OCC - ALERTA BRASIL
Organização que tem como objetivo, educar, prevenir, fiscalizar e informar.
Atualmente a corrupção no país é endêmica, e somente as ações da sociedade para combater esse mal.
GOVERNO FEDERAL CORTA MAMOGRAFIA PARA MULHERES COM MENOS DE 49 ANOS
Caros amigos como alguns devem ter percebido nosso post que comentava a decisão tenebrosa do governo de Dilma que cortou a mamografia para mulheres com menos de 49 anos foi censurado pela quadrilha petista.
Ficamos fora do ar por 12 horas, mas voltamos descansados para arrebentar com esse governo infernal.
Portanto, repostaremos aqui um novo post sobre o tema que é de grande relevância para a sociedade.
Na última semana o governo de Dilma cortou o exame que detecta precocemente o câncer de mama em mulheres menores que 49 anos.
Milhares de mulheres brasileiras terão câncer de mama e por conta de negligência governamental encontrarão ou a morte ou a deformação.
Tudo para economizar dinheiro para investir em portos cubanos e em estádios inúteis.
E ai vai continuar votando na Dilma???
Como nosso post estava já com mais de 1 milhão de visualizações e quase 15 mil compartilhamentos pedimos que todos espalhem este novo post para que a verdade não fique oculta.
Excelente texto do Rodrigo Constantino, que demonstra a importância desta eleição não só para o Brasil, mas para todo continente. Como há tempos acabou a ajuda soviética para os socialistas daqui, e seu substituto eram os petrodólares venezuelanos, e o valor do petróleo desabou no mercado internacional, sobrou o Brasil para financiar a ideologia no continente. Pois é, vencendo o PT, veremos muitos novos portos, aeroportos, usinas, etc nos países que defendem o “socialismo do século XXI”.
Em 1990, foi fundado o Foro de São Paulo por aqueles que desejavam resgatar na região o que havia se perdido no Leste Europeu. Lá estavam Fidel Castro, as Farc, o PT e tantos outros que ainda acreditavam no igualitarismo imposto pelo estado, na revolução socialista. A ilha caribenha era um dos poucos redutos sobreviventes do modelo pregado por eles.
Havia um problema: Cuba, que já era bastante pobre por conta das medidas socializantes, mergulhou na completa miséria quando a mesada soviética cessou. A União Soviética mandava mais de US$ 5 bilhões por ano para a ilha. Como manter sequer um simulacro de “conquistas sociais” sem essa ajuda financeira?
Ocorre que os aliados do Foro conseguiram chegar ao poder em vários países, usando a própria democracia contra ela mesma. São seus membros que reconhecem isso, como fez o ex-presidente Lula, atestando que vários países da região já são resultado do legado do Foro:
Aqui, em mensagem mais recente, Lula reforça os planos do Foro:
A “integração” da América Latina é o grande objetivo deles. Uma união socialista, política, e basta ver o que foi feito do Mercosul para se ter uma ideia do que isso significa. Os países ditos bolivarianos foram ampliando seus acordos e sua integração, enquanto a Aliança do Pacífico resistia com regimes mais livres e independentes.
Para financiar esse resgate do socialismo na América Latina é preciso dinheiro, muito dinheiro. Se a verba soviética desapareceu, surgiu em seu lugar o petrodólar venezuelano. Hugo Chávez foi o líder socialista que despontou nessa primeira fase de avanço do socialismo na região, e calhou de pegar uma janela de preço de petróleo muito elevado, o que lhe rendeu uma fonte quase inesgotável de recursos.
A revolução bolivariana tinha agora financiamento. Chávez passou a injetar grandes quantias em grupos revolucionários e em partidos aliados, usou o dinheiro da PDVSA, a estatal venezuelana de petróleo, não só para comprar apoio interno via populismo, como para comprar apoio de seguidores em outros países, como na Argentina.
Mas a Venezuela mergulhou em grave crise econômica, a inflação disparou para 60% ao ano, os índices de violência explodiram, e o país vive praticamente um quadro iminente de guerra civil. O socialismo cobra um alto preço, mesmo com recursos abundantes no começo.
