quinta-feira, 3 de julho de 2014

Explica ai Padilha, tem explicação comprar remédio com 8.691% acima do preço?



A cada dia, o ex-ministro da Saúde, Alexandre Padilha, mostra como comandou seu ministério. Desta vez, a Controladoria-Geral da União apontou que Padilha comprou remédios para a saúde indígena que custaram 8.691% a mais que outras compras feitas pela pasta: leia mais em:  http://bit.ly/1g0tLVv

E depois o sujeito quer ser Governador de São Paulo, imaginem  se for eleito??? São Paulo não pode eleger  mais comunistas.

OS CANALHAS ESTÃO SOLTOS! (by blog do Aluizio Amorim)

Por Nilson Borges Filho (*)
Na falta de argumentos sólidos para desqualificar  a vida pública de Aécio Neves, postulante à cadeira presidencial nas próximas eleições, a canalha situacionista  partiu para a ignorância, usando dos piores meios disponíveis aos sem caráter,  com o único objetivo de enlamear a família do senador mineiro para atingir o candidato que sobe nas pesquisas de intenções de votos. A sordidez utilizada pela patifaria institucional, abrigada em valhacoutos sustentados com dinheiro público, dessa vez se superou na produção do lixo em que chafurda.
Na luta política, o confronto ideológico e programático determinam de que lado cada um dos candidatos se encontra, obedecendo os limites da boa educação e da compostura pessoal, os postulantes saem em busca de votos. Um e outro desvio, revelados pela emoção que uma campanha eleitoral implica, pode-se até perdoar pelo excesso produzido por um dos contendores. A rigor, é feio, mas releva-se.
O senador Aécio Neves é pai e na avaliação dos que com ele convivem, um pai extremoso e presente. Pois é na condição de  pai que o candidato a presidente e senador mineiro está sendo caluniado pela escória que se vê ameaçada de perder o poder e, por consequência, a chave do cofre. Ora, pelos escândalos que diariamente são veiculados pela imprensa brasileira, sabe-se bem o que motiva essa gentalha a  assassinar reputações, mesmo que para isso acontecer não se envergonha de enxovalhar a reputação de uma moça de 22 anos, cujo único pecado é o de ser filha de um candidato de oposição.
Acostumados com o jogo sujo, sempre margeando o nível do esgoto, esses tipos, conhecidíssimos pela maneira estúpida com que agem, saíram a campo para produzir e reproduzir pelas redes sociais que a ex-mulher do senador Aécio Neves o estava acusando de usar a filha de ambos para contrabandear diamantes.
A mentira, por si só, não merece ser levada a sério. Somente a burrice crônica acumulada com a falta de caráter justificariam que alguém em sã consciência e com o controle de suas faculdades mentais acreditasse em tamanho disparate. 
Mas esses aprendizes de Joseph Goebbels, tresloucado ministro de Propaganda do Reich nazista, se juntam na tese de que uma mentira repetida inúmeras vezes, em determinado momento se transforma em verdade. Os incautos, aqueles que por falta de oportunidade são de poucas letras, podem ser levados a dar crédito a essa estupidez.
O senador Aécio Neves e sua ex-mulher Andréa Falcão divulgaram nota  mencionando “a sórdida campanha de mentiras e calúnias patrocinadas pelos adversários”.
A maior covardia está no fato de envolver uma jovem dedicada aos estudos e  que nunca se envolveu com política, seja desqualificada por adversários do pai, candidato à presidência. Ainda bem que a grande parcela dos brasileiros de bem é esclarecida e consegue diferenciar aquilo que é verdade, daquilo que é construído pelos estertores da política baixa. A bandalha não tem limites quando se trata da possibilidade de perder o poder.
(*) Nilson Borges Filho é mestre, doutor e pós-doutor em Direito e articulista colaborador do blog do Aluizio Amorim.

quarta-feira, 2 de julho de 2014

Ser Torcedor da empresa CBF/Seleção não te transforma em patriota.






























Ser Torcedor da empresa CBF/Seleção não te transforma em patriota.

O resto é omissão!!! Não é vestir uma camiseta verde e a amarela da seleção de jogadores profissionais, cantar errado o hino a capela, e gritar "eu sou brasileiro, com muito orgulho no coração, isso não é Patriotismo, o nome disso é "Circo,"Picadeiro", "Palhaçada", "Idiotização de uma nação". ACORDA BRASIL NÃO ESTÁ VENDO SEU FUTURO AMANHÃ COMO CUBA. ACORDA VENEZUELA antes que Lulas, Dilmas, Zés Dirceus e outros guerrilheiros terroristas se perpetuem no poder. A COR DA!!! ANTES QUE SEJA TARDE DEMAIS.




Patriotismo é ato de se levantar contra o governo quando ele está errado. (Ron Paul).

