terça-feira, 12 de agosto de 2014

Golpistas da CUT/PT distribuem panfletos do Golpe da tal Constituinte nos metrôs e onibus de São Paulo




Panfletos do Golpe Petralha da Constituinte e Reforma distribuído nos metrôs de São Paulo. A Oposição Governistas não fala nada sobre isso, o Decreto 8243 só falam quando as redes sociais denunciam, é uma vergonha, esses Comunistas Softs(Fabianos) não falarem sobre o assunto, enquanto isso o PT faz lavagem cerebral na população nas igrejas católica com apoio da CNBB e os comunistas da teologia daLibertação distriubidos nos finais das missas,por falsos pastores e pseudos liceres evangélicos distribuidos nos finais dos cultos nos templos religiosos, distribuídos nas universidades pela comunista UNE, e nos sindicatos pela CUT, OAB e outras ONGS Petistas (os tais conselhos Sovieticos- mostrando seu serviço ao PT) avisem a todos sobre o Golpe Comunista do PT.










Petrobras: Dilma não perde por esperar os próximos capítulos do maior escândalo nacional


dilma_rousseff_443Efeito cascata – Presidente da República e candidata à reeleição, Dilma Vana Rousseff parece não se preocupar com a incoerência ou, então, a petista está a sofrer de amnésia. Isso porque Dilma disse, no último domingo (10), que a Petrobras não deve fazer parte dos embates eleitorais, assim como não pode ser comprometida por “qualquer factoide político”.
Para quem não conhece a realidade bandoleira que o Brasil vive no momento, decorrente da pasteurização da corrupção, o discurso da mandatária verde-loura até parece lógico e conexo. Acontece que aqueles que conhecem o cotidiano nacional, mesmo que de forma rasa, não mais suportam a roubalheira institucionalizada que se instalou no País, como se a corrupção fosse algo normal e aceitável em termos legais.
Dilma tem o direito à livre manifestação do pensamento, pois o Brasil ainda é uma democracia, mas é impossível endossar discurso tão absurdo e mitômano. O PT e seus capangas ideológicos saquearam a petroleira, mas Dilma não quer que o assunto seja discutido durante o período eleitoral, como se a ela coubesse a decisão de quando as entranhas de um crime serão levadas ao conhecimento da opinião pública, mesmo que o tema beneficie esse ou aquele partido.
Tivesse doses mínimas de coerência, Dilma sequer teria tocado no assunto, pois o seu partido, o PT, sempre fez uso de escândalos de corrupção para atacar os adversários políticos, em especial quando estava em desvantagem em alguma disputa eleitoral. Não é pelo fato de estar instalado no poder central, onde há mais de uma década só faz lambanças, que o PT há de querer mudar as regras do jogo.
Ademais, não custa lembrar que na eleição presidencial de 2006, quando o apedeuta lobista Lula disputou a reeleição, os “companheiros” lançaram a mentira envolvendo a Petrobras. Diziam os petistas que uma vitória do PSDB nas urnas presidenciais representaria a privatização da Petrobras. Melhor seria se isso tivesse ocorrido, pois o prejuízo ao povo brasileiro seria infinitamente menor do que o patrocinado pela quadrilha que saqueou os cofres da empresa, não sem antes derreter de forma covarde e irresponsável suas finanças.
Dilma Rousseff deveria agradecer aos céus pelo fato de apenas alguns detalhes sobre a Petrobras ter aterrissado nas discussões eleitorais, uma vez que o pior da Operação Lava-Jato, da Polícia Federal, ainda está por vir. Há nesse imbróglio um sem fim de escândalos conexos, muitos dos quais com força suficiente para implodir o PT e comprometer sobremaneira as eleições vindouras. Haja vista a declaração de Paulo Roberto Costa, ex-dirigente da Petrobras, que sinalizou com a possibilidade de não haver eleições no País caso conte o que sabe. Fora isso, o ucho.info ainda tem no estoque muitas informações que podem decretar o fim desse grupelho de saltimbancos com mandato.


fonte: http://ucho.info/petrobras-dilma-nao-perde-por-esperar-os-proximos-capitulos-do-maior-escandalo-nacional-de-corrupcao

Empreiteiras do esquema Youssef-Vargas fizeram grandes doações para Gleisi Hoffmann