Para adicionar insulto à injúria, os ventos externos mudaram a direção. Entre outras coisas, uma revolução energética do capitalismo americano aumentou bastante a oferta de petróleo naquele país, e eis o resultado nos preços da commodity:
Após se manter por longo período em torno de US$ 100 por barril, o petróleo despencou para perto de US$ 80. O orçamento do governo venezuelano, totalmente dependente do produto, conta com um petróleo de no mínimo US$ 120 para fechar as contas. O agravamento da crise venezuelana será intenso, com efeitos imprevisíveis.
Mas como o país já vinha em uma grave crise, era preciso arrumar um substituto para financiar a revolução socialista no continente. E o Brasil petista foi a resposta encontrada. Um porto novo de US$ 1 bilhão em Cuba foi construído com recursos do BNDES. O programa Mais Médicos transfere mais de US$ 1 bilhão por ano aos cofres da ditadura cubana. E por aí vai.
O Foro de São Paulo encontrou no Brasil do PT seu grande banco. Para desespero dos socialistas, porém, Dilma corre sérios riscos de perder as eleições. Aécio Neves, que não tem ligação alguma com o Foro ou com o regime cubano, lidera com margem apertada as pesquisas. Tem tudo para vencer, apesar de o PT “fazer o diabo” na campanha, comprar votos, apelar para o terrorismo eleitoral com o Bolsa Família, etc.
Se o tucano realmente vencer, isso poderá significar bem mais do que a libertação do Brasil das garras do PT. Como podemos ver, a vitória de Aécio Neves poderá ser a pá de cal no projeto bolivariano na América Latina. Sem os petrodólares da Venezuela e sem o apoio financeiro do maior país da região, os herdeiros de Stalin terão grande dificuldade em seguir seu avanço rumo ao que se perdeu no Leste Europeu.
A América Latina poderá respirar ares mais livres. A turma da Aliança do Pacífico – Chile, Colômbia, Peru e México – poderá contar com mais um aliado de peso: o Brasil. Enquanto isso, a Venezuela, a Argentina e mesmo a Bolívia e o Equador, países menos significantes, estarão afundados na miséria socialista, sem os recursos jorrando dos poços de petróleo na mesma magnitude abundante.
Até mesmo Cuba, a ditadura mais velha e cruel do continente, poderá ter seus dias contados. A América Latina poderá virar essa página sombria de sua história. A derrota do PT no Brasil é um passo fundamental nessa direção.
Lula declarou que o PT faria o diabo, e que não sabem do que eles seriam capazes de fazer para para ganhar a eleição. Agora, usa até essa doença terrível e o sofrimento dos povos africanos para incutir medo na população brasileira e desviar a atenção da roubalheira generalizada na PETROBRÁS.
Medida que combina a unificação e simplificação de dois dos tributos mais complexos do Brasil, o PIS e a Cofins, está na mesa de Dilma e atende à reivindicação do setor produtivo; reunião na terça-feira definirá se ela será anunciada
O governo prepara uma última medida de estímulo à economia que pode ser anunciada ainda antes do 2.º turno. O pacote, que combina a unificação e simplificação de dois dos tributos mais complexos do Brasil, o PIS e a Cofins, está pronto para ser anunciado e depende de uma decisão da presidente Dilma Rousseff e do ministro da Fazenda, Guido Mantega, que apesar de já estar excluído de um eventual segundo mandato da petista mantém-se à frente das decisões econômicas do País.
O pacote de estímulo tributário, se implementado, somente começará em 2015 e será o 35.º na gestão Dilma. O governo deve abrir mão de R$ 100 bilhões neste ano.
Uma reunião prevista para ocorrer na terça-feira pode definir o anúncio da medida, defendida por todos os setores produtivos, em especial a indústria. A medida está na gaveta desde o fim de 2012, porque sua simplificação pode representar a perda de R$ 10 bilhões, na estimativa mais otimista, a R$ 30 bilhões, na mais pessimista.
A simplificação tributária é uma das principais medidas defendidas pela campanha do tucano Aécio Neves e tem sido citada recorrentemente por Arminio Fraga, ex-presidente do Banco Central (1999-2003) e indicado por candidato do PSDB como seu ministro da Fazenda, em caso de vitória tucana.
O esforço do governo para se aproximar do setor privado na reta final é grande. A presidente Dilma e o ministro Mantega definiram, pouco antes do 1º turno, que o Ministério da Fazenda deveria convidar empresários de diversos setores para fazer um balanço das medidas dos últimos quatro anos.
