sábado, 25 de outubro de 2014

Lula e Dilma sabiam de toda a corrupção e agentes da prefeitura de São Paulo ameaçam jornaleiros e recolhem a edição deste final de semana.

O PT  é realmente um partido terrorista, neste sábado recebemos diversas denuncias de atrasos na entrega
de Revista Veja, e também que integrantes da Prefeitura em São Paulo ameaçou jornaleiros e donos de bandas de jornais que se vendessem a revista iriam perder a licença da prefeitura, sem contar outros inumeras denuncias que a revista foi recolhida pela prefeitura.
É ESTE O PARTIDO QUE DESEJA SE PERPETUAR NO PODER??
ELEITORES BRASILEIROS NÃO CAIAM NA MARACUTAIA DESTE PARTIDO, É HORA DE
EXTERMINAMOS DE VEZ E EXIGIRMOS A PRISÃO DE TODOS OS ENVOLVIDOS...


OS TRECHOS MAIS QUENTES da reportagem de VEJA deste fim de semana sobre as confissões à Justiça do doleiro Alberto Youssef: • — O Planalto sabia de tudo! — Mas quem no Planalto? — perguntou o delegado. — LULA E DILMA— respondeu o doleiro. • Entre as muitas outras histórias consideradas convincentes pelos investigadores e que ajudam a determinar a alta posição do doleiro no esquema estão lembranças de discussões telefônicas entre LULA e P.R. Costa sobre a ampliação dos “serviços”, antes prestados apenas ao PP, também em benefício do PT e do PMDB. • Na semana passada ele aumentou de cerca de 30 para 50 o número de políticos e autoridades que se valiam da corrupção na Petrobras para financiar suas campanhas eleitorais. Aos investigadores Youssef detalhou seu papel de caixa do esquema, sua rotina de visitas aos gabinetes poderosos no Executivo e no Legislativo para tratar, em bom português, das operações de lavagem de dinheiro sujo obtido em transações tenebrosas na estatal. Cabia a ele expatriar e trazer de volta o dinheiro quando os envolvidos precisassem. • “O Vaccari está enterrado”, comentou um dos interrogadores, referindo-se ao que o do­leiro já narrou sobre sua parceria com o tesoureiro nacional do PT, J. Vaccari . O doleiro se comprometeu a mostrar documentos que comprovam pelo menos dois pagamentos a Vaccari. O dinheiro, desviado dos cofres da Petrobras, teria sido repassado a partir de transações simuladas entre clientes do banco clandestino de Youssef e uma empresa de fachada criada por Vaccari. • O doleiro preso disse que as provas desses e de outros pagamentos estão guardadas em um arquivo com mais de 10 000 notas fiscais que serão apresentadas por ele como evidências. Nesse tesouro do crime organizado está a prova de uma das revelações mais extraordinárias prometidas por ele, sobre a qual já falou aos investigadores: o número das contas secretas do PT que ele operava em nome do partido em paraísos fiscais. Youssef se comprometeu a dar à PF a localização, o número e os valores das operações que teria feito por instrução da cúpula do PT.• YOUSSEFF traria dinheiro para a campanha de DILMA DESTE ANO... dirá que um integrante da ­coor­denação da campanha presidencial do PT que ele conhecia pelo nome de “Felipe” lhe telefonou para marcar um encontro pessoal e adiantou o assunto: repatriar 20 milhões de reais que seriam usados na cam­panha presidencial de Dilma Rousseff. Depois de verificar a origem do telefonema, Youssef marcou o encontro que nunca se concretizou por ele ter se tornado hóspede da PF em Curitiba.




4/10/2014
 às 6:19

A CAPA DE VEJA – Ou: Se Dilma for reeleita, o presidente do Brasil acabará sendo Michel Temer. Ou: Além de dizer que a governanta sabia da roubalheira na Petrobras, doleiro diz que pode ajudar polícia a identificar contas secretas do PT no exterior. Parece que a casa caiu!

