terça-feira, 31 de março de 2015

RESPOSTA A NOTA DA PASTORAL COMUNISTA DA JUVENTUDE SOBRE A REDUÇÃO DA MAIORIDADE PENAL


Sra. Olga,

OS VERDADEIROS CRISTÃOS REPUDIAM ESSA NOTA MENTIROSA.
 É ridiculo isso,  o problema não está em modelo neoliberal de produção.. om odelo está na ineficiencia do Executivo e  Judiciário. que porra agora é essa vocês querem comunismo vão viver em Cuba e verá o que é calamidade e não respeitar os direitos humanos.

A verdadeira igreja de Cristo não é pautada no comunismo, vocês comunistas que se infiltraram na igreja não aprenderam nada com a história? os principais genocidios da humanidade está ligado ao socialismo(comunismo e nazismo variação do mesmo tema). Os primeiros a serem mortos pelos seus camaradas comunistas são aqueles ligados a religiões, COMUNISTAS ODEIA RELIGIÕES E CRISTÃOS, APRENDAM DE UMA VEZ E PAREM DE PROPAGAREM MENTIRAS DO GRAMSCISMO E MARXISMO CULTURAL.

POR QUE AO INVÉS DE PROPAGAREM MENTIRAS NÃO FALAM AS VERDADES DAS MORTES CAUSADAS POR GUEVARA, CASTROS, MAO, KIM, LENIN/STALIN, POL POT. POR QUE NÃO DENUNCIAM FIDEL POR NÃ RESPEITAR OS DIREITOS HUMANOS, POR QUE NÃO RESPONSABILIZAM LULA,DILMA E O PT PELO GENOCIDIO DE 100MIL BRAISLEIROS MORTOS POR ANO?
 POR QUE NÃO DEFENDEM LEIS POR CRIME E NÃO POR IDADE.. CRIMINOSO MATA IMPIEDOSAMENTE NÃO POR FALTA DE OPÇÕES MAS POR FALTA DE AMOR AO PROXIMO, POR INVEJA DE QUEM TRABALHA...

 UM CRISTÃO VERDADEIRO CANSADO COM AS MENTIRAS DOS COMUNSTAS DA CNBB E SUAS PASTORAIS  A SERVIÇO DO PT.





De: pastoralfp@pastoralfp.com
Enviada: Terça-feira, 24 de Março de 2015 22:42
Para: contato@pastoralfp.com
Assunto: NOTA DA PASTORAL DA JUVENTUDE SOBRE A REDUÇÃO DA MAIORIDADE PENAL
pastoraldajuventudeNOTA DA PASTORAL DA JUVENTUDE SOBRE
A REDUÇÃO DA MAIORIDADE PENAL
 
 
 
A Pastoral da Juventude (PJ), organização da Igreja Católica ligada à Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), possui mais de 40 anos de história e tem articulação nos 26 estados brasileiros e no Distrito Federal, com mais de 10 mil grupos de jovens, coordenações locais, estaduais e nacional. Diante desse acúmulo histórico de inserção, defesa e promoção da vida da juventude, a PJ vem por meio desta nota, manifestar seu REPÚDIO a todas tentativas de redução da maioridade penal.
 
O Brasil possui a quarta maior população carcerária do mundo, com mais de 563 mil pessoas encarceradas, atrás apenas dos Estados Unidos (2,2 milhões), da China (1,7 milhão) e Rússia (676 mil), conforme dados apresentados pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) em junho de 2014. Cerca de 80% da população carcerária brasileira está presa por crime contra o patrimônio ou por tráfico de entorpecentes; 55% tem menos de 29 anos; mais de 60% é negra; aproximadamente 90% sequer concluiu o ensino médio.
 
A população de adolescentes (12 a 17 anos) no Brasil é de 20.666.575 (IBGE 2010). Deste total, 22.077 (0,01%) estão em conflito com a Lei, sendo 1.852 fichados por prática de homicídio.
 
Além da característica massiva do encarceramento no Brasil, soma-se o caráter seletivo do sistema penal: mesmo com a diversidade étnica e social da população brasileira, as pessoas submetidas ao sistema prisional têm quase sempre a mesma cor e provêm da mesma classe social e territórios geográficos historicamente deixados às margens do processo do desenvolvimento brasileiro: são pessoas jovens, pobres, periféricas e negras.
 
