quarta-feira, 2 de julho de 2014

Comunista, Socialista é tudo igual, em qualquer lugar do mundo -Acusado, Sarkozy diz que Justiça está sendo usada para ‘fins políticos’

Ex-presidente da França concedeu entrevista a emissoras de TV e negou ter cometido atos ilegais

Sarkozy: imunidade terminou na sexta-feira, um mês depois de ter deixado a Presidência
O ex-presidente da França, Nicolas Sarkozy (Philippe Wojazer/Reuters)
Um dia depois de ser acusado formalmente de corrupção ativa, tráfico de influência e violação do sigilo profissional, o ex-presidente da França Nicolas Sarkozy afirmou que a Justiça do país está sendo usada para “fins políticos”. Em entrevista a duas emissoras de TV, Sarkozy negou ter cometido qualquer ato ilegal e disse que o caso contra ele tem como objetivo abalar sua reputação.
“A situação é suficientemente séria para que eu diga ao povo francês onde estamos na exploração política de parte do sistema legal de hoje”, disse. “Digo a todos os que estão ouvindo que eu nunca os traí e nunca cometi nenhum ato contra os princípios da República e o Estado de Direito”.
A acusação foi formalizada depois de o ex-presidente ser detido e interrogado por aproximadamente quinze horas nesta terça, fato inédito para um ex-chefe de Estado francês. Os investigadores suspeitam que Sarkozy, que governou a França entre 2007 e 2012, tenha prometido um cargo de prestígio em Mônaco para um juiz de alto escalão em troca de informações sobre processos envolvendo sua administração.
Os problemas de Sarkozy com a Justiça francesa têm sido vistos pela imprensa do país como um duro golpe em suas pretensões de retornar ao poder em 2017. Ele foi derrotado pelo socialista François Hollande em 2012 em sua tentativa de reeleição, mas permaneceu popular com parte do eleitorado e demonstrou em diversas ocasiões que pretendia voltar a disputar o cargo. 
A entrevista desta quarta-feira quebrou um distanciamento calculado que Sarkozy vinha mantendo da imprensa nos dois últimos anos. Após deixar o Palácio do Eliseu, Sarkozy até falou com jornalistas, mas sempre evitou conceder longas entrevistas e comentar temas controversos. Com isso, ele tentava se manter em evidência sem desgastar a imagem - cuidado arruinado pelas novas acusações. 
Sarkozy já vinha tendo dor de cabeça com a Justiça há algum tempo. Em 2012, logo depois de perder a imunidade, a polícia revistou sua casa atrás de provas sobre o caso envolvendo a herdeira da empresa de cosméticos L'Oréal, Liliane Bettencourt. Ele chegou a ser formalmente acusado em março de 2013 de se aproveitar da senilidade da empresária, hoje com 90 anos, para financiar sua campanha presidencial de 2007. Bettencourt, considerada a mulher mais rica da França, sofre da doença de Alzheimer desde 2006. O caso contra o ex-presidente foi arquivado em outubro, mas o processo continua para alguns de seus ex-assessores.
Em abril do ano passado, um inquérito foi aberto para apurar informações de que sua campanha presidencial teria recebido dinheiro do então ditador líbio Muamar Kadafi. Em dezembro, mais um problema para Sarkozy. A polícia deteve Michel Gaudin, ex-chefe da polícia parisiense, e Claude Guéant, ex-ministro do Interior, por suspeita de desvio de verbas públicas.
Recentemente, os maus resultados da União por um Movimento Popular (UMP) nas eleições europeias e os escândalos envolvendo as contas de campanha de Sarkozy provocaram a queda do presidente da legenda, Jean-François Copé, um aliado do ex-presidente.



fonte: http://veja.abril.com.br/noticia/internacional/acusado-sarkozy-diz-que-justica-esta-sendo-usada-para-fins-politicos

Câmara pode votar hoje Decreto Legislativo que repudia arroto autoritário da dupla Dilma-Gilberto Carvalho: o Decreto 8.243, aquele que abre a porta para o fim da propriedade privada. E não se trata de exagero. Basta ser alfabetizado e saber ler! Que não falte hombridade aos deputados para defender o Parlamento! Henrique Alves, presidente da Câmara: ele diz que decreto 8.243 fere prerrogativas do Congresso Henrique Alves, presidente da Câmara: ele diz que Decreto 8.243 fere prerrogativas do Congresso. Que o Parlamento reaja!