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Olho do furacão – Duas empreiteiras denunciadas pela ex-contadora de Alberto Yousseff, por negócios escusos com o doleiro, abasteceram a campanha de Gleisi Hoffmann (PT) ao Senado em 2010. Das seis empresas apontadas por Meire Bonfim Poza, duas fizeram grandes doações para campanha de Gleisi: Camargo Corrêa doou R$ 1 milhão e a OAS, outros R$ 780 mil. Em abril, o jornal O Globo revelou que a UTC/Constran – listada na caderneta de Paulo Roberto Costa, o ex-diretor da Petrobras preso na Operação Lava-Jato com indicativo de pagamento a candidatos e financiamento de campanhas eleitorais – doou R$ 250 mil para Gleisi.
A senadora Gleisi Hoffmann, que ocupou durante 3 anos a chefia da Casa Civil do governo Dilma Rousseff, concorre ao governo do Paraná pelo PT, foi à candidata que apresentou a maior variação patrimonial nos últimos quatro anos. O levantamento comparativo foi elaborado por aliados políticos do senador Roberto Requião, candidato ao governo pelo PMDB. Eles detectaram um crescimento de patrimônio muito superior ao dos seus principais adversários. Em relação a 2010, o patrimônio da petista cresceu 118%, contra os 49,3% de Roberto Requião (PMDB) e 30,9% do tucano Beto Richa.
Na declaração de bens da candidata do PT causou estranheza aos requianistas a compra de um apartamento de mais de R$ 1 milhão, no Residencial Quartier, que ocupa um quarteirão no bairro Água Verde, em Curitiba. Aliados do senador Roberto Requião disseminam nas redes sociais uma curiosidade. O Quartier é um empreendimento da Camargo Corrêa Desenvolvimento Imobiliário (CCDI) – braço da empreiteira Camargo Corrêa, o primeiro construído pela empresa em Curitiba.
No caso da contadora Meire Poza, o deputado federal Marco Maia (PT-RS), relator da CPI Mista que investiga suspeitas de corrupção relacionadas à Petrobras, pedirá sua convocação para depoimento sobre suas denúncias envolvendo o esquema montado por Youssef, publicadas na mais recente edição da revista Veja. Meire era contadora de Youssef e revelou detalhes sobre o funcionamento do esquema de corrupção e de desvio de dinheiro público que tinha como destino final empreiteiras, políticos e agentes públicos.
Em entrevista à revista, Meire revelou que políticos, especialmente do PT, estão envolvidos com os negócios clandestinos de Youssef. “Havia um fluxo constante de entrada e retirada de dinheiro em pelo menos três empreiteiras”, disse a contadora. Nas últimas três semanas, ela prestou depoimentos à Polícia Federal, ajudando os investigadores a entender o significado e a finalidade de documentos apreendidos com o doleiro e seus parceiros. Detalhou que o deputado André Vargas (ex-PT), coordenador da campanha de Gleisi, além de sócio de Youssef no laboratório Labogen, teria atuado na lavagem de dinheiro para o doleiro.
Ela contou como funcionava o esquema envolvendo as empreiteiras prestadoras de serviço à Petrobras, que contratavam empresas de Youssef que só existiam no papel. Estariam no esquema OAS, Sanko Sider, Galvão Engenharia, Unipar, Mendes Júnior e Camargo Corrêa. Segundo a reportagem, no caso da Camargo Corrêa “era um esquema exclusivo de comissões de negócios acertados dentro da Petrobras com o Paulo Roberto da Costa (ex-diretor da es¬ta¬tal, preso pela Operação Lava-Jato)”.
A contadora revelou que desconfiou da natureza ilegal dos negócios de Youssef quando recebeu ordens do doleiro para fazer um contrato pelo qual a empreiteira Mendes Júnior pagaria R$ 3,8 milhões à GFD Investimentos (uma das empresas de fachada de Youssef), a título de consultoria sobre a viabilidade de plataformas de petróleo. Todos os envolvidos negaram manter qualquer relação com o doleiro.
De acordo com a reportagem, pelo menos cinco parlamentares recebiam pagamento em dinheiro vivo, diretamente das mãos do doleiro ou por meio de depósitos bancários feitos por Meire. Os deputados André Vargas (ex-PT) e Luiz Argôlo (SDD-BA), que respondem a processo no Conselho de Ética da Câmara, além dos deputados Cândido Vaccarezza (PT-SP) e Mário Negromonte (PP-BA) e do senador Fernando Collor (PTB-AL), todos negaram as acusações.
A contadora afirmou ter uma relação de números de contas bancárias de parentes e assessores de políticos que receberam dinheiro do doleiro. Ela revelou ainda negócios entre Youssef, empreiteiras e prefeituras comandadas pelo PT. O doleiro oferecia 10% de propina a cada prefeito que aceitasse investir em um fundo criado por ele.


