quinta-feira, 4 de setembro de 2014

DITADURA FINANCEIRA GLOBAL E A NOSSA AUTODETERMINAÇÃO


A verdade é uma só, estamos sob o domínio das instituições financeiras e não temos como aniquilar o inimigo que vem de fora do Brasil, pois ele coloca seus gerentes para governar de acordo com os mandos do "CONTROLADOR" barão jacob rotschild, o que podemos e devemos fazer é nos impor contra os ataques que eles estão fazendo, e uma boa maneira de fazer isso, seria lançar uma campanha forte e pesada em cima do nosso povo, para que o mesmo retire o seu dinheiro dos bancos, mas quem estaria disposto a fazer isso??? Quem viu o que aconteceu na Islândia??? Quem não viu o que o dono do mundo tentou fazer com aquele pequeno país dentro desta DITADURA FINANCEIRA GLOBAL, pode conferir neste vídeo curto que mostra bem a tentativa de fazer com que o povo da Islândia fosse escravizado da mesma forma que todos os povos do resto do mundo são escravizados, por este ditador global...





O próprio luiz inácio lulla da silva disse com todas as letras, que ele conheceu o dono do mundo, essa gente que ele nunca imaginou conhecer e viu com seus olhos, ouviu com seus ouvidos e aproveitou para tomar bença dele, confira neste vídeo onde o operário LADRÃO que nunca foi padrão, fala sobre o barão jacob rothschild.



É tempo de despertar e acordar para a realidade triste que o mundo vive, pois fomos doutrinados a usar o que é para ser amado e a amar o que é para ser usado.


fonte: http://brunotoscano.blogspot.com.br/2013/08/a-ditadura-financeira-global-e-nossa.html

NOAM CHOMSKY, E AS 10 ESTRATÉGIAS DE MANIPULAÇÃO DA MÍDIA




Chomsky e as 10 Estratégias de Manipulação da Mídia:

O linguista estadunidense Noam Chomsky elaborou a lista das “10 estratégias de manipulação” através da mídia:

1- A ESTRATÉGIA DA DISTRAÇÃO.

O elemento primordial do controle social é a estratégia da distração que consiste em desviar a atenção do público dos problemas importantes e das mudanças decididas pelas elites políticas e econômicas, mediante a técnica do dilúvio ou inundações de contínuas distrações e de informações insignificantes. A estratégia da distração é igualmente indispensável para impedir ao público de interessar-se pelos conhecimentos essenciais, na área da ciência, da economia, da psicologia, da neurobiologia e da cibernética. “Manter a atenção do público distraída, longe dos verdadeiros problemas sociais, cativada por temas sem importância real. Manter o público ocupado, ocupado, ocupado, sem nenhum tempo para pensar; de volta à granja como os outros animais (citação do texto 'Armas silenciosas para guerras tranquilas')”.

2- CRIAR PROBLEMAS, DEPOIS OFERECER SOLUÇÕES.

Este método também é chamado “problema-reação-solução”. Cria-se um problema, uma “situação” prevista para causar certa reação no público, a fim de que este seja o mandante das medidas que se deseja fazer aceitar. Por exemplo: deixar que se desenvolva ou se intensifique a violência urbana, ou organizar atentados sangrentos, a fim de que o público seja o mandante de leis de segurança e políticas em prejuízo da liberdade. Ou também: criar uma crise econômica para fazer aceitar como um mal necessário o retrocesso dos direitos sociais e o desmantelamento dos serviços públicos.

3- A ESTRATÉGIA DA GRADAÇÃO.

Para fazer com que se aceite uma medida inaceitável, basta aplicá-la gradativamente, a conta-gotas, por anos consecutivos. É dessa maneira que condições socioeconômicas radicalmente novas (neoliberalismo) foram impostas durante as décadas de 1980 e 1990: Estado mínimo, privatizações, precariedade, flexibilidade, desemprego em massa, salários que já não asseguram ingressos decentes, tantas mudanças que haveriam provocado uma revolução se tivessem sido aplicadas de uma só vez.

4- A ESTRATÉGIA DO DEFERIDO.

Outra maneira de se fazer aceitar uma decisão impopular é a de apresentá-la como sendo “dolorosa e necessária”, obtendo a aceitação pública, no momento, para uma aplicação futura. É mais fácil aceitar um sacrifício futuro do que um sacrifício imediato. Primeiro, porque o esforço não é empregado imediatamente. Em seguida, porque o público, a massa, tem sempre a tendência a esperar ingenuamente que “tudo irá melhorar amanhã” e que o sacrifício exigido poderá ser evitado. Isto dá mais tempo ao público para acostumar-se com a ideia de mudança e de aceitá-la com resignação quando chegar o momento.