Henrique Alves, presidente da Câmara: ele diz que decreto 8.243 fere prerrogativas do Congresso
Henrique Alves, presidente da Câmara: ele diz que Decreto 8.243 fere prerrogativas do Congresso. Que o Parlamento reaja!
O presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), deve pôr em votação nesta quarta o Decreto Legislativo da Câmara que torna sem efeito o decreto presidencial 8.243 — aquele arroubo bolivariano de Dilma Rousseff —, que submete, ainda que de forma oblíqua, as decisões do governo federal a conselhos populares. Trata-se de uma óbvia usurpação dos poderes do Congresso pelo Executivo. Já tratei do assunto aqui muitas vezes. A Constituição estabelece, sim, a participação direta da população por meio de três instrumentos: plebiscitos, referendos e emendas de iniciativa popular. Os conselhos, na forma como quer o decreto de Dilma, simplesmente substituem a democracia representativa pela democracia direta.
À Folha, afirmou Alves: “O decreto está em desarmonia com o princípio da separação dos Poderes, pois ao Congresso Nacional cabe, precipuamente, formulação de políticas públicas, por meio de lei, após amplo debate entre todas as forças políticas — da situação e da oposição — sobre as mais diversas demandas de todos e quaisquer grupos da sociedade, alinhados ou não, ao governo”. É só uma questão de bom senso.
Nesta terça, Gilberto Carvalho, secretário-geral da Presidência, esteve com Alves. O deputado voltou a defender a retirada do texto, mas o governo deixou claro que não negocia. O presidente da Câmara lamentou: “Esperava compreensão do governo, mas não foi possível”.
Não custa lembrar trechos do monstrengo dilmiano. O Artigo 1º do decreto estabelece: “Fica instituída a Política Nacional de Participação Social – PNPS, com o objetivo de fortalecer e articular os mecanismos e as instâncias democráticas de diálogo e a atuação conjunta entre a administração pública federal e a sociedade civil. Sei… O Inciso II do Artigo 3º sustenta ainda que uma das diretrizes do PNPS é a “complementariedade, transversalidade e integração entre mecanismos e instâncias da democracia representativa, participativa e direta.
Certo! Então os conselhos seriam uma forma de democracia direta, né? Só que é a democracia direta que se realiza à socapa, sem que ninguém saiba. Ou o “cidadão” decide fazer parte de algum “coletivo” ou “movimento social” ou não vai participar de coisa nenhuma. O texto tem o topete de definir o que é sociedade civil logo no Inciso I do Artigo 2º: “o cidadão, os coletivos, os movimentos sociais institucionalizados ou não institucionalizados, suas redes e suas organizações”. Ou por outra: é sociedade civil tudo aquilo que o poder decidir que é; e não é o que ele decidir que não é.
Fim da propriedade privada
Como observei numa coluna na Folha, O “indivíduo” só aparece no decreto para que possa ser rebaixado diante dos “coletivos” e dos “movimentos sociais institucionalizados” e “não institucionalizados”, seja lá o que signifiquem uma coisa, a outra e o seu contrário. Poucos perceberam que o decreto institui uma “justiça paralela” por intermédio da “mesa de diálogo”, assim definida: “mecanismo de debate e de negociação com a participação dos setores da sociedade civil e do governo diretamente envolvidos no intuito de prevenir, mediar e solucionar conflitos sociais”.
Ai, ai, ai… Como a Soberana já definiu o que é sociedade civil, podemos esperar na composição dessa mesa o “indivíduo” e os movimentos “institucionalizados” e “não institucionalizados”. Se a sua propriedade for invadida por um “coletivo”, por exemplo, você poderá participar, apenas como uma das partes, de uma “mesa de negociação” com os invasores e com aqueles outros “entes”. Antes que o juiz restabeleça o seu direito, garantido em lei, será preciso formar a tal “mesa”…
Isso tem história. No dia 19 de fevereiro, o ministro Gilberto Carvalho participou de um seminário sobre mediação de conflitos. Com todas as letras, atacou a Justiça por conceder liminares de reintegração de posse e censurou o estado brasileiro por cultivar o que chamou de “uma mentalidade que se posiciona claramente contra tudo aquilo que é insurgência“. Ou por outra: a insurgência lhe é bem-vinda. Parece que ele tem a ambição de manipulá-la como insuflador e como autoridade.
Vocês se lembram do “Programa Nacional-Socialista” dos Direitos Humanos, de dezembro de 2009? É aquele que, entre outros mimos, propunha mecanismos de censura à imprensa. Qual era o Objetivo Estratégico VI? Reproduzo trecho:
“a- Assegurar a criação de marco legal para a prevenção e mediação de conflitos fundiários urbanos, garantindo o devido processo legal e a função social da propriedade.
(…)
d- Propor projeto de lei para institucionalizar a utilização da mediação como ato inicial das demandas de conflitos agrários e urbanos, priorizando a realização de audiência coletiva com os envolvidos (…) como medida preliminar à avaliação da concessão de medidas liminares (…)”
Dilma voltou à carga, resolveu dar uma banana para o Congresso e, em vez de projeto de lei, que pode ser emendado pelos parlamentares, mandou logo um decreto.
Que a Câmara tenha a decência de repudiar esse arroto autoritário!
Texto publicado originalmente às 4h46
Por Reinaldo Azevedo

