Sra. Olga,
OS VERDADEIROS CRISTÃOS REPUDIAM ESSA NOTA MENTIROSA.
É ridiculo isso, o problema não está em modelo neoliberal de produção.. om odelo está na ineficiencia do Executivo e Judiciário. que porra agora é essa vocês querem comunismo vão viver em Cuba e verá o que é calamidade e não respeitar os direitos humanos.
A verdadeira igreja de Cristo não é pautada no comunismo, vocês comunistas que se infiltraram na igreja não aprenderam nada com a história? os principais genocidios da humanidade está ligado ao socialismo(comunismo e nazismo variação do mesmo tema). Os primeiros a serem mortos pelos seus camaradas comunistas são aqueles ligados a religiões, COMUNISTAS ODEIA RELIGIÕES E CRISTÃOS, APRENDAM DE UMA VEZ E PAREM DE PROPAGAREM MENTIRAS DO GRAMSCISMO E MARXISMO CULTURAL.
POR QUE AO INVÉS DE PROPAGAREM MENTIRAS NÃO FALAM AS VERDADES DAS MORTES CAUSADAS POR GUEVARA, CASTROS, MAO, KIM, LENIN/STALIN, POL POT. POR QUE NÃO DENUNCIAM FIDEL POR NÃ RESPEITAR OS DIREITOS HUMANOS, POR QUE NÃO RESPONSABILIZAM LULA,DILMA E O PT PELO GENOCIDIO DE 100MIL BRAISLEIROS MORTOS POR ANO?
POR QUE NÃO DEFENDEM LEIS POR CRIME E NÃO POR IDADE.. CRIMINOSO MATA IMPIEDOSAMENTE NÃO POR FALTA DE OPÇÕES MAS POR FALTA DE AMOR AO PROXIMO, POR INVEJA DE QUEM TRABALHA...
UM CRISTÃO VERDADEIRO CANSADO COM AS MENTIRAS DOS COMUNSTAS DA CNBB E SUAS PASTORAIS A SERVIÇO DO PT.
De: pastoralfp@pastoralfp.com
Enviada: Terça-feira, 24 de Março de 2015 22:42
Para: contato@pastoralfp.com
Assunto: NOTA DA PASTORAL DA JUVENTUDE SOBRE A REDUÇÃO DA MAIORIDADE PENAL
NOTA DA PASTORAL DA JUVENTUDE SOBRE
A REDUÇÃO DA MAIORIDADE PENAL
A Pastoral da Juventude (PJ), organização da Igreja Católica ligada à Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), possui mais de 40 anos de história e tem articulação nos 26 estados brasileiros e no Distrito Federal, com mais de 10 mil grupos de jovens, coordenações locais, estaduais e nacional. Diante desse acúmulo histórico de inserção, defesa e promoção da vida da juventude, a PJ vem por meio desta nota, manifestar seu REPÚDIO a todas tentativas de redução da maioridade penal.
O Brasil possui a quarta maior população carcerária do mundo, com mais de 563 mil pessoas encarceradas, atrás apenas dos Estados Unidos (2,2 milhões), da China (1,7 milhão) e Rússia (676 mil), conforme dados apresentados pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) em junho de 2014. Cerca de 80% da população carcerária brasileira está presa por crime contra o patrimônio ou por tráfico de entorpecentes; 55% tem menos de 29 anos; mais de 60% é negra; aproximadamente 90% sequer concluiu o ensino médio.
A população de adolescentes (12 a 17 anos) no Brasil é de 20.666.575 (IBGE 2010). Deste total, 22.077 (0,01%) estão em conflito com a Lei, sendo 1.852 fichados por prática de homicídio.
Além da característica massiva do encarceramento no Brasil, soma-se o caráter seletivo do sistema penal: mesmo com a diversidade étnica e social da população brasileira, as pessoas submetidas ao sistema prisional têm quase sempre a mesma cor e provêm da mesma classe social e territórios geográficos historicamente deixados às margens do processo do desenvolvimento brasileiro: são pessoas jovens, pobres, periféricas e negras.
Pela incompetência e omissão do Estado e da sociedade em negar direitos fundamentais básicos constitucionalmente garantidos, prefere-se jogar esses e essas jovens e adolescentes para atrás das grades. O Estado brasileiro não tem efetivado a aplicação mais ajustada das medidas socioeducativas que estão previstas no ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente), que existe há 25 anos, e poucas são as iniciativas de execução de políticas públicas de juventude eficientes, que são essenciais para uma vida digna e segura.
Trancar jovens com 16 anos em um sistema penitenciário falido que não tem cumprido com a sua função social e tem demonstrado ser uma escola do crime, não assegura a reinserção e reeducação dessas pessoas, muito menos a diminuição da violência. A proposta de redução da maioridade penal fortalece a política criminal e afronta a proteção integral do/a adolescente.
Em nota¹ publicada em maio de 2013, a CNBB afirma que reduzir a maioridade penal é ignorar o contexto da cláusula pétrea constitucional – Constituição Federal, art. 228 –, além de confrontar a Convenção dos Direitos da Criança e do Adolescente, as regras Mínimas de Beijing, as Diretrizes para Prevenção da Delinquência Juvenil, as Regras Mínimas para Proteção dos Menores Privados de Liberdade (Regras de Riad), o Pacto de San José da Costa Rica e o Estatuto da Criança e do Adolescente.
Compreendemos que a criminalidade e a violência na qual estão inseridos/as adolescentes e jovens são frutos de um modelo neoliberal de produção e consumo que opera na manutenção das injustiças socioeconômicas, e devem urgentemente ser transformadas, especialmente a partir da construção de políticas que garantam direitos básicos à juventude e adolescentes, como o direito à educação e saúde de qualidade, moradia digna e trabalho decente.
Ser favorável a esta medida é também ferir o nosso desejo e horizonte de vida em plenitude para toda a juventude. Conclamamos a sociedade a compreender que é tarefa de todos/as trabalharmos pela cultura de paz, priorizando o cuidado, a escuta e o compromisso com a vida da juventude, adolescentes e crianças para um Brasil pleno de paz, justiça e dignidade.
Aline Ogliari
Secretária Nacional da Pastoral da Juventude,
Pela Coordenação Nacional e Comissão Nacional de Assessores/as da PJ
Minha fé é política porque ela não suporta separação entre o corpo de Jesus e o corpo de um irmão.
Minha fé é política porque crê que a economia pode mudar um dia e ser toda solidária.
Minha fé é política porque acredito na juventude, na sua força e inquietude, no seu poder de diferença
e na força da velhice que com sua sabedoria e experiencia ainda tem muito a colaborar, para um país justo, igualitário sem tantas injustiças sociais..
Pastoral Fé e Política
Arquidiocese de São Paulo
A partir de Jesus Cristo em busca do bem comum
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