segunda-feira, 9 de fevereiro de 2015

Fantasmas na Justiça ainda assombram Renan

Fantasmas na Justiça ainda assombram Renan. Eleito presidente do Senado pela quarta vez, peemedebista ainda responde na Justiça por denúncia que o derrubou do cargo e quase lhe custou o mandato em 2007. Senador é alvo de dois inquéritos no STF e duas ações por improbidade administrativa (foto: Geraldo Magela/Agência Senado)

Eleito presidente do Senado pela quarta vez, peemedebista enfrenta denúncia que o derrubou do cargo e quase lhe custou o mandato, em 2007. Ele é alvo de dois inquéritos no STF e duas ações por improbidade administrativa
Pedro França/Ag. Senado
Renan, ao depositar um dos 49 votos que recebeu nesse domingo. Ele derrotou Luiz Henrique, que obteve 31
Reeleito para a sua quarta gestão à frente do Senado, o senador Renan Calheiros (PMDB-AL) ainda convive com os fantasmas que o fizeram deixar a presidência da Casa pela porta dos fundos e que quase lhe custaram o mandato parlamentar. Apontado em reportagens da revista Veja e do jornal O Estado de S.Paulo como um dos nomes citados na Operação Lava Jato, Renan se esquiva sobre o assunto, alegando que tudo não passa de especulação e que não há qualquer inquérito aberto contra ele por envolvimento em irregularidades na Petrobras. Mas o presidente reeleito do Senado acumula outras pendências na Justiça.
Renan é alvo de duas investigações no Supremo Tribunal Federal (STF), corte responsável pela análise e pelo julgamento das acusações criminais contra deputados, senadores e outras autoridades federais. O senador também foi denunciado duas vezes por improbidade administrativa na Justiça do Distrito Federal no ano passado. Mas ainda não há decisão da Justiça sobre esses processos.
Bois de Alagoas
No Supremo, a acusação mais grave contra Renan remonta a 2007, ano em que renunciou à presidência para preservar o mandato e escapou duas vezes, em votação secreta no plenário, da cassação do mandato. No Inquérito 2593, ele é acusado pelo Ministério Público Federal de ter cometido os crimes de peculato (desvio de verba ou bem público por funcionário público), falsidade ideológica e uso de documento falso no chamado caso dos “bois de Alagoas”.
No começo de 2013, às vésperas da volta de Renan à presidência do Senado, o então procurador-geral da República, Roberto Gurgel, chegou a pedir ao Supremo que aceitasse a denúncia e transformasse o peemedebista em réu. Dois anos depois, o parecer ainda não foi examinado pelos ministros. Novas diligências foram realizadas, mas os autos não tiveram nenhuma movimentação desde outubro do ano passado. A relatoria é do ministro Ricardo Lewandowski, presidente do STF. Em nota divulgada à época, Renan rebateu a acusação: “A denúncia do Procurador-Geral da República ao Supremo Tribunal Federal (…) padece de suspeição e possui natureza nitidamente política”.
Pensão e lobista
Esse caso tem desdobramento na esfera cível. Em setembro do ano passado, Renan foi denunciado por improbidade administrativa pelo Ministério Público Federal na 14ª Vara Federal do DF. Na ação, os procuradores acusam o senador de se enriquecer ilicitamente, de ter evolução patrimonial incompatível com o cargo e de forjar documentos para comprovar que tinha dinheiro para bancar despesas pagas, segundo a denúncia, pela empreiteira Mendes Júnior.
As investigações, tanto a criminal quanto a cível, vêm da denúncia de que Renan teve despesas pessoais pagas pelo lobista Cláudio Gontijo, da Mendes Júnior. A acusação de que o lobista pagava pensão de R$ 16,5 mil mensais à jornalista Mônica Veloso, com quem Renan tem uma filha, levou o peemedebista ao primeiro dos seis processos de cassação que enfrentou em 2007. Na época, o Conselho de Ética recomendou a cassação de seu mandato por quebra de decoro. O parecer foi derrubado pelo plenário.
Presidente do Senado na época, ele se licenciou do cargo por pressão dos colegas e renunciou à presidência depois do surgimento de novas denúncias. Voltou a ser julgado no plenário, acusado de ser sócio oculto de emissoras de rádio no estado. Novamente foi absolvido.
