terça-feira, 27 de maio de 2014

Proposta de Reforma política séria que apoiamos -esse projeto o PT, sua base alugada e a omissa oposição do rabo preso não querem.

REFORMA POLÍTICA


REFORMA POLITICA SÉRIA DEVE SER  ISENTA, E COM UM GOVERNO LISTO, CONGRESSO OU UM GOVERNO INTERVENTOR MILITAR COM PODER MODERADOR(SOCIEDADE CIVIL) REDIGIDA POR UM GRUPO DE JURISTAS PROBOS  E NÃO COM UM GOVERNO DE CORRUPTOS DO PT NO PODER.


 Redução do numero de partidos 6 partidos (2 de esquerda, 2 de centro e 2 de direita)
 -Ao invés de criar novos partidos políticos, por que os brasileiros não se unem e exigem uma reforma politica e partidária com "urgência" com no máximo 6 partidos políticos, sendo dois de esquerda, dois de centro e dois de direita(continuará sendo pluralista) é muito mais democráticos que inúmeros partidos que não fazem nada para defender a democracia no país.

Fim do coeficiente eleitoral - É preciso acabar com a imoralidade do coeficiente eleitoral

Fim de doações de pessoas jurídicas, uma vez que estas não votam quem vota são seu dirigentes, uma forma de acabar com o tal caixa dois.

Punição por crime de responsabilidade civil aos partidos políticos que tenham seus membros envolvidos em falcatruas e desvios de dinheiro, bem como o corte imediato das verbas de representação partidária, suspensão imediata por dois pleitos eleitorais, bem proibição total para que seus dirigentes ou políticos ligados a este encerrem o partido e criarem um novo partido nesse período de suspensão. 

Prisão imediata dos políticos envolvidos em falcatruas, roubos,dólares na cuecas,meias, paletós, desvios de verbas bem como a suspensão imediata dos direitos políticos "ad eternum" -"pena de morte política" para corruptos.  

Voto aberto em todas a sessões e em todas as casas legislativas

 Fim do voto de liderança, para evitar as faltas nas sessões plenárias.

Fim da aposentadoria integral para deputados e senadores;

Aposentadoria proporcional  a  70% para 4 legislatura(16 anos) não cumulativa com outras aposentadorias do serviço público ou privado.

Uso de serviços públicos para familiares de políticos(escola e hospitais) sem qualquer tipo de favorecimento -todos são iguais perante a lei, uso igual.

Fim dos planos de saúde familiar,hereditários e vitalicios.

Voto  distrital misto de dois turnos sem voto de legenda(lista fechada de partidos) 

Recall de politicos
políticos que durante 12 meses não mostrarem a que veio serão substituidos pelo 2o,mais votado no distrito e não eleito.

Conselho do recall
Eleição do conselho do recall qualquer pessoa pode ser conselheiro do recall, cargos sem remuneração, somente pagamento de despesas para reunião semestral e anual.

Caso isso não aconteça  uma intervenção imediata por um período de 12 meses para a reforma política ou conforme a proposta do estudo da UND que apoiamos.