PÁGINA DUPLA VEA
Foto: Hoje, na Avenida Paulista, manifestação pró-Aécio
O governo segurou dados negativos sobre o Ideb, a miséria e a arrecadação, entre outros, porque teme que eles possam prejudicar a votação da candidata do PT à reeleição. Já é um escândalo porque o estado brasileiro não pertence ao partido. Ao jornalismo não cabe nem retardar nem apressar a publicação de uma reportagem em razão do calendário eleitoral. A boa imprensa se interessa por fatos e disputa, quando muito, leitores, ouvintes, internautas, telespectadores. Na terça-feira passada — há três dias, portanto —, o doleiro Alberto Youssef, preso pela Operação Lava Jato, deu um depoimento estarrecedor à Polícia Federal e ao Ministério Público. A revista VEJA sabe o que ele disse e cumpre a sua missão: dividir a informação com os leitores. Se, em razão disso, pessoas mudarão de voto ou se tornarão ainda mais convictas do que antes de sua opção, eis uma questão que não diz respeito à revista — afinal, ela não disputa o poder. E o que disse Youssef, como revela VEJA, numa reportagem de oito páginas? Que Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff sabiam da roubalheira que havia na Petrobras.
Mais: Youssef se prontificou a ajudar a Polícia a chegar a contas secretas do PT no exterior. Segundo as pesquisas, Dilma poderá ser reeleita presidente no domingo. Se isso acontecer e se Youssef fornecer elementos que provem que a presidente tinha conhecimento das falcatruas, é certo como a luz do dia que ela será deposta por um processo de impeachment. Não é assim porque eu quero. É o que estabelece a Lei 1.079, com base na qual a Câmara acatou o processo de impeachment contra Collor e que acabou resultando na sua renúncia. O petrolão já é o maior escândalo da história brasileira e supera o mensalão.
O diálogo que expõe a bomba capaz de mandar boa parte do petismo pelos ares é este:
— O Planalto sabia de tudo!
— Mas quem no Planalto?, perguntou o delegado.
— Lula e Dilma, respondeu o doleiro.
Youssef diz ter elementos para provar o que diz — e, em seu próprio benefício, é bom que tenha, ou não contará com as vantagens da delação premiada e ainda poderá ter a sua pena agravada. A sua lista de políticos implicados no esquema já saltou, atenção, de 30 para 50. Agora, aparece de forma clara, explícita, em seu depoimento, a atuação de José Sérgio Gabrielli, presidente da Petrobras durante o califado de Lula e em parte do governo Dilma. Entre outros mimos, ele revela que Gabrielli o chamou para pagar um cala-boca de R$ 1 milhão a uma agência de publicidade que participava do pagamento ilegal a políticos. Nota: Youssef já contou à PF que pagava pensão mensal a membros da base aliada, a pedido do PT, que variavam de R$ 100 mil a R$ 150 mil.
Pessoas que conhecem as denúncias de Youssef asseguram que João Vaccari Neto — conselheiro de Itaipu, tesoureiro do PT e um dos coordenadores da campanha de Dilma — será fulminado pelas denúncias. O doleiro afirma dispor de provas das transações com Vaccari. Elas compõem o seu formidável arquivo de mais de 10 mil notas fiscais, que servem para rastrear as transações criminosas.
Contas no exterior
É nesse arquivo de Youssef que se encontram, segundo ele, os elementos para que a Polícia Federal possa localizar contas secretas do PT em bancos estrangeiros, que o partido sempre negou ter, é claro. Até porque é proibido. A propósito: o papel de um doleiro é justamente fazer chegar, em dólar, ao exterior os recursos roubados, no Brasil, repatriando-os depois quando necessário.
Por que VEJA não revelou isso antes? Porque Youssef só depôs na terça-feira. A revista antecipou a edição só para criar um fato eleitoral? É uma acusação feita por pistoleiros: VEJA publicou uma edição na sexta-feira anterior ao primeiro turno e já tinha planejada e anunciada uma edição na sexta-feira anterior ao segundo turno. Mas que se note: ainda que o tivesse feito, a decisão seria justificada. Ou existe alguém com disposição para defender a tese de que vota melhor quem vota no escuro?
Quanto ao risco de impeachment caso Dilma seja reeleita, vamos ser claros: trata-se apenas da legislação vigente no Brasil desde 10 de abril de 1950, que é a data da Lei 1.079, que define os crimes de responsabilidade e estabelece a forma do processo. Valia para Collor. Vale para Dilma. Se Youssef estiver falando a verdade — num processo de delação premiada — e se Dilma for reeleita, ela será deposta. Se a denúncia alcançar também seu vice, Michel Temer, realizam-se novas eleições diretas 90 dias depois do último impedimento se não tiver transcorrido ainda metade do mandato. Se os impedimentos ocorrerem nos dois anos finais, aí o Congresso tem 90 dias para eleger o titular do Executivo que concluirá o período.
Informado, o eleitor certamente decide melhor. A VEJA já está nas bancas.
Texto publicado originalmente às 4h25
Por Reinaldo Azevedo