No processo por improbidade administrativa, o Ministério Público afirma que a Mendes Júnior pagou pelo menos R$ 246 mil para Mônica Veloso. O lobista e o senador confirmaram, na época, os repasses à jornalista. Mas alegaram que o dinheiro pertencia a Renan.  “Não é minimamente crível que o senador tivesse preferido sacar o dinheiro, entregá-lo ao requerido Cláudio para então repassá-lo à senhora Mônica, quando poderia tê-lo feito diretamente”, afirmam os procuradores no processo, segundo relato do Estadão.
Emenda e gado
A ação sustenta, ainda, que Renan não conseguiu comprovar de que maneira pagou uma dívida de R$ 100 mil de pensão alimentícia da filha. De acordo com a acusação, o peemedebista beneficiou a empreiteira com emendas ao orçamento nos anos de 2005 e 2006, ao sugerir o direcionamento de recursos para obras tocadas pela empresa em Alagoas. Entre 2004 e 2006, a Mendes Júnior recebeu R$ 13,2 milhões em emendas parlamentares de Renan destinadas a uma obra no porto de Maceió.
Na investigação em andamento no Supremo sobre o caso, a Procuradoria-Geral da República acusa o peemedebista de ter apresentado documentos falsos para forjar uma renda com a venda de gado em Alagoas e assim justificar seus gastos pessoais. Ainda na denúncia apresentada por Roberto Gurgel, Renan é acusado de ter desviado R$ 44,8 mil do Senado por meio da chamada verba indenizatória, benefício ao qual os parlamentares têm direito para cobrir despesas associadas ao mandato.
Crime ambiental
A investigação mais recente contra Renan é por crime ambiental e foi aberta um mês antes de ele ser eleito para o seu terceiro mandato, no começo de 2013. No Inquérito 3589, ele é suspeito de ter praticado crime ambiental em uma obra realizada nos arredores de sua fazenda em Alagoas. A pavimentação, com paralelepípedos, foi feita em uma estrada de 700 metros na estação ecológica Murici, administrada pelo Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), no município de Flexeiras, a 66 km de Maceió.
De acordo com o inquérito, o instituto do governo federal não foi consultado e não concedeu qualquer licença ou autorização para a obra. A unidade, de 6 mil hectares, conserva áreas de Mata Atlântica. A estrada liga a Fazenda Alagoas, da Agropecuária Alagoas Ltda., de Renan, à principal rodovia que corta o estado, a BR-101.
Jatinhos da FAB
Renan ainda é alvo de uma ação por improbidade administrativa movida pela Procuradoria da República em Brasília por meio do Núcleo de Combate à Corrupção. O processo, que está parado desde junho na 17ª Vara Federal de Brasília, conforme revelou em janeiro a revistaÉpoca, foi aberto depois que Renan utilizou duas vezes, em 2013, jatinhos da Força Aérea Brasileira (FAB) para fins não institucionais, ao contrário do que prevê a Constituição, mas por interesse particular. No caso, uma viagem de Brasília para Recife, onde fez tratamentos de beleza que incluíram cirurgia nas pálpebras para revigorar o entorno dos olhos e implante de 10 mil fios de cabelo com um especialista no assunto.
Em 15 de junho daquele ano, no auge dos protestos de rua que abalaram o país, Renan viajou novamente em jato da FAB de Maceió para Porto Seguro, na Bahia. Dessa vez, para prestigiar o casamento de uma filha do senador Eduardo Braga (PMDB-AM), atual ministro de Minas e Energia. A ação, que pede ainda a cassação do mandato de Renan, é assinada pelo procurador Anselmo Lopes.
Após a publicação de reportagens sobre o uso do jatinho da FAB para interesse particular, Renan devolveu aos cofres públicos os valores relativos aos voos. Pagou R$ 32 mil pela viagem do implante e outros R$ 27 mil pelo voo a Porto Seguro. Para o Ministério Público, isso foi uma confissão do “uso indevido do bem público”. “Renan Calheiros, de má-fé, utilizou-se da função que ocupa, de presidente do Senado Federal, para usar, por duas vezes, bem público em proveito próprio, obtendo vantagem patrimonial indevida, em prejuízo econômico ao Erário”, escreveu na denúncia o procurador Anselmo.
Mas o juiz João Carlos Mayer alegou que o caso não era de sua alçada e sua análise caberia tão somente ao Supremo, embora o próprio STF determine o contrário em ações de improbidade. Caberá ao procurador-geral da República, Rodrigo Janot, também responsável pelo andamento das investigações da Lava Jato contra autoridades federais, decidir se o processo continua ou não.







