sexta-feira, 4 de julho de 2014

MAIS UMA IDIOTA ÚTIL DO PARTIDÃO- QUE NÃO RESPONDE NOSSAS PEGUNTAS, ODEIA VERDADES E A NOS AMEAÇA -Vejam as sequencias de imagens e tirem suas conclusões.






















































20% DOS MELHORES E MAIS CAROS INGRESSOS ESTAVAM NAS MÃOS DESSA MÁFIA...COMO A FIFA NÃO PODERIA SABER??? ATÉ O PAI DE NEYMAR PODE ESTAR ENVOLVIDO..



"A polícia brasileira investiga, entre outros suspeitos, o pai do jogador Neymar, Neymar da Silva, como possível fornecedor de entradas na trama de revenda ilegal de ingressos da Copa que foi desmontada ontem no Rio de Janeiro e São Paulo. A operação, denominada Jules Rimet pela polícia, causou até agora a detenção do empresário argelino Lamine Fofana, estreitamente vinculado ao mundo do futebol, junto com outras dez pessoas. Fofana era o suposto líder de uma rede que organizou um negócio de revenda de entradas das partidas da Copa, ainda que a polícia suspeite que o líder do bando é um funcionário da FIFA que reside no exclusivo hotel Copacabana Palace e cuja participação nos delitos já foi confirmada, apesar de sua identidade continuar sem ser revelada. O funcionário da FIFA era quem conseguia as entradas para Fofana, de 57 anos, que depois as entregava para federações, jogadores e familiares dos jogadores. ATÉ DUNGA???..."Segundo o jornal Folha, outros personagens investigados pela polícia incluem o ex-treinador Dunga, o ex-jogador Júnior Baiano, os campeões do mundo em 1970 Carlos Alberto e Jairzinho e Roberto de Assis, irmão e empresário de Ronaldinho Gaúcho. Todos eles tiveram contato recente e comprovado com Fofana

FONTE: .http://brasil.elpais.com/brasil/2014/07/04/deportes/1404429161_5293


Oposição fará pressão para que TCU ouça Dilma por participação e responsabilidade no Pasadenagate


Edição do Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Jorge Serrão - serrao@alertatotal.net

Pode não render o “passadilma”, desejado pela “oposição”, mas Dilma Rousseff tem o dever moral de explicar sua incontestável participação e responsabilidade direta na decisão tomada pelo Conselho de Administração da Petrobras a favor do péssimo negócio de comprar a refinaria Pasadena, no Texas, EUA. Dilma corre o risco de ser submetida ao vexame (inédito para uma Presidenta da República) de ser ouvida em uma audiência no Tribunal de Contas da União – que nem é “tribunal” no sentido jurídico, mas, tecnicamente, um órgão auxiliar de fiscalização do poder Legislativo. Fora o TCU, pareceres de auditores da Secretaria de Controle Externo das Estatais também atormentam a Presidenta-candidata que foge do assunto Pasadena.

Além de Dilma, que foi a “presidente” do Conselho de Administração da Petrobras que referendou o negócio, o caso pode atingir três das principais “engrenagens” que comandam o capimunismo tupiniquim: Guido Mantega, ministro da Fazenda e atual presidente do Conselhão da Petrobras; Luciano Coutinho, também membro do conselho da petrolífera e poderoso diretor do BNDES (“sócio” dos maiores empreendimentos públicos e privados do País); e o hoje sumido Antônio Palocci Filho, ex-ministro da Fazenda, da Casa Civil e integrante do Conselho da Petrobras quando Pasadena foi negociada. Também seriam ouvidos os ex-conselheiros Cláudio Luiz Haddad, Fabio Colletti Barbosa e Gleuber Vieira.