Capa da Veja que o PT tenta censurar e esconder. Youssef: “O Planalto sabia de tudo!” Delegado: “Quem do Planalto?” Youssef: “Lula e Dilma”

Youssef: “O Planalto sabia de tudo!” Delegado: “Quem do Planalto?” Youssef: “Lula e Dilma”

O doleiro Alberto Youssef afirma em depoimento à Polícia Federal que o ex e a atual presidente da República não só conheciam como também usavam o esquema de corrupção na Petrobras

Robson Bonin
EM VÍDEO - As declarações de Youssef sobre Lula e Dilma foram prestadas na presença de um delegado, um procurador da República e do advogado
EM VÍDEO - As declarações de Youssef sobre Lula e Dilma foram prestadas na presença de um delegado, um procurador da República e do advogado (Ilustração Lézio Jr./VEJA)
A Carta ao Leitor desta edição termina com uma observação altamente relevante a respeito do dever jornalístico de publicar a reportagem a seguir às vésperas da votação em segundo turno das eleições presidenciais: “Basta imaginar a temeridade que seria não publicá-la para avaliar a gravidade e a necessidade do cumprimento desse dever”. VEJA não publica reportagens com a intenção de diminuir ou aumentar as chances de vitória desse ou daquele candidato. VEJApublica fatos com o objetivo de aumentar o grau de informação de seus leitores sobre eventos relevantes, que, como se sabe, não escolhem o momento para acontecer. Os episódios narrados nesta reportagem foram relatados por seu autor, o doleiro Alberto Youssef, e anexados a seu processo de delação premiada. Cedo ou tarde os depoimentos de Youssef virão a público em seu trajeto na Justiça rumo ao Supremo Tribunal Federal (STF), foro adequado para o julgamento de parlamentares e autoridades citados por ele e contra os quais garantiu às autoridades ter provas. Só então se poderá ter certeza jurídica de que as pessoas acusadas são ou não culpadas.
Na última terça-feira, o doleiro Alberto Youssef entrou na sala de interrogatórios da Polícia Federal em Curitiba para prestar mais um depoimento em seu processo de delação premiada. Como faz desde o dia 29 de setembro, sentou-se ao lado de seu advogado, colocou os braços sobre a mesa, olhou para a câmera posicionada à sua frente e se pôs à disposição das autoridades para contar tudo o que fez, viu e ouviu enquanto comandou um esquema de lavagem de dinheiro suspeito de movimentar 10 bilhões de reais. A temporada na cadeia produziu mudanças profundas em Youssef. Encarcerado des­de março, o doleiro está bem mais magro, tem o rosto pálido, a cabeça raspada e não cultiva mais a barba. O estado de espírito também é outro. Antes afeito às sombras e ao silêncio, Youssef mostra desassombro para denunciar, apontar e distribuir responsabilidades na camarilha que assaltou durante quase uma década os cofres da Petrobras. Com a autoridade de quem atuava como o banco clandestino do esquema, ele adicionou novos personagens à trama criminosa, que agora atinge o topo da República.
Comparsa de Youssef na pilhagem da maior empresa brasileira, o ex-diretor Paulo Roberto Costa já declarara aos policiais e procuradores que nos governos do PT a estatal foi usada para financiar as campanhas do partido e comprar a fidelidade de legendas aliadas. Parte da lista de corrompidos já veio a público. Faltava clarear o lado dos corruptores. Na ter­ça-feira, Youssef apre­sentou o pon­­to até agora mais “estarrecedor” — para usar uma expressão cara à pre­sidente Dilma Rous­seff — de sua delação premiada. Perguntado sobre o nível de comprometimento de autoridades no esquema de corrupção na Petrobras, o doleiro foi taxativo:
— O Planalto sabia de tudo!
— Mas quem no Planalto? — perguntou o delegado.
— Lula e Dilma — respondeu o doleiro.
Para conseguir os benefícios de um acordo de delação premiada, o criminoso atrai para si o ônus da prova. É de seu interesse, portanto, que não falsifique os fatos. Essa é a regra que Yous­sef aceitou. O doleiro não apresentou — e nem lhe foram pedidas — provas do que disse. Por enquanto, nesta fase do processo, o que mais interessa aos delegados é ter certeza de que o de­poente atuou diretamente ou pelo menos presenciou ilegalidades. Ou seja, querem estar certos de que não lidam com um fabulador ou alguém interessado apenas em ganhar tempo for­necendo pistas falsas e fazendo acu­sações ao léu. Youssef está se saindo bem e, a exemplo do que se passou com Paulo Roberto Costa, o ex-diretor da Petrobras, tudo indica que seu processo de delação premiada será homologado pelo Supremo Tribunal Federal (STF). Na semana passada, ele aumentou de cerca de trinta para cinquenta o número de políticos e autoridades que se valiam da corrupção na Petrobras para financiar suas campanhas eleitorais. Aos investigadores, Youssef detalhou seu papel de caixa do esquema, sua rotina de visitas aos gabinetes poderosos no Executivo e no Legislativo para tratar, em bom português, das operações de lavagem de dinheiro sujo obtido em transações tenebrosas na estatal. Cabia a ele expatriar e trazer de volta o dinheiro quando os envolvidos precisassem.
Uma vez feito o acordo, Youssef terá de entregar o que prometeu na fa­se atual da investigação. Ele já con­tou que pagava em nome do PT mesadas de 100 000 a 150 000 reais a ­parlamentares aliados ao partido no Congresso. Citou nominalmente a ex-mi­nistra da Casa Civil Gleisi Hoff­mann, a quem ele teria repassado 1 mi­lhão de reais em 2010. Youssef disse que o dinheiro foi entregue em um shopping de Curitiba. A senadora ne­gou ter sido beneficiada.
Entre as muitas outras histórias consideradas convincentes pelos investigadores e que ajudam a determinar a alta posição do doleiro no esquema — e, consequentemente, sua relevância pa­ra a investigação —, estão lembranças de discussões telefônicas entre Lula e o ex-deputado José Janene, à época líder do PP, sobre a nomeação de operadores do partido para cargos estratégicos do governo. Youssef relatou um episódio ocorrido, segundo ele, no fim do governo Lula. De acordo com o doleiro, ele foi convocado pelo então presidente da Petrobras, Sergio Gabrielli, para acalmar uma empresa de publicidade que ameaçava explodir o esquema de corrupção na estatal. A empresa quei­xa­va-­se de que, depois de pagar de forma antecipada a propina aos políticos, tive­ra seu contrato rescindido. Homem da confiança de Lula, Gabrielli, segundo o doleiro, determinou a Youssef que captasse 1 milhão de reais entre as empreiteiras que participavam do petrolão a fim de comprar o silêncio da empresa de publicidade. E assim foi feito.
Gabrielli poderia ter realizado toda essa manobra sem que Lula soubesse? O fato de ter ocorrido no governo Dilma é uma prova de que ela estava conivente com as lambanças da turma da estatal? Obviamente, não se pode condenar Lula e Dilma com base apenas nessa narrativa. Não é disso que se trata. Youssef simplesmente convenceu os investigadores de que tem condições de obter provas do que afirmou a respeito de a operação não poder ter existido sem o conhecimento de Lula e Dilma — seja pelos valores envolvidos, seja pelo contato constante de Paulo Roberto Costa com ambos, seja pelas operações de câmbio que fazia em favor de aliados do PT e de tesoureiros do partido, seja, principalmente, pelo fato de que altos cargos da Petrobras envolvidos no esquema mudavam de dono a partir de ordens do Planalto.