Estudos de Cenários e Propostas para o Brasil - por UND

Cenários sugeridos pela UND para um possível Vácuo Político/Institucional



ESTUDOS DE CENÁRIOS
CENÁRIO I
Vácuo Político Institucional
A relativização do Poder do Estado é o sintoma mais visível da sua desagregação.
As favelas, periferias, assentamentos e acampamentos de sem-terras, indiscutivelmente, são “zonas liberadas”, da guerrilha e do crime comum onde o Poder do Estado não se opera, é relativo ou, pior, partícipe. Portanto, a ocorrência de um “Vácuo Político Institucional” é um cenário que pode concretizar-se a curto ou médio prazo.
A reversão dessa expectativa é quase impossível, porque a classe política estimula os guetos de poder, que contribuem para a relativização do Poder do Estado. O próprio processo político-eleitoral está instrumentado pelo crime organizado (associação de criminosos com membros do poder do Estado), que financia campanhas eleitorais, para garantir imunidades. Prova disso é o chamado “caixa dois”, que permeia todas as campanhas políticas, principalmente as majoritárias.
Ao conceder imunidades a grupos guerrilheiros, travestidos de “movimentos sociais”, o próprio governo pratica Terrorismo de Estado contra a sociedade, acelerando a desestruturação do Estado, que é o Vácuo Político Institucional. É o desconstrutivismo marxista em andamento.
No caso das invasões de terras, estimuladas pelo Governo, é nítida a inversão de valores, porque as vítimas são equiparadas aos agressores pelos órgãos de segurança, os quais, eufemisticamente, rotulam os crimes como “luta pela terra”. Os ladrões de bancos também gostariam de ser tratados como integrantes de “movimentos de luta pelo dinheiro alheio”, porque, de certa forma também objetivam a “socialização da propriedade e a distribuição de renda”. É a politização do crime como fator de distribuição de renda.
As imunidades concedidas à guerrilha rural no Brasil, configuram guerra assimétrica contra as vítimas e evidenciam a insegurança jurídica, que é mãe do caos. É a desestruturação do processo de produção de comida para inviabilizar o abastecimento e acelerar o desconstrutivismo marxista.
Os segmentos esclarecidos da sociedade precisam organizar-se para evitar o caos e garantir a democracia, que é a segurança do direito natural.
A antecipação da ação é a única maneira de sobrestar ou mesmo impedir a desagregação do Estado. Quanto mais tardia a intervenção da sociedade mais demorada e cara será a reconstrução do País.
Os estudos de cenários possibilitam a antecipação da ação, em caso de necessidade, e devem ser realizados por grupos com conhecimento e experiência multidisciplinar, para garantir o amplo espectro das previsões e sugestões.
Em caso de Vácuo Político Institucional, em garantia da soberania nacional e da Ordem Pública, a adoção das sugestões abaixo elencadas seriam adequadas:
1 - Ocorrendo a desagregação da autoridade do Estado, por qualquer motivo, as Forças Patrióticas, compostas pelos segmentos responsáveis e esclarecidos da sociedade, civis e militares, precisarão reforçar o Poder do Estado, para restabelecer a ordem pública, que é o patrimônio jurídico mais importante para a sociedade; em defesa da nação e dos seus objetivos nacionais permanentes. A sociedade, por seus segmentos esclarecidos e responsáveis, deverá assumir o processo de restabelecimento das instituições porque a Classe Política rompeu as instituições e desqualificou-se para, o trato da coisa pública, porque usurpou o poder do Estado para a prática sistemática de crimes. O artigo 144 da Constituição Federal determina que a Segurança Pública é Direito e Dever de todos;
2 - As Forças Patrióticas, através de Ordenamentos Institucionais, em defesa da soberania nacional, da lei e da ordem decretariam o estado de sítio e tomariam as seguintes providências:
I – Nomeação de Junta Governativa, composta por dois cidadãos civis e um militar, para administrar o país. Convocando 5 (cinco) anos de reservas das FA, para restabelecer e garantir a ordem pública;
II – Criariam o Conselho de Estado nomeando os seus membros: 21 brasileiros natos, maiores de 35 anos, graduação superior, reputação ilibada, (oriundos de várias regiões geográficas do País) que não tenham participado da administração pública, (exceto militares e professores), como concursados, nomeados, contratados ou eletivos, integrada necessariamente por 3 (três) membros natos, de nomeação dos comandantes das FFA, com poder de veto;
III – O Conselho de Estado, seria a OUVIDORIA EXECUTIVA DA SOCIEDADE, coordenando e dirigindo as corregedorias, nos três níveis da administração pública, nos três Poderes. Ser a Garante da presteza da administração pública, tendo como parâmetros os princípios constitucionais da moralidade, impessoalidade e legalidade, eficiência, publicidade e razoabilidade; Atuando como o Poder Moderador, entre a sociedade e o Poder Público e entre os Poderes, ouvindo os reclamos dos cidadãos e
determinando as correções, em caso de “desvio de rumo”, como ocorre atualmente, em que as autoridades usurparam o “poder do Estado” em beneficio próprio; seria O PODER MODERADOR DA REPÚBLICA, consubstanciando O NÚCLEO MONOLÍTICO DO PODER DA NAÇÃO.
IV – A JUNTA GOVERNATIVA administraria o país, enquanto não fosse outorgada uma nova Constituição, para regular a sucessão democrática, garantindo os objetivos nacionais permanentes. Empossada, imediatamente, nomearia os SECRETÁRIOS DE ESTADO, entre os brasileiros maiores de 35 anos com graduação superior e reputação ilibada:
Sec. da Justiça
Sec. da Guerra
Sec. da Saúde
Sec. da Educação e Cultura
Sec. Comércio Exterior
Sec. Indústria e Comércio
Sec. Agricultura e Abastecimento
Sec. Planejamento
Sec. Tesouro
Sec. Relações Exteriores
Sec. Transportes, Logística, Viação e Obras Públicas
Sec. Comunicações
Sec. da Habitação e Ocupação do Solo e Subsolo
Sec. Esportes e Turismo
Sec. Recursos Energéticos
Sec. Recursos Minerais
Sec. Ciência e Tecnologia
Sec. Previdência Social
V – O Conselho do Estado e a JUNTA GOVERNATIVA cumpririam as Ordenações Institucionais das Forças Patrióticas, até que fosse outorgada a nova Constituição;
VI – Em defesa da nação, da soberania nacional, da lei, da ordem e dos objetivos nacionais permanentes, vigoraria o estado de sítio, até que fosse restabelecida a ordem pública e a provada a necessária revisão constitucional;
VII – Seriam suspensos os trabalhos legislativos em todo o país, até que fosse aprovada, pelas Forças Patrióticas, uma revisão constitucional e convocadas eleições gerais; não poderiam concorrer aqueles que ocupassem ou tivessem ocupado cargos eletivos, em qualquer tempo; a Revisão da Constituição prestar-se-ia a garantir os objetivos nacionais permanentes: soberania, democracia, paz social, progresso, defesa do patrimônio nacional e integração nacional; moldando a estrutura do Estado para esse fim; adequando-se ao convívio da nação;
VIII – Proceder-se-ia à reestruturação do Poder Judiciário com o fortalecimento das Justiças Estaduais, que incorporariam a Justiça do Trabalho e a Justiça Federal, evitando-se a sobreposição de meios e atribuições; medida que tornaria a Justiça mais ágil. O Poder Judiciário e os demais órgãos da administração pública deveriam prestar serviços à sociedade 24 horas por dia, em três turnos, porque o Estado não pode dormir;
IX – Seria criado o Tribunal de Segurança Nacional, com competência exclusiva para julgar toda a matéria de interesse da segurança nacional;
X – Ficaria mantida a Justiça Militar, com competência para julgar os crimes militares;
XI – Os responsáveis pela desagregação do Poder do Estado e os corruptos deveriam ser imediatamente exonerados de suas funções públicas e submetidos à Corte Marcial:
XII – Os focos do processo de relativização do Poder do Estado, causadores da desagregação do Estado, deveriam ser submetidos à lei, através da FORÇA LEGAL: monopólio exclusivo dos Estados Organizados e Modernos;
XIII – As atividades do crime organizado, da guerrilha rural (MST e etc.) e urbana (sem teto) precisariam ser desarticuladas, pelo Poder do Estado, pois são instrumentos da esquerda revolucionária e certamente serão lançados contra a sociedade, na tentativa de manter o “stato quo”;
XIV – A esquerda revolucionária, frustrada nos seus objetivos de tomada de poder através do desconstrutivismo marxista do Estado, como de sua doutrina, nesse cenário, certamente, lançará contra a sociedade e as Forças Patrióticas, o QUARTO ELEMENTO, (já utilizado em São Paulo, em 15/05/06), que são as guerrilhas rural e urbana e as atividades criminosas (PCC, Comando Vermelho e etc.). A partir de assentamentos e acampamentos do MST e das favelas das grandes cidades, a esquerda revolucionária nesse desvario certamente lançará ataques terroristas, utilizando-se de elementos das FARC e suas congêneres latino americanas, do ETA espanhol (guerrilha urbana e movimento campesino) do IRA (atentados com nitroglicerina, como no MP de São Paulo) e do Terceiro Nível do Crime Organizado;
XV – Em proteção da incolumidade pública, as Forças Patrióticas, determinariam às Forças Armadas e Forças auxiliares, que ocupassem militarmente as favelas e assentamentos e acampamentos de Sem-Terras, de onde poderiam ser lançados
os ataques terroristas, bem como onde se fizesse necessária a força legal;
XVI – A reforma agrária, que consumiu mais de 20 bilhões de dólares para montar os focos de guerrilha, contra as instituições democráticas, seria extinta primeiro, porque o minifúndio inviabiliza o abastecimento, que é a preocupação de qualquer governo e depois, porque seus acampamentos homiziam criminosos, guerrilheiros e terroristas (inclusive estrangeiros) e, com as favelas, e o crime organizado, lançarão ataques terroristas para tentar restabelecer o seu poder, semeando o terror e o caos;
