quarta-feira, 28 de maio de 2014

Invasão de haitianos no Brasil

“O Brasil não faz divisa com o Haiti.Está até que bem longe do Haiti e jamais teve qualquer tipo de relação verdadeira.
invasão de haitianos no brasil

Até hoje ninguém entendeu porque Lula obrigou que se mantivesse uma força de “paz” de soldados brasileiros no Haiti, sob um custo absurdo de dinheiro dos cofres brasileiros por tanto tempo.
Que se fizesse uma vaquinha de dinheiro de alguns países, que o Brasil participasse desta vaquinha, mas não deixar lá soldados brasileiros que não tinham a menor ideia do que faziam ali.
Na época falavam em 2 bilhões de dólares de custo. Isto é coisa pra Estados Unidos, Russia e Japão, não pra Brasil ficar bancando.
Passa o tempo .
De repente começa a entrar uma quantidade enorme de 20 mil haitianos dentro do Brasil, sem documentação, sem autorização, justamente pelo estado governado pelo PT, que é o Acre.
Onde estava o general Enzo, conhecido por ser comandante do Exército?
Aliás, o general Enzo já deveria ter renunciado ao cargo no dia que não teve coragem de cumprir o Regimento do Exército e tirar a medalha dada a Genoíno, pois pelo Regimento se algum ganhador da medalha for condenado por algo no futuro, o Exército automaticamente cassa a medalha.
Pergunto de novo, onde estava o general Enzo que não tomou atitude de guarda constitucional da fronteira e permitiu a invasão de 20 mil haitianos, que vieram de um país que não tem fronteira com o Brasil?
Será que não funciona mais aquele serviço de inteligência do Exército, que tão bem funcionava antes?
Vamos mais longe pra cumprir o pensamento.
O Haiti fica longe do Brasil. Alguém forneceu a logística pra que 20 mil haitianos viessem até a América do Sul e entrassem justo no Peru.
Por que o Peru?
Porque o Peru faz divisa com o estado governado pelo PT.
Isto é matemática e inteligência de guerra, que o general Enzo deveria conhecer e não demonstrou nada.
Os Haitianos vem de longe, sem dinheiro, em logística que custa caro que alguém organizou e pagou, pra entrar na América do Sul pelo Peru, que fica na divisa justo com o Acre.
Lógico que o Peru não queria acolher os haitianos, porque eles não tem qualificação profissional.
Aliás, a Polícia Federal descobriu que muitos tem qualificação que é serem milicianos no Haiti e formarem bando de gente fora da lei.
Agora o governador do Acre arrumou dinheiro pra mandar os haitianos para São Paulo.
E o prefeito de São Paulo, Haddad, do PT, já tinha todo o material preparado pra acolher os haitianos, colocando uma tropa de trabalhadores pra deixar em boas condições um galpão bem reformado, com todas as boas condições de sobrevivência.
Este é o mesmo prefeito do PT que deixa nas ruas sem resolver os brasileiros que não tem teto e um grande número de moradores de rua. Será que só eu, que não tenho curso na Escola Superior de Guerra, estou vendo toda uma trama de guerrilha arquitetada pelo PT?
Será que apenas eu , que não sou jurista constitucionalista, vi a invasão do território nacional e de soberania permitido pelo PT?
Será que só eu que não sou militar, vi aquilo que o general Enzo não viu ?
deveria ter visto?
Alguns vão dizer que esta linha de raciocínio é surreal.
Diziam exatamente a mesma coisa quando Fidel Castro foi menosprezado e montou a invasão de Cuba com sua tropa, que os cubanos consideravam irreal e absurda de existir.”
ELAS EXISTEM, VI NO GOOGLE
Marli Bastos
Psicóloga e Psicanalista
21-2438-0685 e 99207-6070