Os policiais estão impressionados com a fartura de detalhes narrados por Youssef com base, por enquanto, em sua memória. “O Vaccari está enterrado”, comentou um dos interrogadores, referindo-se ao que o do­leiro já narrou sobre sua parceria com o tesoureiro nacional do PT, João Vaccari Neto. O doleiro se comprometeu a mostrar documentos que comprovam pelo menos dois pagamentos a Vaccari. O dinheiro, desviado dos cofres da Petrobras, teria sido repassado a partir de transações simuladas entre clientes do banco clandestino de Youssef e uma empresa de fachada criada por Vaccari. O doleiro preso disse que as provas desses e de outros pagamentos estão guardadas em um arquivo com mais de 10 000 notas fiscais que serão apresentadas por ele como evidências. Nesse tesouro do crime organizado, segundo Youssef, está a prova de uma das revelações mais extraordinárias prometidas por ele, sobre a qual já falou aos investigadores: o número das contas secretas do PT que ele operava em nome do partido em paraísos fiscais. Youssef se comprometeu a ajudar a PF a localizar as datas e os valores das operações que teria feito por instrução da cúpula do PT.
Depois da homologação da de­lação premiada, que parece assegurada pelo que ele disse até a semana passada, Youssef terá de apresentar à Justiça mais do que versões de episódios públicos envolvendo a presidente. Pela posição-chave de Youssef no esquema, os investigadores estão con­fiantes em que ele produzirá as provas necessárias para a investigação prosseguir. Na semana que vem, Alberto Youssef terá a oportunidade de relatar um episódio ocorrido em março deste ano, poucos dias antes de ser preso. Youssef dirá que um integrante da ­coor­­denação da campanha presidencial do PT que ele conhecia pelo nome de “Felipe” lhe telefonou para marcar um encontro pessoal e adiantou o assunto: repatriar 20 milhões de reais que seriam usados na cam­panha presidencial de Dilma Rous­seff. Depois de verificar a origem do telefonema, Youssef marcou o encontro que nunca se concretizou por ele ter se tornado hóspede da Polícia Federal em Curitiba. Procurados, os defensores do doleiro não quiseram comentar as revelações de Youssef, justificando que o processo corre em segredo de Justiça. Pelo que já contou e pelo que promete ainda entregar aos investigadores, Youssef está materializando sua amea­ça velada feita dias atrás de que iria “chocar o país”.
DINHEIRO PARA O PT 
Lula Marques/Folhapress/VEJA
Alberto Youssef também voltou a detalhar os negócios que mantinha com o tesoureiro nacional do PT, João Vaccari Neto, homem forte da campanha de Dilma e conselheiro da Itaipu Binacional. Além de tratar dos interesses partidários com o dirigente petista, o doleiro confi rmou aos investigadores ter feito pelo menos duas grandes transferências de recursos a Vaccari. O dinheiro, de acordo com o relato, foi repassado a partir de uma simulação de negócios entre grandes companhias e uma empresa-fantasma registrada em nome de laranjas mas criada pelo próprio Vaccari para ocultar as operações. Ele nega