Pela incompetência e omissão do Estado e da sociedade em negar direitos fundamentais básicos constitucionalmente garantidos, prefere-se jogar esses e essas jovens e adolescentes para atrás das grades. O Estado brasileiro não tem efetivado a aplicação mais ajustada das medidas socioeducativas que estão previstas no ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente), que existe há 25 anos, e poucas são as iniciativas de execução de políticas públicas de juventude eficientes, que são essenciais para uma vida digna e segura.
 
Trancar jovens com 16 anos em um sistema penitenciário falido que não tem cumprido com a sua função social e tem demonstrado ser uma escola do crime, não assegura a reinserção e reeducação dessas pessoas, muito menos a diminuição da violência. A proposta de redução da maioridade penal fortalece a política criminal e afronta a proteção integral do/a adolescente.
 
Em nota¹ publicada em maio de 2013, a CNBB afirma que reduzir a maioridade penal é ignorar o contexto da cláusula pétrea constitucional – Constituição Federal, art. 228 –, além de confrontar a Convenção dos Direitos da Criança e do Adolescente, as regras Mínimas de Beijing, as Diretrizes para Prevenção da Delinquência Juvenil, as Regras Mínimas para Proteção dos Menores Privados de Liberdade (Regras de Riad), o Pacto de San José da Costa Rica e o Estatuto da Criança e do Adolescente.
 
Compreendemos que a criminalidade e a violência na qual estão inseridos/as adolescentes e jovens são frutos de um modelo neoliberal de produção e consumo que opera na manutenção das injustiças socioeconômicas, e devem urgentemente ser transformadas, especialmente a partir da construção de políticas que garantam direitos básicos à juventude e adolescentes, como o direito à educação e saúde de qualidade, moradia digna e trabalho decente.
 
Ser favorável a esta medida é também ferir o nosso desejo e horizonte de vida em plenitude para toda a juventude. Conclamamos a sociedade a compreender que é tarefa de todos/as trabalharmos pela cultura de paz, priorizando o cuidado, a escuta e o compromisso com a vida da juventude, adolescentes e crianças para um Brasil pleno de paz, justiça e dignidade.
 
 
Aline Ogliari
Secretária Nacional da Pastoral da Juventude,
Pela Coordenação Nacional e Comissão Nacional de Assessores/as da PJ
 
 

Minha fé é política porque ela não suporta separação entre o corpo de Jesus e o corpo de um irmão. 
Minha fé é política porque crê que a economia pode mudar um dia e ser toda solidária.
Minha fé é política porque acredito na juventude, na sua força e inquietude, no seu poder de diferença
e na força da velhice que com sua sabedoria e experiencia ainda tem muito a colaborar, para um país justo,  igualitário sem tantas injustiças sociais. 
Pastoral Fé e Política
Arquidiocese de São Paulo 
A partir de Jesus Cristo em busca do bem comum 
 
Caso não queira receber os nossos informes, por favor, responder esse e-mail com o assunto “Remover meu e-mail da lista
 

LITURGIA E VIDA - 5o. Domingo da Quaresma - 22/03/2015

Vejam o que os comunistas infiltrados dentro da igreja estão fazendo...isso não é coisa de cristão e sim de comunista.


Minha fé é política porque ela não suporta separação entre o corpo de Jesus e o corpo de um irmão. 
Minha fé é política porque crê que a economia pode mudar um dia e ser toda solidária.
Minha fé é política porque acredito na juventude, na sua força e inquietude, no seu poder de diferença
e na força da velhice que com sua sabedoria e experiencia ainda tem muito a colaborar, para um país justo,  igualitário sem tantas injustiças sociais. 
Pastoral Fé e Política
Arquidiocese de São Paulo 
A partir de Jesus Cristo em busca do bem comum 
Caso não queira receber os nossos informes, por favor, responder esse e-mail com o assunto “Remover meu e-mail da lista


segunda-feira, 30 de março de 2015

"Dilma pode ser afastada por crime comum", afirma Miguel Reale Júnior

Ex-ministro da Justiça afirma que presidente perderia o mandato por prevaricação se fosse comprovado que ela sabia do Petrolão quando presidia o Conselho de Administração da Petrobras.