fonte: http://ucho.info/empreiteiras-do-esquema-youssef-vargas-fizeram-grandes-doacoes-para-a-campanha-de-gleisi-ao-senado

Depois do Marco Civil, projetos buscam cobrir lacunas da internet brasileira

Propostas importantes para a regulamentação do uso da web no Brasil estão em debate há pelo menos quatro anos; destino de ambas permanece incerto
Por Murilo Roncolato
SÃO PAULO – É comum ouvir que a lei não acompanha o avanço da tecnologia. O Marco Civil da Internet, sancionado em abril, levou sete anos para deixar de ser uma mera ideia de “Constituição da internet” e entrar em vigor, mas não encerrou o assunto. Há duas leis importantes, segundo especialistas, para a regulamentação do uso de internet no Brasil, em debate há pelo menos quatro anos: a reforma da Lei de Direitos Autorais e o rascunho da Lei de Proteção de Dados Pessoais.
“É como se o Brasil tivesse só a Constituição e não tivesse Código de Defesa do Consumidor ou Código Penal”, compara o jurista Paulo Rená, que participou da elaboração do Marco Civil da Internet no Ministério da Justiça (MJ). “São dois temas importantes e que ainda estão incipientes no País.”
Apesar de contemporâneas entre si, as duas leis – que tiveram seu andamento preterido em função do destaque recebido pelo Marco Civil –, ainda são anteprojetos, ou seja, não possuem um texto definido e protocolado no Congresso Nacional. A proposta de reforma da Lei de Direitos Autorais está na Casa Civil desde o início do ano e a Lei de Proteção de Dados Pessoais foi enviada só em abril ao Ministério do Planejamento, de onde seguirá para análise da Casa Civil, o último estágio antes de se tornar um projeto de lei.
Por sair na frente, o Marco Civil da Internet ora incorporou elementos de uma delas (lei de proteção de dados pessoais), ora deixou assuntos em aberto a serem resolvidos no futuro. Ao regular a proteção de dados, por exemplo, o texto do Marco Civil faz referência a uma “lei” específica sobre o tema que “não existe ainda”, lembra Danilo Doneda, coordenador-geral na Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon/MJ), especialista em proteção de dados pessoais, e um dos responsáveis pela elaboração do anteprojeto da lei referente à área.
Proteção de dados chega tarde no Brasil
A primeira lei nacional de proteção de dados foi feita na Suécia, em 1973. De lá para cá, mais de 100 países (incluindo os vizinhos Argentina, Uruguai, Chile e Colômbia) criaram legislações próprias, sendo que 92 mantém agências específicas, segundo Danilo Doneda, do Ministério da Justiça. “O Brasil chega tarde ao debate, talvez pela demora em alguns setores entenderem que a proteção de dados não está só ligada a privacidade”, diz. “Ela dá segurança jurídica e ajuda nossa indústria a ser bem vista de fora.”
Nova lei de direitos autorais já foi moderna
A lei de direitos autorais é de 1998. A revisão é debatida desde 2007 e não tem previsão para ser publicada. “Quando for, já chegará tarde”, diz o professor Allan Rocha de Souza, da UFRJ. “Era moderna até no máximo 2010. Hoje, ela só formaliza práticas já correntes e resolve algumas dúvidas.” Souza comemora a permanência do sistema de “notice and notice” (veja abaixo) ao longo das diferentes gestões do MinC, o que mostraria um possível consenso nessa parte. “Ela, assim, protege também a liberdade de expressão.”
Proteção de dados. A lei garante direitos ao cidadão sobre seus dados pessoais, bem como o acesso livre a essas informações por ele, além de determinar o modo de tratamento desses dados por entidades públicas ou privadas (veja abaixo), mesmo que as informações estejam armazenadas em centros de dados fora do País – algo muito comum na internet. O projeto ainda prevê a criação de um Conselho Nacional de Proteção de Dados Pessoais, com autonomia para fiscalizar o cumprimento da lei, atender demandas do cidadão e impor sanções.
A existência de regras sobre o assunto seria importante para evitar casos de abuso de tratamento desses dados. Exemplos não faltam. Em agosto de 2013, o Tribunal Superior Eleitoral fechou acordo com a Serasa Experian, uma entidade privada, que previa a cessão de dados de eleitores entre troca de certificados digitais – o acordo foi posteriormente anulado. Em julho, a Senacon aplicou multa de R$ 3,5 milhões à operadora Oi por ter vendido dados de seus clientes a uma empresa britânica – a Oi disse que recorreria da multa. Por fim, na semana passada, o Google denunciou um americano após a empresa identificar fotos de abuso a uma criança na sua conta no Gmail.
“Foram coisas terríveis”, opina Doneda. “Mas, pela reação que se viu, percebi que a discussão sobre uso de dados pessoais para o proveito próprio de empresas ou órgãos públicos terá apelo na sociedade.”
“A gente ainda tem a cultura de ‘quem não deve, não teme’. Como se o fato de o Estado abusar do acesso às suas informações não fosse um problema”, diz Paulo Rená. “E se ele estiver fazendo isso para garantir minha segurança, ‘melhor ainda’. No caso das empresas privadas, se elas oferecem vantagens comerciais, ‘melhor ainda’.”