DILMA ANUNCIA QUE EM SEU EVENTUAL SEGUNDO MANDATO VAI DECRETAR A CENSURA À IMPRENSA

Fotomontagem que circula pelas redes sociais comparando Dilma ao tiranete comunista Nicolás Maduro, que completou o trabalho de seu mentor, o finado caudilho Hugo Chávez, jogando a pá de cal na liberdade de imprensa na Venezuela, com a amordaça aplicada à TV Globovisión. 
A presidente Dilma Rousseff continua contra a adoção de algum tipo de controle de conteúdo da imprensa, como defendem lideranças do PT, mas já cedeu em parte a seu partido e vai encampar, num eventual segundo mandato, a proposta de regulação econômica da mídia.
Em seu mandato, Dilma engavetou a proposta de regulação elaborada durante o governo Lula, de autoria do ex-ministro Franklin Martins (Comunicação Social), que tratava de normatizar o setor de radiodifusão. Na época, Martins defendeu também a criação de um Conselho de Comunicação para regular o conteúdo de rádios e TV.
A ideia tinha apoio de entidades que defendiam o "controle social da mídia", mas foi amplamente criticada por representantes do setor. Para eles, a agência abriria brechas para cercear o jornalismo e a dramaturgia.
Segundo assessores, Dilma vai apoiar um projeto que regulamente e trate dos artigos 220 e 221 da Constituição.
Eles determinam que os meios de comunicação não podem ser objeto de monopólio ou oligopólio e que a produção e a programação de rádios e TVs devem atender os princípios de produção regional e independente. Trata ainda da definição de como deve ser a publicidade.
Em recente reunião no Palácio da Alvorada, Dilma deixou claro a petistas não ter a intenção de regular conteúdo, mas sinalizou que topava tratar da parte econômica: "Não há quem me faça aceitar discutir controle de conteúdo. Já a regulação econômica não só é possível discutir como desejável", disse.
Na segunda (26), a Executiva do PT decidiu incluir a regulação dos meios de comunicação no programa do partido para a campanha presidencial. "A democratização da sociedade brasileira exige que todas e todos possam exercer plenamente a mais ampla e irrestrita liberdade de expressão, o que passa pela regulação dos meios de comunicação –impedindo práticas monopolistas– sem que isso implique qualquer forma de censura, limitação ou controle de conteúdos", afirma.
A inclusão do tema no programa petista foi acertada com Dilma, desde que ficasse bem claro que não haveria nenhuma proposta de controle de conteúdo. Historicamente, o PT e setores da esquerda miram o domínio da Rede Globo. Líder de audiência, a emissora abocanha a maior fatia do mercado publicitário do setor.
A forma de tratar o assunto foi definida durante reunião da cúpula de campanha com a presidente há cerca de um mês, no Alvorada.
No encontro, líderes petistas comemoraram a fala do ex-presidente Lula no encontro nacional do partido, quando ele defendeu a regulação da mídia num tom interpretado como senha para debater também um controle de conteúdo da imprensa.
Segundo a Folha apurou, defensores do projeto de regulação da imprensa disseram na reunião: "Que bom que o Lula falou explicitamente que tem de regular a mídia".
Dilma, sem criticar o ex-presidente, fez questão de definir até onde aceitava ir na discussão. Ela afirmou que muita gente "confunde regulação com controle de conteúdo, isso não posso aceitar", acrescentando que "temos de qualificar esse discurso" e que o "presidente Lula está discutindo regulação".
Na reunião, estava presente o comando da campanha pela reeleição –além de Dilma, o ministro Aloizio Mercadante (Casa Civil), o presidente do PT, Rui Falcão, e o ex-ministro Franklin Martins. Da Folha de S. Paulo desta quarta-feira

terça-feira, 27 de maio de 2014

7 diretrizes aprovadas pelo PT para IMPLANTAR a DITADURA SOCIALISTA NO BRASIL.

Pontos foram definidos no encontro nacional do partido, realizado no início do mês, e devem orientar campanha eleitoral deste ano e possível segundo governo Dilma para implantar o socialismo e a DITADURA DO PROLETARIADO ao estilo VENEZUELA, CUBA, CHINA, CORÉIA DO NORTE.


O PT é um partido OCOMUNISTA e o Brasil só se livrará de tal câncer quando varrê-lo não só do cenário eleitoral como também do CULTURAL. A nota publicada no site do partido no dia 14 de maio de 2014 não deixa dúvidas:
"Por fim, reafirmamos que para nós do Partido dos Trabalhadores as eleições não são um fim em si mesmo. Nosso grande objetivo é, através das vitórias que obtemos nos espaços institucionais, democratizar o Estado, inverter prioridades e estabelecer uma contra-hegemonia ao capitalismo, capaz de construir um projeto de socialismo radicalmente democrático para o Brasil."

Divulgação/PT
Lula e Dilma durante o encontro nacional do PT, onde foram aprovadas as diretrizes
O Partido dos Trabalhadores aprovou, em seu encontro nacional, realizado nos dias 2 e 3 deste mês, um documento com diretrizes táticas que devem orientar a postura do partido nas próximas eleições e em um possível segundo governo da presidente Dilma Rousseff. O texto, com um forte tom de ruptura com a política de conciliação ideológica adotada desde que Lula subiu ao poder, traz algumas propostas que vão deixar liberais de carteirinha com os cabelos em pé.
O Administradores.com destacou alguns pontos do documento, que pode ser lido na íntegra no próprio site do PT. Veja abaixo os destaques:

Menos liberalismo econômico

De acordo com o documento, um dos objetivos do PT a partir de 2015 será fazer com que Dilma consiga fazer um segundo mandato superior ao primeiro. E o texto diz como: superando a “herança maldita cujas fontes são a ditadura militar, o desenvolvimentismo conservador e a devastação neoliberal.” E complementa: “Esta herança maldita se materializa, hoje, em três dimensões principais: o domínio imperial norte-americano; a ditadura do capital financeiro e monopolista sobre a economia; e a lógica do Estado mínimo.”

Maior aproximação com a esquerda latino-americana

A superação da tal “herança maldita” citada no documento é vista como “uma tarefa simultaneamente nacional e regional” e deve se dar com “o aprofundamento da soberania nacional, a aceleração e radicalização da integração latino-americana e caribenha, uma política externa que confronte os interesses dos Estados Unidos e seus aliados”. Hoje, quase todas as economias da América Latina são governadas por líderes que, no espectro político, se posicionam do centro para a esquerda.