"Se estivéssemos no parlamentarismo, o governo teria sido destituído"
O advogado Miguel Reale Júnior já ocupou todas as posições que um jurista pode almejar. Professor titular de Direito Penal da Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo, foi membro do Conselho Administrativo da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) e ministro da Justiça em 2002, durante o mandato de Fernando Henrique Cardoso. Quadro histórico do PSDB, próximo do ex-presidente tucano e do ex-governador de São Paulo Mário Covas (1930-2001), foi um dos principais responsáveis pelo processo de impeachment que levou à renúncia do ex-presidente Fernando Collor de Mello. Filho de um dos mais influentes juristas brasileiros, Reale hoje está indignado com a situação do Brasil.
"O PSDB deve considerar a possibilidade de apoiar o Michel Temer. Ele está à frente de um partido forte e tem trânsito na oposição"
Foi aos protestos do dia 15 de março defender a renúncia de Dilma Rousseff (PT), mas é contra o impeachment, que, de acordo com ele, não possui bases jurídicas. Abaixo, o advogado fala sobre fatos marcantes da história do País nos quais esteve presente, o atual momento do Brasil e o que pode acontecer a partir dessa ebulição das ruas.

ISTOÉ - O sr. É a favor do impeachment?

Miguel Reale Júnior O impeachment não é juridicamente viável porque os atos que poderiam justificá-lo ocorreram no mandato anterior. A pena do impeachment é a perda do cargo. Mas acabou o mandato e Dilma foi reeleita para outro. Não existe vaso comunicante. Para se pedir o impeachment, a presidente precisaria ser suspeita de algum malfeito de janeiro até agora. Eu fiz a petição de impeachment contra o ex-presidente Fernando Collor. Ali havia fatos praticados por ele, o recebimento de vantagens ilícitas claras. Impeachment não é golpe, porém precisa estar enquadrado tecnicamente. Eu tenho uma responsabilidade de consciência jurídica, não posso forçar a mão.

ISTOÉ - O impeachment é também um processo político. É possível que o Congresso atropele os argumentos jurídicos para validá-lo?

Miguel Reale Júnior Aí a Dilma entra com um mandado de segurança no Supremo Tribunal Federal e anula tudo. O Collor entrou com um mandado de segurança no Supremo Tribunal Federal para conseguir alguns direitos de defesa que não estavam sendo considerados no processo. E não é só a atual configuração do Supremo que invalidaria, não. Qualquer STF consideraria ilegal. O Supremo da época do Collor também concedeu mandado de segurança para alguns pontos que ele solicitou. Se existe uma violação da lei ou da Constituição, o sujeito vai ao STF e ganha.

ISTOÉ - Isso quer dizer que a presidente não poderá ser responsabilizada caso seja ligada às denúncias do Petrolão?

Miguel Reale Júnior O que pode haver, eventualmente, é a apuração de crime comum. O procurador-geral da República disse que não há elementos, mas Dilma prevaricou se sabia do esquema quando era presidente do Conselho de Administração da Petrobras e manteve a diretoria após assumir a presidência da República. Caso seja enquadrada num crime comum, ela será processada perante o Supremo com autorização da Câmara dos Deputados. Se condenada, perderia o mandato como qualquer outro político. Resta examinar se existem elementos mostrando que ela foi omissa ou conivente ao manter a diretoria. A Constituição diz que o presidente não pode ser responsabilizado por atos estranhos às suas funções, porém atos de prevaricação – como o que ocorreu na Petrobras – não seriam estranhos à função.

ISTOÉ - Caso Dilma fosse afastada, a situação melhoraria com o vice Michel Temer?

Miguel Reale Júnior O Michel tem habilidade e experiência como presidente da Câmara dos Deputados. Está à frente de um partido forte e conta com capacidade de trânsito na oposição. Seria o caso, para que houvesse um grande pacto nacional como ocorreu com o Itamar Franco (vice de Collor). Naquela época, eu fui procurado por um brigadeiro que comandava a zona aérea de São Paulo e manifestou a preocupação das Forças Armadas quanto à governabilidade. Eles não estavam preocupados com o impeachment do Collor, mas com o futuro. O brigadeiro queria saber se havia a possibilidade de o PSDB apoiar o Itamar. Ele me procurou porque eu estava à frente do impeachment e porque eu era próximo dos então senadores Fernando Henrique e Mário Covas. Ambos me garantiram que dariam apoio ao Itamar e eu transmiti isso ao militar. A mesma preocupação que as Forças Armadas tiveram naquele momento é a preocupação que todos nós deveríamos ter agora.