A ideia é “lembrar” esses segmentos de todos os esforços feitos pelo governo e também definir o que precisa e pode ser feito ainda neste ano, ou no início de 2015, para aumentar a competitividade. Os encontros começaram na semana passada e vão continuar nos próximos dias. Durante a campanha, entre agosto e setembro, o governo lançou nada menos do que quatro pacotes com estímulos à economia.
Pacotes. Ao todo, o governo federal anunciou 34 pacotes destinados a essa finalidade. Principalmente focados em reduções de impostos, esses pacotes são criticados pela oposição como uma sinal de intervencionismo do governo Dilma sem que isso se transforme em crescimento econômico. Por causa dos diversos pacotes, o governo deixará de receber cerca de R$ 100 bilhões em tributos neste ano. Só entre janeiro e agosto, esse valor foi de R$ 63,2 bilhões, segundo dados da própria Receita Federal.
Foi dentro dessa estratégia fechada entre Dilma e Mantega que o secretário de Política Econômica (SPE) do Ministério da Fazenda, Márcio Holland, recebeu na quarta-feira os fabricantes de ônibus e empresários da indústria química. Esses segmentos receberam do governo, no ano passado, reduções nas alíquotas de dois impostos, o PIS e a Cofins, que incidem sobre o faturamento.
No dia seguinte, foi a vez de o ministro Mantega receber do gabinete ministerial no Rio de Janeiro os empresários da indústria naval. Por conta da política de contratação de fornecedores da Petrobrás, cujo conselho de administração é presidido há quatro anos pelo próprio Mantega, a indústria naval nacional tem aumentado os investimentos. O setor, no entanto, tem sofrido nos últimos meses. Devido ao aperto de caixa da Petrobrás, pressionada a importar gasolina mais cara para abastecer o mercado interno, as compras têm diminuído.
Os encontros com os empresários devem se estender até o fim do ano, mas a agenda ficará cheia principalmente até o 2º turno.
As mensagens passadas por Mantega e Holland são de que o quadro macroeconômico esperado para o ano que vem é bom, e não dramático. As autoridades têm apontado aos empresários que seus setores teriam sofrido mais não fossem as medidas tomadas pelo governo nos últimos anos.
Para 2015, a melhora da situação externa, principalmente da economia norte-americana, vai ampliar a demanda por exportações brasileiras.
Algumas pessoas se surpreendem quando digo que a lição mais fundamental para adentrarmos o território da guerra política contra a extrema-esquerda é a capacidade de nos defrontarmos com psicopatas. Se você mantiver o sangue frio suficiente para entrar nesse tipo de conflito contra os abismos mais depravados da mente humana, terá boas chances de vencê-los. Sem isso, quase sempre irá perder, ao ser vítima de uma série de embustes tão grande que você não terá agilidade mental para rebater os ataques.
A tese da moral psicopática foi elaborada por este blogueiro para explicar como a mente da extrema-esquerda funciona. Ocorre que os arquitetos da forma de pensar dessa gente, Marx, Lenin, Trotsky e Gramsci, sempre colocaram como um valor “moral” o ato de dissimular para obter dividendos políticos. Essa “inserção” (para usarmos a terminologia do filme “A Origem”, de Christopher Nolan) na mente deles os ensinou que os melhores, dentre seu grupo, serão “eleitos” pela capacidade de mentir. Como resultado, enquanto nós ficamos assustados com a quantidade de mentiras propagadas por eles, os vemos morrer de dar risada pois esse é o grande mérito para eles: conseguir mentir e dissimular em alta quantidade para obtenção de dividendos políticos.
Vale dizer que a tese da moral psicopática não diz que todos os seus adeptos são clinicamente psicopatas. Isso pode ser dito de muitos arquitetos dessa forma de pensamento, e de vários líderes beneficiários. Porém, pelo fenômeno da histeria, muitos militantes da extrema-esquerda acabam copiando discursos e ações de seus líderes. Com isso, mesmo sem serem clinicamente psicopatas (na maior parte dos casos), agem como se fossem. Por isso, lutar mesmo com esses militantes que não sejam clinicamente psicopatas, mas estão motivados pela moral psicopática, é o mesmo que se defrontar com psicopatas. A partir daí, sem sangue frio e a capacidade de prever o cúmulo da vileza você se torna vítima fácil. Simples assim.