5- DIRIGIR-SE AO PÚBLICO COMO CRIANÇAS DE BAIXA IDADE.

A maioria da publicidade dirigida ao grande público utiliza discurso, argumentos, personagens e entonação particularmente infantis, muitas vezes próximos à debilidade, como se o espectador fosse um menino de baixa idade ou um deficiente mental. Quanto mais se intente buscar enganar ao espectador, mais se tende a adotar um tom infantilizante. Por quê? “Se você se dirige a uma pessoa como se ela tivesse a idade de 12 anos ou menos, então, em razão da sugestão, ela tenderá, com certa probabilidade, a uma resposta ou reação também desprovida de um sentido crítico como a de uma pessoa de 12 anos ou menos de idade (ver “Armas silenciosas para guerras tranquilas”)”.

6- UTILIZAR O ASPECTO EMOCIONAL MUITO MAIS DO QUE A REFLEXÃO.

Fazer uso do aspecto emocional é uma técnica clássica para causar um curto circuito na análise racional, e por fim ao sentido critico dos indivíduos. Além do mais, a utilização do registro emocional permite abrir a porta de acesso ao inconsciente para implantar ou enxertar idéias, desejos, medos e temores, compulsões, ou induzir comportamentos…

7- MANTER O PÚBLICO NA IGNORÂNCIA E NA MEDIOCRIDADE.

Fazer com que o público seja incapaz de compreender as tecnologias e os métodos utilizados para seu controle e sua escravidão. “A qualidade da educação dada às classes sociais inferiores deve ser a mais pobre e medíocre possível, de forma que a distância da ignorância que paira entre as classes inferiores às classes sociais superiores seja e permaneça impossível para o alcance das classes inferiores (ver ‘Armas silenciosas para guerras tranquilas’)”.

8- ESTIMULAR O PÚBLICO A SER COMPLACENTE NA MEDIOCRIDADE.

Promover ao público a achar que é moda o fato de ser estúpido, vulgar e inculto…

9- REFORÇAR A REVOLTA PELA AUTO-CULPABILIDADE.

Fazer o indivíduo acreditar que é somente ele o culpado pela sua própria desgraça, por causa da insuficiência de sua inteligência, de suas capacidades, ou de seus esforços. Assim, ao invés de rebelar-se contra o sistema econômico, o individuo se auto-desvalida e culpa-se, o que gera um estado depressivo do qual um dos seus efeitos é a inibição da sua ação. E, sem ação, não há revolução!

10- CONHECER MELHOR OS INDIVÍDUOS DO QUE ELES MESMOS SE CONHECEM.

No transcorrer dos últimos 50 anos, os avanços acelerados da ciência têm gerado crescente brecha entre os conhecimentos do público e aquelas possuídas e utilizadas pelas elites dominantes. Graças à biologia, à neurobiologia e à psicologia aplicada, o “sistema” tem desfrutado de um conhecimento avançado do ser humano, tanto de forma física como psicologicamente. O sistema tem conseguido conhecer melhor o indivíduo comum do que ele mesmo conhece a si mesmo. Isto significa que, na maioria dos casos, o sistema exerce um controle maior e um grande poder sobre os indivíduos do que os indivíduos a si mesmos.


fonte: http://brunotoscano.blogspot.com.br/2013/09/noam-chomsky-e-as-10-estrategias-de.html

Defesa avalia reprimenda a Comandante Militar do Sul por incitar tropas a derrotarem “inimigos internos”


Edição do Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Jorge Serrão - serrao@alertatotal.net

Perto de ser tirada do poder, a comandanta-em-chefa Dilma Rousseff sofreu a primeira demonstração pública de descontentamento com a situação nacional feita por um Oficial General de quatro estrelas, em serviço ativo, e no comando de um dos mais importantes cargos do nosso Exército. O Comandante Militar do Sul, General de Exército Antônio Hamilton Martins Mourão, aproveitou um comentário no final da ordem do Dia do Comandante do Exército em 25 de agosto (Dia do Soldado), em Porto Alegre, para mandar um recado:

"Eu não poderia deixar de complementar a Ordem do Dia do Exmo Sr. Gen Peri. Dirijo-me aos meus Oficiais, Subtenentes, Sargentos, Cabos e Soldados, da ativa e da reserva. Ainda temos muitos inimigos internos que impedem o nosso caminho rumo ao progresso e à democracia. Mas se enganam aqueles que nos imaginam desprevenidos ou     despreparados. ELES QUE VENHAM!". No que a tropa, devidamente treinada, respondeu de bate pronto: "SERÃO DERROTADOS".