ISTOÉ - Hoje o PSDB daria apoio ao Temer?

Miguel Reale Júnior O PSDB deve considerar a possibilidade de apoiá-lo. É um caminho que pode não interessar à oposição que queira assumir livremente o poder daqui a quatro anos. Independentemente disso, nós temos que pensar como chegaremos lá se não houver um pacto, pois já estamos em frangalhos. Também tem outro problema extremamente grave. Apesar de as passeatas do dia 15 de março terem sido tranquilas, os ânimos estão acirrados. Amigos se separam por conta de divergências políticas, familiares viram a cara uns para os outros. Esse pacto também vai por um pouco de tranquilidade na sociedade.

ISTOÉ - O sr. Foi aos protestos do dia 15 de março?

Miguel Reale Júnior Fui, sim. Estava em Canela, no interior do Rio Grande do Sul, e participei do ato na cidade. Havia mais de duas mil pessoas. Eu sou favorável à renúncia de Dilma Rousseff pela dificuldade que ela tem de governar. A governabilidade será difícil porque no momento em que ela fala tem panelaço, quando seus ministros falam há panelaço. Por causa disso, a presidente já tem pouco espaço para manobra – e a operação Lava Jato vai trazer mais fatos, ainda vai se estender para outros setores da administração.

ISTOÉ - As manifestações juntaram pessoas favoráveis ao impeachment, à intervenção militar e aqueles que apenas reclamavam da corrupção. Como unir esses interesses?

Miguel Reale Júnior Os que defendem os quartéis são minoritários e foram rechaçados nas ruas. É um grupo muito pequeno e inexpressivo. Já o impeachment é um processo jurídico e técnico. Se não houver enquadramento, não tem impeachment. Movimentações sem um norte se diluem. Por exemplo, nos protestos da Praça Tahrir, no Egito, a população destronou o ex-ditador Hosni Mubarak, mas não soube construir uma via. Primeiro, o fundamentalismo ganhou. Depois vieram os militares. As redes sociais são capazes de arregimentar contra, mas a rua não apresenta um denominador comum porque é composta de visões díspares. Temos que criar um caminho. Entidades como a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil, a Ordem dos Advogados do Brasil e a Associação Brasileira de Imprensa devem sair dos seus nichos e participar porque esse processo representa muito do que a sociedade deseja. E os cabeças dos movimentos das ruas têm que trabalhar junto com lideranças políticas para formatar uma proposta.

ISTOÉ - É possível que políticos participem dos protestos? De Paulinho da Força (SD-SP) a Jair Bolsonaro (PP-RJ), quando eles falaram nos carros de som foram vaiados.

Miguel Reale Júnior Isso é perigoso porque significa uma descrença generalizada da classe política. Alguém precisa exercer o poder, organizar esses anseios. Não estou falando de uma pessoa, um salvador da pátria. Mas de um grupo político que se una à sociedade para constituir a base de um pacto. Se isso não ocorrer, gera-se um processo anárquico.

ISTOÉ - A forma de governo no Brasil afasta os políticos do povo?

Miguel Reale Júnior Se estivéssemos no parlamentarismo não haveria toda essa comoção que estamos vendo porque o governo teria sido destituído. O parlamentarismo impede que crises se avolumem e prejudiquem a vida do país. É verdade que a população também não acredita no Congresso, mas ela precisa saber que no regime parlamentarista a Câmara pode ser dissolvida.

ISTOÉ - E quanto à reforma política, o sistema eleitoral deve mudar?

Miguel Reale Júnior O sistema proporcional com lista aberta que temos hoje é horroroso. Com ele vêm gastos de campanha elevadíssimos e ocultos. De qualquer forma, o voto distrital é melhor. Eleição em dois turnos para deputados também pode ser um caminho, melhora bastante. De qualquer modo, Constituinte exclusiva para analisar o tema (como defendeu o governo após os protestos de junho de 2013) é loucura, seria um poder paralelo ao Congresso. Também não precisa fazer plebiscito ou referendo. É pacto, o Congresso já tem poderes para realizar. No entanto, o Tancredo Neves dizia que era mais fácil fazer um boi voar do que conseguir consenso em relação ao sistema eleitoral. É muito difícil.