Agora, veremos no comportamento da militante petista (na verdade, é do PCdoB, mas dá no mesmo, pois é base governista) um exemplo do que acabei de tratar. Em sua página de Facebook, Laís Gouveia fez o seguinte truque: fingiu-se de “cidadã oprimida” para denunciar o governo de Aécio Neves. A tática usada por ela se baseava em ser “alguém do povo, sem interesses”, e portanto as pessoas deveriam prestar atenção à sua “carta aberta”. Leia a “carta aberta”:
CARTA ABERTA DE UMA MINEIRA A AÉCIO NEVES
“Você destruiu meu estado”
Passei 20 anos da minha vida morando em Juiz de Fora, estado de Minas Gerais. Já na minha infância, no ápice do neoliberalismo dos anos 1990, sentia com força o que era ter um prefeito, governador e presidente tucanos.
Comida contada, meu pai pulando de emprego e tendo de vender bijuterias para complementar a renda, escola pública caótica, professores desmotivados, despreparados.
Uma professora, racista, utilizava termos como “macacos do morro” e “traficantes mirins” para nós, refirmando que não tínhamos futuro.
E, realmente naquela conjuntura a tal professora não estava dizendo nenhuma mentira. Afinal, o método de aprovação automática permitia que o aluno passasse de ano sem saber absolutamente nada.
Assim, éramos tratados como gado. Mais tarde soube que até em uma tal de UFRJ, faltou luz. Vivi os tempos em que o tucano Eduardo Azeredo, ex-governador de Minas, criou o que se convencionou chamar na mídia hoje de “Mensalão Mineiro” (aquele que nunca vai ser julgado). Ele torrava dinheiro aos montes, com showmícios faraônicos (lembro bem de Zezé de Camargo e Luciano em vários deles, será coincidência?), largando os mineiros à mercê da sua própria sorte.
Com Aécio eleito, em tempos de Lula na presidência e que as pessoas diziam que esperança tinha vencido o medo, percebi que Minas não estava acompanhando o desenvolvimento do país.
O estado estava completamente engessado, atrasado, setores estratégicos sucateados e terceirizados. Professores que lutavam por um piso salarial decente (e que era então o pior do país) na eram tratados na base da pancada pela tropa de choque em atos diante da sede do governo do estado.
Vi senhoras de idade espancadas e jogadas no chão feito pacotes de jornal pela polícia. Vi que o governador, que se dizia tão “preocupado com seu povo”, governava de fato um bairro do Rio de Janeiro, o que os mineiros chamavam de estado do Leblon, um dos metros quadrados mais caros do mundo na zona sul do Rio.
Seu atrevimento e cinismo era um dos pilares de sustentação da campanha midiática: Eu finjo que governo, você finge que acredita.
Outra tática que o eterno netinho do vovô utilizava era comprar a imprensa mineira. O tratamento era simples, bastava falar bem dele para acessar um mundo de privilégios. O jornalista falou mal? À sua espera havia até o popular xilindró, para que ele não voltasse a mexer naquilo que não podia.
Algo parecido acontecia com os jornalista nos tempos da ditadura militar, quando eram tratados de forma semelhante.
Nos últimos dez anos o governo mineiro deixou de investir R$ 16 bilhões em Saúde e Educação, descumprindo o mínimo constitucional.
Na empresa mineira de eletricidade, a Cemig 100% dos lucros são repassados a acionistas, dentre os quais se destaca a empreiteira Andrade Gutierrez.
Para não dizer que ele não construiu nada, construiu sim. Fez cinco aeroportos em cidades com menos de 25 mil habitantes. Um deles, na cidade de Cláudio, custou quase 15 milhões de reais e foi feito na fazenda de um tio seu. Esse escândalo escabroso, como sempre, foi abafado pela mídia mineira e do resto do Brasil. Aquela mídia que se diz “imparcial”.
Ai você pensa que no senado algo poderia ter mudado. Bem, sei lá, vai que o cara amadureceu não é? Só que não, como diz o jargão popular. Enquanto você ai fala mal do Tiririca, ele, Aécio, coleciona muito menos projetos apresentados no Senado que o palhaço paulistano. Sem contar que Tiririca nem faltou às sessões do Congresso, algo que o mineiro fez dezenas de vezes.
Da até pra entender, afinal Aécio não curte muito o ar “seco” de Brasília e, como eu já disse aqui, quem realmente conquistou seu coração foi o Rio de Janeiro.
Aliás, ele gastou 63% do dinheiro recebido por ele no seu mandato de senador com passagens de avião pagas pelo senado com viagens para… o Rio de Janeiro!