fonte: http://veja.abril.com.br/blog/reinaldo/geral/camara-pode-votar-hoje-decreto-legislativo-que-repudia-arroto-autoritario-da-dupla-dilma-gilberto-carvalho-o-decreto-8-243-aquele-que-abre-a-porta-para-o-fim-da-propriedade-privada-e-nao-se-trata-d/

Deputado com 107 processos se lança ao governo de MT 40 dias após prisão.

Deputado com 107 processos se lança ao governo de MT 40 dias após prisão:
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(G1) A disputa eleitoral deste ano pelo cargo de governador do estado de Mato Grosso tem, entre os candidatos, o deputado estadual José Riva (PSD), que acumula 107 processos na Justiça contra si. O parlamentar, que sempre negou as acusações, foi lançado candidato em convenção partidária nesta segunda-feira (30), em Cuiabá, 40 dias após ter sido preso pela Polícia Federal (PF) na operação Ararath, a qual apura esquema de crimes financeiros e fraudes que teriam movimentado ilegalmente cerca de R$ 500 milhões.
Liberado três dias depois do Complexo da Papuda, carceragem no Distrito Federal para onde foi levado pela PF, Riva retornou a Mato Grosso e retomou as atividades parlamentares, mas anunciou que abandonaria a carreira política. O deputado declarou que deixaria de disputar eleições alegando que não precisava de cargo político para viver, mas voltou atrás e teve o nome homologado para a disputa majoritária na convenção do PSD - com apoio dos partidos aliados PT do B, PRTB, PTN, PEN, PTC, PPL e Solidariedade.
Nascido no estado do Espírito Santo, Riva se mudou aos 20 anos para Mato Grosso, onde desenvolveu sua carreira política. Técnico em contabilidade, três anos depois, tornou-se prefeito da cidade de Juara, a 690 km de Cuiabá, que hoje conta com pouco mais de 33 mil habitantes. Foi eleito deputado estadual em 1994 e reeleito em 1998. Outras reeleições para o cargo de deputado estadual se sucederam em 2002, 2006 e 2010.
Desde que assumiu o primeiro mandato na Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT), o parlamentar tem revezado posições na presidência e na vice-presidência da Casa. Nos últimos meses, mesmo afastado do cargo máximo da ALMT (hoje exercido pelo peemedebista Romoaldo Júnior), ainda despachava no gabinete da Presidência.
No plano judicial, Riva responde a 107 processos. Entre eles, ações judiciais por casos como de improbidade administrativa e peculato. Seu nome já foi mencionado em casos de corrupção no estado.
Um deles ficou conhecido como “escândalo das calcinhas”: o parlamentar foi condenado a ressarcir os cofres públicos em R$ 2,1 milhões por desvios de recursos da ALMT. O dinheiro teria sido remetido a empresas de fachada, como uma fabricante de lingerie que recebeu R$ 3 milhões, segundo o processo. Riva negou qualquer envolvimento com desvio de dinheiro.