Aprofundamento de políticas sociais

Se os atuais programa de bolsas do governo e outros mecanismos de assistência social já despertam a ira dos liberais, um possível segundo mandato liderado pelo PT deve gerar ainda mais críticas. O documento afirma que para dar continuidade aos objetivos do partido, será necessário, entre outras coisas, ampliar “as políticas públicas universalizantes do bem estar-social”.

Reaproximação com os movimentos sociais

Dilma deu menos atenção aos movimentos sociais do que Lula e uma das condições impostas para a unificação do PT em torno de sua reeleição foi justamente uma mudança nesse sentido. Uma reaproximação deve acontecer em um possível segundo mandato, segundo o documento aprovado no congresso do partido. “A continuidade – e, sobretudo, o avanço – do nosso projeto está vinculada à nossa capacidade de fortalecer um bloco de esquerda e progressista, amparado nos movimento sociais, na intelectualidade e em todos os setores comprometidos com o processo de transformações econômicas, políticas, sociais e culturais implementadas pelos governos Lula e Dilma”, diz o texto.

Maior influência dos sindicatos no governo

Os sindicatos e centrais devem ter maior influência nas decisões de um possível segundo governo Dilma. “O 14º Encontro Nacional do PT destaca a importância da candidatura Dilma acolher a ‘Pauta da classe trabalhadora’, apresentada pela CUT e as centrais sindicais”, diz o documento.

Constituinte exclusiva para a reforma política

Criticada pela oposição e por intelectuais liberais, a convocação de uma Constituinte Exclusiva por meio de consulta popular para fazer a reforma política, proposta por Dilma durante os protestos de 2013, deve ser levada a cabo a partir de 2015, como bandeira do PT e do próprio governo. “A proposta feita pela presidenta Dilma ao Congresso Nacional, de um plebiscito para convocar uma Constituinte Exclusiva pela Reforma Política, proposta encampada pelo PT, movimentos sociais, centrais sindicais, partidos políticos, organizações da sociedade, deve fazer parte destacada da ação eleitoral da militância e de nossas candidaturas. A luta pela reforma política deve estar no centro de nossa tática eleitoral e dos programas de governo nacional e estaduais”, diz o texto.

Implantar o socialismo

Nada aterroriza mais um liberal do que o governo do seu país se comprometer com a implantação do socialismo. Mas é esse compromisso que o PT espera de Dilma, segundo o documento. “Nosso grande objetivo é, através das vitórias que obtemos nos espaços institucionais, democratizar o Estado, inverter prioridades e estabelecer uma contra-hegemonia ao capitalismo, capaz de construir um projeto de socialismo radicalmente democrático para o Brasil”, diz o texto.

CENSURA DO PT E SEUS MAVS -Filho de Lula é flagrado organizando ataques em massa para tirar do ar página política no Facebook

O perfil do vereador petista Marcos Lula, filho do ex-presidente Lula, foi flagrado incitando e organizando ataques de denúncias em massa contra a página TV Revolta, com o fim de removê-la do ar. Após crer que a página havia sido removida, o político ainda pediu que seus seguidores denunciassem em massa uma página adicional da marca, exclusiva para o canal no Youtube. Não se sabe, até o momento, se a página é conduzida por sua assessoria ou pelo próprio político, ainda que tenha sido utilizado seu perfil pessoal.
Além de Marcos Lula, Gabriella Gualberto, assessora de imprensa no Instituto Lula, foi flagrada disseminando ofensas à página, revelando o desejo de "explodir essa mer**". Entre outros petistas e dezenas de páginas criadas por militantes do partido, também Shellen Galdino, militante do PT, foi flagrada organizando e disseminando formas de remover, de maneira fraudulenta, a página do ar.  (Comentários Excluidos pelos petralhas)
A página TV Revolta se destacou, nas últimas semanas, por severas críticas à corrupção política dominante no Brasil, a práticas e valores da sociedade brasileira, sendo enfática nas críticas e denúncias ao partido. Nos últimos dias, foram disseminados boatos sobre a página por usuários do Facebook, entre eles, também petistas: entre esses, o de que o proprietário da página seria filho de Collor, militante do PSDB e também fascista e nazista.
Essa é a liberdade de expressão tão prezada pela esquerda: a que lhes dá a liberdade de calar quem se expressa contra eles.

Folha Política

PÁGINA PETISTA CRIA MANUAL QUE ENSINA A DENUNCIAR E EXCLUIR ADVERSÁRIOS NO FACEBOOK


Dentro da estratégia de "guerra virtual", militantes do PT criam pequenos "manuais" ensinando a denunciar e excluir páginas de adversários no Facebook. A página utiliza uma imagem para que qualquer pessoa consiga compreender que pode usar as ferramentas do Facebook para prejudicar páginas de adversários.