ISTOÉ - A principal reclamação das ruas está relacionada à corrupção. O pacote de Dilma vai resolver o problema?

Miguel Reale Júnior A medida repete propostas antigas. E eles se esquecem que o crime de caixa dois já existe, artigo 350 do Código Eleitoral, com pena mínima de dois anos. Há diversos projetos tramitando na Câmara sobre enriquecimento ilícito. Eles não avançaram porque não foram votados pela própria base parlamentar. Vamos deixar de enganar a população brasileira.

ISTOÉ - O sr. Foi ministro da Justiça no mandato FHC. Como avalia o desempenho de José Eduardo Cardozo no cargo?

Miguel Reale Júnior - José Eduardo Cardozo tem assumido muito mais um papel de advogado do que de ministro da Justiça, com a distância que deve ter um ministro da Justiça de fatos que estão sendo manifestados. Ele sai em defesa do seu partido, em defesa da presidente. O discurso dele é um discurso repetitivo, cheio de chavões. É o rei do lugar comum.
Fonte: ISTOÉ.
Roberto Macedo
Graduado em Direito e Tutor
Graduado em Direito, pós-graduado em Gestão e Educação Ambiental, pós-graduando em Direito Civil e Processual Civil. Tutoria em Graduação e Pós-Graduação.


domingo, 29 de março de 2015

O Brasil começa a descobrir a verdadeira fase da Incompetenta.

Direitos, acaba se tornando uma palavra complexa, já que o Direito individual termina onde começa o de outra pessoa, e nem sempre se percebe esta tênue fronteira. De uns tempos pra cá a palavra Direito foi usada para mostrar a preocupação de um político com o povo. O político passou a dizer que é sempre a favor das minorias, e que luta pelos Direito das classes mais carentes. 

Nunca na história deste País se usou tanto este argumento de estar ao lado do Direito das pessoas, quando na verdade tudo não passa de marketing político. 

Só que quem faz o que quer, sem respeitar as pessoas, acaba um dia caindo do cavalo, e é o que estamos vivenciando hoje. Mesmo na hora de aplicar um remédio amargo para o povo, nossos políticos afirmam que não vão suprir Direitos, mas deixaram o povo sem o Direito de morrer. 

Morrer é um Direito? Claro que não, morrer é algo inevitável, contudo quem morre cedo hoje no Brasil vai deixar sua família sem os Direitos que ele conquistou com seu trabalho. 

Uma situação jamais vista em qualquer democracia do mundo. Somente em Países com sistema totalitário, é que o Direito do povo varia com o humor de quem comanda o País. 

Existem outras soluções para resolver o déficit da Previdência, no entanto ao escolher as viúvas o governo sabe que não terá reclamações, quem chora a morte do companheiro não tem tempo para reclamar, e como ninguém sabe quando vai morrer, não reclama com antecedência. 

A verdade é que no Brasil o crime compensa, e não estou fazendo apologia, esta é uma situação criada no embrolhio de nossas Leis, e com essas novas medidas de ajuste. Vejam um trabalhador com 40 anos voltando para casa é morto durante um assalto. O bandido acaba preso, a família do trabalhador só tem Direito a pensão até a mãe completar 44 anos de vida. O bandido recebe uma pena de 20 anos de cadeia, sua família recebe auxilio reclusão enquanto ele estiver preso, se cumprir a pena toda, seus familiares receberam o auxilio por 20 anos. O bandido não trabalhou honestamente, nunca contribuiu com a Previdência, mas sua família tem Direito ao auxilio reclusão, para a família da vitima que trabalhou contribuindo por mais de 20 anos nada. Para o bandido que continua vivo, os Direitos humanos, já a vitima o governo apaga sua passagem pela vida. 

Nas enquetes do Congresso mais de 95% da população quer o fim do auxilio reclusão, com a criação de um beneficio para as vitimas. Só que fazer a vontade do povo é algo impossível para este governo. 

Mas têm profissões onde o risco de morte é constante, o policial, o bombeiro, dentre outros, são pessoas que saem de casa para o trabalho com grandes chances de nunca mais voltarem, e apesar de se estudar um regime diferenciado para estas profissões do serviço público, na iniciativa privada como ficam vigilantes, e seguranças, que já trabalham com esta Lei vigente. De prático é que isso só serve de desestimulo para quem sonha em um dia trabalhar nestas áreas. 

