terça-feira, 8 de julho de 2014

PT - a estratégia do ataque à mídia


Publicado no Estadão de
CARLOS ALBERTO DI FRANCO
Em 1964, sob o pretexto de preservar a democracia ameaçada por um presidente da República manipulado pelo radicalismo das esquerdas, os militares tomaram o poder. E o que se anunciava como intervenção transitória, com ânimo de devolver o poder aos civis, se transformou no pesadelo da ditadura. A imprensa foi amordaçada. Lideranças foram suprimidas. Muitas injustiças foram cometidas em nome da democracia.
O que se viu no transe da ditadura foi o germinar de duas tendências opostas: liberdade x autoritarismo. Os democratas, como Tancredo Neves e Ulysses Guimarães, entre outros, partiram para a luta contra a ditadura, mas sempre apontando para o horizonte de um regime aberto. Outros, como Dilma Rousseff e Franklin Martins, partiram para a clandestinidade. Passaram-se muitos anos. A guerrilha foi substituída pelos ensinamentos de Gramsci, pela força do marketing político e pela manipulação populista das massas desvalidas. Mas a alma continua a mesma: autoritária. A hipótese de estarmos caminhando para uma eventual alternância de poder, normal em qualquer democracia, vem provocando visível radicalização em certas lideranças, leia mais em:: opiniao.estadao.com.br
















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fonte: opiniao.estadao.com.br
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