 Nos comentários, as instruções são mais detalhadas, propondo-se a formação de grupos secretos para denunciar páginas até causar sua exclusão das redes sociais.



Além de combinar a formação dos grupos, os usuários comentam ações anteriores e 'cases' de sucesso em meio à guerra virtual: 


Essa é a liberdade de expressão tão prezada pela esquerda: a que lhes dá a liberdade de calar quem se expressa contra eles.

Fonte: Folha Política 

Falha no Facebook permite que usuários desativem páginas famosas



Uma falha na rede social Facebook permitiu que ao menos 4 grandes páginas fossem desativadas no último fim de semana, e os usuários que estão derrubando prometem fazer o mesmo com outras páginas ainda essa semana.
A falha consiste em um alto número de denúncias sem nenhuma razão, e quando essas denúncias atingem um número muito alto, o Facebook remove as páginas do ar, foi o que aconteceu por exemplo com as páginas: Rock Wins, Fatos Desconhecidos, DetonaFunk e Eterno Romance, a soma de todos os fãs dessas páginas ultrapassava a marca de 10 milhões de curtidas.
E agora essas pessoas prometem tirar do ar a página "Tv Revolta", que já emitiu um comunicado oficial avisando do problema.
O fato é: o Facebook não analisa de imediato essas denúncias para saber se há veracidade. Sendo assim, as páginas provavelmente voltarão, assim que forem analisadas.
Reprodução: Facebook
Reprodução: Facebook

O administrador da página Fatos Desconhecidos uma das páginas que foram afetadas pela falha, já se pronunciou em seu Facebook informando que já tomou as providências para que a sua página volte ao ar.
Reprodução: Facebook
Reprodução: Facebook

A rede social ainda não se manifestou quanto a falha, e nem deu um parecer sobre as páginas que já saíram do ar.

Proposta de Reforma política séria que apoiamos -esse projeto o PT, sua base alugada e a omissa oposição do rabo preso não querem.

REFORMA POLÍTICA


REFORMA POLITICA SÉRIA DEVE SER  ISENTA, E COM UM GOVERNO LISTO, CONGRESSO OU UM GOVERNO INTERVENTOR MILITAR COM PODER MODERADOR(SOCIEDADE CIVIL) REDIGIDA POR UM GRUPO DE JURISTAS PROBOS  E NÃO COM UM GOVERNO DE CORRUPTOS DO PT NO PODER.


 Redução do numero de partidos 6 partidos (2 de esquerda, 2 de centro e 2 de direita)
 -Ao invés de criar novos partidos políticos, por que os brasileiros não se unem e exigem uma reforma politica e partidária com "urgência" com no máximo 6 partidos políticos, sendo dois de esquerda, dois de centro e dois de direita(continuará sendo pluralista) é muito mais democráticos que inúmeros partidos que não fazem nada para defender a democracia no país.

Fim do coeficiente eleitoral - É preciso acabar com a imoralidade do coeficiente eleitoral

Fim de doações de pessoas jurídicas, uma vez que estas não votam quem vota são seu dirigentes, uma forma de acabar com o tal caixa dois.

Punição por crime de responsabilidade civil aos partidos políticos que tenham seus membros envolvidos em falcatruas e desvios de dinheiro, bem como o corte imediato das verbas de representação partidária, suspensão imediata por dois pleitos eleitorais, bem proibição total para que seus dirigentes ou políticos ligados a este encerrem o partido e criarem um novo partido nesse período de suspensão. 

Prisão imediata dos políticos envolvidos em falcatruas, roubos,dólares na cuecas,meias, paletós, desvios de verbas bem como a suspensão imediata dos direitos políticos "ad eternum" -"pena de morte política" para corruptos.  

Voto aberto em todas a sessões e em todas as casas legislativas

 Fim do voto de liderança, para evitar as faltas nas sessões plenárias.

Fim da aposentadoria integral para deputados e senadores;

Aposentadoria proporcional  a  70% para 4 legislatura(16 anos) não cumulativa com outras aposentadorias do serviço público ou privado.

Uso de serviços públicos para familiares de políticos(escola e hospitais) sem qualquer tipo de favorecimento -todos são iguais perante a lei, uso igual.

Fim dos planos de saúde familiar,hereditários e vitalicios.

Voto  distrital misto de dois turnos sem voto de legenda(lista fechada de partidos) 

Recall de politicos
políticos que durante 12 meses não mostrarem a que veio serão substituidos pelo 2o,mais votado no distrito e não eleito.

Conselho do recall
Eleição do conselho do recall qualquer pessoa pode ser conselheiro do recall, cargos sem remuneração, somente pagamento de despesas para reunião semestral e anual.

Caso isso não aconteça  uma intervenção imediata por um período de 12 meses para a reforma política ou conforme a proposta do estudo da UND que apoiamos.