XVII – Cumprindo o seu dever, de impor a ordem no caos, as Forças Patrióticas precisariam antecipar-se à ação do inimigo, ocupando militarmente favelas e assentamentos do MST e reforma agrária, dissolvendo-os. Sem abastecimento, privadas de lideranças e sem o apoio oficial, os focos de resistência da guerrilha e do crime serão extintos;
XVIII – Como as favelas acossam as cidades e a guerrilha do MST estabeleceu acampamentos e assentamentos (coordenados pelo INCRA e Ministério da Reforma Agrária) em pontos estratégicos no interior do país, onde podem dificultar ou impedir o abastecimento, e explodir torres de transmissão de energia e ou usinas hidrelétricas, é imperiosa a sua desarticulação imediata;
XIX – A reforma agrária e as invasões de terras foram articuladas pelos inimigos da democracia, para semear o caos, tomar o poder e, com apoio internacional, inibir os investimentos no agronegócio, para neutralizar a vocação natural do Brasil: produzir alimentos.
Para reverter esse quadro adverso e extinguir definitivamente a ação do inimigo através da reforma agrária, as terras desapropriadas deveriam retroceder aos seus antigos proprietários (art 519 C Civil), os quais, inegavelmente, têm capacidade produtiva e são vocacionados para a produção de alimentos, fator garantidor da produção e do abastecimento dos centros urbanos. Todos os países que reverteram o processo comunizante, tomaram essas providências: Portugal, Romênia, Alemanha Oriental e demais países do Leste Europeu;
XX – É imperioso o estabelecimento de adequada política agrícola nacional, que respeite a vocação natural de cada região. Fortalecendo o campo, as cidades progredirão;
XXI – Em substituição aos programas assistencialistas poderiam ser criadas frentes de trabalho, para fazer manutenção de estradas e a limpeza pública;
XXII – As reservas indígenas, e suas áreas deveriam ser submetidas à administração pública e à soberania nacional; No Brasil não existem raças e credos, mas apenas a Nação Brasileira;
XXIII – A retrocessão das privatizações nas áreas de geração e transmissão de energia elétrica, mineração, siderurgia, estradas de rodagem, telecomunicações e ferrovias, examinadas caso a caso, é medida legal prevista pelo art 519 do Código Civil.
XXIV – A intervenção na FUNAI, IBAMA, INCRA, sindicatos, centrais sindicais, nos DETRANS, no SUS e na Previdência Social; para que suas contas sejam auditadas rigorosamente, bem como suas atividades, é medida fundamental no combate à corrupção.
XXV – As corregedorias dos três Poderes, adotado esse modelo, seriam compostas, exclusivamente, por cidadãos maiores de 35 anos, graduação superior e reputação ilibada, sorteados nos quadros eleitorais a cada dois anos. Esse processo será conduzido pelo Conselho de Estado;
XXVI – Em garantia da perenização do regime democrático, o Conselho de Estado nomearia comissão de juristas para a adequação da Carta Política aos interesses nacionais, aprimorando-as;
XXVII – Os presídios precisam ser submetidos à disciplina necessária para coibir crimes e prover a segurança dos sentenciados e da própria sociedade;
XXVIII – Os salários dos servidores públicos precisam ser adequados para preservar a sua dignidade e a tranqüilidade na prestação dos serviços à sociedade; servidores mal remunerados só interessam ao crime organizado;
XXIX – O acesso da sociedade aos serviços públicos precisa ser simplificado e agilizado; O Estado não pode dormir. Sua estrutura deve servir à nação 365 dias por ano, 24 horas por dia, divididos em três turnos;
MEDIDAS ECONÔMICAS
XXX – A dívida pública precisa ser, imediatamente, monetizada (paga), aumentando-se, subsequentemente, o depósito compulsório dos bancos, para evitar-se a inflação monetária.
Essa medida pouparia ao tesouro 240 bilhões de reais por ano, em juros;
XXXI – O Sistema Tributário Nacional é arcaico e voltado para o “encoleiramento” das pessoas e empresas. Urge democratizá-lo e simplificá-lo co a adoção do chamado IMPOSTO ÚNICO, que seria arrecadado pela rede bancária como o CPMF. Seria desejável a existência, apenas do imposto interno (único) e dos impostos regulatórios (importação e exportação). Tais providências, além de garantir a democracia, economizariam 160 bilhões de reais por ano, que é o custo da atual máquina arrecadatória;
XXXII – As empresas retrocedidas à administração Pública, não sendo estratégicas, poderiam tomar a feição de empresas de economia mista com administração profissionalizada;
XXXIII – O sistema produtivo precisa ser incentivado, através de programas setoriais: agricultura, indústria, comércio, serviços e etc. Considerando-se projetos de curto, médio e longo prazo;
XXXIV – As exportações de minérios e produtos agrícolas ficariam a cargo da Secretaria do Comercio Exterior, que poderá incentivar as empresas a agregar valor aos seus produtos, evitando-se a exportação de matérias primas, minerais e agrícolas.
XXXV – Seria adequada a adoção da conversibilidade da moeda, por uma cesta de minérios cotados internacionalmente, de composição móvel, a juízo das autoridades monetárias; a conversão seria feita sempre pelas cotações do mês anterior ao pedido;
XXXVI – O sistema financeiro precisa ser regionalizado, incentivando-se a sua capilaridade. Apenas os Bancos de Fomento deveriam atender todo o território nacional, as cooperativas de crédito deveriam ser regulamentadas e fiscalizadas pelo Banco Central, integrando o sistema de compensação de cheques. Na Alemanha, por exemplo, os maiores bancos são os corporativos;
XXXVII – Seria necessário adotar medidas para eliminar os gargalos de logística, que entravam o comércio internacional e a circulação de produtos no território nacional:
Infraestrutura e Logística
a. Reestruturação do Ministério dos Transportes na área de carga em dois setores: Logística e Infra-estrutura. Foco na eliminação dos gargalos de competitividade do transporte e nas obras necessárias nas áreas de rodovias, ferrovias, hidrovias, portos, dutovias e aeroportos;
b. Reestruturação total da área de transporte de passageiros (ferroviários, hidroviários, marítimos, rodoviários e aeroviários);
c. Unificação das agências reguladoras ANTT e ANTAQ em uma única agência que regule todo o transporte de carga nos modais rodoviário, hidroviário, marítimo (longo curso e cabotagem), ferroviário e dutoviário;
d. Criação do Corpo de Engenheiros do EMFA, que, coordenando um corpo técnico militar e civil, teria a responsabilidade de elaborar o planejamento da infraestrutura rodoviária, hidroviária, ferroviária e dutoviária e a implantação das obras relativas à infra-estrutura hidroviária.
1. Portos/Cabotagem e Longo Curso
- Eliminação da mão de obra avulsa nos portos;
- Adequação da legislação para a implantação de terminais privados;
- Dragagem de aprofundamento para adequar os portos aos navios de grande calado;
- Recriação do Loyd Brasileiro;
2. Rodovias
- Recuperação da malha rodoviária e criação de eixos Norte-Sul e Leste-Oeste com pista dupla em cada sentido;
- Postos de pesagem nas rodovias;
- Revisão dos contratos de concessão para adequação à realidade econômica brasileira;
- Implantação do Corredor de Exportações para o Pacífico através do Peru, em modais ferroviários e rodoviários;
3. Ferrovias
- Expansão da malha ferroviária visando especialmente as ligações intermodais com o transporte hidroviário, normatização da bitolagem ferroviária;
- Revisão dos contratos de concessão para adequação à realidade econômica brasileira;
- Adequação do Regulamento de Tráfego Ferroviário, principalmente, no que se refere ao direito de passagem e uso mútuo;
- Corredor de Exportações para o Pacífico através do Peru;
- Restabelecer o transporte ferroviário de passageiros, para todo território nacional.
4. Hidrovias
- Expansão, com adequação das hidrovias aos gabaritos modernos de competitividade (calado, vão de pontes, eclusas e tamanho de comboios) e construção do eixo hidroviário Norte-Sul;
- Implantação da hidrovia Teles Pires / Tapajós;
- Eclusas de Santo Antônio e Jirau no Rio Madeira;
- Eclusas na hidrovia do Tocantins;
- Conclusão das eclusas de Tucuruí;
- Eclusa de Itaipu.
5. Dutovias
- Regulamentação da implantação de dutovias no território brasileiro.
6. Aéreo
- Reavaliação da infra-estrutura aeroportuária brasileira de carga e passageiros.
XXXVIII – É fundamental para o progresso o plano ferroviário nacional, de hidrovias, de navegação de cabotagem e do transporte aéreo de cargas e de passageiros, comandados pelas secretarias envolvidas, sempre com a participação dos organismos de segurança nacional como ocorre, por exemplo, nos Estados Unidos; as iniciativas precisam ser coordenadas e sincronizadas;
XXXIX – A Amazônia deve ser analisada e desenvolvida do ponto de vista da vocação de cada região, preservando-se a natureza e a biodiversidade, na medida exata das necessidades da nação brasileira;
XL – Todos os tratados internacionais, que comprometam a soberania nacional e a segurança e os interesses da nação deveriam ser revogados imediatamente;
XLI – As redes de comunicação devem ser regionalizadas, evitando-se a formação de redes nacionais, que põem em risco a segurança nacional, imprimindo tendências particulares à formação da opinião pública;
3 – Restabelecidas as Instituições e a Ordem Pública, para fortalecer a democracia seriam convocadas Eleições Gerais. Aqueles, que exercem ou exerceram mandatos, em qualquer tempo, não poderiam concorrer;
4 - Em caso de desagregação do Poder do Estado ou de inobservância do art 37 da Constituição Federal os segmentos esclarecidos da sociedade, civis e militares, têm o dever de ocupar o Vácuo Institucional decorrente, para colocar ordem no caos, tomando as medidas necessárias para tanto, porque, como visto, as Instituições foram rompidas pela classe política, que usurpou o poder do Estado para a prática de crimes.
São Paulo, 17 de março de 2008.