O caso fica mais explosivo ainda se for juntada, também, a participação direta do ex-presidente da Petrobras, José Sérgio Gabrielli – que hoje petistas fingem colocar em desgraça, embora todos saibam que sempre foi homem de confiança de Luiz Inácio Lula da Silva, o Presidentro eterno. A bomba fica pronta para estourar se o ex-diretor de Abastecimento da Petrobras, Paulo Roberto Costa, preso pela Operação Lava Jato, e que negociou Pasadena, também for formalmente envolvido em um inquérito. Mas tudo explode mesmo se investidores da Petrobras cumprirem a ameaça de pedir que o diretor Financeiro da empresa, Almir Guilherme Barbassa, seja arrolado como o responsável pelos pagamentos.

Pasadena será tema certo de desgaste de Dilma na campanha reeleitoral que tem tudo para fracassar. O líder do PSDB na Câmara, o baiano Antonio Imbassahy, vai cobrar que Dilma dê uma explicação oficial, inicialmente ao TCU, e, depois, à Justiça, já que o caso Pasadena tende a virar um processo judicial movido por investidores que se sentem lesados: “Os pareceres do TCU confirmam que a Petrobras e os brasileiros tiveram um prejuízo bilionário porque a presidente Dilma autorizou um negócio grande e temerário com base em um simples resumo. E, percebendo que havia feito um mau negócio, nada fez para evitar ou reduzir o prejuízo. Sobre isso, no entanto, a presidente não diz uma palavra. O mínimo que deveria fazer é dar explicações à sociedade”.

Enquanto se vangloria do sucesso popular da “copa das copas”, Dilma sabe que seu time tem tudo para perder de goleada, se os escândalos na Petrobras forem adiante. A lista é gigante: Pasadena, Abreu e Lima, Comperj, aluguel de plataformas, PFICO (Petrobras Finance Internacional Company), Gemini e vários outros problemas denunciados, oficialmente, por investidores, em atas de assembleias da companhia, podem se transformar em escândalos ainda maiores se realmente a Operação Lava Jato não terminar em pizza.

Diante da Lava Jato, o famoso Mensalão, que transformou Joaquim Barbosa em herói e alguns membros da cúpula petista em vilões, vai parecer um pequeno delito cometido por amadores. O grave problema brasileiro é o alto e costumeiro risco de impunidade quando um escândalo envolve tanta gente graúda...

Se a Seleção Brasileira não ganhar “a copa das copas”, e Dilma não vencer a reeleição das reeleições, o bicho pode e deve pegar para a petralhada, em curto e médio prazos.

Queda feia

Quando fazem a pesquisa melhorar para Dilma, a realidade cruel da desgovernança a derruba...

Desaba um viaduto em construção em Belo Horizonte, para atrapalhar o deslocamento das seleções que lá jogam a Copa das Copas...

Obra que deveria ter ficado pronta antes do torneio, mas não ficou, sob responsabilidade da construtora Cowan – contratada pelo governo federal...

Maquiagem perfeita



Passadilma   

O processo do caso Pasadena que corre no TCU pode ter dois caminhos, até o final do ano.

Pode ser convertido em uma tomada de contas especial, para futuro ressarcimento aos cofres públicos dos danos e prejuízos causados.

E pode render uma audiência – ouvindo-se os responsáveis citados, para apurar eventual irregularidade ou má gestão.

Os dois casos complicam Dilma, antes, durante e depois da eleição.

Alvos da petralhada

A petralhada deseja comer o fígado de três auditores federais que atuam no caso Pasadena no TCU: Alberto Henriques, Michel Afonso Assad e Jefferson Lima de Souza.

Eles defendem que Dilma deve apresentar explicações sobre o fato de ter autorizado, como presidente do Conselho de Administração da Petrobras na ocasião, a compra da primeira metade da refinaria, com base no Acordo de Acionistas.

Alberto Henriques sustenta que a presidente e os conselheiros que participaram da compra da primeira metade em 2006 deveriam ser ouvidos em audiência para explicar suposto "exercício inadequado do dever de diligência" por não terem solicitados mais documentos para subsidiar a decisão.

Convocáveis

O ministro José Jorge, do TCU, é quem decidirá pela convocação de Dilma e dos Conselheiros e ex-membros do conselhão da Petrobras.