Estudos de Cenários e Propostas para o Brasil - por UND

Cenários sugeridos pela UND para um possível Vácuo Político/Institucional



ESTUDOS DE CENÁRIOS
CENÁRIO I
Vácuo Político Institucional
A relativização do Poder do Estado é o sintoma mais visível da sua desagregação.
As favelas, periferias, assentamentos e acampamentos de sem-terras, indiscutivelmente, são “zonas liberadas”, da guerrilha e do crime comum onde o Poder do Estado não se opera, é relativo ou, pior, partícipe. Portanto, a ocorrência de um “Vácuo Político Institucional” é um cenário que pode concretizar-se a curto ou médio prazo.
A reversão dessa expectativa é quase impossível, porque a classe política estimula os guetos de poder, que contribuem para a relativização do Poder do Estado. O próprio processo político-eleitoral está instrumentado pelo crime organizado (associação de criminosos com membros do poder do Estado), que financia campanhas eleitorais, para garantir imunidades. Prova disso é o chamado “caixa dois”, que permeia todas as campanhas políticas, principalmente as majoritárias.
Ao conceder imunidades a grupos guerrilheiros, travestidos de “movimentos sociais”, o próprio governo pratica Terrorismo de Estado contra a sociedade, acelerando a desestruturação do Estado, que é o Vácuo Político Institucional. É o desconstrutivismo marxista em andamento.
No caso das invasões de terras, estimuladas pelo Governo, é nítida a inversão de valores, porque as vítimas são equiparadas aos agressores pelos órgãos de segurança, os quais, eufemisticamente, rotulam os crimes como “luta pela terra”. Os ladrões de bancos também gostariam de ser tratados como integrantes de “movimentos de luta pelo dinheiro alheio”, porque, de certa forma também objetivam a “socialização da propriedade e a distribuição de renda”. É a politização do crime como fator de distribuição de renda.
As imunidades concedidas à guerrilha rural no Brasil, configuram guerra assimétrica contra as vítimas e evidenciam a insegurança jurídica, que é mãe do caos. É a desestruturação do processo de produção de comida para inviabilizar o abastecimento e acelerar o desconstrutivismo marxista.
Os segmentos esclarecidos da sociedade precisam organizar-se para evitar o caos e garantir a democracia, que é a segurança do direito natural.
A antecipação da ação é a única maneira de sobrestar ou mesmo impedir a desagregação do Estado. Quanto mais tardia a intervenção da sociedade mais demorada e cara será a reconstrução do País.
Os estudos de cenários possibilitam a antecipação da ação, em caso de necessidade, e devem ser realizados por grupos com conhecimento e experiência multidisciplinar, para garantir o amplo espectro das previsões e sugestões.
Em caso de Vácuo Político Institucional, em garantia da soberania nacional e da Ordem Pública, a adoção das sugestões abaixo elencadas seriam adequadas:
1 - Ocorrendo a desagregação da autoridade do Estado, por qualquer motivo, as Forças Patrióticas, compostas pelos segmentos responsáveis e esclarecidos da sociedade, civis e militares, precisarão reforçar o Poder do Estado, para restabelecer a ordem pública, que é o patrimônio jurídico mais importante para a sociedade; em defesa da nação e dos seus objetivos nacionais permanentes. A sociedade, por seus segmentos esclarecidos e responsáveis, deverá assumir o processo de restabelecimento das instituições porque a Classe Política rompeu as instituições e desqualificou-se para, o trato da coisa pública, porque usurpou o poder do Estado para a prática sistemática de crimes. O artigo 144 da Constituição Federal determina que a Segurança Pública é Direito e Dever de todos;
2 - As Forças Patrióticas, através de Ordenamentos Institucionais, em defesa da soberania nacional, da lei e da ordem decretariam o estado de sítio e tomariam as seguintes providências:
I – Nomeação de Junta Governativa, composta por dois cidadãos civis e um militar, para administrar o país. Convocando 5 (cinco) anos de reservas das FA, para restabelecer e garantir a ordem pública;
II – Criariam o Conselho de Estado nomeando os seus membros: 21 brasileiros natos, maiores de 35 anos, graduação superior, reputação ilibada, (oriundos de várias regiões geográficas do País) que não tenham participado da administração pública, (exceto militares e professores), como concursados, nomeados, contratados ou eletivos, integrada necessariamente por 3 (três) membros natos, de nomeação dos comandantes das FFA, com poder de veto;
III – O Conselho de Estado, seria a OUVIDORIA EXECUTIVA DA SOCIEDADE, coordenando e dirigindo as corregedorias, nos três níveis da administração pública, nos três Poderes. Ser a Garante da presteza da administração pública, tendo como parâmetros os princípios constitucionais da moralidade, impessoalidade e legalidade, eficiência, publicidade e razoabilidade; Atuando como o Poder Moderador, entre a sociedade e o Poder Público e entre os Poderes, ouvindo os reclamos dos cidadãos e