O recado militar ganha repercussão, circulando nos e-mails de generais da ativa e da reserva, com o título “Atenção à manobra”. As palavras do General Mourão foram ouvidas, na solenidade, pelo Chefe do Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas, General de Exército De Nardi. Desde ontem, no Ministério da Defesa, já se especula sobre uma “reprimenda ao General crítico” que o ministro Celso Amorim encomendaria ao Comandante do Exército, General Enzo Peri. No Palácio do Planalto, a recomendação é não colocar lenha no episódio para não fomentar o ambiente para uma crise militar em final de governo.

A mensagem do General Mourão foi interpretada como uma advertência direta à Comissão da Verdade e ao Procurador Geral da República, Rodrigo Janot, pela recente manifestação em defesa de uma reinterpretação, na prática, da Lei de Anistia de 1979, para adequá-la aos tratados internacionais do Brasil sobre direitos humanos. O jogral do General, mandando os inimigos virem, com a tropa respondendo que serão derrotados é uma prova direta da desmoralização final do governo do PT.

Em conversas reservadas, os militares já se preocupam, seriamente, com o novo governo que se desenha pela via da indução das pesquisas eleitorais. Nas Forças Armadas, uma eventual vitória de Marina Silva é vista como “um grande atraso, um retrocesso institucional” – na visão de vários oficiais generais da ativa. Mesmo que Marina, cautelosamente, já tenha repetido em entrevistas que não mexerá na Lei de Anistia, os militares a consideram “uma incógnita radical que pode acelerar a marcha do Brasil a uma hegemonia de esquerda autoritária e populista, pela via de conselhos populares e grupos de protesto organizados”.

No meio militar, a previsão é de um ano de 2015 com “crises de vários tipos”.

Done for you

O economista chefe do Itaú-Unibanco, Ilan Goldfajn, e o economista Caio Megale, assinam um paper a investidores internacionais, em inglês, advertindo que a “estratégia do comitê de política monetária do Banco Central do Brasil não contempla uma redução da taxa selic em um futuro próximo:

“No entanto, a inflação perto do limite superior da meta, aumentos adicionais dos preços administrados previstos para 2014 e 2015 e uma depreciação provável do real nos próximos trimestres parecem não deixar espaço para uma menor taxa de juros no futuro próximo, em nosso ponto de vista. Assim, mantemos o nosso apelo de que a taxa Selic será mantida em 11% até o final de 2015”.

O recado parece feito para você, investidor de fora, que deseja continuar faturando alto com os juros no Brasil...

Desgraça dos juros

O vice-presidente do Sinditêxtil-SP (Sindicato das Indústrias de Fiação e Tecelagem do Estado de São Paulo), Francisco José Ferraroli dos Santos, acredita que, após o péssimo resultado do PIB, com recessão técnica, e o aumento da inflação, não há mais espaço para a utilização da política de juros altos, que foi mantida ontem pelo Copom do BC do B:

“Os juros altos são um remédio inútil contra a inflação, além de contribuírem para o enfraquecimento da economia nacional. Outros fatores agravantes desta situação são os impostos e taxas demasiadamente onerosos, inclusive incidentes sobre investimentos e folha de pagamentos; os fretes, cada vez mais atrasados e caros, majorados pela precariedade dos transportes e a burocracia exacerbada. Precisamos definir estratégias de longo prazo, desonerar efetivamente a produção, remover o controle artificial da inflação e oferecer ao mercado um cenário claro e transparente para estimular os investimentos produtivos”.

O triste é que nenhum dos candidatos à Presidência deixa clara a intenção de baixar os juros e mexer com rentabilidade dos bancos – grandes gargalos para a economia brasileira voltar a ser viável e produtiva para quem trabalha e investe...

Propaganda sem graça

O Tribunal Superior Eleitoral decidiu, na sessão desta quarta-feira, multar a presidente da Petrobras, Graça Foster, em R$ 212 mil, por propaganda veiculada pela estatal de economia mista dentro do período vedado pela lei eleitoral e com caráter eleitoral.

Graça Foster vai recorrer da decisão ao próprio TSE, com embargos declaratórios, contra a punição pela publicidade da Petrobras que tinha o seguinte texto:

"A gente faz tudo para evoluir sempre. Por isso, modernizamos nossas refinarias e hoje estamos fazendo uma gasolina com menos teor de enxofre. Um combustível com padrão internacional que já está nos postos do Brasil inteiro. Para levar o melhor para quem conta com a gente todos os dias: você".

Novidade

A multa máxima de 100 mil Ufirs foi aplicada à pessoa física da presidente da estatal e não à Petrobras.

Os ministros Luiz Fux, João Otávio Noronha e o presidente do TSE, Dias Tóffoli, concordaram com Gilmar Mendes que era preciso elevar o valor da multa, para que tivesse um “efeito educativo”. 

