE) e do Complexo Petroquímico do Rio (Comperj). Nos EUA, gera condenações a prisão ou multas milionárias o pagamento de comissão a funcionários públicos para obtenção de vantagens comerciais ou licenças para construção.

Um magistrado brasileiro, membro da "AJA", ironiza: "A Presidenta Dilma tem toda razão. Não vai ficar pedra sobre pedra"...

Lindo na teoria...

Ao participar ontem, em São Paulo, do encerramento do XI Seminário Internacional de Normas Contábeis, o presidente da Comissão de Valores Mobiliários (CVM), Leonardo Pereira, advertiu que não existe mercado de capitais sem a transparência das empresas, dando confiança aos investidores:  

"Os investidores só são capazes de tomar uma decisão se tiverem informações das empresas de como elas serão capazes de sustentar seu negócio. Os investidores precisam se sentir seguros".

Pereira defendeu, em sua palestra, que as empresas de auditoria independente devem ter “eficácia e qualidade”...

Recado da Justiça para a CVM

Uma decisão da juíza Sabrina de Arruda Pinto, da 13a Vara Federal em São Paulo, concedendo tutela antecipada em favor da Associação Nacional das Corretoras de Valores, Câmbio e Mercadorias (Ancor), beneficiando agentes autônomos de investimento, para que não sejam obrigados a seguir a certificação do Programa de Qualificação Operacional da Bolsa de Valores de São Paulo.

A decisão judicial representou uma derrota pessoal para o presidente da BM&F Bovespa, Edemir Pinto, e foi um duro recado para a Comissão de Valores Mobiliários, que agora passa a se tornar ré ou co-ré em ações na Justiça Federal.

O precedente aberto no processo 0021463-21/2014.4.03.6100 deixa claro que a CVM tem obrigação de fiscalizar o mercado de capitais com mais competência e rigor - inclusive para evitar grandes escândalos como o que agora se verifica na Lava Jato...

Novo óleo de fritura


Presidente em Exercício?






fonte: http://www.alertatotal.net/2014/11/associacao-de-juizes-anticorrupcao-quer.html