determinando as correções, em caso de “desvio de rumo”, como ocorre atualmente, em que as autoridades usurparam o “poder do Estado” em beneficio próprio; seria O PODER MODERADOR DA REPÚBLICA, consubstanciando O NÚCLEO MONOLÍTICO DO PODER DA NAÇÃO.
IV – A JUNTA GOVERNATIVA administraria o país, enquanto não fosse outorgada uma nova Constituição, para regular a sucessão democrática, garantindo os objetivos nacionais permanentes. Empossada, imediatamente, nomearia os SECRETÁRIOS DE ESTADO, entre os brasileiros maiores de 35 anos com graduação superior e reputação ilibada:
Sec. da Justiça
Sec. da Guerra
Sec. da Saúde
Sec. da Educação e Cultura
Sec. Comércio Exterior
Sec. Indústria e Comércio
Sec. Agricultura e Abastecimento
Sec. Planejamento
Sec. Tesouro
Sec. Relações Exteriores
Sec. Transportes, Logística, Viação e Obras Públicas
Sec. Comunicações
Sec. da Habitação e Ocupação do Solo e Subsolo
Sec. Esportes e Turismo
Sec. Recursos Energéticos
Sec. Recursos Minerais
Sec. Ciência e Tecnologia
Sec. Previdência Social
V – O Conselho do Estado e a JUNTA GOVERNATIVA cumpririam as Ordenações Institucionais das Forças Patrióticas, até que fosse outorgada a nova Constituição;
VI – Em defesa da nação, da soberania nacional, da lei, da ordem e dos objetivos nacionais permanentes, vigoraria o estado de sítio, até que fosse restabelecida a ordem pública e a provada a necessária revisão constitucional;
VII – Seriam suspensos os trabalhos legislativos em todo o país, até que fosse aprovada, pelas Forças Patrióticas, uma revisão constitucional e convocadas eleições gerais; não poderiam concorrer aqueles que ocupassem ou tivessem ocupado cargos eletivos, em qualquer tempo; a Revisão da Constituição prestar-se-ia a garantir os objetivos nacionais permanentes: soberania, democracia, paz social, progresso, defesa do patrimônio nacional e integração nacional; moldando a estrutura do Estado para esse fim; adequando-se ao convívio da nação;
VIII – Proceder-se-ia à reestruturação do Poder Judiciário com o fortalecimento das Justiças Estaduais, que incorporariam a Justiça do Trabalho e a Justiça Federal, evitando-se a sobreposição de meios e atribuições; medida que tornaria a Justiça mais ágil. O Poder Judiciário e os demais órgãos da administração pública deveriam prestar serviços à sociedade 24 horas por dia, em três turnos, porque o Estado não pode dormir;
IX – Seria criado o Tribunal de Segurança Nacional, com competência exclusiva para julgar toda a matéria de interesse da segurança nacional;
X – Ficaria mantida a Justiça Militar, com competência para julgar os crimes militares;
XI – Os responsáveis pela desagregação do Poder do Estado e os corruptos deveriam ser imediatamente exonerados de suas funções públicas e submetidos à Corte Marcial:
XII – Os focos do processo de relativização do Poder do Estado, causadores da desagregação do Estado, deveriam ser submetidos à lei, através da FORÇA LEGAL: monopólio exclusivo dos Estados Organizados e Modernos;
XIII – As atividades do crime organizado, da guerrilha rural (MST e etc.) e urbana (sem teto) precisariam ser desarticuladas, pelo Poder do Estado, pois são instrumentos da esquerda revolucionária e certamente serão lançados contra a sociedade, na tentativa de manter o “stato quo”;
XIV – A esquerda revolucionária, frustrada nos seus objetivos de tomada de poder através do desconstrutivismo marxista do Estado, como de sua doutrina, nesse cenário, certamente, lançará contra a sociedade e as Forças Patrióticas, o QUARTO ELEMENTO, (já utilizado em São Paulo, em 15/05/06), que são as guerrilhas rural e urbana e as atividades criminosas (PCC, Comando Vermelho e etc.). A partir de assentamentos e acampamentos do MST e das favelas das grandes cidades, a esquerda revolucionária nesse desvario certamente lançará ataques terroristas, utilizando-se de elementos das FARC e suas congêneres latino americanas, do ETA espanhol (guerrilha urbana e movimento campesino) do IRA (atentados com nitroglicerina, como no MP de São Paulo) e do Terceiro Nível do Crime Organizado;
XV – Em proteção da incolumidade pública, as Forças Patrióticas, determinariam às Forças Armadas e Forças auxiliares, que ocupassem militarmente as favelas e assentamentos e acampamentos de Sem-Terras, de onde poderiam ser lançados
os ataques terroristas, bem como onde se fizesse necessária a força legal;
XVI – A reforma agrária, que consumiu mais de 20 bilhões de dólares para montar os focos de guerrilha, contra as instituições democráticas, seria extinta primeiro, porque o minifúndio inviabiliza o abastecimento, que é a preocupação de qualquer governo e depois, porque seus acampamentos homiziam criminosos, guerrilheiros e terroristas (inclusive estrangeiros) e, com as favelas, e o crime organizado, lançarão ataques terroristas para tentar restabelecer o seu poder, semeando o terror e o caos;