Os ministros Admar Gonzaga, Luciana Lóssio e Maria Thereza até tentaram aliviar o valor para menos...

Quebradeira


Fuga global



Fonte: http://www.alertatotal.net/2014/09/defesa-avalia-reprimenda-comandante.html

O FIO DA MEADA XII “PETROBRAS – PLANO ROTHSCHILD”



Os Bancos Rothschild e Merrill Lynch, foram convocados pelo BNDES para coordenar a colocação das ações ordinárias excedentes do controle da Petrobras, no mercado.
“Esta será a maior oferta global da história dos países emergentes”, avaliou o diretor do Rothschild, Osírio Ribeiro.
(Gazeta Mercantil 26/1/2000)
A privatização das estatais inglesas, no governo Thatcher foi feita desse modo, pulverizando a posição acionária do Estado nas Bolsas de Valores, decisão que prejudicou o patrimônio público daquele país, favorecendo a “City” de Londres (grupo de financistas capitaneados pelo Barão Rothschild, que controla a economia mundial a partir de Londres). Na época, a desculpa apresentada para a adoção desse “modelo” privatista foi a suposta socialização das ações das empresas públicas. Esse golpe, possibilitou ao Grupo Rothschild e seus associados, assumir o controle acionário das estatais, comprando, apenas, 17,5% do capital votante.
No decorrer do processo de privatização o governo conservador, após 8 anos, perdeu apoio no Parlamento Inglês, colocando em risco a incursão da “City” sobre as estatais. Para manter Margareth Thatcher no poder e concluir o golpe da privatização inglesa, os financistas provocaram a guerra das Malvinas, com o apoio dos americanos, que incentivaram Galtieri a invadir as ilhas, prometendo-lhe neutralidade. O presidente argentino, objetivando fortalecer-se no poder, invadiu as Malvinas e foi derrotado pela Inglaterra, com o apoio dos EUA. A “vitória” possibilitou mais 4 anos para o governo conservador, que concluiu a desestatização planejada, após 12 anos de governo.
O jornal The Economist, há algum tempo, elogiou Fernando Henrique, afirmando, que em apenas quatro anos de governo, ele teria privatizado mais do que Thatcher em doze. O editorial concluiu, afirmando, que ainda faltaria muita coisa para FHC terminar o “processo”.
O assalto às estatais inglesas não satisfez a ganância do grupo da „City”, que comprou estatais em todo o mundo, na Itália, na França e, principalmente, na América Latina. No Brasil, com o apoio de seus títeres no governo, assumiram o controle da CSN, Vale do Rio Doce, Comgás e de grande parte das telefônicas, através de seus associados, espanhóis e portugueses. Agora, querem apossar-se das outras “jóias da coroa”: Petrobras, Banco do Brasil e Caixa Econômica Federal.

Objetivando apossar-se da Petrobras e outras estatais, a preço vil, os financistas ingleses programaram a reeleição de FHC e pretendem repetir o golpe da privatização inglesa no Brasil, pulverizando ações com direito a voto, porque o controle acionário de uma empresa vale várias vezes a cotação de bolsa dos lotes normais, que não comprometem o controle. Portanto, QUANTO MAIOR A POSIÇÃO ACIONÁRIA, MAIOR O VALOR DE TRANSFERÊNCIA DO CONTROLE DA EMPRESA. A União detém 84% do controle da Petrobras. Para que pulveriza-lo a preço de banana??? Está claro que é para favorecer os ingleses!

Seguindo o “Plano Rothschild”, o desmonte da Petrobras começou com a nomeação do “primeiro genro” para a Agência Nacional do Petróleo, o qual indicou o atual presidente da empresa, um francês com passado de terrorista no Brasil, desprezando, inexplicavelmente, os naturais da terra para o cargo.
A Agência Nacional de Petróleo está “coordenando” a entrega da Petrobras na Inglaterra, conforme noticiário abaixo compilado.

“Uma comitiva da ANP estará em Londres, na semana que vem, para apresentar a segunda rodada de licitações para exploração e produção de petróleo no Brasil. A agenda inclui reuniões com a Sociedade Britânica de Geólogos do Petróleo e com representantes de 700 indústrias do setor petrolífero do Reino Unido.”

(Folha de São Paulo – 10-02-2000)

O vultoso negócio da venda “pulverizada” de ações da Petrobras, conduzido pelo Banco Rothschild, maestro oculto das finanças mundiais, à partir da “City” de Londres, é mais um lance para a doação da empresa, e seu real objetivo é baratear o negócio para o comprador, que será o próprio Grupo Rothschild e ou seus testas de ferro, como Soros e outros, menos conhecidos.