Vários diretores e ex-diretores também devem ser citados pelo TCU para explicar os prejuízos causados no caso Pasadena:

O ex-presidente da Petrobras José Sergio Gabrielli, o ex-diretor da Área Internacional Nestor Cerveró, o ex-diretor de Abastecimento Paulo Roberto Costa, os outros integrantes da Diretoria Executiva na ocasião da compra, Almir Guilherme Barbassa, Renato de Souza Duque, Guilherme de Oliveira Estrella e Ildo Luis Sauer, e dois ex-funcionários, Luís Carlos Moreira da Silva, ex-gerente executivo da Área Internacional Desenvolvimento de Negócios, e Gustavo Tardin Barbosa, ex-chefe do escritório financeiro da Petrobras America.

Batendo na gerentona

O tucano Imbassahy descreve a destruição causada pelo petismo na Petrobras:

“O modelo petista de gestão da Petrobras vem carregado de péssimos indicadores, como a perda monstruosa de valor de mercado da estatal nos últimos três anos, o título de empresa não financeira mais endividada do mundo, e com corrupção diagnosticada e comprovada pela Polícia Federal. A presidente Dilma permitiu que fosse instalado na Petrobras, símbolo do empreendedorismo brasileiro, um verdadeiro condomínio da corrupção”.

O tucano lembra que, entre 1997 e 2002, a produção de petróleo pela Petrobras avançou 122%, mas na gestão Dilma, de 2011 a 2014, a média de crescimento anual é caiu 0,9%.

Localização de bens

A Justiça do Trabalho criou um novo núcleo para auxiliar a busca por bens de devedores trabalhistas.

Os 24 Tribunais Regionais do Trabalho (TRTs) devem implantar nos próximos seis meses o Núcleo de Pesquisa Patrimonial, unidades de inteligência para garantir a execução das sentenças.

A medida está na Resolução nº 138, publicada e assinada pelo presidente do Conselho Superior da Justiça do Trabalho (CSJT) e do Tribunal Superior do Trabalho (TST), ministro Barros Levenhagen.

Prazo vencendo…

O escritor e Coronel na reserva Gelio Fregapani lembra que está vencendo, em 24 de julho, o prazo para que o Brasil denuncie e cancela a absurdaConvenção número 169 da Organização Internacional do Trabalho (OIT), que é a maior ameaça à nossa integridade territorial desde a Guerra do Paraguai.

Fragapani pondera que, se Dilma Rousseff agir de forma soberana e em favor do Brasil, vai anular o perigo de perdermos a condição jurídica de impedir uma declaração de independência das minorias étnicas:

“Se a presidente denunciar a convenção, terá justificado seu mandato, apesar de todos os erros que tenha cometido até então, mas se não o fizer, estará no mesmo patamar dos traidores acima citados, apesar das eventuais decisões corretas em algum outro setor. Receberá no futuro a maldição de mais de 200 milhões de brasileiros que verão nosso país dividido e espoliado e saberão identificar os responsáveis por esse crime”.

Em tempo: a Convenção 169 da OIT foi assinada pelo governo FHC, aprovada pelo Congresso e promulgada por decreto de Lula da Silva, reconhecendo a absurda soberania dos povos indígenas, em total conflito com a cláusula pétrea constitucional de indissolubilidade do território brasileiro.

Crueldade com o reeducando

Maldade da turma do facebook, colocando uma leganda na foto do ilustre reeducando petista chegando para seu primeiro dia de trabalho no regime prisional semi-aberto:

“Tá com cara de Clint Eastwood jurando vingança”

Parece mesmo que os tempos de cárcere deram uma envelhecida em Dirceu...

Local de trabalho



Covardia dos fanáticos anônimos idiotizados

Alguns torcedores fundamentalistas e fanáticos ideológicos do partido-seita PT conseguem ser tão covardes que usam as áreas de comentários de sites para fazer ameaças a quem faz oposição aberta, livre e democrática ao desgoverno.