Apenas 27% das viagens foram para o estado que o elegeu senador, Minas Gerais. E vamos ser honestos, a presença dele é sempre impactante. O ex-governador de Minas foi parado em uma blitz de trânsito, no Rio e alterado, “deu” uma aula de cidadania e se recusou a fazer o teste do bafômetro.
Outra coisa que a imprensa esconde de Aécio é até pior, para quem é mulher. O Playboy frequentava festas e mais festas no Rio. Até que um dia, segundo o blog do conceituado jornalista Juca Kfoury, Aécio deu um soco em uma namorada. Isso é que é dar aula de Direitos Humanos, não é? Apesar de tentar censurar todos que informaram mais esta atitude do senador mineiro, a Justiça não permitiu a Aécio barrar a informação, pois não considerou caluniosa a nota publicada por Kfoury.
Quem não conhece o passado de Aécio, procure pesquisar e se informar. Não vote em quem quer destruir nosso país, como fez com Minas Gerais, que acabou de se libertar, após anos de destruição realizada pelas hostes tucanas. Aécio não me representa e tenho certeza que não representa você, cidadão que quer o melhor para seu país.
A quantidade de mentiras é tão grande que não vou perder tempo refutando. O site Aécio de Verdade já refuta toda essa baixaria.
O que mais importa para mim neste momento é investigar a alegação de que ela é uma “mineira” fazendo “carta aberta”. Na verdade, ela dissimula o que não é, pois todas as mentiras propagadas por ela fazem parte da agenda do PT.
Observe a foto que “essa simples mineira” postou no Facebook:
Agora anote bem essa parte de sua “carta aberta”: “Comida contada, meu pai pulando de emprego e tendo de vender bijuterias para complementar a renda, escola pública caótica, professores desmotivados, despreparados.”.
Agora é hora de desmascará-la, definitivamente. Veja a imagem abaixo:
E que tal descobrimos o e-mail usado por ela?
Mas a coisa consegue ficar ainda mais degradante. Veja a imagem abaixo:
Como disse Denise Abreu, muito acertadamente:
Quanto sofrimento, não é mesmo? Notebook proletário, vinho tinto proletário, meias proletárias de seda (?), roupa chique do proletariado, maquiagem proletária, cabelos proletariamente arrumados… Uma autêntica sofredora, vocês têm que concordar.
Laís Gouveia não passa de uma assalariada do PCdoB que ganha para se fingir de “proletária oprimida” na Internet, mesmo mantendo um nível de vida não acessível aos pobres. O fingimento é parte do jogo. Quanto mais pessoas ela conseguir enganar com esse fingimento, mais capitalização política ela obtém para a coligação bolivariana (liderada pelo PT, mas da qual o PCdoB é parte fundamental).
Sobre Aécio, melhor ouvir o que dizem os brasileiros que não recebem verba para se fingirem de sofredores quando não são. Leia o texto do site mineiro, brasileiro, Aécio:
Aécio Neves foi governador de Minas Gerais duas vezes consecutivas. Em seus mandatos colocou em prática projetos tão modernos e inovadores que não só melhoraram a qualidade de vida dos cidadãos mineiros como também tiraram o estado de Minas Gerais de uma crise que durava mais de 10 anos.
Essa competente administração fez com que no final de sua gestão ele tivesse 92% de aprovação dos mineiros (Vox Populi/Fiemg) e ainda alcancasse uma marca inédita: ser apontado três vezes o melhor Governador do Brasil (DataFolha).
A história de Aécio não para por aí. No passado, foi constituinte e deputado federal por 16 anos, presidiu a Câmara dos Deputados e hoje é senador da República e presidente nacional do PSDB, partido que ele ajudou a fundar.
Sempre envolvido em projetos que pudessem fazer alguma diferença, Aécio mantém o foco em seu maior sonho: mudar o país.
Aécio fez muito por Minas e o pode fazer ainda mais para o Brasil.
E abaixo veremos Aécio Neves em boa companhia. Enquanto Eduardo Campos era o segundo governador melhor avaliado do Brasil, Aécio Neves era o primeiro, com 92% de aprovação:
Em quem você confia? Em petralhas que recebem verba para fingir “sofrimentos” inexistentes e lançar mentiras ou em pessoas que respondem de forma espontânea a uma pesquisa em uma época em que não havia ocorrido o escândalo do uso dos Correios em MG para beneficiar o PT?