OBS.: revisto em 06/01/2012


Antônio Ribas Paiva  - UND

IMPLANTAR A DITADURA EM UM PAÍS EM PLENA DEMOCRACIA - TATICA DE FIDEL/ ATA DO FORO DE SÃO PAULO


 
A TODOS OS QUE COMPREENDEM O VALOR DA VIDA HUMANA:

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RESUMO DESTA MENSAGEM

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1. Segundo informações da Câmara dos Deputados, o Plano Nacional de Educação poderá ser definitivamente votado esta semana, na quarta feira dia 28 de maio de 2014.

2. O Ministério da Saúde acaba de começar a regulamentar a Lei 12.845, também conhecida como Lei do Cavalo de Tróia, que pretende, através de uma linguagem enganosa, introduzir a prática do
aborto em toda a rede do SUS.

Através da Portaria 415/2014, o Ministério da Saúde estabeleceu que pagará R$ 443 reais por cada aborto praticado no SUS de acordo com a Lei 12.845, se forem seguidas a
regulamentação das Normas Técnicas do Aborto "Legal", já publicadas pelo Ministério da Saúde.

3. Desde o momento em que a Lei 12.845 foi sancionada, o deputado Eduardo Cunha protocolou o Projeto de Lei 6033/2013 que revoga totalmente a Lei do Cavalo de Tróia. 

O projeto não foi discutido porque, pelo tramite normal, a discussão deveria iniciar-se na Comissão de Seguridade Social e Família, que no ano passado e neste ano está sendo presidida pelo PT.

Pedimos a todos os que receberem esta mensagem que telefonem, enviem faxes e e-mails para as lideranças dos Partidos, para que aprovem um requerimento de urgência para votarem o
PL-6033/2013 diretamente no Plenário da Câmara, onde seria facilmente aprovado. Enviem e-mails no mesmo sentido a todos os demais deputados.

O Brasil, assim como numerosas outras nações, está sendo preparado para uma forma inteiramente nova de ditadura. As instituições serão apresentadas como aparentemente democráticas,
mas de fato, a corrupção sistemática do povo para que este não possa alcançar os conhecimentos que lhe permitam sustentar estas instituições, passarão a fazê-las funcionar efetivamente como
ditadura.

Agradeço a todos pelo imenso bem que estão ajudando a promover.

Leiam por favor todos os detalhes a respeito destes gravíssimos temas
no corpo da mensagem abaixo.

MANTEREMOS TODOS INFORMADOS A RESPEITO DO DESENROLAR DOS ACONTECIMENTOS.

ALBERTO R. S. MONTEIRO



LEIA A SEGUIR:

1. PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO SERÁ
VOTADO DIA 28 DE MAIO 2014

2. PORTARIA 415 DO MINISTÉRIO DA SAÚDE
REGULAMENTA ABORTO NO SUS

3. O QUE FAZER

4. CONDENSADO DA PORTARIA 415/2014 DO
MINISTÉRIO DA SAÚDE

5. TELEFONES E FAXES DAS LIDERANÇAS DOS
PARTIDOS. MAILS DOS DEPUTADOS.

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1. PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO SERÁ
VOTADO DIA 28 DE MAIO 2014

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O PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO, também conhecido
como Projeto de Lei 8035/2010, do qual, por enquanto, foi
completamente retirada a ideologia de gênero como meta da educação
nacional, parece que está pautado para ser definitivamente votado esta quarta feira,
dia 28 de maio de 2014, no Plenário da Câmara dos
Deputados.

Embora nas votações anteriores, graças ao esforço de muitos
milhares de brasileiros que entraram em contato com os parlamentares em
Brasília, a ideologia de gênero tenha sido retirada do PNE, nada
impede que, já no plenário, os deputados mais radicais a
reintroduzam nos últimos momentos antes da última votação.

O anúncio da votação definitiva pode ser consultado nestes
endereços:

[HENRIQUE ALVES MARCA VOTAÇÃO DO PNE
PARA A PRÓXIMA QUARTA-FEIRA:
http://www2.camara.leg.br/camaranoticias/noticias/468555.html]

[PLENÁRIO PODE VOTAR PLANO NACIONAL DE
EDUCAÇÃO NA PRÓXIMA SEMANA:
http://www2.camara.leg.br/camaranoticias/noticias/POLITICA/468773-PLENARIO-PODE-VOTAR-PLANO-NACIONAL-DE-EDUCACAO-NA-PROXIMA-SEMANA.html]

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2. PORTARIA 415 DO MINISTÉRIO DA SAÚDE
REGULAMENTA ABORTO NO SUS

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O Ministério da Saúde acaba de iniciar a regulamentação,
através da Portaria 415 de 21 de maio de 2014, publicada no
Diário Oficial da União, dos procedimentos de aborto a serem
realizados através da Lei nº 12.845 de 1 de agosto de
2013, também conhecida comoLEI DO CAVALO DE
TRÓIA.

Através da Portaria 415, o Ministério da Saúde estabelece que
pagará, por cada aborto realizado em virtude da Lei 12.845,
seguindo as prescrições das Normas Técnicas do Ministério da
Saúde, a quantia de R$ 443,40 (quatrocentos e quarenta e
três reais e quarenta centavos).

O documento completo da portaria pode ser encontrado nos dois
endereços abaixo:

http://pesquisa.in.gov.br/imprensa/jsp/visualiza/index.jsp?jornal=1&pagina=60&data=22/05/2014

http://pesquisa.in.gov.br/imprensa/jsp/visualiza/index.jsp?data=22/05/2014&jornal=1&pagina=61&totalArquivos=104

Um resumo da Portaria 415 pode ser consultado no final desta
mensagem.

A Portaria afirma que o Ministério pagará 443 reais por aborto
realizado em casos de estupro, risco de vida ou gestação de
anencéfalo. Mas ela menciona que está regulamentando a Lei
12.845 de 1 de agosto de 2013, que não fala em estupros,
mas em "ATENDIMENTO INTEGRAL DOS AGRAVOS
DECORRENTES DE VIOLÊNCIA SEXUAL".

A violência sexual, na Lei 12.845 do Cavalo de Tróia, não
é mais definida como estupro, mas como "QUALQUER
RELAÇÃO SEXUAL NÃO CONSENTIDA".

Além disso, a expressão "ATENDIMENTO INTEGRAL
DOS AGRAVOS DECORRENTES DE VIOLÊNCIA
SEXUAL", de que trata a Lei 12.845, é um eufemismo, na
linguagem do Ministério da Saúde, de aborto. Conforme pode ser
visto na "Cronologia da Lei do Cavalo de Tróia, em 1998 os
profissionais do aborto no Brasil convencionaram estrategicamente que a
expressão "ATENDIMENTO AO ABORTO PREVISTO
NA LEI" passaria a ser referida como "ATENDIMENTO DA
MULHER VÍTIMA DE VIOLÊNCIA SEXUAL".

http://www.votopelavida.com/cavalodetroia.pdf

Conforme a nova estratégia, as normas técnicas do Ministério da
Saúde sobre o aborto dito 'LEGAL' foram chamadas de
"NORMAS TÉCNICAS DE ATENDIMENTO AOS
AGRAVOS DECORRENTES DE VIOLÊNCIA
SEXUAL".

A Lei 12.845 do Cavalo de Tróia levou esta estratégia para
mais além. De fato, segundo o Código Penal, somente não se
puniria o aborto praticado em casos de estupro, mas segundo a Lei do
Cavalo de Tróia, sancionada pela presidente Dilma em 1 de agosto
de 2013, "QUALQUER RELAÇÃO SEXUAL NÃO
CONSENTIDA" pode ser incluída dentro dos procedimentos das
NORMAS TÉCNICAS DO ABORTO "LEGAL".