A incursão contra a Petrobras atende, perfeitamente, o objetivo estratégico da City, que é ampliar o controle de toda cadeia produtiva de commodities estratégicas. Para manter o domínio da economia mundial, basta ao Grupo Rothschild e seus aliados, puxar ou derrubar as cotações da comoditie petróleo, por exemplo. Como as importantes reservas de petróleo na Amazônia e em outros locais do território brasileiro põem em risco os “projetos” da City, de submissão total do Brasil em razão de suas reservas de minerais estratégicos, o grupo de Londres tudo fará para apossar-se da Petrobras, como já fez com a Vale do Rio Doce. A venda pulverizada do bloco de ações minoritárias é apenas o primeiro passo.

A venda das ações da Petrobras, coordenada pelos próprios interessados na compra, é caso de polícia. Esse crime já foi praticado anteriormente, na doação da Vale do Rio Doce. As financeiras que “modelaram” a privatização, representavam os compradores. É o caso, agora do Banco Rothschild e sua controlada Merrill Lynch, que também participou da tomada da Vale, “modelando” a sua privatização. É importante lembrar, que as “modeladoras” não auditaram a empresa, apenas fizeram consultoria, opinando sobre o seu valor, supostamente, baseado na sua capacidade de gerar recursos no futuro.

No caso da Vale, o governo vendeu o controle da empresa pela cotação de bolsa, para lotes de 1.000 ações, desprezando o patrimônio líquido, o valor da transferência do controle, as concessões de lavra e pesquisa e o potencial estratégico da empresa, que é o nosso principal instrumento para a extração de riquezas minerais. Para pressionar o mercado internacional a importar produtos brasileiros, basta, administrar a produção de minérios, influenciando as cotações da Bolsa de Metais de Londres. Cioso do seu poder, o grupo Rothschild, manipulador das cotações dos metais e outras commodities e que, em razão disso, domina o sistema financeiro internacional, apoderou-se da Vale com a clara colaboração do governo FHC.

A Petrobras também é o nosso instrumento para extrair o petróleo do subsolo e detém valiosas concessões em lençóis de petróleo. Nessa medida, não há como vender a empresa sem ceder a soberania, porque os compradores são os mesmos concorrentes que há décadas procuram ocultar a existência de óleo em nosso subsolo. Como não deu mais para esconder o potencial petrolífero do país, os concorrentes estrangeiros resolveram “comprar” a Petrobras, barato, com a colaboração de seus “aliados” no governo.
Está claro, que o objetivo do governo FHC é submeter o perfil energético do país aos concorrentes externos.

As elétricas já estão sendo vendidas a preços de “ocasião”. Doando a Petrobras, a Nação certamente será tangida, ao bel prazer da pirataria internacional.

Que é feito do capital arrecadado, até agora, com as “privatizações”? Desapareceu em forma de pagamento de juros.

Juros, “data venia”, paga-se com saldo de exportações, com trabalho, não com a doação do patrimônio público. Contudo, sintomaticamente, as exportações brasileiras declinam desde a posse de FHC, cujo governo, ano a ano, acumula “déficits” comerciais, com claro intuito de provocar a crise, para subordinar nossos interesses à ganância da “City”. Os tímidos valores das exportações do governo FHC dão conta disso. Enquanto o México exporta 125 bilhões e a pequena Bélgica 165, o Brasil exporta apenas 46 bilhões. 

A liberação predatória de importações de supérfluos também demonstra a ação do governo, contrária aos interesses do país. Sequer conta o governo FHC com o fundamental Ministério do Comércio Exterior! Denunciada essa omissão, criou a “Câmara de Comércio Exterior”, que em nada tem contribuído para fomentar as exportações. O Brasil continua exportando empregos e impostos!

Coroando o processo de submissão do país aos interesses da City, FHC multiplicou o endividamento interno e externo, sem nada realizar. Em 1997 tentou doar, por 600 mil reais a mina de NIÓBIO do Pico da Neblina, que está avaliada em UM TRILHÃO DE DÓLARESgolpe traiçoeiro, que não foi adiante porque denunciado a tempo.

Qual a grande obra deste governo? Nenhuma. O que salta aos olhos é o projeto de internacionalização da economia com risco real de perda de soberania. Agravando o caos, dolosamente implantado, o crime organizado permeia os poderes da República, estando embricado nos três níveis de governo. Está claro, que o projeto Brasil de FHC é a quebra da unidade nacional, para ceder o potencial mineral da Amazônia aos reis da City.

A venda pulverizada de ações é o golpe da “desossa” para entrega da Petrobras, ao preço que for imposto pelos compradores e, se possível, com financiamento do BNDES. Tudo isso apoiado pelos caciques do PFL, do PSDB e PMDB.