Ousados, Lula e companheiros defendem tesoureiro e falam em criminalização do PT - O que eles tem pra comemorar, a ROUBALHEIRA??

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Passou da hora – Se há na face da terra odes à galhofa, com certeza uma delas é o Partido dos Trabalhadores, que na opinião de sete em cada dez brasileiros transformou-se em organização criminosa. Horas depois da Operação My Way, nona etapa da Operação Lava-Jato, o presidente do PT, Rui Falcão, que insistem em abusar da ironia, disse que não há provas contra o partido e que a Justiça tenta criminalizar a legenda com base em notícias da imprensa. Ou seja, os policiais federais, os integrantes do Ministério Público Federal e o juiz federal Sérgio Fernando Moro deixaram para trás o conhecimento e a experiência conquistada ao longo do tempo para tomar agir e decisões à sombra do noticiário.
Rui Falcão é um debochado conhecido que usa da aparência dissimulada para se fazer de vítima, mas na qualidade de cidadão que vive em um regime democrático que contempla a livre manifestação do pensamento, como é o caso do Brasil, pode falar o que desejar, inclusive besteiras. Essa onda obtusa de defesa do PT é uma ordem que foi disparada pela própria direção da legenda, que começa ver na Operação Lava-Jato, o maior escândalo de corrupção da história moderna, um beco sem saída. O partido perdeu pouca credibilidade que lhe restava nos últimos meses, mas mesmo assim a “companheirada” não quer largar o osso.
Não satisfeito, Falcão avançou em seu enredo rocambolesco e disse que a Operação My Way foi deflagrada um dia antes de o partido comemorar 35 anos. Como se os membros da força-tarefa que desmantelou a roubalheira na Petrobras, que bateu na casa dos R$ 88 bilhões, devessem consultar o partido sobre qualquer ação com respaldo judicial. Rui Facão deveria se dar por satisfeito, pois por enquanto a Lava-Jato não alcançou o alarife Luiz Inácio da Silva, o lobista Lula, e a presidente Dilma Vana Rousseff, que continua muda e reclusa. Mas é uma questão de tempo para que isso ocorra, pois a operação da PF, como noticiado pelo UCHO.INFO, há muito subiu a rampa do Palácio do Planalto.
Papo furado e combinado
Horas antes, a cantilena de Falcão foi entoada pelo deputado federal Afonso Florence (PT-BA), que ocupou a tribuna da Câmara, na quinta-feira (5), para afirmar que a condução coercitiva de João Vaccari Neto, tesoureiro do PT, pela Polícia Federal foi uma armação decorrente das notícias jornalísticas. Completou o parlamentar baiano dizendo que não há uma prova sequer contra o partido. Ou seja, Sérgio Fernando Moro, o juiz da Operação Lava-Jato, mandou prender os criminosos tendo como base o noticiário nacional. Afonso Florence deveria respeitar cada voto que o conduziu ao Congresso Nacional, deixando de lado esse besteirol que tenta defender o partido e os “companheiros”.
Após deixar a sede Polícia Federal em São Paulo, onde depôs sobre a captação ilegal de recursos para campanhas eleitorais do partido, Vaccari Neto rumou para Belo Horizonte, onde participa nesta noite de festa em comemoração aos 35 anos de fundação do PT. Ao chegar à capital mineira, o tesoureiro petista se recusou a falar com os jornalistas, mas através de assessores deixou chegar à imprensa a informação de que há muito esperava a oportunidade de depor e esclarecer os fatos.
Ora, se Vaccari Neto estava ansioso para depor, não deveria ter se recusado a abrir a porta de sua casa para os policiais, que diante da recusa do investigado foram obrigados a pular o muro do imóvel, onde realizando busca e apreensão de documentos e objetos.
Mestre em bizarrices
Para que a ópera bufa do PT ficasse completa faltava a participação galhofeira de Lula, que insiste na tese rasteira de que é um injustiçado e perseguido. Em sua primeira participação em reunião do diretório nacional do PT desde que chegou ao Palácio do Planalto, em janeiro de 2003, o agora lobista de empreiteira defendeu o tesoureiro petista e comparou as denúncias que emolduram a Operação Lava-Jato ao escândalo do Mensalão do PT.