Agora a nova Portaria 415 afirma que os
"PROCEDIMENTOS DE INTERRUPÇÃO DA
GESTAÇÃO", que serão pagos pelo Ministério a R$ 443
cada, devem seguir a regulamentação das Normas Técnicas do Aborto
"Legal" do Ministério da Saúde. Ora, estas Normas estabelecem
que

"O ATENDIMENTO 'INTEGRAL' ÀS VÍTIMAS
DE VIOLÊNCIA SEXUAL"

que agora, com a Lei 12.485 passam a ser QUAISQUER
RELAÇÕES SEXUAIS NÃO CONSENTIDAS,

"INCLUI O DIREITO AO ABORTO".

As Normas Técnicas, afirmam, ademais, que a mulher não é
obrigada a provar a violência sofrida para solicitar o aborto. As
Normas, de fato, afirmam que

"A PALAVRA DA MULHER QUE BUSCA OS
SERVIÇOS DE SAÚDE AFIRMANDO TER
SOFRIDO VIOLÊNCIA, DEVERÁ TER
CREDIBILIDADE, ÉTICA E LEGALMENTE,
DEVENDO SER RECEBIDA COM PRESUNÇÃO DE
VERACIDADE".

A Lei 12.845 do Cavalo de Tróia foi votada de modo fulminante
na Câmara dos Deputados a pedido do então Ministro da Saúde, Alexandre Padilha,
agora candidato ao governo de São Paulo, que enganou os
parlamentares sobre o conteúdo do projeto a ser votado.

No dia 20 de fevereiro de 2013 o Ministro da Saúde,
Alexandre Padilha, reuniu-se com o presidente da Câmara, deputado
Henrique Eduardo Alves, pedindo ao parlamentar que, em homenagem ao
Dia Internacional da Mulher, fosse votado, em regime de urgência,
no plenário da Câmara, um Projeto de Lei que tramitava na Casa,
desde 1991, com o nome de PL 60/1999.

O projeto, eufemisticamente apresentado como tratando sobre o
atendimento à mulher vítima de violência, foi modificado no dia 5
de março de 2013, pouco antes da votação no Plenário, para
conformar-se aos títulos das normas técnicas sobre o aborto legal,
que se chamavam "NORMAS TÉCNICAS SOBRE O
TRATAMENTO DOS AGRAVOS DA VIOLÊNCIA
SEXUAL CONTRA A MULHER".

O artigo primeiro do projeto passou a ser redigido declarando que os
hospitais deviam oferecer às vítimas de violência sexual o
"ATENDIMENTO INTEGRAL DOS AGRAVOS
DECORRENTES DE VIOLÊNCIA SEXUAL", que a
linguagem do Ministério da Saúde, a quem caberia regulamentar
posteriormente a lei, inclui e significa principalmente aborto. A
expressão "INTEGRAL" existente na Lei 12.845, que
não existia no projeto original, foi também acrescentada ao projeto
no dia 5 de março, para conformar-se aos conceitos já apresentados
nas Normas, que definem que "O ATENDIMENTO
'INTEGRAL' ÀS VÍTIMAS DE VIOLÊNCIA
SEXUAL INCLUI O DIREITO AO ABORTO".

Em um só dia, o pedido de urgência para a votação foi aprovado e o
projeto foi emendado, apresentado, relatado, votado e aprovado por
unanimidade no plenário da Câmara, sem que os deputados percebessem
que estavam votando, sob o disfarce da tecnicidade das palavras, a
legalização do aborto no Brasil.

Nos três meses seguintes, já sob o nome de PLC 3/2013, o
projeto foi novamente relatado e aprovado por unanimidade em duas
comissões do Senado e, finalmente, no dia 4 de julho, relatado e
aprovado, também por unanimidade, no plenário do Senado.

Durante todo o processo, apesar da grande maioria dos parlamentares
serem contrários ao aborto, não foi apresentada uma única
objeção. O governo soube como agir para enganar parlamentares e a
própria CNBB sobre o verdadeiro teor do projeto. A CNBB
distribuiu recomendações ao clero brasileiro afirmando que o projeto
não tratava do aborto. A iniciativa de praticamente todas as etapas
da tramitação foi dos parlamentares do Partido dos Trabalhadores,
em cujo programa de governo consta a legalização do aborto.

O projeto foi sancionado integralmente pela presidente Dilma Rousseff
no dia 1 de agosto de 2013, recebendo o nome de Lei 12.845
de 2013.

A lei, de fato, não mencionava a palavra aborto. Parecia, em vez
disso, tratar apenas do atendimento médico às vítimas de violência
sexual. Mas o aborto era o seu principal objetivo, como pode ser
verificado claramente examinando a Cronologia dos mais de 20 anos de
sua preparação. Tratou-se de uma Lei Cavalo de Tróia,
cuidadosamente arquitetada pelo governo brasileiro em conjunto com
Fundações Internacionais para aprová-la, apesar da oposição do
povo e dos parlamentares.

Tal como aconteceu na Grécia com o Cavalo de Tróia, a lei foi
apresentada como um presente de homenagem ao Dia Internacional da
Mulher, mas trazia em si tudo o que era necessário para implantar o
aborto, praticamente legalizado, na rede do SUS, como agora fica
claro pela Portaria 415/2014.

Na linguagem técnica já consagrada pelas normas publicadas pelo
Ministério da Saúde, se a gravidez é decorrência de violência,
o conceito de atendimento integral à vítima inclui o direito ao
aborto. Mas nos termos da nova Lei do Cavalo de Tróia a violência
passou a ser definida não mais como o estupro do código penal, mas
como QUALQUER RELAÇÃO SEXUAL NÃO
CONSENTIDA.

Nestes casos, segundo a normatização já em vigor do Ministério da
Saúde, que segundo a Portaria 415, devem regulamentar a prática
dos aborto a serem pagos pelo Ministério, não há necessidade da
apresentação das provas da violência para pedir o aborto. Mas,
segundo a Lei do Cavalo de Tróia, o conceito de violência passou a
ser entendido de modo tão amplo que já não há mais sentido em
apresentar provas, mesmo que estas fossem exigidas. De fato, além
da simples palavra da mulher, qual poderia ser a prova de que uma
relação sexual não foi consentida?

Para entender mais profundamente as armadilhas contidas na Lei
12845/2013 pode-se consultar as mensagens que foram escritas
na época em que a lei foi aprovada, que estão contidas neste
arquivo:

http://www.votopelavida.com/mensagensplc3-2013.pdf

E para entender como o governo brasileiro, em conjunto com
organizações internacionais e contra a opinião pública, estêve
trabalhando há mais de vinte anos para apresentar com requintes de
engano esta lei, consulte a CRONOLOGIA DA LEI DO
CAVALO DE TRÓIA, encontrada neste endereço:

http://www.votopelavida.com/cavalodetroia.pdf

==========================================================

3. O QUE FAZER

==========================================================

Assim que a Lei do Cavalo de Tróia, número 12.845/13 foi
sancionada, o deputado Eduardo Cunha, líder do PMDB na
Câmara, escreveu em seu Portal:

"ESSE PROJETO FOI PEDIDO NA SEMANA DA
MULHER. FOI VENDIDO COMO SENDO UMA
RESPOSTA PARA DEFESA DAS MULHERES, E
TODOS NÃO TIVERAM CUIDADO DE EXAMINAR A
ARMADILHA NELE CONTIDA.

EM SEGUNDOS, A PROPOSTA PASSOU EM
VOTAÇÃO SIMBÓLICA PELA CÂMARA E FOI
PARA O SENADO, ONDE FICOU ADORMECIDO E
DE REPENTE FOI APROVADO SEM QUE NINGUÉM
PERCEBESSE.

QUANDO SAIU PARA A SANÇÃO, AÍ QUE
PERCEBERAM QUE TODOS FORAM ENGANADOS E
PEDIRAM O VETO PRESIDENCIAL,
INFELIZMENTE NÃO ATENDIDO.