Os nazicomunopetralhas sequer têm a coragem de assinar o nome, ao contrário do que fazem os que assinam artigos neste Alerta Total.

Dá nojo ler o covarde e ameaçador comentário postado no texto escrito pelo economista Arthur Jorge Costa Pinto, “Recessão à vista na Economia Brasileira”, aqui veiculado em 2 de Julho de 2014:

“Cara, tu não vale nada. Como tu consegue viver neste mundo publicando somente coisas ruins neste blog, falando mal o tempo todo do governo, sem postar nenhum coisa boa, positiva?! será q vc não tem consciência? não tem filhos? o que dirão os teus netos quando estiverem estudando história do brasil daqui a 20 ou 30 anos? verão que nos melhores momentos em que viviam os brasileiros, seu pai ou avó vivia xingando o governo, falando mal, publicando no blog somente mentiras e coisas negativas para entreter os seus seguidores idiotas?! Cara, vai te catar! Procura algo mais útil para fazer na tua vida. Eu não sei se vc é de ascendência nazista, mas vc não é um brasileiro de verdade. Quem só vive de mentiras, de ódio e de rancor um dia vai se dar mal.Conheci muitos blogs como o seu, que só viviam de publicar lixo, e hoje já não existem mais; talvez, os autores tenham até morrido, para o bem do país”.

Bem que podia ser verdade...



Independence Day



Patriota norte-americano sabe cantar direitinho seu hino neste 4 de Julho, Dia da Independência deles, em 1776...

Já nosotros, da Pátria Amada de Chuteiras, também cantaremos o nosso logo mais, na hora da guerra ludopédica contra a Colômbia...

FONTE: http://www.alertatotal.net/2014/07/oposicao-fara-pressao-para-que-tcu-ouca.html

LIBERDADE DE IMPRENSA NO BRASIL SOB AMEAÇA: QUEREM CALAR A REVISTA VEJA! - DEPOIS FALAM DA CENSURA DURANTE O REGIME MILITAR