Malandro experimentado, principalmente quando o assunto é negar o inegável, o ex-presidente da República disse que há uma clara tentativa de “criminalizar” o partido, como se o PT fosse uma reunião de pessoas bem intencionadas. “Na dúvida, eu fico com o companheiro”, disse Lula ao se referir a João Vaccari Neto, ex-presidente Cooperativa Habitacional dos Bancários do Estado de São Paulo (Bancoop), entidade que deixou na mão mais de três mil mutuários, que viram suas suadas economias serem desviadas para o caixa da campanha presidencial de 2002.
Ao defender o tesoureiro e condenar a ação da Polícia Federal, Lula convocou os “companheiros” para uma reação imediata, sob pena de o Judiciário “julgar [os crimes da Lava-Jato] pela pressão que se cria na sociedade e não pela lei”, disse o ex-metalúrgico, segundo relato de um participante do encontro que foi fechado à imprensa. “Descobri lamentavelmente no Mensalão que o julgamento não é jurídico, é político”, teria emendado Lula.
Agora ex-presidente da Petrobras, Maria das Graças Foster foi ejetada do cargo apenas porque afirmou que o Petrolão arrancou aproximadamente R$ 88 bilhões do caixa da estatal, mas Lula quer que a parcela incauta da população acredite que tudo não passa de uma grande armação, orquestrada pelas elites e pela imprensa golpista. Ex-gerente da diretoria de Serviços da Petrobras, Pedro Barusco afirmou em depoimentos, com direito a documentos provas, que o PT, por meio de João Vaccari Neto recebeu US$ 200 milhões em propinas, mas Lula insiste em dizer que tudo é fantasia.
Lula é um ignorante inteligente que abusa da sua origem humilde para ludibriar a opinião pública, mas no UCHO.INFO esse tipo de armadilha não funciona, até porque os que fazem o site o conhecem muito bem. Vale lembrar algumas passagens do líder petista para ilustrar o cenário e impedir que os brasileiros caiam nessa esparrela.
“Judiciário nada vale”
Em conversa com o empresário Auro Gorentzvaig, na Presidência da República, em 2009, Lula disse o Judiciário nada vale. Ou seja, esse discurso de que a Justiça julgará “pela pressão que se cria na sociedade e não pela lei” é conversa fiada da pior qualidade. Nos oitos anos em que esteve presidente da República, Lula se especializou em abafar escândalos de corrupção, o que mostra que seu respeito à lei é nulo.
Em relação ao julgamento do Mensalão do PT, que mandou para a prisão alguns dos companheiros da cúpula do PT, Lula deveria se der por feliz, pois em países sérios as penas seriam maiores e mais duras. É no mínimo pesadelo imaginar que os artífices de um esquema milionário de corrupção passaram alguns poucos meses atrás das grades e agora, depois de soltos na esteira da progressão de regime, começam a desafiar a Justiça.
Logo após a eclosão do Mensalão do PT, Lula dirigiu-se ao povo brasileiro e pediu desculpas pelo ocorrido. Ou seja, o então presidente reconheceu o escândalo, que só avançou porque o governo petista foi conivente. Na sequência, por interferência do próprio Lula, o “companheiro” Tarso Genro assumiu a presidência do PT com a promessa de reconstruir o partido. O que não aconteceu. Mais adiante, em entrevista publicada nas “páginas amarelas” da revista Veja, o agora ministro da Justiça, José Eduardo Martins Cardozo, reconheceu a existência do Mensalão do PT disse que o partido deveria admitir o fato.
Sobre a aludida tentativa de criminalizar o PT, sugerida por Lula, trata-se de redundância burra, pois é desnecessário tomar tal atitude com um partido que é considerado organização criminosa.
Resumindo, Lula e o PT se confundem o tempo todo, mas ambos embalam a receita explosiva de um embuste que mescla banditismo político com caradurismo explícito. E acredite nessa turma quem quiser, porque de corrupção os brasileiros de bem estão cansados.