Só que não vejo sindicatos reclamarem deste ponto, eles estão sempre falando da supressão de Direitos trabalhistas e nada sobre pensões. Todos dizem que é preciso uma reforma política, e é nesta reforma que encontro a explicação para este grande silêncio. Há maioria dos sindicatos quer o comunismo como forma de governo, e a grande piada é que tentam aliciar pessoas dizendo que eles terão mais Direitos nesta reforma. 

No comunismo não existe o ser individual, todos fazem parte da Pátria, ninguém deixa nada para os herdeiros, a Pátria é a dona de tudo. Por isso a onda para acabar com a família, lá aos 7 anos a criança deixa sua residência para estudar por conta da Pátria. Na escola faz um teste vocacional e passa a estudar para seguir esta profissão, não importa se depois ele descobrir que tem habilidade para ser um cirurgião, se o governo determinou que ele será sapateiro, ele morrerá consertando sapatos. 

O resultado é uma legião de trabalhadores descontentes, muitos viravam alcoólatras, também falta os laços de família, tudo é a Pátria. É a pátria de chuteiras, a Pátria educadora, mas a Pátria amada mãe gentil se torna apenas na Pátria que pariu. O comunismo fracassa no mundo por causa disto, menos na China onde se respeita a família, por isso esta grande diferença. O comunismo parecia acabado, mas pessoas que chegaram ao poder, como Hugo Chaves, trataram de ressuscitar o comunismo, para se eternizar no poder. Então entendo que as medidas Neo liberais do PT na verdade são mais um passo na direção de se implantar no Brasil uma Pátria bolivariana. Acabar com pensões agora, é só a antecipação do que eles vão fazer continuando no poder. E até os Direitos trabalhistas estão com os dias contados, no comunismo não existe a Justiça do Trabalho. E na falta de reclamação, e esclarecimento do povo, eles esperam conseguir fazer do Brasil um paraíso tropical, em uma nação bolivariana. Eles mandando, e o povo iludido trabalhando duro para o enriquecimento da classe dominante. 

Hoje de cada 5 reais que o governo arrecada, apenas 1 volta para o povo, se o governo consegue que 2, ou 3 reais cheguem para o beneficio de todos, não é preciso acabar com os Direitos de quem morre, ou fazer cortes no orçamento, o dinheiro circulante é suficiente para nos tirar do buraco que a corrupção, e o PT nos meteu. 

Afinal para quem nunca ia mexer nos Direitos, e está fazendo de modo errado, ter 60% de impopularidade é um grande castigo. Com isso o Brasil começa a descobrir a verdadeira fase da Incompetenta. 