Nesta semana, a Editora Abril, que publica VEJA, foi alvo de duas liminares que cerceiam a liberdade de imprensa. Ambas foram expedidas pelo Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, atendendo a demandas de uma mesma fonte: o advogado carioca João Tancredo e uma entidade que ele preside, o Instituto Defensores de Direitos Humanos (DDH). Uma ação foi motivada por reportagem de 8 de março de 2014 de VEJA.com, também comentada no blog do jornalista Reinaldo Azevedo, que falava do destino do dinheiro arrecadado em dois eventos promovidos pelo DDH em torno do desaparecimento do pedreiro Amarildo Dias de Souza. A segunda tem por alvo uma nota de 8 de abril da coluna Radar on-line, que informou que a família de Claudia Silva Ferreira, morta no Rio de Janeiro ao ser arrastada por uma viatura policial, desautorizou o advogado a representá-la na Justiça, depois de ele alardear que o faria. João Tancredo e o DDH foram além do pedido de indenização – que é um direito sagrado de quem se sente ofendido por reportagens publicadas em veículos de comunicação. Requisitaram, ainda, que a reportagem do site, o comentário de Reinaldo Azevedo e a nota do Radar on-line fossem tiradas do ar e que VEJA seja proibida, na internet ou no papel, "de autorizar ou promover quaisquer outras inclusões de igual teor". As duas sentenças liminares acolheram o primeiro pedido, que já representa um golpe na liberdade de imprensa. Uma delas acolheu também o segundo, o que significa instituir a censura prévia, prática explicitamente vetada pela Constituição. A Editora Abril vai recorrer de ambas.
Em seu despacho na ação sobre o caso Amarildo, o juiz Gustavo Henrique Nascimento Silva, muito embora tenha decidido bloquear o acesso à reportagem de VEJA.com e ao post de seu colunista, reconheceu um excesso no propósito de obrigar o site a se abster de abordagens futuras do assunto. Segundo o magistrado, isso “equivaleria a uma espécie de censura prévia, o que não se pode admitir”. Não se pode dizer o mesmo da decisão da juíza Andrea de Almeida Quintela da Silva, que deu provimento integral ao pedido do advogado João Tancredo relacionado à nota do Radar on-line. 
Decisões como essas não são, infelizmente, isoladas no Brasil. O último relatório da Associação Nacional dos Jornais (ANJ) identificou treze casos de censura judicial entre agosto de 2012 e agosto de 2013. Desde então, a entidade detectou pelo menos outros dois episódios. É muito provável que o número real seja ainda maior nos inúmeros juízos de primeira instância. "Hoje, há o risco no Brasil de instituir-se uma espécie de censura togada", diz o jurista Manuel Alceu Affonso Ferreira.
A boa notícia é que essas liminares e sentenças se chocam com a jurisprudência dos tribunais superiores, em especial do Supremo Tribunal Federal (STF), a respeito da centralidade da liberdade de expressão num regime democrático. 
Em 2009, no julgamento que sepultou a Lei de Imprensa instituída pela ditadura militar, o STF assegurou o amplo exercício da liberdade de imprensa. O acórdão é lapidar: "Não há liberdade de imprensa pela metade ou sob as tenazes da censura prévia, inclusive a procedente do Poder Judiciário". Diz outro trecho: "O exercício concreto da liberdade de imprensa assegura ao jornalista o direito de expender críticas a qualquer pessoa, ainda que em tom áspero ou contundente".  E ainda: "Verdadeira irmã siamesa da democracia, a imprensa passa a desfrutar de uma liberdade de atuação ainda maior que a liberdade de pensamento, de informação e de expressão". 
Desde então, essa orientação vem sendo reconfirmada em várias oportunidades. Na semana passada, a Segunda Turma do STF reverteu uma decisão que obrigava um site de notícias a pagar mais de 100.000 reais a Leonardo Cantidiano, ex-presidente da Comissão de Valores Mobiliários (CVM). "A crítica exercida pelo recorrente não transbordou dos limites constitucionais da liberdade de imprensa, ainda que elaborada em tom mordaz ou irônico", afirmou o relator do processo, o ministro Ricardo Lewandowski, em seu parecer elaborado para o Recurso Extraordinário 652.330. Ele foi acompanhado pelos colegas da turma.
Em março de 2011, a corte também negou um pedido do desembargador catarinense Francisco José Rodrigues de Oliveira contra o colunista Cláudio Humberto. O juiz exigia indenização por danos morais. No Agravo de Instrumento 705.630, o relator Celso de Mello argumentou: "O Estado – inclusive o Judiciário – não dispõe de poder algum sobre a palavra, sobre as idéias e sobre as convicções manifestadas pelos profissionais dos meios de comunicação social." 
No Recurso Especial  801.109 do Superior Tribunal de Justiça (STJ), cujo acórdão foi publicado há um ano, a corte deu razão à Editora Abril contra o juiz Asdrúbal Cruxên, incomodado com reportagens publicadas em VEJA sobre acusações graves contra o magistrado: "Não caracteriza hipótese de responsabilidade civil a publicação de matéria jornalística que narre fatos verídicos ou verossímeis, embora eivados de opiniões severas, irônicas ou impiedosas", diz o acórdão da decisão.
Especificamente sobre o uso de liminares para constranger a imprensa, o ministro do STF Marco Aurélio Mello diz que elas deveriam ser reservadas a situações claramente excepcionais, que possam resultar em prejuízos que nenhum remédio seria capaz de reparar. "Mas não é isso que se tem visto", diz Marco Aurélio. "E isso fomenta uma atmosfera contrária à veiculação de ideias e de informações." Segundo o ministro, os valores contidos na Constituição têm uma hierarquia clara. "Se você fizer uma análise, vai ver que em primeiro lugar vem a liberdade de expressão", diz ele. "Tudo que diz respeito ao direito de privacidade está em plano secundário." Do site da revista Veja