Anteprojeto de Lei de Proteção de Dados Pessoais

• Princípios
Entidades públicas e privadas que lidem com dados pessoais devem seguir princípios de finalidade (coleta justificada pelo uso), transparência (o uso deve ser explicitado), segurança e responsabilidade (prevendo eventual reparação ao usuário).
• Compartilhamento
Dados só podem ser cedidos ou vendidos a terceiros com consentimento do titular, que pode “opor-se, total ou parcialmente” caso os fins sejam publicitários – hoje, muitas empresas de internet vivem da venda de dados a anunciantes.
• Acesso
O cidadão tem direito de exigir todas as informações existentes sobre ele em um banco de dados de forma gratuita. O pedido deve ser atendido em até cinco dias. Sob o mesmo prazo, pode-se exigir suas correções ou bloqueio.
• Punições
Entidades privadas estão sujeitas a pagar multa de até 20% do seu faturamento anual; demais responsáveis (pessoas físicas, jurídicas, associações públicas ou privadas) arcariam com multas de R$ 2 mil a R$ 6 milhões.
• Dados sensíveis
São quaisquer dados que possam resultar em discriminação (etnia, religião, filiação partidária, informações genéticas e biométricas). A lei proíbe obrigar a divulgação de tais informações e a criação de bancos de dados deste tipo.
• Autoridade 
A proposta cria um Conselho Nacional de Proteção de Dados Pessoais com autonomia para fiscalizar o cumprimento da lei de proteção de dados e atender demandas da população. Estados e municípios poderão criar suas próprias autoridades.

Pesquisa mediu a força de leis de proteção de dados pessoais em diversos países (clique para ampliar). Fonte: Forrester Research / Arte: Infográficos/Estadão
Direitos autorais. O Marco Civil colocou “um ponto final” na questão de retirada de conteúdos da internet – o ofendido deve entrar na Justiça, que julgará o caso e passará a ordem pela derrubada ou não ao provedor de serviço, como Google e o Facebook. “Mas ao fazer a ressalva sobre conteúdos que infringem direitos autorais não resolve um grande problema”, diz o especialista em propriedade intelectual e professor de Direito no Ibmec, Sérgio Branco.
Pedidos de retirada de conteúdo devido a direitos autorais congestionam serviços de internet. Só o Twitter, que publicou seu relatório de transparência no final de julho, contabilizou 9.199 pedidos neste semestre – ou 79% do total de requisições de retirada de conteúdo –, uma alta de 38% em relação ao último semestre de 2013.
A lei de direitos autorais em vigor no País, que data de 1998, obriga o serviço a atender pedidos de retirada com ordem judicial. Mas, visando evitar problemas legais, muito conteúdo é derrubado após simples reclamação do titular de direitos autorais.
“A ausência de regras permite uma regulamentação privada”, diz Allan Rocha de Souza, professor e pesquisador de Políticas Culturais e Direitos Autorais da UFRJ. “Isso é um problema, porque há direitos fundamentais que devem ser respeitados. A lei não deve se valer só pelo direito autoral.”
“É uma lei datada e juridicamente ruim”, diz Branco. “É uma lei de 1998, quando a internet não tinha o alcance e a importância de hoje. É uma lei confusa e que faz o mercado se confundir.”
O debate sobre a atualização da lei começou, formalmente, em 2007. Foram feitos debates, seminários e consultas públicas até 2010. O anteprojeto da LDA foi e voltou do MinC para a Casa Civil,  ao menos três vezes. Versões do projeto se tornaram públicas apenas por meio de vazamentos. O último envio teria sido feito no início deste ano, mas nenhuma previsão de publicação foi feita até agora.
“Se a sociedade entender o quanto essas leis são estratégicas para o País, veremos apelo pelas votações, como foi no Marco Civil”, acredita Juliana Nolasco, diretora-executiva do Instituto de Tecnologia e Sociedade (ITS Rio). “Podemos ter novas leis de direito autoral e de dados pessoais, mas seu formato dependerá de um processo mais complexo, envolvendo sociedade, governo e congresso.”