Não adianta. Todo mundo já sabe que as intenções do PT é transformar o Brasil em uma nova VENEZUELA - Coordenação da campanha de Dilma manda “lavar” seu programa de governo para esconder as reais intenções do PT caso ela se reeleja

Não adianta pois a grande maioria já sabe que a intenção do PT é transformar o Brasil em uma nova VENEZUELA

Coordenação da campanha de Dilma manda “lavar” seu programa de governo para esconder as reais intenções do PT caso ela se reeleja.

Comunista, Socialista é tudo igual, em qualquer lugar do mundo -Acusado, Sarkozy diz que Justiça está sendo usada para ‘fins políticos’

Ex-presidente da França concedeu entrevista a emissoras de TV e negou ter cometido atos ilegais

Sarkozy: imunidade terminou na sexta-feira, um mês depois de ter deixado a Presidência
O ex-presidente da França, Nicolas Sarkozy (Philippe Wojazer/Reuters)
Um dia depois de ser acusado formalmente de corrupção ativa, tráfico de influência e violação do sigilo profissional, o ex-presidente da França Nicolas Sarkozy afirmou que a Justiça do país está sendo usada para “fins políticos”. Em entrevista a duas emissoras de TV, Sarkozy negou ter cometido qualquer ato ilegal e disse que o caso contra ele tem como objetivo abalar sua reputação.
“A situação é suficientemente séria para que eu diga ao povo francês onde estamos na exploração política de parte do sistema legal de hoje”, disse. “Digo a todos os que estão ouvindo que eu nunca os traí e nunca cometi nenhum ato contra os princípios da República e o Estado de Direito”.
A acusação foi formalizada depois de o ex-presidente ser detido e interrogado por aproximadamente quinze horas nesta terça, fato inédito para um ex-chefe de Estado francês. Os investigadores suspeitam que Sarkozy, que governou a França entre 2007 e 2012, tenha prometido um cargo de prestígio em Mônaco para um juiz de alto escalão em troca de informações sobre processos envolvendo sua administração.
Os problemas de Sarkozy com a Justiça francesa têm sido vistos pela imprensa do país como um duro golpe em suas pretensões de retornar ao poder em 2017. Ele foi derrotado pelo socialista François Hollande em 2012 em sua tentativa de reeleição, mas permaneceu popular com parte do eleitorado e demonstrou em diversas ocasiões que pretendia voltar a disputar o cargo. 
A entrevista desta quarta-feira quebrou um distanciamento calculado que Sarkozy vinha mantendo da imprensa nos dois últimos anos. Após deixar o Palácio do Eliseu, Sarkozy até falou com jornalistas, mas sempre evitou conceder longas entrevistas e comentar temas controversos. Com isso, ele tentava se manter em evidência sem desgastar a imagem - cuidado arruinado pelas novas acusações. 
Sarkozy já vinha tendo dor de cabeça com a Justiça há algum tempo. Em 2012, logo depois de perder a imunidade, a polícia revistou sua casa atrás de provas sobre o caso envolvendo a herdeira da empresa de cosméticos L'Oréal, Liliane Bettencourt. Ele chegou a ser formalmente acusado em março de 2013 de se aproveitar da senilidade da empresária, hoje com 90 anos, para financiar sua campanha presidencial de 2007. Bettencourt, considerada a mulher mais rica da França, sofre da doença de Alzheimer desde 2006. O caso contra o ex-presidente foi arquivado em outubro, mas o processo continua para alguns de seus ex-assessores.
Em abril do ano passado, um inquérito foi aberto para apurar informações de que sua campanha presidencial teria recebido dinheiro do então ditador líbio Muamar Kadafi. Em dezembro, mais um problema para Sarkozy. A polícia deteve Michel Gaudin, ex-chefe da polícia parisiense, e Claude Guéant, ex-ministro do Interior, por suspeita de desvio de verbas públicas.
Recentemente, os maus resultados da União por um Movimento Popular (UMP) nas eleições europeias e os escândalos envolvendo as contas de campanha de Sarkozy provocaram a queda do presidente da legenda, Jean-François Copé, um aliado do ex-presidente.



fonte: http://veja.abril.com.br/noticia/internacional/acusado-sarkozy-diz-que-justica-esta-sendo-usada-para-fins-politicos

Câmara pode votar hoje Decreto Legislativo que repudia arroto autoritário da dupla Dilma-Gilberto Carvalho: o Decreto 8.243, aquele que abre a porta para o fim da propriedade privada. E não se trata de exagero. Basta ser alfabetizado e saber ler! Que não falte hombridade aos deputados para defender o Parlamento! Henrique Alves, presidente da Câmara: ele diz que decreto 8.243 fere prerrogativas do Congresso Henrique Alves, presidente da Câmara: ele diz que Decreto 8.243 fere prerrogativas do Congresso. Que o Parlamento reaja!