Em outros casos, o deputado teve seu nome ligado a transações ilegais com factorings de propriedade do ex-bicheiro João Arcanjo Ribeiro, hoje preso. A esposa do parlamentar, Janete Riva, também chegou a ser alvo de investigações; ela foi presa pela PF na operação Jurupari, em 2010, sob acusações de crimes ambientais e trabalho escravo numa propriedade rural da família.
O último caso envolvendo Riva é o da operação Ararath, na qual ele figura, segundo as investigações, como um dos beneficiários de um esquema de transações financeiras ilegais em funcionamento no estado. O esquema seria baseado num banco clandestino operado pelo empresário Gercio Marcelino Mendonça Júnior, que colabora com as investigações como delator premiado. A quinta etapa da operação, no dia 20 de maio, consistiu no cumprimento de uma série de mandados judiciais expedidos por conta das investigações, entre eles o mandado de prisão preventiva contra Riva.
A prisão foi revogada e, após três dias, o deputado foi liberado. Além de refutar qualquer crime financeiro ou fraude, ele alegou que sua prisão no dia 20 de maio foi ilegal porque possui foro privilegiado na condição de deputado estadual.

As diretrizes apresentadas pelo PT para a campanha de #Dilma, não deixam margem a dúvidas sobre suas intenções golpistas.



Veja a "Resolução sobre tática eleitoral" divulgada pelo próprio partido: 

14º Encontro Nacional do 
Partido dos Trabalhadores 

São Paulo, 2 e 3 de maio de 2014 


Resolução sobre tática eleitoral e política de alianças 

O Encontro Nacional do Partido dos Trabalhadores, realizado nos dias 2 e 
3 de maio de 2014, na cidade de São Paulo (SP), deliberou sobre as 
diretrizes de programa, da tática e da política de alianças do Partido dos 
Trabalhadores nas eleições de 2014. 

A versão final do documento contendo nossas diretrizes de programa de 
governo será proximamente aprovada e divulgada pelo Diretório Nacional 
do PT. 

A seguir, publicamos a resolução sobre tática eleitoral e política de 
alianças, bem como outras resoluções e moções referendadas pelos 
delegados e delegadas ao 14º Encontro Nacional. 

 DOC em pdf http://goo.gl/gEZ5wI - página 10




PT resiste e não cede continua a rasgar a CF -Governo não cede a apelos e mantém decreto que cria conselhos populares



Governo não cede a apelos e mantém decreto que cria conselhos populares
Mesmo com o apelo da oposição e até de parlamentares governistas pela retirada do decreto presidencial que cria a Política Nacional de Participação Popular, o líder do PT no Senado, Humberto Costa (PE), afirma que o governo não vai recuar. Para o senador Alvaro Dias (PSDB-PR), no entanto, Câmara e Senado devem aprovar um projeto de decreto legislativo que suste os efeitos do ato da presidente Dilma Rousseff. Veja o que dizem os dois senadores.