O “grande negócio”, de 8 ou 9 bilhões de dólares, mencionado pelo diretor do Banco Rothschild no Brasil, na realidade é uma incursão danosa ao patrimônio público, porque na negociação do controle acionário, considerando-se a condição estratégica da Petrobras, as ações que o Ministro Tourinho, quer “pulverizar”, vendidas em bloco, com o controle, valeriam cinco vezes mais. O golpe em andamento visa saquear o Tesouro Nacional em cerca de 30 bilhões de dólares. Portanto, mesmo que a privatização da empresa fosse conveniente, a venda pulverizada de ações seria danosa, em virtude do aviltamento do preço final.


O eleito deve defender o interesse público! A venda da Petrobras, mesmo pelo seu justo valor, certamente não é do interesse da Nação, e deve ser, incondicionalmente, barrada, sob pena da perda irremediável da soberania.


São Paulo, 03 de fevereiro de 2000
GRUPO DAS BANDEIRAS
ANTÔNIO JOSÉ RIBAS PAIVA
Presidente


                                             


fonte: http://brunotoscano.blogspot.com.br/2013/07/o-fio-da-meada-xii-petrobras-plano.html

quarta-feira, 3 de setembro de 2014

A VERDADE QUE ESCONDEM DE VOCÊ -OS DETALHES SÓRDIDOS DA CORRIDA PRESIDENCIAL BRASILEIRA. AÉCIO E MARINA FORAM UNGIDOS PELOS ROTHSCHILD. E APOIO DOS WINDSOR. E DILMA? OUTRA MARIONETE, UMA CARTA FORA DO BARALHO!...


"Ativista Verde" vai manter o Brasil numa camisa de força. Marina Silva, 56 anos, é uma "ambientalista" que irá restringir o crescimento econômico.

"A esquerda tem a incrível capacidade de se transformar a cada par de décadas, trazendo o mesmo veneno num novo pacote que promete um produto melhor".

Nem mesmo a Copa do Mundo poderia salvar o governo marxista do Brasil.

Como eu previa, há quatro anos, o governo corrupto e incompetente de Dilma Rousseff é um desastre para o país. Distantes estão os benefícios fáceis do “boom das commodities”: Diga “Olá” para a inflação, o crescimento do PIB zero e a recessão. Os impostos encontram-se num recorde de quase 40% da economia, o setor público está se afogando em dívidas com centenas de milhares de funcionários públicos excedentes. Os brasileiros tiveram um grande escândalo de corrupção a cada semana.

Num país onde um caminhão carregado com soja pode esperar uma semana para entrar no porto, Dilma deu US$ 800 milhões para Cuba para construir um porto moderno, em Havana. A infra-estrutura brasileira está caindo aos pedaços, enquanto Brasília dá bilhões de dólares para os países vizinhos, a fim de impulsionar um bloco marxista de união sul-americana. Estes empréstimos foram classificados como segredos de Estado.

Já é o bastante. Pessoas gritavam refrões nos estádios sobre os gastos do governo na Copa do Mundo, insultando Dilma com as piores palavras possíveis. As únicas pessoas que ainda apoiam ela são os que recebem cupons de alimentos e estão com medo de que qualquer outro presidente cortasse tais benefícios.

ELEIÇÃO

A eleição presidencial de outubro próximo parecia ser o momento para uma mudança. Aécio Neves, o ex-governador do estado importante de Minas Gerais tinha sido ungido em 2004 pelo Lord Jacob Rothschild como futuro presidente do Brasil, numa reunião em Londres com os capangas dos Rothschild Mario Garnero (mega-empresário, foi quem patrocinou a primeira visita de Henry Kissinger ao Brasil em 1962 e tem estado à frente da organização dos fóruns de desenvolvimento sustentável de Bill Clinton.), Margareth Thatcher (morta em 2013) e Bush pai.

Ele havia sido escolhido por uma versão brasileira de George Soros, Armínio Fraga (que trabalhou por 6 anos como diretor-gerente da Soros Fund Management LLC em Nova Iorque e como presidente do Banco Central.) e tem tido total apoio da alvenaria brasileira. Neves é um “socialista Fabiano” de um partido social-democrata, que pintou um futuro para o Brasil mais de acordo com um país europeu globalista, um caminho além do já conhecido marxismo visto na Venezuela ou em Cuba. Eu acreditava que ele iria ganhar.