EU, SINCERAMENTE, PEÇO PERDÃO A DEUS
POR TER SIDO ENGANADO E NÃO TER VISTO A
TRAMA QUE ARMARAM CONTRA A VIDA. FAREI
TUDO QUE ESTIVER AO MEU ALCANCE PARA
TENTAR REVERTER ESSE LAMENTÁVEL
QUADRO".

http://www.portaleduardocunha.com.br/vou-criar-proposta-para-revogar-a-lei-sancionada-recentemente-que-permite-aborto-no-pais',-diz-o-deputado-eduardo-cunha/11/1200.html

O deputado cumpriu a promessa e apresentou o Projeto de Lei
6033/2013 que revoga totalmente a Lei do Cavalo de Tróia.

Mas o projeto não foi votado porque, pelo tramite normal, a
discussão deveria iniciar-se na Comissão de Seguridade Social e
Família, que no ano passado e neste ano é presidida pelo PT,
partido que não tem qualquer interesse em revogar a Lei.

Veja o texto e a tramitação do PL 6033/2013 que revoga a
Lei do Cavalo de Tróia neste endereço:

http://www.camara.gov.br/proposicoesWeb/fichadetramitacao?idProposicao=586008

Pedimos a todos os que receberem esta mensagem que telefonem, enviem
faxes e e-mails para as lideranças dos Partidos, para que
APROVEM UM REQUERIMENTO DE URGÊNCIA
PARA VOTAREM O PL-6033/2013
DIRETAMENTE NO PLENÁRIO DA CÂMARA,
ONDE SERIA FACILMENTE APROVADO.

Enviem e-mails no mesmo sentido a todos os demais deputados.

A Portaria 415/2014 do Ministério da Saúde é a prova
eloquente e definitiva que a Lei do Cavalo de Tróia foi feita para
introduzir o aborto em toda a rede hospitalar do Brasil.

OS TELEFONES DOS GABINETES DAS
LIDERANÇAS E OS MAILS DE TODOS OS
DEPUTADOS ESTÃO NO FINAL DESTA
MENSAGEM.

Assinem também a petição neste sentido preparada pela
CITIZENGO:

http://citizengo.org/pt-pt/7609-pela-imediata-extincao-da-lei-que-libera-o-aborto-no-brasil?tc=fb&tcid=3988544

==========================================================

4. CONDENSADO DA PORTARIA 415/2014 DO
MINISTÉRIO DA SAÚDE

==========================================================

PORTARIA Nº 415, DE 21 DE MAIO DE 2014

http://pesquisa.in.gov.br/imprensa/jsp/visualiza/index.jsp?jornal=1&pagina=60&data=22/05/2014

http://pesquisa.in.gov.br/imprensa/jsp/visualiza/index.jsp?data=22/05/2014&jornal=1&pagina=61&totalArquivos=104

- REDAÇÃO CONDENSADA -

Inclui o procedimento interrupção da gestação/ antecipação
terapêutica do parto previstas em lei e todos os seus atributos na
Tabela de Procedimentos, Medicamentos, Órteses/ Próteses e
Materiais Especiais do SUS.

O Secretário de Atenção à Saúde, no uso de suas
atribuições,

[...]

Considerando a Lei nº 12.845 de 01 de agosto de 2013,
que dispõe sobre o atendimento obrigatório e integral de pessoas em
situação de violência sexual no âmbito do Sistema Único de Saúde
- SUS;

resolve:

Art. 1º Fica incluído, na Tabela de Procedimentos,
Medicamentos, Órteses/Próteses e Materiais Especiais do SUS,
no grupo 04 subgrupo 11 forma de organização 02, o procedimento
04.11.02.006-4 - INTERRUPÇÃO DA
GESTAÇÃO/ANTECIPAÇÃO TERAPÊUTICA DO
PARTO PREVISTAS EM LEI e todos os seus atributos,
conforme especificado no anexo desta portaria.

[...]

§2º A realização do procedimento dar-se-á conforme as
portarias, normas técnicas, protocolos clínicos e diretrizes
estabelecidas pelo Ministério da Saúde.

[...]

Art. 3º O subtipo de financiamento 059 do FAEC passará a
ser denominado 059 - Atenção a Pessoas em Situação de
Violência Sexual e Interrupção da Gestação Prevista em Lei.

ANEXO

Procedimento: 04.11.02.006- 4 INTERRUPÇÃO
DA GESTAÇÃO/ANTECIPAÇÃO TERAPÊUTICA
DO PARTO PREVISTAS EM LEI

Descrição: Consiste em procedimento direcionado a mulheres em que a
interrupção da gestação é prevista em lei, por ser decorrente de
estupro, por acarretar risco de vida para a mulher ou por ser
gestação de anencéfalo. A INTERRUPÇÃO DA
GESTAÇÃO DEVERÁ SER REALIZADA EM
CONFORMIDADE COM AS NORMAS TÉCNICAS DO
MINISTÉRIO DA SAÚDE. Engloba: [...]
realização da interrupção da gestação pelos métodos:
medicamentoso, curetagem e esvaziamento manual intra-uterino
(AMIU); oferta de anticoncepção pós procedimento,
encaminhamentos, consultas de retorno de acordo com o caso, e guarda
de material genético (quando couber).

VALOR AMBULATORIAL SA: R$ 443,40

VALOR AMBULATORIAL TOTAL: R$ 443,40

VALOR HOSPITALAR - SP R$ 175,80

VALOR HOSPITALAR - SH R$ 267,60

VALOR HOSPITALAR TOTAL: R$ 443,40 

DEFENDA A VIDA, DEFENDA A LIBERDADE, DEFENDA A DEMOCRACIA, DEFENDA SUA VIDA, DEFENDA SUA PROPRIEDADE, DEFENDA SEUS FILHOS E FAMILIARES. 

ASSINE A PETIÇÃO ACIMA E LIGUE PARA OS DEPUTADOS, SOMENTE VOCÊ
PODE SE DEFENDER DE UM ESTADO CORRUPTO, LADRÃO COM GOVERNANTES CRIMINOSOS E AUTORITÁRIOS.

==========================================================

5. TELEFONES E FAXES DAS LIDERANÇAS DOS
PARTIDOS. MAILS DOS DEPUTADOS.

==========================================================

LIDERANÇAS E BANCADAS PARA TELEFONAR

------------------------------------------------------------------------

LIDERANÇA DO GOVERNO

Henrique Fontana (PT-RS)