(Créditos a Denise Abreu e Alex Brum pelo material investigativo e contribuições dialéticas)
O maldito forninho da injustiça brasileira já fabrica uma de suas mais nojentas pizzas com sabor de impunidade. Dificilmente, os processos da Lava Jato vão atingir, em cheio, tantas “autoridades” com o absurdo direito a foro privilegiado para questões criminais. Nos bastidores do judiciário e da politicagem, já se prevê que a “colaboração premiada” de Paulo Roberto Costa, Alberto Youssef e demais companheiros de lavagem de grana vai se restringir ao escândalo que agora inferniza a campanha reeleitoral do segundo turno presidencial. Será?!
A aposta na impunidade é baseada na atual composição política, pró-governo petista, do Supremo Tribunal Federal. Os semideuses do STF é quem cuidarão dos eventuais denunciados por Costa e Youssef. Não existe previsão de quando isto vai acontecer. Certo é que não será durante o processo eleitoral. E, dificilmente, deve ocorrer este ano. A tendência é que demore bastante. Assim desejam os caríssimos advogados já mobilizados pelos ilustres envolvidos – alguns até reeleitos recentemente. Quanto mais demorar, mais benefício direto para os políticos ladrões do dinheiro público.
Inteligentíssimo foi o juiz Sérgio Fernando Moro, da 13ª Vara Federal em Curitiba. Conhecido nos meios judiciais como “Homem de Gelo”, pela frieza técnica com que cuida de seus julgamentos e audiências, Moro tomou o cuidado de administrar a “delação” de Paulo Roberto, Alberto Yousseff e demais asseclas, restringindo as acusações diretas a pessoas jurídicas e físicas absolutamente sem cobertura de foro privilegiado. Assim, tudo que foi dito, com as devidas provas reunidas, garantirá condenações em primeira instância. A elas, evidentemente, caberão infinitos recursos previstos na louca legislação processual brasileira. Mas as manobras protelatórias ficam prejudicadas pelo bem estruturado “Acordo de Colaboração Premiada” firmado de “livre e espontânea vontade”.
A “Colaboração Premiada” é um instrumento jurídico tão sério que foi homologado pelo STF. Não pode ser avacalhado pela nossa corrupta e desmoralizada classe política. O acordo se baseia no artigo 129 da Constituição Federal, bem como nos artigos 13 a 15 da Lei 9807/99 e no artigo 1º, parágrafo 5º, da Lei 9613/98. Apoia-se nos artigos 4º a 8º da Lei 12850/2013. Também tem respaldo internacional, no artigo 26 na Convenção de Palermo e no artigo 37 da Convenção de Mérida. Um dos principais objetivos é a “recuperação das vantagens econômicas ilícitas oriundas dos cofres públicos, distribuídas entre diversos agentes públicos e particulares ainda não identificados, bem como na investigação da corrupção de agentes públicos de diferentes setores e níveis praticados mediante oferecimento de vantagens por grandes empresas”.
Graças à agitada conjuntura eleitoreira, fazem o maior sucesso nas agitadas redes sociais e nos frenéticos e-mails os vídeos com as confissões bombásticas do Paulinho (como Luiz Inácio da Silva se referia ao “companheiro” Paulo Roberto Costa, ex-diretor de abastecimento da Petrobras) e seu comparsa, o doleiro Alberto Youssef. Os depoimentos infernizam a petralhada e sua candidata Dilma Rousseff que classifica a liberação de tais áudios como “um golpe em meio ao processo eleitoral”. O pior é que a Dilma, PT da vida, parece estar certíssima. Tanto que, psicologicamente, acusou o “golpe”.
Melhor ainda é o depoimento do “colaborador” Alberto Youssef, que começa dizendo não ser o “chefe do esquema ou mentor da organização criminosa”. Alegando ser apenas “uma engrenagem”, o doleiro revela que o então presidente Luiz Inácio Lula da Silva (atualmente sem foro privilegiado) cedeu aos políticos de partidos acusados de participar das fraudes na Petrobras e empossou Paulo Roberto Costa na diretoria de Abastecimento da empresa. Garantiu que os pagamentos a Costa eram feitos em dinheiro vivo. Youssef denunciou que "agentes políticos" ameaçaram trancar a pauta do Congresso.