Reforma da Lei de Direitos Autorais

• Compartilhamento 
O novo texto adota o método “notice and notice” (notificação e notificação). Assim, quando um provedor de serviço (como Google ou Facebook) for notificado sobre conteúdo ilegal, ele retira o conteúdo e notifica o usuário. Este, então, decide se aceita o bloqueio ou mantém e responde por ele judicialmente.
• Mudança de formato
A última revisão torna mais clara a descriminalização de uma prática banal: transformar um CD ou DVD em arquivos .mp3 ou então escanear um livro e lê-lo em PDF. Ela permite a reprodução “de qualquer obra” para “portabilidade ou interoperabilidade” desde que para uso privado e não comercial.
• Cópia privada
O texto mais recente melhora mas não resolve o problema de cópia (de livro no xerox, de CD ou DVD). Antes era permitida uma cópia “de pequenos trechos”. Agora mantém-se a permissão a apenas uma cópia (embora da obra toda) e exige-se que seja feita “pelo próprio copista” para “seu uso privado”.

segunda-feira, 11 de agosto de 2014

Entenda o Golpe do PTC -Alagoas contra seu próprio candidato ao governo do Estado.




As eleições em Alagoas precisará de uma intervenção do Exército, visto que está rolando o maior quiprocó diversos candidatos tem renunciado aos postos eletivos, corre solto nos bastidores segundo fonte ligada aos candidatos apoiados por Dilma, Governo Federal e PT que preferiu o anonimato(óbvio,em Alagoas quem não come na mão do PT,Renan e Collor desaparecem ou morrem, lembram do amigo e tesoureiro do Collor, PC Farias (foi morto por seguranças em um crime com muitas dúvidas) ou simplesmente desistem de concorrer as aleições que os candidatos estão sendo comprados para desistirem de concorrer ao pleito eleitoral deste ano. Não podemos esquecer que Alagoas é um dos estados mais violentos do País.

O PTC - Alagoas, anuncia que Joathas Albuquerque não é mais candidato ao governo. Foram muitas "desistências espontâneas" e como o Doutor Joathas se negou a desistir de concorrer desde o princípio, eles arquitetaram novas maneiras de tornar viável sua saída
Tentaram de tudo para expulsá-lo na base da canetada e foi a pior coisa que já fizeram, pois sabemos de fonte segura que essa expulsão é arbitrária e em breve o Doutor Joathas Albuquerque irá recorrer e retomar sua candidatura.
Também sabemos que isso se deve ao fato da grande possibilidade do mesmo ser eleito já que os que estão na linha de frente deixaram caos em Alagoas.

sábado, 9 de agosto de 2014

ESCÂNDALO DA PETROBRAS: DEPOIS DA DECLARAÇÃO DE ADAMS, ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO, DILMA SAI EM DEFESA DE GRAÇA FOSTER QUE PODE PERDER O CARGO DE PRESIDENTE DA ESTATAL.