XVII – Cumprindo o seu dever, de impor a ordem no caos, as Forças Patrióticas precisariam antecipar-se à ação do inimigo, ocupando militarmente favelas e assentamentos do MST e reforma agrária, dissolvendo-os. Sem abastecimento, privadas de lideranças e sem o apoio oficial, os focos de resistência da guerrilha e do crime serão extintos;
XVIII – Como as favelas acossam as cidades e a guerrilha do MST estabeleceu acampamentos e assentamentos (coordenados pelo INCRA e Ministério da Reforma Agrária) em pontos estratégicos no interior do país, onde podem dificultar ou impedir o abastecimento, e explodir torres de transmissão de energia e ou usinas hidrelétricas, é imperiosa a sua desarticulação imediata;
XIX – A reforma agrária e as invasões de terras foram articuladas pelos inimigos da democracia, para semear o caos, tomar o poder e, com apoio internacional, inibir os investimentos no agronegócio, para neutralizar a vocação natural do Brasil: produzir alimentos.
Para reverter esse quadro adverso e extinguir definitivamente a ação do inimigo através da reforma agrária, as terras desapropriadas deveriam retroceder aos seus antigos proprietários (art 519 C Civil), os quais, inegavelmente, têm capacidade produtiva e são vocacionados para a produção de alimentos, fator garantidor da produção e do abastecimento dos centros urbanos. Todos os países que reverteram o processo comunizante, tomaram essas providências: Portugal, Romênia, Alemanha Oriental e demais países do Leste Europeu;
XX – É imperioso o estabelecimento de adequada política agrícola nacional, que respeite a vocação natural de cada região. Fortalecendo o campo, as cidades progredirão;
XXI – Em substituição aos programas assistencialistas poderiam ser criadas frentes de trabalho, para fazer manutenção de estradas e a limpeza pública;
XXII – As reservas indígenas, e suas áreas deveriam ser submetidas à administração pública e à soberania nacional; No Brasil não existem raças e credos, mas apenas a Nação Brasileira;
XXIII – A retrocessão das privatizações nas áreas de geração e transmissão de energia elétrica, mineração, siderurgia, estradas de rodagem, telecomunicações e ferrovias, examinadas caso a caso, é medida legal prevista pelo art 519 do Código Civil.
XXIV – A intervenção na FUNAI, IBAMA, INCRA, sindicatos, centrais sindicais, nos DETRANS, no SUS e na Previdência Social; para que suas contas sejam auditadas rigorosamente, bem como suas atividades, é medida fundamental no combate à corrupção.
XXV – As corregedorias dos três Poderes, adotado esse modelo, seriam compostas, exclusivamente, por cidadãos maiores de 35 anos, graduação superior e reputação ilibada, sorteados nos quadros eleitorais a cada dois anos. Esse processo será conduzido pelo Conselho de Estado;
XXVI – Em garantia da perenização do regime democrático, o Conselho de Estado nomearia comissão de juristas para a adequação da Carta Política aos interesses nacionais, aprimorando-as;
XXVII – Os presídios precisam ser submetidos à disciplina necessária para coibir crimes e prover a segurança dos sentenciados e da própria sociedade;
XXVIII – Os salários dos servidores públicos precisam ser adequados para preservar a sua dignidade e a tranqüilidade na prestação dos serviços à sociedade; servidores mal remunerados só interessam ao crime organizado;
XXIX – O acesso da sociedade aos serviços públicos precisa ser simplificado e agilizado; O Estado não pode dormir. Sua estrutura deve servir à nação 365 dias por ano, 24 horas por dia, divididos em três turnos;
MEDIDAS ECONÔMICAS
XXX – A dívida pública precisa ser, imediatamente, monetizada (paga), aumentando-se, subsequentemente, o depósito compulsório dos bancos, para evitar-se a inflação monetária.
Essa medida pouparia ao tesouro 240 bilhões de reais por ano, em juros;
XXXI – O Sistema Tributário Nacional é arcaico e voltado para o “encoleiramento” das pessoas e empresas. Urge democratizá-lo e simplificá-lo co a adoção do chamado IMPOSTO ÚNICO, que seria arrecadado pela rede bancária como o CPMF. Seria desejável a existência, apenas do imposto interno (único) e dos impostos regulatórios (importação e exportação). Tais providências, além de garantir a democracia, economizariam 160 bilhões de reais por ano, que é o custo da atual máquina arrecadatória;
XXXII – As empresas retrocedidas à administração Pública, não sendo estratégicas, poderiam tomar a feição de empresas de economia mista com administração profissionalizada;
XXXIII – O sistema produtivo precisa ser incentivado, através de programas setoriais: agricultura, indústria, comércio, serviços e etc. Considerando-se projetos de curto, médio e longo prazo;
XXXIV – As exportações de minérios e produtos agrícolas ficariam a cargo da Secretaria do Comercio Exterior, que poderá incentivar as empresas a agregar valor aos seus produtos, evitando-se a exportação de matérias primas, minerais e agrícolas.