fonte: http://ucho.info/embusteiros-e-ousados-lula-e-companheiros-defendem-tesoureiro-e-falam-em-criminalizacao-do-pt



Figurinhas repetidas! Advogados da Lava Jato já atuaram no mensalão e Banestado


  • Paulo Lisboa/Brazil Photo Press/Estadão Conteúdo
    Alberto Toron na PF em Curitiba: um dos advogados "peso-pesado" da Lava Jato
    Alberto Toron na PF em Curitiba: um dos advogados "peso-pesado" da Lava Jato
O caso investigado pela operação Lava Jato caminha para ser um dos maiores, senão o maior, esquema de corrupção da história do Brasil, segundo o ex-presidente do TCU (Tribunal de Contas da União), Augusto Nardes. As investigações contra o esquema colocaram um time de advogados "peso-pesados" a postos para defender um grupo de empresários, executivos, lobistas e ex-diretores da Petrobras acusado de ter desviado pelo menos R$ 10 bilhões da Petrobras.
Boa parte dos advogados que hoje atuam no caso Lava Jato já participou de outros casos famosos envolvendo crimes de corrupção como o mensalão e o Banestado e formam um "álbum de figurinhas repetidas" composto pela elite dos defensores. Saiba "quem é quem" entre os advogados da Lava Jato.
OAS
 Advogado: Marcelo Leal de Lima Oliveira
Casos famosos: Marcelo atuou na defesa do ex-deputado Pedro Corrêa (PP-PE), condenado no processo do mensalão. O escritório pelo qual atua, Eduardo Antônio Lucho Ferrão Advogados Associados, também atuou em casos como as operações Navalha e Boi Barrica. O escritório também tem como sua cliente a construtora Mendes Júnior Engenharia S.A, outra investigada pela operação Lava Jato.
UTC S.A.
Advogado: Alberto Zacharias Toron
Casos famosos: Toron é um dos mais requisitados advogados na área de crimes financeiros. Ele atuou em casos como o mensalão e na operação Anaconda. Entre seus clientes "famosos", estão o ex-deputado federal João Paulo Cunha (PT-SP) e os juízes Nicolau dos Santos Neto (condenado por desvios na construção do prédio do TRT de São Paulo) e o juiz João Carlos da Rocha Mattos, preso durante a operação Anaconda. 
Mendes Júnior S.A
Advogado: Marcelo Leonardo
Casos famosos: Marcelo Leonardo ganhou notoriedade durante o caso do mensalão. Ele atuou na defesa do empresário e operador do mensalão, Marcos Valério. Antes disso, um de seus casos mais famosos foi a defesa do ex-prefeito de Unaí, Antério Mânica, do interior de Minas Gerais. Mânica foi indiciado pela morte de quatro auditores do Ministério do Trabalho.
Camargo Corrêa S.A
Advogado: Celso Sanchez Vilardi
Casos famosos: Celso Vilardi também ganhou notoriedade durante o julgamento do mensalão ao defender o ex-tesoureiro do PT Delúbio Soares. Também foi advogado do ex-prefeito de São Paulo Celso Pitta e do empresário Eike Batista.
Queiroz Galvão S.A
Advogado: José Luiz de Oliveira Lima
Casos famosos: José Luiz de Oliveira Lima é outro advogado que ficou sob os holofotes durante o julgamento do caso do mensalão. Ele foi -- e ainda é -- um dos principais advogados do ex-ministro-chefe da Casa Civil José Dirceu.
Galvão Engenharia S.A
Advogado: Roberto Brzezinski
Casos famosos: Brzezinski defendeu o ex-deputado estadual Luiz Fernando Ribas Carli Filho, que atropelou e matou duas pessoas em 2009. Luiz Fernando abandonou a vida pública, mas responde pelo crime em liberdade.
IESA
Advogado: Mário de Oliveira Filho
Casos famosos: Entre os casos mais conhecidos nos quais Oliveira Filho atuou está a defesa de três empresárias presas durante a operação Durkheim, deflagrada pela Polícia Federal em 2012. À época, 33 pessoas foram presas suspeitas de participar de uma quadrilha que espionava empresários e políticos, entre eles o atual ministro das Cidades, Gilberto Kassab, e de Minas e Energia, Eduardo Braga.
Alberto Youssef 
Advogado: Rodolfo Herold Martins
Casos famosos: Rodolfo Herold Martins é conhecido por sua atuação na defesa de acusados de crimes financeiros. Entre os casos mais conhecidos nos quais ele participou está a defesa de réus do caso Banestado (no qual Youssef também foi processado) e das operações Satiagraha e Sexta-feira 13, ambas da Polícia Federal. Youssef também tem outro defensores na Lava Jato, como Figueiredo Basto.
Paulo Roberto Costa
Advogado: João Mestieri
Casos famosos: João Mestieri tem larga experiência em defender suspeitos de participação em esquemas de fraudes em licitações. Ele atuou na operação Roupa Suja, que desmantelou uma quadrilha que fraudava licitações para a compra de medicamentos dos coquetéis anti-HIV em 2005, e na operação Vampiro, que prendeu envolvidos de participar de um esquema de fraude na compra de hemoderivados. Mastieri também atuou no caso Banestado, que investigou a remessa ilegal de dinheiro para contas no exterior.
Adarico Negromonte
Advogado: Joyce Roysen
Casos famosos: Entre os casos mais famosos da advogada Joyce Roysen está a defesa da empresária Eliana Tranchesi, dona da loja Daslu, que chegou a ser presa em 2005 por fraude fiscal durante uma operação da Polícia Federal e que foi condenada em 2009.