No entanto, o destino (ou sabotagem) pregou uma peça aos brasileiros. O candidato terceiro lugar na corrida presidencial, o socialista Eduardo Campos, foi morto num acidente de avião. Seu candidato a vice-presidente foi Marina Silva, uma entusiasta do Partido Verde, ambientalista e que havia alcançado o terceiro lugar na última eleição. De repente, com toda a comoção gerada pela exposição do acidente nos meios de comunicação, ela foi catapultada para o primeiro lugar em todas as pesquisas eleitorais, faltando pouco mais de um mês para o dia da votação.

Madre Teresa da selva amazônica

Marina é uma figura messiânica com trapos de riqueza no fundo. Nascida muito pobre no estado remoto do Acre, ela foi uma criança trabalhadora e uma empregada que só aprendeu a escrever quando adulta. Ela se envolveu com os sindicatos marxistas e chamou a atenção do país lutando junto a ONGs internacionais (WWF, Greenpeace) para os direitos dos trabalhadores e conservação da floresta.

Mais tarde, juntou-se o partido de Dilma (PT, Partido dos Trabalhadores) e atingiu os cargos de senadora e ministra do Meio Ambiente. Durante o seu mandato, ela implementou a “Agenda 21 da ONU no Brasil”, um novo plano da Ordem Mundial que, basicamente, entrega o controle total dos órgãos da sociedade para Estado e destrói qualquer chance de desenvolvimento para os países do Terceiro Mundo.

Muitas pessoas acreditam que por causa de sua aparência austera e ar evangélico, ela será uma espécie de “Madre Teresa da selva”, que irá corrigir os erros e a corrupção de Dilma. No entanto, ela tem a sua cota de escândalos, incluindo seu envolvimento na venda ilegal de milhares de toras de mogno para os compradores estrangeiros. A esquerda tem a incrível capacidade de mudar e transformar-se a cada par de décadas, trazendo o mesmo veneno num novo pacote que promete um produto melhor.

Marina também é apoiada por CEOS, empresários, organizações verdes européias, pelos “politicamente corretos bilionários verdes” e até pelo príncipe Phillip (duque de Edimburgo, da família Windsor, um dos 13 clãs Illuminati) para ser a herdeira do maior banco privado do Brasil(Itaú). Ela chegou a ser convidada para desfilar na cerimônia de encerramento dos Jogos Olímpicos de Londres. Seria esse um sinal de que ela foi a escolhida?

CONCLUSÃO

O Brasil parece estar se movendo de um bloco globalista (os marxistas do Leste, China e Rússia) para outro (o Illuminati Ocidental). Se a sua luta por domínio em lugares como Ucrânia e Síria não passa de uma aplicação da dialética hegeliana ou não, talvez nunca saibamos.

No entanto, a abordagem do socialismo fabiano moderado para a Nova Ordem Mundial representada por Neves parece ser muito lenta para os globalistas. Marina pode implementar regulamentos verdadeiramente brutais da “Agenda 21” e com muito mais velocidade, mantendo uma estrutura de governo marxista que vai garantir que o Brasil nunca volte a ser uma nação desenvolvida. Lembre-se que o principal papel do Brasil na Nova Ordem Mundial é ser um fornecedor de recursos naturais e um garoto-propaganda do ambientalismo verde.

Nós podemos facilmente prever uma situação em que as pessoas estarão vivendo numa nação marxista controlada, com a aplicação integral das medidas de controle politicamente corretos e mãos dadas com a China, enquanto participa de qualquer jogo que a ONU queira jogar, incluindo o fim da soberania do país e o controle internacional da floresta com acesso gratuito à bio-riqueza para as empresas farmacêuticas e de biotecnologia multinacionais. O país deixará de ser o Brasil da realidade, dos seus cidadãos, para refletir a imagem de uma nação selvagem domada pelos Illuminati.

(Edição e Revisão: Buck Williams) por Marcos (http://www.henrymakow.com/)

Baixe e assista a esses documentários e você entenderá muito melhor do que estou falando:

Agenda: Grinding America Down:https://www.facebook.com/photo.php?fbid=317180411778434&set=a.316542858508856.1073741866.100004594326501

Os Mestres Do Dinheiro - The Money Masters:https://www.facebook.com/photo.php?fbid=318357611660714&set=a.316542858508856.1073741866.100004594326501

Vamos Fazer Dinheiro - Let's Make Money:https://www.facebook.com/photo.php?fbid=317470465082762&set=a.316542858508856.1073741866.100004594326501

Dinheiro como Dívida - Money as Debt I:https://www.facebook.com/photo.php?fbid=320180314811777&set=a.316542858508856.1073741866.100004594326501

Dinheiro como Dívida 2 Promessas Soltas - Money As Debt II: Promises Unleashed:https://www.facebook.com/photo.php?fbid=320418114787997&set=a.316542858508856.1073741866.100004594326501