Henrique Alves, presidente da Câmara: ele diz que decreto 8.243 fere prerrogativas do Congresso
Henrique Alves, presidente da Câmara: ele diz que Decreto 8.243 fere prerrogativas do Congresso. Que o Parlamento reaja!
O presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), deve pôr em votação nesta quarta o Decreto Legislativo da Câmara que torna sem efeito o decreto presidencial 8.243 — aquele arroubo bolivariano de Dilma Rousseff —, que submete, ainda que de forma oblíqua, as decisões do governo federal a conselhos populares. Trata-se de uma óbvia usurpação dos poderes do Congresso pelo Executivo. Já tratei do assunto aqui muitas vezes. A Constituição estabelece, sim, a participação direta da população por meio de três instrumentos: plebiscitos, referendos e emendas de iniciativa popular. Os conselhos, na forma como quer o decreto de Dilma, simplesmente substituem a democracia representativa pela democracia direta.
À Folha, afirmou Alves: “O decreto está em desarmonia com o princípio da separação dos Poderes, pois ao Congresso Nacional cabe, precipuamente, formulação de políticas públicas, por meio de lei, após amplo debate entre todas as forças políticas — da situação e da oposição — sobre as mais diversas demandas de todos e quaisquer grupos da sociedade, alinhados ou não, ao governo”. É só uma questão de bom senso.
Nesta terça, Gilberto Carvalho, secretário-geral da Presidência, esteve com Alves. O deputado voltou a defender a retirada do texto, mas o governo deixou claro que não negocia. O presidente da Câmara lamentou: “Esperava compreensão do governo, mas não foi possível”.
Não custa lembrar trechos do monstrengo dilmiano. O Artigo 1º do decreto estabelece: “Fica instituída a Política Nacional de Participação Social – PNPS, com o objetivo de fortalecer e articular os mecanismos e as instâncias democráticas de diálogo e a atuação conjunta entre a administração pública federal e a sociedade civil. Sei… O Inciso II do Artigo 3º sustenta ainda que uma das diretrizes do PNPS é a “complementariedade, transversalidade e integração entre mecanismos e instâncias da democracia representativa, participativa e direta.
Certo! Então os conselhos seriam uma forma de democracia direta, né? Só que é a democracia direta que se realiza à socapa, sem que ninguém saiba. Ou o “cidadão” decide fazer parte de algum “coletivo” ou “movimento social” ou não vai participar de coisa nenhuma. O texto tem o topete de definir o que é sociedade civil logo no Inciso I do Artigo 2º: “o cidadão, os coletivos, os movimentos sociais institucionalizados ou não institucionalizados, suas redes e suas organizações”. Ou por outra: é sociedade civil tudo aquilo que o poder decidir que é; e não é o que ele decidir que não é.
Fim da propriedade privada
Como observei numa coluna na Folha, O “indivíduo” só aparece no decreto para que possa ser rebaixado diante dos “coletivos” e dos “movimentos sociais institucionalizados” e “não institucionalizados”, seja lá o que signifiquem uma coisa, a outra e o seu contrário. Poucos perceberam que o decreto institui uma “justiça paralela” por intermédio da “mesa de diálogo”, assim definida: “mecanismo de debate e de negociação com a participação dos setores da sociedade civil e do governo diretamente envolvidos no intuito de prevenir, mediar e solucionar conflitos sociais”.
Ai, ai, ai… Como a Soberana já definiu o que é sociedade civil, podemos esperar na composição dessa mesa o “indivíduo” e os movimentos “institucionalizados” e “não institucionalizados”. Se a sua propriedade for invadida por um “coletivo”, por exemplo, você poderá participar, apenas como uma das partes, de uma “mesa de negociação” com os invasores e com aqueles outros “entes”. Antes que o juiz restabeleça o seu direito, garantido em lei, será preciso formar a tal “mesa”…
Isso tem história. No dia 19 de fevereiro, o ministro Gilberto Carvalho participou de um seminário sobre mediação de conflitos. Com todas as letras, atacou a Justiça por conceder liminares de reintegração de posse e censurou o estado brasileiro por cultivar o que chamou de “uma mentalidade que se posiciona claramente contra tudo aquilo que é insurgência“. Ou por outra: a insurgência lhe é bem-vinda. Parece que ele tem a ambição de manipulá-la como insuflador e como autoridade.
Vocês se lembram do “Programa Nacional-Socialista” dos Direitos Humanos, de dezembro de 2009? É aquele que, entre outros mimos, propunha mecanismos de censura à imprensa. Qual era o Objetivo Estratégico VI? Reproduzo trecho:
“a- Assegurar a criação de marco legal para a prevenção e mediação de conflitos fundiários urbanos, garantindo o devido processo legal e a função social da propriedade.
(…)
d- Propor projeto de lei para institucionalizar a utilização da mediação como ato inicial das demandas de conflitos agrários e urbanos, priorizando a realização de audiência coletiva com os envolvidos (…) como medida preliminar à avaliação da concessão de medidas liminares (…)”
Dilma voltou à carga, resolveu dar uma banana para o Congresso e, em vez de projeto de lei, que pode ser emendado pelos parlamentares, mandou logo um decreto.
Que a Câmara tenha a decência de repudiar esse arroto autoritário!
Texto publicado originalmente às 4h46
Por Reinaldo Azevedo