ENTREGA NO SHOPPING
Sérgio Lima/Folhapress/VEJA
Alberto Youssef confirmou aos investigadores o que disse o ex-diretor de Abastecimento da Petrobras Paulo Roberto Costa sobre o dinheiro desviado da estatal para a campanha da exministra da Casa Civil Gleisi Hoffmann (PT-PR) ao Senado, em 2010. Segundo ele, o repasse dos recursos para a senadora petista, no valor de 1 milhão de reais, foi executado em quatro parcelas. As entregas de dinheiro foram feitas em um shopping center no centro de Curitiba. Intermediários enviados por ambos entregaram e receberam os pacotes. Em nota, a senadora disse que não recebeu nenhuma doação de campanha nem conhece Paulo Roberto Costa ou Alberto Youssef

ELE TAMBÉM SABIA
Sérgio Lima/Folhapress/VEJA
Durante o segundo mandato de Lula, o doleiro contou que foi chamado pelo presidente da Petrobras, José sergio Gabrielli, para tratar de um assunto que preocupava o Planalto. Uma das empresas com contratos de publicidade na estatal ameaçava revelar o esquema de cobrança de pedágio. Motivo: depois de pagar propina antecipadamente, a empresa teve seu contrato rescindido. Ameaçado pelo proprietário, Gabrielli pediu ao doleiro que captasse 1 milhão de reais com as empreiteiras do esquema e devolvesse a quantia à empresa de publicidade. Gabrielli não quis se pronunciar

CONTAS SECRETAS NO EXTERIOR
VEJA
Desde que Duda Mendonça, o marqueteiro da campanha de Lula em 2002, admitiu na CPI dos Correios ter recebido pagamentos de campanha no exterior (10 milhões de dólares), pairam sobre o partido suspeitas concretas da existência de dinheiro escondido em paraísos fi scais. Para os interrogadores de Alberto Youssef, no entanto, essas dúvidas estão começando a se transformar em certeza. O doleiro não apenas confi rmou a existência das contas do PT no exterior como se diz capaz de ajudar a identifi cá-las, fornecendo detalhes de operações realizadas, o número e a localização de algumas delas.

UM PERSONAGEM AINDA OCULTO
VEJA
O doleiro narrou a um interlocutor que seu esquema criminoso por pouco não atuou na campanha presidencial deste ano. Nos primeiros dias de março, Youssef recebeu a ligação de um homem, identifi cado por ele apenas como “Felipe”, integrante da cúpula de campanha do PT. Ele queria os serviços de Youssef para repatriar 20 milhões de reais que seriam usados no caixa eleitoral. Youssef disse que chegou a marcar uma segunda conversa para tratar da operação, mas o negócio não foi adiante porque ele foi preso dias depois. Esse trecho ainda não foi formalizado às autoridades.

O círculo vai fechando

Crédito: Broglio/AP/VEJA
ATÉ A MÁFIA FALOU - Tommaso Buscetta, o primeiro mafi oso a fazer delação premiada. Na Sicília, seu sobrenome virou xingamento
​Quem delata pode mentir?
Alexandre Hisayasu
A delação premiada tem uma regra de ouro: quem a pleiteia não pode mentir. Se, em qualquer momento, fi car provado que o delator não contou a verdade, os benefícios que recebeu como parte do acordo, como a liberdade provisória, são imediatamente suspensos e ele fica sujeito a ter sua pena de prisão aumentada em até quatro anos.
Para ter validade, a delação premiada precisa ser combinada com o Ministério Público e homologada pela Justiça. O doleiro Alberto Youssef assinou o acordo com o MP no fi m de setembro. Desde então, vem dando depoimentos diários aos procuradores que investigam o caso Petrobras. Se suas informações forem consideradas relevantes e consistentes, a Justiça - nesse caso, o Supremo Tribunal Federal, já que o doleiro mencionou políticos - homologará o acordo e Youssef será posto em liberdade, como já ocorreu com outro delator envolvido no mesmo caso, Paulo Roberto Costa. O ex-diretor da Petrobras deu detalhes ao Ministério Público e à Polícia Federal sobre o funcionamento do esquema milionário de pagamento de propinas que funcionava na estatal e benefi ciava políticos de partidos da base aliada do governo. Ele já deixou a cadeia e aguarda o julgamento em liberdade. O doleiro continua preso.
Até o ano passado, a lei brasileira previa que o delator só poderia usufruir os benefícios do acordo de delação ao fi m do processo com o qual havia colaborado - e se o juiz assim decidisse. Ou seja, apenas depois que aqueles que ele tivesse incriminado fossem julgados é que a Justiça resolveria se o delator mereceria ganhar a liberdade. Desde agosto de 2013, no entanto, esses benefícios passaram a valer imediatamente depois da homologação do acordo. “Foi uma forma de estimular a prática. Você deixa de punir o peixe pequeno para pegar o grande”, diz o promotor Arthur Lemos Júnior, que participou da elaboração da nova lei.
Mais famoso - e prolífero - delator da história recente, o mafi oso Tommaso Buscetta levou à cadeia cerca de 300 comparsas. Preso no Brasil em 1983, fechou acordo com a Justiça italiana e foi peça-chave na Operação Mãos Limpas, responsável pelo desmonte da máfi a siciliana. Depois disso, conseguiu proteção para ele e a família e viveu livre nos Estados Unidos até sua morte, em 2000.