0 xx (61) 3215-9001

lid.govcamara@camara.leg.br

------------------------------------------------------------------------

LIDERANÇA DA MINORIA

DOMINGOS SÁVIO

0 xx (61) 3215-9820

lid.min@camara.leg.br

------------------------------------------------------------------------

PT PARTIDO DOS TRABALHADORES

VICENTINHO

0 xx (61) 3215-9102

lid.pt@camara.leg.br

------------------------------------------------------------------------

PMDB PARTIDO DO MOVIMENTO DEMOCRÁTICO
BRASILEIRO

EDUARDO CUNHA

0 xx (61) 3215-9181/80

lid.pmdb@camara.leg.br

------------------------------------------------------------------------

PSD PARTIDO SOCIAL DEMOCRÁTICO

MOREIRA MENDES

0 xx (61) 3215-9060/9070

lid.psd@camara.leg.br

------------------------------------------------------------------------

PSDB PARTIDO DA SOCIAL DEMOCRACIA
BRASILEIRA

ANTONIO IMBASSAHY

0 xx (61) 3215-9345/9346

lid.psdb@camara.leg.br

------------------------------------------------------------------------

PP PARTIDO PROGRESSISTA

EDUARDO DA FONTE

0 xx (61) 3215-9421

lid.pp@camara.leg.br

------------------------------------------------------------------------

PR PARTIDO DA REPÚBLICA

BERNARDO SANTANA DE VASCONCELLOS

0 xx (61) 3215-9550

lid.pr@camara.leg.br

------------------------------------------------------------------------

DEM Democratas

MENDONÇA FILHO

0 xx (61) 3215-9265/9281

lid.dem@camara.leg.br

------------------------------------------------------------------------

PSB PARTIDO SOCIALISTA BRASILEIRO

BETO ALBUQUERQUE

0 xx (61) 3215-9650

lid.psb@camara.leg.br

------------------------------------------------------------------------

SD SOLIDARIEDADE

FERNANDO FRANCISCHINI

0 xx (61) 3215-5265

lid.solidariedade@camara.leg.br

------------------------------------------------------------------------

PROS PARTIDO REPUBLICANO DA ORDEM
SOCIAL

GIVALDO CARIMBÃO

0 xx (61) 3215-9990

lid.pros@camara.leg.br

------------------------------------------------------------------------

PDT PARTIDO DEMOCRÁTICO TRABALHISTA

VIEIRA DA CUNHA

0 xx (61) 3215-9700/9701/9703

lid.pdt@camara.leg.br

------------------------------------------------------------------------

PTB Partido Trabalhista Brasileiro

JOVAIR ARANTES

0 xx (61) 3215-9502/9503

lid.ptb@camara.leg.br

------------------------------------------------------------------------

PSC PARTIDO SOCIAL CRISTÃO

ANDRE MOURA

0 xx (61) 3215-9762/9771/9761

lid.psc@camara.leg.br

------------------------------------------------------------------------

PRB PARTIDO REPUBLICANO BRASILEIRO

GEORGE HILTON

0 xx (61) 3215-9880/9882/9884

lid.prb@camara.leg.br

------------------------------------------------------------------------

PV PARTIDO VERDE

SARNEY FILHO

0 xx (61) 3215-9790

(Fax 0 xx (61) 3215-9794)

lid.pv@camara.leg.br

------------------------------------------------------------------------

MAILS DOS GABINETES DAS LIDERANÇAS

------------------------------------------------------------------------

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lid.pt@camara.leg.brlid.pmdb@camara.leg.br;
lid.psd@camara.leg.brlid.psdb@camara.leg.br;
lid.pp@camara.leg.brlid.pr@camara.leg.br;
lid.dem@camara.leg.brlid.psb@camara.leg.br;
lid.solidariedade@camara.leg.brlid.pros@camara.leg.br;
lid.pdt@camara.leg.brlid.ptb@camara.leg.br;
lid.psc@camara.leg.brlid.prb@camara.leg.br;
lid.pv@camara.leg.br;

------------------------------------------------------------------------

MAILS DOS DEPUTADOS

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dep.abelardocamarinha@camara.leg.br;
dep.abelardolupion@camara.leg.br;
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dep.henriqueoliveira@camara.leg.br;
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dep.heulercruvinel@camara.leg.brdep.hugoleal@camara.leg.br;
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dep.jaimemartins@camara.leg.br;
dep.jairbolsonaro@camara.leg.br;
dep.jairoataide@camara.leg.brdep.janionatal@camara.leg.br;
dep.jaquelineroriz@camara.leg.br;
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dep.jeronimogoergen@camara.leg.br;
dep.jhonatandejesus@camara.leg.br;
dep.joaoarruda@camara.leg.brdep.joaobittar@camara.leg.br;
dep.joaocampos@camara.leg.br;
dep.joaocarlosbacelar@camara.leg.br;
dep.joaodado@camara.leg.brdep.joaoleao@camara.leg.br;
dep.joaolyra@camara.leg.br;

dep.joaomagalhaes@camara.leg.brdep.joaomaia@camara.leg.br;
dep.joaopizzolatti@camara.leg.br;
dep.joaorodrigues@camara.leg.br;
dep.jorgecortereal@camara.leg.br;
dep.jorgetadeumudalen@camara.leg.br;
dep.jorginhomello@camara.leg.brdep.joseanibal@camara.leg.br;
dep.joseaugustomaia@camara.leg.br;
dep.josecarlosaraujo@camara.leg.br;
dep.josecarlosvieira@camara.leg.br;
dep.josechaves@camara.leg.brdep.josehumberto@camara.leg.br;
dep.joselinhares@camara.leg.brdep.josenunes@camara.leg.br;
dep.joseotaviogermano@camara.leg.br;
dep.josepriante@camara.leg.br;

dep.joserocha@camara.leg.brdep.josestedile@camara.leg.br;
dep.josuebengtson@camara.leg.br;
dep.jovairarantes@camara.leg.br;
dep.juliocampos@camara.leg.brdep.juliocesar@camara.leg.br;
dep.juliodelgado@camara.leg.brdep.juliolopes@camara.leg.br;
dep.juniorcoimbra@camara.leg.brdep.junjiabe@camara.leg.br;
dep.jutahyjunior@camara.leg.brdep.keikoota@camara.leg.br;
dep.laelvarella@camara.leg.br;
dep.laerciooliveira@camara.leg.brdep.lauriete@camara.leg.br;
dep.lazarobotelho@camara.leg.br;

dep.leandrovilela@camara.leg.br;
dep.lelocoimbra@camara.leg.br;
dep.leonardopicciani@camara.leg.br;
dep.leonardoquintao@camara.leg.br;
dep.leopoldomeyer@camara.leg.brdep.liliamsa@camara.leg.br;
dep.lincolnportela@camara.leg.brdep.liramaia@camara.leg.br;
dep.lourivalmendes@camara.leg.br;
dep.lucianocastro@camara.leg.brdep.luciovale@camara.leg.br;
dep.luciovieiralima@camara.leg.br;
dep.luiscarlosheinze@camara.leg.br;
dep.luistibe@camara.leg.brdep.luizcarlos@camara.leg.br;
dep.luizcarlosbusato@camara.leg.br;

dep.luizcarloshauly@camara.leg.br;
dep.luizdedeus@camara.leg.br;
dep.luizfernandofaria@camara.leg.br;
dep.luizfernandomachado@camara.leg.br;
dep.luiznishimori@camara.leg.brdep.luizotavio@camara.leg.br;
dep.luizpitiman@camara.leg.brdep.magdamofatto@camara.leg.br;
dep.majorfabio@camara.leg.brdep.manato@camara.leg.br;
dep.mandetta@camara.leg.brdep.manoeljunior@camara.leg.br;
dep.manoelsalviano@camara.leg.br;
dep.manuelrosaneca@camara.leg.br;
dep.marcalfilho@camara.leg.br;

dep.marceloaguiar@camara.leg.br;
dep.marcelomatos@camara.leg.br;
dep.marciobittar@camara.leg.br;
dep.marciofranca@camara.leg.br;
dep.marciojunqueira@camara.leg.br;
dep.marciomarinho@camara.leg.br;
dep.marcotebaldi@camara.leg.br;
dep.marcosmedrado@camara.leg.br;
dep.marcosmontes@camara.leg.br;
dep.marcosrogerio@camara.leg.br;
dep.marcuspestana@camara.leg.br;
dep.marinharaupp@camara.leg.br;
dep.mariofeitoza@camara.leg.br;
dep.marionegromonte@camara.leg.br;
dep.marllossampaio@camara.leg.br;
dep.mauricioquintellalessa@camara.leg.br;

dep.maurobenevides@camara.leg.br;
dep.maurolopes@camara.leg.brdep.mauromariani@camara.leg.br;
dep.mendoncafilho@camara.leg.br;
dep.mendoncaprado@camara.leg.br;
dep.miltonmonti@camara.leg.brdep.miroteixeira@camara.leg.br;
dep.missionariojoseolimpio@camara.leg.br;
dep.moreiramendes@camara.leg.br;
dep.nelsonmarchezanjunior@camara.leg.br;
dep.nelsonmarquezelli@camara.leg.br;
dep.nelsonmeurer@camara.leg.br;
dep.nelsonpadovani@camara.leg.br;
dep.newtoncardoso@camara.leg.br;
dep.nildagondim@camara.leg.brdep.nilsonleitao@camara.leg.br;