Carlos Senna Jr
MTE JP 32447/RJ
carlossennajr@revistaamigosweb.com

Contra os blogs sujos pagos, os voluntários indignados


Blogs-sujos

Cassio Curvo - Esses próximos dias serão de extremo júbilo para o blogueiros sujos, ansiosos por receber ainda mais verbas pela “democratização da mídia”, ansiosos por receber ainda mais verbas do “controle social da mídia”, ansiosos por receber ainda mais verbas do “contra os grandes grupos de comunicação”. Em resumo, receberão para escrever o que quer o governo. O que isso significa, caro leitor? Que você, com seu imposto, irá pagar para uns blogueiros fazerem o  jogo sujo do governo, para difamar, criar falsas notícias, utilizar o seu pseudo-jornalismo rasteiro não para informar, mas para tentar cegar e engambelar a opinião pública. Observem na imagem ao lado (publicado pelo jornalista Fernando Rodrigues) uma fatia do gasto em dezembro de 2014. Ele tende a ser ainda maior.
Mas, mesmo assim, eles não conseguirão, fiquem certos disso. Hoje não há dinheiro do governo que consiga competir com a indignação da população voluntária brasileira nas redes sociais
Um tesoureiro no Planalto - Eliane Cantanhêde
A ida de um ex-tesoureiro do PT para a Secretaria de Comunicação da Presidência é um exemplo estridente do isolamento de Dilma Rousseff, enclausurada no PT, sem saída. É duplamente dramático, porque Dilma está fraca, o PT está fraco e um puxa o outro ainda mais para baixo. Típico abraço de afogados, com uma amarga ironia: a única boia à vista é a receita Joaquim Levy – que significa o oposto do que Dilma e o PT pregavam.
Essa nomeação significa que Dilma não está entendendo nada e/ou não dá a menor bola para a opinião pública, cada vez mais irritada com escândalos sem fim. Nada contra a pessoa do afável Edinho Silva, mas a expressão “tesoureiro do PT” remete a Delúbio Soares, preso no mensalão, e a João Vaccari Neto, ainda no cargo e réu na Lava Jato.
E o que se projeta para a Secom? O temor é de manipulação das verbas oficiais de publicidade, que deveriam ser de governo, mas tendem a ser cada vez mais de um partido. Lula, Dilma e o PT sempre culpam a mídia pelas próprias desgraças e, tomara que não, mas podem querer dar uma de Nicolás Maduro na Venezuela e de Cristina Kirchner na Argentina, usando dinheiro público para chantagear empresas de comunicação.
Com estagnação em 2014 (PIB de 0,1%), previsão de recessão em 2015, indústria encolhendo, demissões começando, inflação disparando e falta de perspectiva asfixiando investimentos, cortar publicidade tem ares de vingança cruel. Parece, porém, encontrar simpatia na cúpula petista.
Em recente reunião da bancada do PT na Câmara, presenciada pelo repórter Pedro Venceslau, do Estado, o líder José Guimarães disse que o governo “vive uma sangria” e é preciso “radicalizar, ir para a ofensiva”. Para o presidente do partido, Rui Falcão – que é jornalista – o governo tem de restringir a publicidade aos meios de comunicação mais aliados. Ou seja: aos amigos (como os blogueiros sujos, ops!, “independentes”), tudo; à mídia livre, pão e água.
Aliás, que jornalista realmente independente assumiria o cargo neste “caos político”, como admitiu a própria Secom? Só um jornalista engajado ou um militante, um soldado, assumiria a comunicação de governo neste momento. É uma missão, é ir para o sacrifício, porque a realidade desmente, dia após dia, a versão de que o derretimento da imagem de Dilma e do partido é “culpa da imprensa”.
Milhões de pessoas foram às ruas em 15 de março, e prometem voltar em 12 de abril, não por causa da chamada grande mídia, mas por impulso das redes sociais e pela irritação generalizada com os escândalos bilionários e institucionalizados no governo Lula, com a incompetência do governo Dilma na economia, na política e na gestão e com as mentiras de campanha sobre vacas tossindo.
“Não adianta falar que a inflação está sob controle quando o eleitor vê o preço da gasolina subir 20% ou a sua conta de luz saltar em 33%. Assim como um senador tucano na lista da Lava Jato não altera o fato de que o grosso do escândalo ocorreu na gestão do PT.” Quem disse isso não foi a imprensa malvada, foi aquele documento da própria Secom publicado com exclusividade pelo portal Estadão.com.br.
Logo… trocar um jornalista por um tesoureiro do PT e chantagear com verbas publicitárias não vai resolver nada. Não há marketing que faça o PIB crescer, o emprego aparecer, a inflação cair, a conta de luz baixar. Nem que apague o mensalão, o petrolão, os títulos que o Postalis comprou da Venezuela e os bilhões de reais sonegados à Receita a golpes de propina.
Além de paciência, como diria o ministro Jacques Wagner, o ex-tesoureiro Edinho Silva vai precisar muito de… Ah, sei lá.

FONTE: http://prosaepolitica.com.br/2015/03/29/contra-os-blogs-sujos-pagos-os-voluntarios-indignados/#.VRiBEPnF-6U

COMUNISTAS JA FALAM ABERTAMENTE SOBRE O GOLPE E DITADURA COMUNISTA NO BRASIL.



OLHEM SÓ O QUE ESSES COMUNAS ANDAM TRAMANDO NAS TREVAS. QUEREM NOS TIRAR O PAÍS.

QUER DIZER QUE INTERVENÇÃO COMUNISTA PODE E INTERVENÇÃO MILITAR CONSTITUCIONAL NÃO?
O GOLPE COMUNISTA NO BRASIL PODE NÉ?