quinta-feira, 23 de outubro de 2014

Protocolado Pedido de Impeachment de Dilma e ainda foi protocolado pedido de FECHAMENTO DO PT! -Batalha no ar: advogado protocola pedido de impeachment de Dilma; leia as íntegras



Nesta terça-feira, 21 de outubro, foi protocolado junto à Câmara dos Deputados Federais, no Distrito Federal, o pedido de impeachment da presidenta Dilma Rousseff. E também duas outras ações junto ao Tribunal Superior Eleitoral, uma, requerendo o fechamento do Partido dos Trabalhadores (PT) e, outra, o afastamento da candidata do PT à presidência da República, Dilma Rousseff, das Eleições de 2014.

Segundo disse a este blog o autor das petições, o advogado Luís Carlos Crema, as denúncias fundam-se no fato da presidenta da República subordinar e submeter a sua administração, diga-se, a da República Federativa do Brasil, a interesses de entidade e governos estrangeiros, notadamente, à entidade denominada Foro de São Paulo e aos governos de países ditos ‘revolucionários’ da América Latina”.
Ele se explica assim:

“O Foro de São Paulo é uma entidade fundada pelo Partido dos Trabalhadores (PT) em 1990 com objetivos de definir estratégias e diretrizes para os ‘companheiros’ e partidos políticos revolucionários tomarem o poder nos países da América Latina e, passo contínuo, fixar políticas e ações para se manterem e se perpetuarem no poder, mediante atuações diretas nas administrações e políticas internas dos países, a exemplo do Brasil, Venezuela, Bolívia, Equador e Cuba.
É de ser destacar que no Foro de São Paulo, entidade com gestão estratégica direta do PT, houve participação das FARC (Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia), organização guerrilheira e tida por alguns países, como terrorista”.

Segundo o advogado, nas ações protocoladas são destacadas as declarações do ex-presidente Lula, de José Dirceu e da presidenta Dilma, que, “além de confirmarem a existência da entidade Foro de São Paulo, esclarecem e declaram as intenções da entidade para tomada do poder no Brasil e nos países da América Latina, quais as estratégias para administrar e se perpetuarem no poder”.

As duas outras ações, estas ajuizadas junto ao Tribunal Superior Eleitoral, fundam-se na violação da Constituição Federal, notadamente ao Estado Democrático de Direito, à Independência da República Federativa do Brasil e aos Direitos Políticos.
A ação do mandado de segurança requer o afastamento/impedimento da candidata do PT, Dilma, de participar das Eleições de 2014, vale dizer, na votação em segundo turno, no próximo dia 26, em face de que, diz a ação,  “não preenche os requisitos constitucionais de elegibilidade e por violar os princípios constitucionais da moralidade e da legalidade”.

O pedido de fechamento do Partido dos Trabalhadores (PT), e a denúncia encaminhada ao Tribunal Superior Eleitoral para cancelar o registro do partido e seu estatuto “decorre do fato do mesmo estar, a exemplo da Presidência da República, subordinado e sob influência direta de entidade e governos estrangeiros”, diz o advogado Crema.