dep.nilsonpinto@camara.leg.br;
dep.niltoncapixaba@camara.leg.br;
dep.odiliobalbinotti@camara.leg.br;
dep.onofresantoagostini@camara.leg.br;
dep.onyxlorenzoni@camara.leg.br;
dep.osmarserraglio@camara.leg.br;
dep.osmarterra@camara.leg.brdep.osvaldoreis@camara.leg.br;
dep.otavioleite@camara.leg.brdep.otoniellima@camara.leg.br;
dep.ozieloliveira@camara.leg.brdep.paeslandim@camara.leg.br;
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dep.paulopereiradasilva@camara.leg.br;
dep.paulowagner@camara.leg.brdep.pedrochaves@camara.leg.br;
dep.pedrofernandes@camara.leg.br;
dep.pedronovais@camara.leg.brdep.pedropaulo@camara.leg.br;
dep.penna@camara.leg.brdep.pintoitamaraty@camara.leg.br;
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dep.professoradorinhaseabrarezende@camara.leg.br;
dep.raimundogomesdematos@camara.leg.br;
dep.ratinhojunior@camara.leg.brdep.raulhenry@camara.leg.br;
dep.raullima@camara.leg.brdep.rebeccagarcia@camara.leg.br;
dep.reguffe@camara.leg.brdep.reinaldoazambuja@camara.leg.br;
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dep.renanfilho@camara.leg.brdep.renatomolling@camara.leg.br;
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dep.robertobritto@camara.leg.br;
dep.robertodelucena@camara.leg.br;
dep.robertodorner@camara.leg.br;

dep.robertosantiago@camara.leg.br;
dep.robertoteixeira@camara.leg.br;
dep.rodrigobethlem@camara.leg.br;
dep.rodrigodecastro@camara.leg.br;
dep.rodrigogarcia@camara.leg.br;
dep.rodrigomaia@camara.leg.br;
dep.rogeriopeninhamendonca@camara.leg.br;
dep.romario@camara.leg.brdep.ronaldobenedet@camara.leg.br;
dep.ronaldocaiado@camara.leg.br;
dep.ronaldofonseca@camara.leg.br;
dep.rosedefreitas@camara.leg.br;
dep.rosinhadaadefal@camara.leg.br;
dep.ruycarneiro@camara.leg.br;
dep.sabinocastelobranco@camara.leg.br;
dep.salvadorzimbaldi@camara.leg.br;

dep.sandesjunior@camara.leg.brdep.sandromabel@camara.leg.br;
dep.saraivafelipe@camara.leg.br;
dep.sarneyfilho@camara.leg.br;
dep.sebastiaobalarocha@camara.leg.br;
dep.sergiobrito@camara.leg.brdep.sergiomoraes@camara.leg.br;
dep.sergiozveiter@camara.leg.br;
dep.silascamara@camara.leg.brdep.silviocosta@camara.leg.br;
dep.silviotorres@camara.leg.brdep.simaosessim@camara.leg.br;
dep.simplicioaraujo@camara.leg.br;
dep.stefanoaguiar@camara.leg.br;
dep.subtenentegonzaga@camara.leg.br;
dep.suelividigal@camara.leg.br;

dep.takayama@camara.leg.brdep.thiagopeixoto@camara.leg.br;
dep.tiririca@camara.leg.brdep.toninhopinheiro@camara.leg.br;
dep.urzenirocha@camara.leg.br;
dep.valadaresfilho@camara.leg.br;
dep.valdivinodeoliveira@camara.leg.br;
dep.valtenirpereira@camara.leg.br;
dep.vanderleimacris@camara.leg.br;
dep.vazdelima@camara.leg.brdep.vicentearruda@camara.leg.br;
dep.vieiradacunha@camara.leg.brdep.vilalba@camara.leg.br;
dep.vilmarrocha@camara.leg.br;
dep.vilsoncovatti@camara.leg.br;
dep.viniciusgurgel@camara.leg.br;

dep.vitorpaulo@camara.leg.brdep.vitorpenido@camara.leg.br;
dep.waldirmaranhao@camara.leg.br;
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dep.washingtonreis@camara.leg.br;
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dep.wellingtonroberto@camara.leg.br;
dep.wevertonrocha@camara.leg.brdep.williamdib@camara.leg.br;
dep.wilsonfilho@camara.leg.br;
dep.wladimircosta@camara.leg.br;
dep.wolneyqueiroz@camara.leg.brdep.zesilva@camara.leg.br;
dep.zevieira@camara.leg.brdep.zequinhamarinho@camara.leg.br;
dep.zoinho@camara.leg.br;














domingo, 25 de maio de 2014

Arquediocese de São Paulo e Pastorais da Igreja Católica apoiam o Golpe do PT( o Golpe do Plebiscito e Reforma Política)


Jornal o São Paulo da Arquidiocese da São Paulo




De: contato@pastoralfp.com
Enviada: Terça-feira, 20 de Maio de 2014 22:50
Para: contato@pastoralfp.com
Assunto: Plebiscito popular por uma Constituinte Exclusiva e Soberana

E-MAIL enviado pela Arquidiocese de São Paulo
 em apoio ao GOLPE DO PT


Plebiscito popular por uma Constituinte Exclusiva e Soberana do sistema político


É com muita satisfação que vimos por meio desta convocar todos (as) a participar deste importante momento da construção do Plebiscito Popular pela Constituinte. Realizaremos, no dia 24, o curso de formação massiva, o chamado “Curso dos 1000”. A ideia é reunir 1000 lutadores e lutadoras do povo para debater questões relacionadas ao tema e contribuir com a organização da reta final da campanha. É fundamental a participação de militantes de todas as regiões do estado, dos comitês que surgiram nas cidades, bairros, escolas e locais de trabalho.
Seguem abaixo as orientações para os (as) participantes:
Data: 24 de Maio de 2014.
Local: Quadra dos Bancários
Endereço: Rua Tabatinguera, 192, próximo ao metrô Sé (S.Paulo/SP)
Alimentação: As refeições serão realizadas no local do encontro.
Programação:
08h00 – Café
08h30 – Abertura
09h00 – Mesa “A mudança no sistema político e a constituinte exclusiva: desafios e possibilidades”
10h30 – Debate em grupos
12h00 – Almoço
14h00 – Fila do Povo
15h00 – Fechamento da Mesa
16h00 – Café
16h30 – Mesa “A organização do Plebiscito no Estado de SP”
17h00 – Debate em grupos por macrorregião
18h30 – Plenária Final
20h00 – Encerramento
Inscrições: Serão feitas, por delegação ou individualmente, enviando e.mail para plebiscitoconstituintesp@yahoo.com.br com os seguintes dados: Nome Organização/Entidade Telefone Cidade/Região E.mail
O Custo da inscrição, para cada participantes, será o seguinte:
• R$ 5,00 (para quem não tiver condições financeiras)
• R$ 15,00 (para os que forem pagar integralmente o custo da alimentação)*
• R$ 30,00 (contribuição solidária, para os que podem ajudar a custear a alimentação de outro participante)
*O custo de alimentação inclui (café da manhã, almoço, café da tarde e jantar)
Ornamentação, mística e animação: É importante que todos (as), tragam seus símbolos, bandeiras, faixas, para garantir que a simbologia de nossas lutas esteja presente neste construção coletiva.
Maiores informações: (11) 3118-2516 plebiscitoconstituintesp@yahoo.com.br
Saudações aos que lutam!!!
Coordenação Estadual do Plebiscito