Dinheiro como Dívida 3: Evolução para Além do Dinheiro - Money as Debt III: Evolution Beyond Money:https://www.facebook.com/photo.php?fbid=321116648051477&set=a.316542858508856.1073741866.100004594326501

A Corporação - The Corporation:https://www.facebook.com/photo.php?fbid=322205707942571&set=a.316542858508856.1073741866.100004594326501

Muito Além do Cidadão Kane - Beyond Citizen Kane:https://www.facebook.com/photo.php?fbid=322541614575647&set=a.316542858508856.1073741866.100004594326501

Encontro com Milton Santos ou: O Mundo Global visto do lado de cá:https://www.facebook.com/photo.php?fbid=328471440649331&set=a.316542858508856.1073741866.100004594326501

The End Game: O Plano Para Escravidão Global (The Endgame: Blueprint For Global Enslavement):https://www.facebook.com/photo.php?fbid=317448521751623&set=a.316542858508856.1073741866.100004594326501

Democracia Usurpada - Hacking Democracy:https://www.facebook.com/photo.php?fbid=323692107793931&set=a.316542858508856.1073741866.100004594326501

THRIVE: What on Earth Will it Take? - PROSPERAR: O Que Será Necessário?:https://www.facebook.com/photo.php?fbid=321338621362613&set=a.316542858508856.1073741866.100004594326501

ASSISTA essa interessante palestra: Palestra De Eduardo Marinho Em Serra Negra (20.04.2013):https://www.youtube.com/watch?v=DCYL72QQd4Y vale muito a pena assistir.

Enquanto não mudar o sistema continuaremos sendo manipulados do mesmo jeito seja quem for. Presidenciáveis são apenas títeres dos que realmente comandam o mundo. Assista esse trecho e entenderá como funciona www.youtube.com/watch?v=vO8vPa_H71g John Perkins mostra exatamente como ele fez e ainda fazem pelo mundo. Tudo é uma agenda. Arquitetos de manipulação e assassinos economicos agem nos bastidores dos quais nomes como Paul Singer, George Soros são agentes dos Rothschild a serviço do Comunismo estão estacionados em Brasília-DF.

Saiba mais quem são os Rothschilds e Cia - A ELITE QUE MANIPULA:https://www.facebook.com/media/set/?set=a.318780948285047.1073741881.100004594326501

Por Jorge Serrão - serrao@alertatotal.net

Como de mau costume no Brasil, os meios eletrônicos de comunicação de massa são usados por quem detém a hegemonia real do poder para induzir o eleitorado a acreditar, piamente, em questionáveis pesquisas de opinião (com amostragens ínfimas para um universo de 142 milhões de eleitores) que preparam o terreno para o resultado final que as máfias desejam plantar no sistema eletrônico de votação – inseguro, fraudável e sem chance de contestação. Eis o fenômeno que “consolida”, no imaginário da opinião pública, a provável e surpreendente vitória da Marina Silva para a Presidência da República.

Os estrategistas de Marina já apostam que ele possa liquidar a eleição ainda no primeiro turno. Embora não possam cometer a heresia de admitir publicamente, os estrategistas do PT também trabalham com este mesmo cenário ultrapessimista para eles. Os estrategistas tucanos parecem apalermados diante da “imagem mítica de santa guerreira vitoriosa” que o eleitorado, induzido por lendas urbanas, lorotas virtuais e pesquisas manipuladas, começa a consolidar da viúva política de Eduardo Campos - na verdade a herdeira oportunista da desgraça de um jatinho que caiu do céu para infernizar o cenário político brasileiro.

Desde 16 de dezembro de 2013, este Alerta Total adverte que a Oligarquia Financeira Transnacional e seus tentáculos no Brasil já tinham sacramentado a derrota reeleitoral de Dilma Rousseff e do esquema petralha-peemedebosta. Muitos intelectuais céticos da internet não levaram muita fé na avaliação que era objetivamente comprovável: o mercado financeiro, na hora decisiva, apostaria em qualquer um capaz de destronar o atual esquema do Palácio do Planalto.

O acordo é direto. Não importa quem seja o substituto. Quem se mostrasse mais viável, perto da eleição, para dar continuidade ao eterno modelo neocolonial sobre o Brasil acabaria “ungido” para o poder pelos comandantes globalitários. Na semana que passou Marina Silva já se reuniu com a cúpula mundial do HSBC – um dos braços fortes da oligarquia anglo-americana que controla as finanças e o comércio mundial para receber sua “coroa imperial”. Agora, só um novo “desastre” lhe tira a vitória.

Cenário esquisito...

VAI CONTINUAR SE ILUDINDO? BOA VIAGEM NO PAÍS DAS MARAVILHAS...
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