INTERVENÇÃO MILITAR CONSTITUCIONAL JÁ. ART. 142 CF.

segunda-feira, 23 de março de 2015

A TOMADA DO PODER PELA FORÇA. General Valmir.

gelmages
Revista Sociedade Militar.
Atualmente, com certa frequência, lemos que uma guerra civil poderá breve eclodir no País. Nacionalistas afirmam, ainda, que o PT está mal das pernas.
Alguns exacerbados com o caos moral e econômico da Pátria acreditam que a situação caótica desencadeará um confronto entre os cidadãos e os canalhas.
Os nacionalistas julgam que a indignação moverá as forças democráticas que dispostas a tudo expulsarão os ladravazes que inundam o País de maracutaias e se apossam do poder até as suas últimas consequências.
Discordamos.
A ação não advirá dos democratas.
Como muitos, julgamos que após dominar o País por décadas, embora as primeiras tenham sido pelo domínio dos seus meios de comunicação, e por intensas operações psicológicas, as mais recentes, a partir do insosso FHC, é nítido que o petismo efetivamente ocupa todas as áreas de mando desta Nação.
É evidente que após conquistar praticamente a Nação, incutindo terríveis dicotomias e diferenças na sociedade, o petismo não sairá do poder sem luta, pelo contrário, é nítido que com sua clara atual perda de conceito junto ao populacho em geral, sem dúvida, muito breve, teremos a sua tentativa de tomada de poder por meio da força.
Como o povo brasileiro é avesso ao combate, à perda de uma gota de sangue, seja por sua cambaleante dignidade, seja por suas débeis convicções democráticas, entendemos que apenas no grito, por alguns movimentos agressivos, o petismo deverá assumir o poder total desta Nação.
Ultimamente, assistimos à criação da inconstitucional Força Nacional de Segurança, às demonstrações de força de movimentos como o MST (e o seu “exercito”, ao comando de Pedro Stédile), às ações dos sindicatos cooptados que paralisam o País, e temos uma ideia de uma ação que a qualquer momento, em nível nacional, será desencadeada pelo desgoverno.
Embora, lamentemos estas previsões, de fato elas ocorreram em diversos países que os nossos comunas admiram com sofreguidão; vimos o que ocorreu em Cuba e o que está acontecendo na Venezuela, onde através de golpes, inicialmente pela manipulação da democracia, e depois de fato pelo poder de força daqueles desgovernos, a submissão do povo foi total, inclusive de suas Forças Armadas.

Temos apenas pequenas dúvidas: as classes que se opõem à comunização terão capacidade de suportar a opressão do desgoverno? Reagirão às suas forças guerrilheiras?

Qual será a atitude das Forças Armadas? Opor – se – ão? Serão compromissadas com os comunistas?
Ninguém sabe.
Aqui na caverna, temos acalorados debates, todos convictos de que o povo será capaz de rechaçar as ações dos comunistas e que as Forças Armadas estarão prontas para defender o futuro da Nação.
Apesar da convicção dos habitantes da caverna, pelo sim pelo não, todos fizemos um juramento de que lutaremos até o último tacape para defender a democracia nacional.
Efetivamente, cerca de dez trogloditas já saíram em campo e estão infiltrados em diversos movimentos pró – comunismo para colher informações e, se possível, na hora adequada, sabotá – los.
Nas proximidades da caverna foram montados alvos para o treinamento de arco e flecha, bonecos para treino de tacapes e de outras atividades que por sigilo vamos omitir.
Por vezes, treinamos como um tribunal na sua atividade de julgamento da canalha petista, e deliberamos que será necessária também uma depuração no universo da política, que no Brasil abriga um antro de aproveitadores da população.
Para aqueles que julgam que o lulo – petismo acobertado pelo máximo poder, pelo seu total domínio nos recursos do tesouro nacional, pela ocupação dos cargos mais importantes da enorme administração e burocracia nacional um dia aceitará a sua derrota através da política democrática, podem desistir.  O Petismo ainda inundará esta terra de sangue e terrorismo.
Quem viver verá.  Brasília, DF, 21 de março de 2015  – Gen. Bda Rfm Valmir Fonseca Azevedo Pereira
 Texto recebido do General Valmir, em 21 de março de 2015. — Revista Sociedade Militar.


fonte: http://sociedademilitar.com.br/wp/2015/03/a-tomada-do-poder-pela-forca-general-valmir.html