fonte:  http://noticias.uol.com.br/

CENSURA EM AÇÃO -ADMS. DA OCC BLOQUEADOS NOVAMENTE!! ELES FAZEM A M.. E NÃO QUEREM QUE O POVO SAIBA DA VERDADE.

Carissimos,

Mais uma vez nossa página do Facebook sofre as sanções de censura, por causa desta publicação.


A petralhada, Mavs, comunistas, movimentos GLBTT, e alguns idiotas úteis e falsos moralistas denunciam nossas postagens para o Facebook., com objetivo de derrubar a página e  bloquear nossos 12 adms, quando não nos atacam enviando mensagens inbox.

A verdade é que esses comunas adoram uma sacanagem, mas odeiam que mostremos o que eles estão fazendo com nosso dinheiro, quando não estão roubando, estão fazendo mau uso do dinheiro público, onde já se viu  premiar o quadro como estes, e dizer que é arte?

Isso não é arte, isso é orifício anal,  todos os seres humanos tem, portanto  não há violação alguma das  regras do facebook, isso é CENSURA....  TODOS PRECISAM SABER... PORTANTO ESTAMOS PUBLICANDO EM NOSSO BLOG. O QUE ACONTECE NESSE PAÍS DE MENTIROSOS, LADRÕES COMUNISTAS CRIMINOSOS NO PODER.



sexta-feira, 6 de fevereiro de 2015

SOLUÇÃO 'BOLIVARIANA' PARA A PETROBRAS ABRE O CAMINHO PARA A VENEZUELIZAÇÃO DO BRASIL. RESTA SABER POR QUE SE CONCEDE LICENÇA PARA QUE DESTRUAM O BRASIL. By Aluizio Amorim



Esta é a questão que continua intocável
O atual presidente do Banco do Brasil, Aldemir Bendine, foi escolhido para comandar a Petrobras no lugar de Graça Foster. O governo havia informado que o Conselho de Administração da estatal se reuniria às 9h desta sexta-feira para escolher um nome que agradasse não só ao mercado, mas também que fosse alinhado à equipe de Dilma Rousseff. Contudo, a decisão saiu do Palácio do Planalto e não deve passar por crivo dos conselheiros. Trata-se, tudo indica, de uma escolha pessoal de Dilma que não corresponde, exatamente, ao que espera o mercado financeiro. As expectativas eram de que a presidente optasse por um nome técnico do setor de óleo e gás.
Caberá ao novo presidente, escolhido às pressas, selecionar os executivos que devem compor a diretoria da estatal, que renunciou na última quarta-feira.
Bendine é funcionário de carreira do BB. Entrou como estagiário e assumiu a presidência da instituição em abril de 2009, substituindo Antônio Francisco Lima Neto. Nos últimos meses, sua saída da instituição era dada como certa depois que seu ex-motorista afirmou ao Ministério Público Federal que teria realizado diversos pagamentos em dinheiro vivo a pedido do patrão.
Em janeiro, a Casa Civil exonerou Paulo Rogério Caffarelli do cargo de secretário executivo adjunto do Ministério da Fazenda. Ele é um dos cotados para comandar o Banco do Brasil neste segundo mandato da presidente Dilma Rousseff.
O mercado não recebeu bem a possível escolha de Bendine e as ações da Petrobras despencam mais de 5% nesta manhã de sexta-feira.
Mercado - Segundo analistas ouvidos pelo site de VEJA, porém, de nada adiantará a substituição da atual diretoria se os problemas urgentes não forem de fato enfrentados. É imperativo, por exemplo, que um balanço crível de 2014 seja publicado, pois a ausência do documento pode ter um efeito fatal para a companhia.
A saída de praticamente toda a cúpula da Petrobras é uma das consequências do petrolão – escândalo de corrupção na estatal que veio à tona na Operação Lava Jato. Na nova fase da Operação, divulgada pela Polícia Federal na quinta-feira, o ex-diretor da Sete Brasil, controlada pela Petrobras, afirmou que o PT recebeu, por meio de seu tesoureiro, cerca de 200 milhões de dólares em propina. Leia MAIS