fonte: http://veja.abril.com.br/blog/reinaldo/geral/camara-pode-votar-hoje-decreto-legislativo-que-repudia-arroto-autoritario-da-dupla-dilma-gilberto-carvalho-o-decreto-8-243-aquele-que-abre-a-porta-para-o-fim-da-propriedade-privada-e-nao-se-trata-d/

Deputado com 107 processos se lança ao governo de MT 40 dias após prisão.

Deputado com 107 processos se lança ao governo de MT 40 dias após prisão:
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(G1) A disputa eleitoral deste ano pelo cargo de governador do estado de Mato Grosso tem, entre os candidatos, o deputado estadual José Riva (PSD), que acumula 107 processos na Justiça contra si. O parlamentar, que sempre negou as acusações, foi lançado candidato em convenção partidária nesta segunda-feira (30), em Cuiabá, 40 dias após ter sido preso pela Polícia Federal (PF) na operação Ararath, a qual apura esquema de crimes financeiros e fraudes que teriam movimentado ilegalmente cerca de R$ 500 milhões.
Liberado três dias depois do Complexo da Papuda, carceragem no Distrito Federal para onde foi levado pela PF, Riva retornou a Mato Grosso e retomou as atividades parlamentares, mas anunciou que abandonaria a carreira política. O deputado declarou que deixaria de disputar eleições alegando que não precisava de cargo político para viver, mas voltou atrás e teve o nome homologado para a disputa majoritária na convenção do PSD - com apoio dos partidos aliados PT do B, PRTB, PTN, PEN, PTC, PPL e Solidariedade.
Nascido no estado do Espírito Santo, Riva se mudou aos 20 anos para Mato Grosso, onde desenvolveu sua carreira política. Técnico em contabilidade, três anos depois, tornou-se prefeito da cidade de Juara, a 690 km de Cuiabá, que hoje conta com pouco mais de 33 mil habitantes. Foi eleito deputado estadual em 1994 e reeleito em 1998. Outras reeleições para o cargo de deputado estadual se sucederam em 2002, 2006 e 2010.
Desde que assumiu o primeiro mandato na Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT), o parlamentar tem revezado posições na presidência e na vice-presidência da Casa. Nos últimos meses, mesmo afastado do cargo máximo da ALMT (hoje exercido pelo peemedebista Romoaldo Júnior), ainda despachava no gabinete da Presidência.
No plano judicial, Riva responde a 107 processos. Entre eles, ações judiciais por casos como de improbidade administrativa e peculato. Seu nome já foi mencionado em casos de corrupção no estado.
Um deles ficou conhecido como “escândalo das calcinhas”: o parlamentar foi condenado a ressarcir os cofres públicos em R$ 2,1 milhões por desvios de recursos da ALMT. O dinheiro teria sido remetido a empresas de fachada, como uma fabricante de lingerie que recebeu R$ 3 milhões, segundo o processo. Riva negou qualquer envolvimento com desvio de dinheiro.
Em outros casos, o deputado teve seu nome ligado a transações ilegais com factorings de propriedade do ex-bicheiro João Arcanjo Ribeiro, hoje preso. A esposa do parlamentar, Janete Riva, também chegou a ser alvo de investigações; ela foi presa pela PF na operação Jurupari, em 2010, sob acusações de crimes ambientais e trabalho escravo numa propriedade rural da família.
O último caso envolvendo Riva é o da operação Ararath, na qual ele figura, segundo as investigações, como um dos beneficiários de um esquema de transações financeiras ilegais em funcionamento no estado. O esquema seria baseado num banco clandestino operado pelo empresário Gercio Marcelino Mendonça Júnior, que colabora com as investigações como delator premiado. A quinta etapa da operação, no dia 20 de maio, consistiu no cumprimento de uma série de mandados judiciais expedidos por conta das investigações, entre eles o mandado de prisão preventiva contra Riva.
A prisão foi revogada e, após três dias, o deputado foi liberado. Além de refutar qualquer crime financeiro ou fraude, ele alegou que sua prisão no dia 20 de maio foi ilegal porque possui foro privilegiado na condição de deputado estadual.