Dilma Rousseff é amiga pessoal de Graça Foster e a indicou para a Presidência da estatal
Um dia depois de o advogado-geral da União, Luis Inácio Adams, declarar ao GLOBO que a presidente da Petrobras, Graça Foster, não terá condições de permanecer no cargo se tiver os bens bloqueados pelo Tribunal de Contas da União (TCU), a presidente Dilma Rousseff voltou a defender a dirigente da estatal ontem. Dilma afirmou que, para o governo, Graça Foster não cometeu nenhuma irregularidade, e que não há contra ela qualquer processo.
O ministro José Jorge, do TCU, apresentou esta semana voto defendendo o bloqueio dos bens de Graça Foster no processo que investiga prejuízos causados à estatal na compra da refinaria de Pasadena, nos Estados Unidos. O TCU acabou adiando a votação do bloqueio depois da sustentação oral feita por Adams na sessão da última quarta-feira.
— Eu acho que, nesse momento, o Adams estava defendendo Graça Foster e provando o absurdo que é. Uma pessoa íntegra, correta, competente e capaz, reconhecida não só pelo governo, mas por todo o mercado, não pode ser submetida a esse tipo de julgamento. Eu acredito que tem, por trás, outros interesses — disse Dilma, em Iturama, Minas. — Acho que é absurdo colocar as diretorias da Petrobras submetidas a esse tipo de procedimento. Só 0,05% de todos os projetos que transitaram na CGU pediram a indisponibilidade de bens. A posição do governo é clara. Nós não achamos que pese contra Graça Foster qualquer processo de irregularidade, sequer um processo de irregularidade.
Luíz Inácio Adams, o Advogado Geral da União.
A presidente se irritou com a pergunta e encerrou a entrevista coletiva que concedia perto do canteiro de obras da Ferrovia Norte-Sul, em Iturama.
Outros setores do governo também criticaram a declaração de Adams de que o possível bloqueio dos bens de Graça Foster inviabilizaria a permanência dela no comando da empresa. De forma reservada, assessores do Planalto disseram que Dilma ficou irritada com o tom da entrevista do ministro. Ao GLOBO, Adams defendeu o trabalho e a conduta da presidente da estatal, mas afirmou que um eventual bloqueio dos seus bens por parte do TCU afetaria a legitimidade dela para se manter à frente da Petrobras.
CONSELHO FAZ DEFESA PÚBLICA
Nas condições atuais, Adams disse não ver motivos para o afastamento de Graça. Para auxiliares do Planalto, no entanto, a declaração do chefe da AGU pôs o governo em situação desconfortável caso o TCU decida pelo bloqueio de bens. Auxiliares da presidente consideraram ainda que Adams acabou abrindo uma brecha para a oposição reforçar seu discurso contra a dirigente.
Em nota, a Petrobras informou no site oficial que o conselho de administração da empresa, reunido ontem, refutou especulações sobre o afastamento de Graça do cargo: “A Petrobras comunica que seu conselho de administração, reunido nesta data (8/8), refuta quaisquer especulações sobre a saída da presidente Maria das Graças Silva Foster”.
A inclusão de Graça na lista dos dirigentes da Petrobras que estão com bens bloqueados seria votada porque o TCU admitiu que houve um erro na sessão anterior em que a corte aprovou a indisponibilidade do patrimônio de ex-dirigentes da estatal. Conforme revelou O GLOBO, na primeira votação, o TCU deixou de incluir Graça por uma falha da relação dos diretores da Petrobras em 2008, quando parte da transação de compra de Pasadena foi aprovada.
No texto do TCU, o ex-diretor Ildo Sauer foi considerado responsável por uma transação sob investigação e, por isso, teve seu patrimônio bloqueado. Mas, na época, Sauer não estava mais na direção da estatal. O cargo dele era ocupado justamente Graça Foster. Do site de O Globo


fonte: http://aluizioamorim.blogspot.com.br/2014/08/escandalo-da-petrobras-depois-da.html

Versão fantasiosa do Palhaço do Planalto tenta acusar militares de alterar Wikipédia da Miriam Leitão


Edição do Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Jorge Serrão - serrao@alertatotal.net

A Vivo garante a segurança total da rede de internet sem fio, criptografada, usada pela Presidência da República. Por isso, especialistas em informática consideram inconsistente a desculpa esfarrapada oficial do governo Dilma Rousseff – cuja assessoria de campanha reeleitoral cometeu ontem a covardia de não comentar a gravíssima denúncia de que algum funcionário no Palácio do Planalto alterou, com mentiras, na Wikipédia, os perfis dos jornalistas Miriam Leitão e Carlos Alberto Sardenberg, das Organizações Globo, em maio do ano passado.