XXXV – Seria adequada a adoção da conversibilidade da moeda, por uma cesta de minérios cotados internacionalmente, de composição móvel, a juízo das autoridades monetárias; a conversão seria feita sempre pelas cotações do mês anterior ao pedido;
XXXVI – O sistema financeiro precisa ser regionalizado, incentivando-se a sua capilaridade. Apenas os Bancos de Fomento deveriam atender todo o território nacional, as cooperativas de crédito deveriam ser regulamentadas e fiscalizadas pelo Banco Central, integrando o sistema de compensação de cheques. Na Alemanha, por exemplo, os maiores bancos são os corporativos;
XXXVII – Seria necessário adotar medidas para eliminar os gargalos de logística, que entravam o comércio internacional e a circulação de produtos no território nacional:
Infraestrutura e Logística
a. Reestruturação do Ministério dos Transportes na área de carga em dois setores: Logística e Infra-estrutura. Foco na eliminação dos gargalos de competitividade do transporte e nas obras necessárias nas áreas de rodovias, ferrovias, hidrovias, portos, dutovias e aeroportos;
b. Reestruturação total da área de transporte de passageiros (ferroviários, hidroviários, marítimos, rodoviários e aeroviários);
c. Unificação das agências reguladoras ANTT e ANTAQ em uma única agência que regule todo o transporte de carga nos modais rodoviário, hidroviário, marítimo (longo curso e cabotagem), ferroviário e dutoviário;
d. Criação do Corpo de Engenheiros do EMFA, que, coordenando um corpo técnico militar e civil, teria a responsabilidade de elaborar o planejamento da infraestrutura rodoviária, hidroviária, ferroviária e dutoviária e a implantação das obras relativas à infra-estrutura hidroviária.
1. Portos/Cabotagem e Longo Curso
- Eliminação da mão de obra avulsa nos portos;
- Adequação da legislação para a implantação de terminais privados;
- Dragagem de aprofundamento para adequar os portos aos navios de grande calado;
- Recriação do Loyd Brasileiro;
2. Rodovias
- Recuperação da malha rodoviária e criação de eixos Norte-Sul e Leste-Oeste com pista dupla em cada sentido;
- Postos de pesagem nas rodovias;
- Revisão dos contratos de concessão para adequação à realidade econômica brasileira;
- Implantação do Corredor de Exportações para o Pacífico através do Peru, em modais ferroviários e rodoviários;
3. Ferrovias
- Expansão da malha ferroviária visando especialmente as ligações intermodais com o transporte hidroviário, normatização da bitolagem ferroviária;
- Revisão dos contratos de concessão para adequação à realidade econômica brasileira;
- Adequação do Regulamento de Tráfego Ferroviário, principalmente, no que se refere ao direito de passagem e uso mútuo;
- Corredor de Exportações para o Pacífico através do Peru;
- Restabelecer o transporte ferroviário de passageiros, para todo território nacional.
4. Hidrovias
- Expansão, com adequação das hidrovias aos gabaritos modernos de competitividade (calado, vão de pontes, eclusas e tamanho de comboios) e construção do eixo hidroviário Norte-Sul;
- Implantação da hidrovia Teles Pires / Tapajós;
- Eclusas de Santo Antônio e Jirau no Rio Madeira;
- Eclusas na hidrovia do Tocantins;
- Conclusão das eclusas de Tucuruí;
- Eclusa de Itaipu.
5. Dutovias
- Regulamentação da implantação de dutovias no território brasileiro.
6. Aéreo
- Reavaliação da infra-estrutura aeroportuária brasileira de carga e passageiros.
XXXVIII – É fundamental para o progresso o plano ferroviário nacional, de hidrovias, de navegação de cabotagem e do transporte aéreo de cargas e de passageiros, comandados pelas secretarias envolvidas, sempre com a participação dos organismos de segurança nacional como ocorre, por exemplo, nos Estados Unidos; as iniciativas precisam ser coordenadas e sincronizadas;
XXXIX – A Amazônia deve ser analisada e desenvolvida do ponto de vista da vocação de cada região, preservando-se a natureza e a biodiversidade, na medida exata das necessidades da nação brasileira;
XL – Todos os tratados internacionais, que comprometam a soberania nacional e a segurança e os interesses da nação deveriam ser revogados imediatamente;
XLI – As redes de comunicação devem ser regionalizadas, evitando-se a formação de redes nacionais, que põem em risco a segurança nacional, imprimindo tendências particulares à formação da opinião pública;
3 – Restabelecidas as Instituições e a Ordem Pública, para fortalecer a democracia seriam convocadas Eleições Gerais. Aqueles, que exercem ou exerceram mandatos, em qualquer tempo, não poderiam concorrer;
4 - Em caso de desagregação do Poder do Estado ou de inobservância do art 37 da Constituição Federal os segmentos esclarecidos da sociedade, civis e militares, têm o dever de ocupar o Vácuo Institucional decorrente, para colocar ordem no caos, tomando as medidas necessárias para tanto, porque, como visto, as Instituições foram rompidas pela classe política, que usurpou o poder do Estado para a prática de crimes.
São Paulo, 17 de março de 2008.

OBS.: revisto em 06/01/2012


Antônio Ribas Paiva  - UND