Repito por 13 vezes 13: depois da divulgação do conteúdo de apenas parte das denúncias de Paulo Roberto Costa, Dilma Rousseff deveria renunciar ao cargo de Presidenta e à candidatura reeleitoral ao Palácio do Planalto, se o Brasil fosse um País normal, sério e com segurança jurídica. Todo mundo concorda que o Brasil precisa mudar, mas os poderosos de plantão só querem que ele mude para ficar a mesma coisa... Dificilmente tal sina será alterada – a não ser por um milagre (coisa nada fácil de acontecer).
Falsa Xerifa
De novo, vamos para mais uma eleição nos comportando como torcedores fanáticos... Cada um torce por seu time e distorce a realidade conforme as conveniências ideológicas. O problema brasileiro é muito mais profundo. Não definimos o que queremos deste País. Na década de 50, a elite da Coreia do Sul definiu que a prioridade deles seria a Educação - e o resto seria consequência... Veja o que eles são hoje e podem ser no futuro... E nós? Não definimos nada. Por isso, ficamos aqui em discussões inúteis sobre PT e PSDB - que são partidos primos, da mesma matriz que sempre comandou o Brasil, com a parceria criminosa do PMDB e outros aliados menos votados, porém vorazes, como o PP... E, claro, com a parceria das empreiteiras que financiam a politicagem a cada dois anos, quando temos eleições...
Enfim, precisamos definir um projeto para o Brasil. Mudar para ficar a mesma coisa não nos levará a lugar algum... O sistema do crime politicamente organizado já está assando sua nova pizza... Será que a sociedade brasileira, conivente e leniente com a corrupção generalizada, vai engoli-la, como de costume? Ou as elites morais, formadas pelos segmentos esclarecidos, vão reagir, de forma inédita?
As classes armadas e as alarmadas aguardam pela resposta...
Do historiador Carlos Azambuja sobre a mais recente cascatinha da Presidenta:
“Kamaradas: Agora, à noite, na propaganda eleitoral, a Dilminha Bang Bang voltou a mentir, dizendo, com a maior cara de pau, ter demitido da Petrobras "aquele indivíduo que faz delação premiada". Referia-se ao "Paulinho", como é chamado pelo Lula. Não é verdade! De acordo com uma ata da reunião do Conselho da Petrobras, o "Paulinho" não foi demitido. Pediu demissão e ainda foi elogiado pelos bons serviços prestados. Isso está escrito lá na ata! Mas tem gente que acredita no que a Dilminha Bang Bang fala...”
Para quem ainda não viu, o Alerta Total repete o que já divulgara: a agora famosa ata em que Paulinho é elogiado por Guido Mantega, presidente do Conselhão da Petrobras, pelos relevantes serviços que prestou à empresa...
Clima eleitoreiro
Do psicanalista Mtnos Calil, do Instituto Mãos Limpas Brasil, definindo bem nosso momento presente:
“Como tenho dito, a saída do PT do poder vai ser benéfica para o combate à corrupção, que é um dos pontos chaves do programa dos dois candidatos. Como Aécio já foi escolhido pelo mercado – e pelos donos do poder mundial, ou pelo menos da parte ocidental deste poder – ele não precisa provar nada, tendo apenas que usar a estratégia de marketing eleitoral mais indicada para sensibilizar (vale dizer seduzir) os eleitores de Marina. Essa estratégia consiste simplesmente nisso: falar o que o eleitor quer ouvir e da forma (emocional) que ele gosta”.
Repeteco do Doutor Humberto
Para ódio da petralhada, um repeteco do videotexto do médico Humberto de Luna Freire Filho contra a megaquadrilha que assalta o Brasil.
Direito e Justiça em Foco
Confira o programa dominical do desembargador aposentado e excelente entrevistador Laércio Laurelli.
Em audiência à Justiça Federal no Paraná nessa quarta-feira (8), o ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa afirmou que um cartel formado pelas principais empreiteiras do país opera tanto em obras da Petrobras como em outros setores.
De acordo com ele, os contratos eram superfaturados em 3%, em média, e o dinheiro excedente era distribuído para políticos da base aliada do governo federal, diretores da Petrobras e intermediadores, como o doleiro Alberto Youssef e o ex-deputado José Janene (PP).