Pior que a barbaridade cometida – mais petralhice que tende a dar em nada, mesmo se for investigada com rigor – é a versão fantasiosa que circulou ontem nos bastidores da sede presidencial. Alguns membros do governo chegaram a sugerir uma impossível invasão, por hackers militares, do Internet Protocol do Palácio do Planalto. Na inventiva teoria conspiratória palaciana, teria sido praticada uma vingança fardada contra Miriam Leitão – que vem detonando o regime de 1964, através da exumação histórico-editorial do caso Rubens Paiva. O problema é como aplicar a mesma “tese” maluca para justificar a sacanagem contra o Sardenberg... Os milicos ficarão PTs da vida ou vão morrer de rir com mais esta tortura mental...

O Globo denunciou que o IP 200.181.15.10, da Presidência da República, foi usado na enciclopédia colaborativa virtual para fazer alterações em maio do ano passado. O governo confirmou que “o número do protocolo de internet (IP) citado pela reportagem é o endereço geral do servidor da rede sem fio do Palácio do Planalto”. O triste foi a interpretação oficial para o incidente: “Isso significa que qualquer pessoa que utilizou essa rede via internet móvel terá como endereço de saída este número geral de IP. Por isso, não é possível apontar com segurança a identidade de quem alterou os textos citados pela reportagem a partir deste número de IP em maio de 2013”.

O Procurador Geral da República, Rodrigo Janot, que tem arquivado sucessivas denúncias contra o governo Dilma, alegando falta de provas, já avisou que tal caso merece investigação rigorosa. Por isso, o líder do PPS na Câmara, Rubens Bueno (PR), correu ontem e protocolou uma representação pedindo que se investigue o uso da rede de internet do Palácio do Planalto na alteração criminosa dos perfis dos jornalistas Míriam Leitão e Carlos Alberto Sardenberg na Wikipédia.

O parlamentar também apresentou requerimento na Câmara pedindo a convocação do ministro-chefe da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República, Thomas Timothy Traumann, sobre o escândalo – que deveria ser o “Watergate” da Dilma. O líder do DEM, Mendonça Filho, pedirá a convocação de dois ministros: o general José Elito Siqueira, do Gabinete de Segurança Institucional, e Aloísio Mercadante, da Casa Civil, para que expliquem o inexplicável.

Uma brincadeira criminosa dessas só pode ter sido obra do ente ficcional chamado “Palhaço do Planalto”...

Demita-se o “servidor”?

A solução mais recomendável para este caso, no melhor estilo do governo que nunca sabe de nada, seria a imediata “exoneração” do tal "Servidor de IP".

Se já não mandaram ele embora ontem, é alto o risco de se descobrir o autor da petralhice contra Miriam e Sardenberg.

Talvez, uma boa desculpa, seja jogar a culpa em alguém da NSA (a agência de segurança do governo dos EUA) que foi acusada de espionar o governo brasileiro, a Dilma, os petistas e a Petrobras... 

Suspeito silêncio

A Assessoria de campanha de Dilma Rousseff preferiu, covardemente, não tratar do assunto.

Mas os três candidatos à Presidência, Aécio Neves, Eduardo Campos e Pastor Everaldo sentaram o verbo no governo: 

Bronca do Aécio: “É lamentável o desrespeito que setores do governo demonstram ao contraditório. Talvez ninguém mais do que eu tenha sido vítima da intolerância criminosa de setores do partido do governo, como já comprovado em vários casos. É preciso que essas denúncias sejam investigadas a fundo e os responsáveis punidos. Mas também é necessária uma palavra da presidente da República que, em última instância, é responsável pelas pessoas que nomeia e pelo que ocorre na sede do governo brasileiro”.

Bronca do Campos: "É inaceitável e gravíssimo ver o Palácio do Planalto transformado em bunker para ataques anônimos, e portanto covardes, a qualquer pessoa. Mais ainda quando as vítimas são jornalistas, que devem ser protegidos e respeitados em sua função de analisar, opinar e criticar. Espero que a Justiça aja também para impedir a transformação das instituições da república em porões da disputa eleitoral".

Bronca do Everaldo: “Eu defendo a liberdade de imprensa e sou contra o marco regulatório da mídia. Condeno esse tipo de atitude que não combina com o espírito democrático e se for algo feito pelo Palácio do Planalto, é ainda mais degradante, inadmissível, porque demonstra o espírito totalitário que não permite opiniões contrárias”.

Batismo no Fogo...


Convertida reeleitoral


Errando na mão