A SÍNDROME DA AVESTRUZ
MEU COMENTÁRIO: É o que se pode qualificar de uma 'solução bolivariana' para o funesto e vergonhoso episódio de corrupção e roubalheira do erário. Entenda-se que a qualificação de "bolivariana" significa que o plano comunista do Foro de São Paulo para a América Latina permanece e, pelo que se vê, permanecerá intocável. Aliás, Lula e o PT são os parteiros, ao lado da ditadura cubana, desse monstrengo destinado a cubanizar todo o continente latino-americano.
Por alguma razão que a própria razão desconhece a grande mídia inteira ignora o esquema dito "bolivariano". No máximo falam, quando muito, de "bolivarianismo", mas o Foro de São Paulo por razões, repito, que a própria razão desconhece, é completamente ignorado e o PT segue sendo tratado como um partido político normal quando na verdade não é. O PT é um partido comunista revolucionário que tem um projeto de poder eterno que alcança todo o continente sul americano. Recomendo que vejam este documentário que postei nesta sexta-feira aqui no blog.
A  roubalheira na Petrobras, o mensalão e gatunagens correlatas se por um lado servem para o enriquecimento puro e simples de muita gente dentro e fora do governo petista, tem como fulcro a consecução daquilo que o Foro de São Paulo qualifica de "hegemonia", ou seja, o domínio completo pelo partido de todo o Estado brasileiro. 
Estamos vendo a economia nacional derreter. E isso faz parte do esquema do Foro de São Paulo. Tem sido assim em todos os países latino-americanos e o exemplo mais claro vem da Venezuela, onde o povo é castigado brutalmente pela escassez de alimentos e demais gêneros e mercadorias de primeira necessidades.
A isso conceituo como "cubanização". A escassez sempre foi uma forma de aniquilar qualquer tipo de reação das pessoas. Foi assim nas ex-URSS e seus satélites. Foi e é assim há mais de meio século em Cuba. O esfacelamento da economia é o mecanismo de controle social mais poderoso que existe na face da Terra. E a história é velha mas se repete. A única diferença é que na atualidade os atores sociais e políticos que no passado se rebelavam contra isso se transformaram em "sócios". Antevêem "grandes negócios" num sistema "bolivariano", como se constata há 12 anos no Brasil, desde o dia em que um suposto proletário subiu a rampa do Planalto.
Espero que os homens que conduzem a Operação Lava-Jato e, de forma muito especial o Juiz Federal Sergio Moro, que preside o inquérito, tire uns minutinhos de seu dia a dia atribulado para ler estas linhas que acabo de escrever.
fonte: http://aluizioamorim.blogspot.com.br/2015/02/solucao-bolivariana-para-petrobras-abre.html

PETRALHAS COMEÇAM A ESPERNEAR! FORMALIZADA CPI DO PETROLÃO! AUMENTA A PRESSÃO CONTRA LULA, DILMA E O PT!






























O presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), formalizou na manhã desta quinta-feira a criação de uma nova comissão parlamentar de inquérito (CPI) para apurar irregularidades na Petrobras. O grupo de trabalho ganha corpo em meio a uma nova fase da Operação Lava Jato, a My Way, deflagrada na madrugada desta quinta e que é resultado de informações reveladas pelo ex-gerente de Serviços da estatal, Pedro Barusco, que celebrou um acordo de delação premiada. A viabilização da nova CPI ocorre também no momento em que as autoridades policiais apuram oficialmente irregularidades praticadas pelo tesoureiro nacional do PT João Vaccari Neto, levado nesta manhã para prestar depoimento na Superintendência da Polícia Federal em São Paulo. Esta é a primeira CPI criada na Casa em 2015.
A nova CPI terá como foco de investigação as irregularidades ocorridas na Petrobras entre os anos de 2005, quando já atuava na estatal o ex-diretor de Abastecimento Paulo Roberto Costa – principal delator do petrolão – e 2015, já no segundo mandato da presidente Dilma Rousseff. Com foco direcionado a atos ilícitos praticados na petroleira sob a égide dos governos petistas de Lula e Dilma, a comissão de inquérito vai investigar superfaturamento e gestão temerária na construção de refinarias no Brasil, possíveis irregularidades na viabilização de empresas subsidiárias, superfaturamento na construção e afretamento de navios de transporte, navios-plataforma e navios-sonda, além de irregularidades na operação da companhia Sete Brasil e na venda de ativos da Petrobras na África.
Com a criação oficial da CPI da Petrobras, o próximo passo será a indicação dos integrantes do grupo de investigação pelos partidos políticos. Na sequência, é agendada a sessão de instalação da comissão.
O governo Dilma tentou inviabilizar a criação do grupo de investigação, mas não conseguiu controlar a própria base aliada e viu 52 deputados governistas assinarem o requerimento de criação da CPI. Ao todo, a nova CPI da Petrobras foi apoiada por 182 deputados, 11 a mais do que as 171 assinaturas mínimas necessárias. Entre os maiores “traidores”, 14 são do PDT, 12 do PSD, 10 do PMDB e sete do PR.
Depois de o PT não ter conseguido barrar a nova CPI da Petrobras, a legenda trabalha para controlar postos-chave na comissão e reivindica ou a presidência do colegiado, que define o andamento dos trabalhos de investigação, ou a relatoria, posto responsável por produzir o documento final dos trabalhos.  Do site da revista Veja