Veja abaixo trechos do depoimento de Paulo Roberto Costa:
CARTEL
"O que acontecia, principalmente a partir de 2006, é um processo de cartelização. São poucas as empresas que tem condição de fazer uma refinaria, uma plataforma, um navio de processo, uma hidrelétrica como Belo Monte, Santo Antônio, que tem condição de fazer uma usina como a Angra 3. Existia claramente. Isso me foi dito por algumas empresas, pelos presidentes das companhias, de forma muito clara, que havia uma escolha de obras dentro da Petrobras e fora da Petrobras. Essa cartelização obviamente resulta num delta preço excedente", afirmou.
EMPRESAS CITADAS
As empresas citadas por Costa são: Odebrecht, Camargo Corrêa, Iesa, Engevix, Mendes Júnior, UTC, Andrade Gutierrez, OAS, Queiroz Galvão, Toyo Setal e Galvão Engenharia.
INTERESSES DAS EMPRESAS
O ex-diretor da estatal disse que as empreiteiras participavam do suposto esquema porque tinham interesse não só na Petrobras, "mas em vários outros órgãos de governo", como ministérios, secretarias, entre outros, comandados por integrantes dos partidos envolvidos. Costa afirmou que o pagamento de propinas ocorria não apenas em obras da Petrobras.
"Se ela [a empresa] deixasse de contribuir para determinado partido naquele momento, isso iria refletir em outras obras porque os partidos não iriam olhar isso com bons olhos. Seria interesse mútuo dos partidos, dos políticos e das empresas, porque não visava só a empresa, visava rodovias, hidrovias, hidrelétricas etc", disse o ex-diretor da empresa, citando como supostas obras fraudulentas a construção da usina de Angra 3 e hidrelétricas na região Norte.
PROPINA
Costa afirmou que os contratos da Petrobras eram encarecidos, em média, em 3%. Segundo ele, a divisão era 2% para o PT (Partido dos Trabalhadores), nos contratos da diretoria de serviços, e 1% para o PP (Partido Progressista), nos contratos da diretoria de abastecimento. O ex-diretor da estatal afirmou que as indicações para diretores da Petrobras sempre foram políticas, mesmo antes dos governos do PT.
Questionado sobre se o esquema já ocorria antes de 2006, quando ele assumiu a diretoria de abastecimento, Costa respondeu: "possivelmente já acontecia antes de eu ir para lá. Essas empresas trabalham para Petrobras há muito tempo."
DISTRIBUIÇÃO DO DINHEIRO
Segundo Costa, até 2008, quem recebia os recursos desviados que tinha como destino o PP era o ex-deputado federal José Janene, que foi líder do partido na Câmara e morreu em 2010. A partir de 2008, após Janene adoecer, Alberto Yousseff passou a intermediar os repasses.
Do valor desviado ao PP, 60% ia diretamente para os caixas do partido e 20% era usado para pagar despesas como nota fiscal, de acordo com o ex-diretor da Petrobras. Dos 20% restantes, 70% era repassado para Costa e 30% para Janene ou Yousseff.
"Recebia em espécie, na casa, no shopping, no escritório", disse Costa.
Ainda segundo Costa, a diretoria de serviços abastecia o PT por meio do tesoureiro do partido João Vaccari Neto. Já o PMDB receberia recursos da diretoria internacional por meio de Fernando Soares.
O ex-diretor da Petrobras afirmou que a cartelização e o pagamento de propina ocorriam nas demais diretorias da estatal. Ele citou o diretor da área de serviços, Renato Duque, que teria sido indicado pelo ex-ministro José Dirceu. Na diretoria internacional, o diretor era Nestor Cerveró, indicado pelo PMDB. Segundo Costa, eles também recebiam parte do valor desviado.
TRANSPETRO
Paulo Roberto Costa afirmou que o esquema de cartel e pagamento de propina a políticos também ocorria na Transpetro, subsidiária da Petrobras. Ele afirmou que recebeu uma parcela desviada da Transpetro diretamente do presidente da empresa Sérgio Machado. "Se eu não me engano era R$ 500 mil."
CAMPANHAS ELEITORAIS
Costa afirmou que as empresas envolvidas no suposto esquema sabiam que o destino do dinheiro eram agentes públicos e que os recursos seriam utilizados para financiar "várias" campanhas políticas nas eleições de 2010
Segundo o ex-diretor da Petrobras, ele e demais envolvidos no suposto esquema reuniam-se com "certa periodicidade" com os políticos que teriam recebido propina. Nestes encontro, discutia-se o valor recebido por cada um.