Bomba Terrorista explode em Igreja Evangélica



Começaram os Atentados Terroristas contra as Igrejas Evangélicas no Brasil.  denuncia recebida por um comum  amigo do Pr. Anselmo Melo que teve sua igreja acatada: "Hoje a noite nossa Igreja sofreu um atentado a bomba. Um explosivo com grande poder de destruição que causou grande estrago e prejuízo. Já vi roubo e todo tipo de agressão contra Igrejas, mas nunca vi algo assim. Imaginem quando a perseguição chegar. Por favor, orem por nós. Temos certeza que isso não foi obra do acaso. Shalom."
Lembrem-se, que a pessoa que costumava fazer isso frequentemente, hoje manda na nação. Um detalhe interessante, é QUE  Anselmo Melo, é um forte denunciador dos crimes do PT e do Movimento Gay.

 Sem mais.

Saibam mais sobre estes Atentados Terrorista dela.


terça-feira, 1 de julho de 2014

QUEREMOS UM GOVERNO QUE CUMPRA AS LEIS E NÃO REFORMAS E NOVAS LEIS OPORTUNISTAS





Resposta para José Agripino 
"Brasileiros clamam por mudanças, diz José Agripino"  


MUDANÇA? Que mudança? Mais mudanças do que o PT já fez? Mudanças agora são ARMADILHAS, são leis, MPs, decretos, reformas para nos ferrar.

O que queremos?

QUEREMOS TER UM GOVERNO, e não terroristas sabotadores da nação no poder.

QUEREMOS QUE SE CUMPRA A LEI, A CONSTITUIÇÃO, e não que se façam novas leis e reformas oportunistas.

QUEREMOS QUE SE GOVERNE PARA TODOS e não privilegiando minorias aliadas revolucionárias.

QUEREMOS QUE A TRANSPARÉNCIA E A VERDADE PERMEIE AS AÇÕES PÚBLICAS, e a vida privada seja deixada em paz. Pois querem inverter essa ordem.

QUEREMOS UM ESTADO QUE FACILITE A VIDA E O DESENVOLVIMENTO DE TODOS, e se intrometa o menos possível na liberdade de cada um.

E que fique claro que desigualdade social não é sinônimo de pobreza ou carência.



VAIAS - O fato da presidente não enxergar que depredar o país é um motivo mais que suficiente para provocar essa MÍNIMA reação dos brasileiros, é que é preocupante. Sobretudo se ela estiver sendo sincera!  
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O POVO JÁ FALOU, MAS NÃO FOI OUVIDO


"Se seu filho jogar o cachorro do vizinho pela janela, não lhe dê uma palmadinha. Se você for estuprada em domicílio, não atire. 
Se quase 60 mil pessoas morrem assassinadas por ano no seu país, e o partido governante rouba nas estatais, no Congresso e até na Copa, não xingue a presidente. A esquerda fica chateada. Reagir é ofensivo, como se sabe, a não ser contra os reacionários."

by FELIPE MORA BRASIL



OLHEM BEM A FOTO, E GRAVEM NAS SUAS MEMÓRIAS

Sabem quem é o carequinha de óculos na frente da Dilma? Chama-se Desiré Delano Bouterse, líder militar e presidente do Suriname. Esse cara, é um narcotraficante de 70 anos com prisão decretada no Brasil e em mais meia centena de países, a pedido da Holanda, onde está condenado a 16 anos de prisão por tráfico de cocaína.

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Sem-teto invadem edifício residencial em São Paulo

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LULA AMEAÇA: ELES NÃO SABEM DO QUE SOMOS CAPAZES"
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Por que estão xingando a Dilma?

O governo petista habituou a população a desrespeitar TUDO: A ordem, a família, a moral, as Forças Armadas, a Polícia, as Leis, o próprio Deus. Se esperava sair ileso e ser aceito como a ÚNICA coisa respeitável no meio do esculacho universal, então é até mais louco do que parece. (
Olavo de Carvalho)