Impeachment de Dilma entra no radar do mercado financeiro

ECONOMIA & NEGÓCIOS

03 Fevereiro 2015 | 10:42

Embora remota, a hipótese começou a ser aventada depois que a crise do ‘Petrolão’ se agravou nas últimas semanas, com o envolvimento e prisão de executivos de empreiteiras

Vitória de  Eduardo Cunha (PMDB-RJ) na Câmara dos deputados: mercado teme agravamento da crise (Foto:Estadão)
Vitória de Eduardo Cunha (PMDB-RJ) na Câmara dos deputados: mercado teme agravamento da crise (Foto:Estadão)
A eleição do deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) para a Presidência da Câmara alastrou o ruído entre banqueiros, investidores e analistas no Brasil e no exterior sobre a possibilidade de ocorrer um impeachment da presidente Dilma Rousseff caso as investigações da Operação Lava a Jato venham resvalar no Palácio do Planalto.
A preocupação existe. Ou, melhor, o temor com o impeachment de Dilma, ainda existe tanto no Brasil quanto lá fora.
E esse ruído deve seguir no radar do mercado financeiro, mais ou menos forte a depender da postura do novo presidente da Câmara e, obviamente, das investigações sobre um esquema de propinas envolvendo a Petrobras.
Todavia, a possibilidade de um impeachment é, ao menos neste momento, algo remoto, embora o baixo clero no Congresso Nacional esteja repetindo a palavra sem cuidado e sem algo concreto para fazer tal previsão.
Mas estariam os investidores e executivos financeiros preocupados com tal possibilidade se, mesmo com a vitória de Cunha no pleito da Câmara ontem, não houvesse o espectro de denúncias da Lava Jato virem à tona com potencial de implicar a presidente Dilma?
Ou seja, a eleição de Cunha, por si só, não é combustível para o temor.
Por outro lado, se o vitorioso para comandar a Câmara fosse Arlindo Chinaglia, o mercado estaria mais confiante de que o deputado petista seria menos inclinado a levar adiante um pedido de impeachment pela oposição, mesmo se surgissem denúncias que resvalassem no governo.
Com Cunha, a possibilidade de um processo desses seguir adiante aumenta. Mas o cenário mais provável é que a ameaça de um impeachment seja usada mais como moeda de troca pelo deputado peemedebista para benefício próprio do que uma vingança pessoal por uma relação envenenada ao longo dos anos com a presidente Dilma.
Essa hipótese de impeachment só começou a ser aventada à medida que a crise do ‘Petrolão’ se agravou nas últimas semanas, com o envolvimento e prisão de executivos de empreiteiras.
Mas até se chegar a provas concretas que comprovem que a presidente Dilma tenha sido omissa ou compactuado com os malfeitos há um oceano de distância.
E mesmo se denúncias chegarem muito perto do Palácio do Planalto, é preciso uma conjunção de muitos fatores.
O risco sempre existe, pois ainda não se sabe o que pode surgir das investigações. Daí, a palavra “impeachment” estar no radar de executivos financeiros, especialmente após a eleição de Eduardo Cunha.
É bom lembrar que o vice-presidente Michel Temer é do mesmo partido de Cunha. Então, fica a dúvida de como o novo presidente da Câmara levaria adiante um pedido de impeachment que fosse afetar até o seu partido.
Esse é um processo penoso e desgastante para o País, mas há parlamentares falando nisso de forma até irresponsável.
* Fábio Alves é jornalista do Broadcast