Confira-se neste link o inteiro teor das ações: Pedido de Impeachment da presidente Dilma, Pedido de Fechamento do PT e Mandado de Segurança requerendo o afastamento da Candidata do PT, Dilma, das Eleições de 2014.


Doleiro abre o bico e fala o que todos os brasileiros honestos sabem que Lula e Dilma sabiam te todos os esquemas de corrupção na Petrobrás.b-YOUSSEF ENTREGA DILMA E LULA: ELES SABIAM DE TUDO

OPERADOR DO ROUBO DIZ EM DEPOIMENTO QUE DILMA E LULA SABIAM DE TUDO
Publicado: 23 de outubro de 2014 às 21:21 - Atualizado às 23:44

capa veja 2397O ex-presidente Lula e a atual presidente Dilma Rousseff tinham pleno conhecimento do esquema de corrupção que pode ter roubado R$ 10 bilhões dos cofres da Petrobras, segundo revelou o caixa do esquema, megadoleiro Alberto Youssef, em depoimento à Polícia Federal e o Ministério Público Federal. A revelação está na edição da revista Vejaque circula nesta sexta-feira.
Segundo Veja, na última terça-feira, o doleiro Alberto Youssef entrou na sala de interrogatórios da Polícia Federal em Curitiba para prestar mais um depoimento em seu processo de delação premiada. Como faz desde o dia 29 de setembro, sentou-se ao lado de seu advogado, pôs os braços sobre a mesa, olhou para a câmera posicionada à sua frente e se colocou à disposição das autoridades para contar tudo o que fez, viu e ouviu enquanto comandou um esquema de lavagem de dinheiro suspeito de movimentar 10 bilhões de reais. A temporada na cadeia produziu mudanças profundas em Youssef. Encarcerado desde março, o doleiro está bem mais magro, tem o rosto pálido, o cabelo raspado e não cultiva mais a barba. O estado de espírito também é outro. Antes afeito às sombras e ao silêncio, Youssef mostra desassombro para denunciar, apontar e distribuir responsabilidades na camarilha que assaltou durante quase uma década os cofres da Petrobras. Com a autoridade de quem atuava como o banco clandestino do esquema, ele adicionou novos personagens à trama criminosa, que agora atinge o topo da República. Perguntado sobre o nível de comprometimento de autoridades no esquema de corrupção na Petrobras, o doleiro foi taxativo:
— O Planalto sabia de tudo!
— Mas quem no Planalto?, perguntou o delegado.
— Lula e Dilma, respondeu o doleiro.

fonte: http://www.diariodopoder.com.br/noticias/youssef-entre-dilma-e-lula-eles-sabiam-de-tudo/


Cadê as instituições deste país??? A Dilma tem que ter a candidatura cassada, ser presa amanhã durante o debate, ela e o Lula,ambos tem que serem processados,julgados presos e punidos pelo código militar por crime de lesa pátria e aplicado a pena de morte, seus famlíares tornarem-se inelegíveis por no minimo por 200 anos,  alem devolverem todo o dinheiro roubado. #FORAPT #FORADILMA #FORALULA


quarta-feira, 22 de outubro de 2014

Comunistas da América Latina(Foro de São Paulo) preocupados com a não eleição de Dilma

Grupos pró-Dilma se mobilizam em Cuba, Venezuela, 

Argentina e outros países bolivarianos


Preocupados em perder a teta dos bilhões dados de presente via BNDES

 e outros esquemas, os 'intelectuais, guerrilheiros e outros militantes
 bolivarianos, disfarçados de direitos humanos e de movimentos sociais, 
se preparam para realizar manifestaçoes em prol da reeleição de Dilma e 
até ameaçam virem para o Brasil apoiar o projeto bolivariano.
É OU NÃO É UM GOLPE?
Segundo informações publicada na Carta Maior e compartilhadas no blog da dilma, 
“Brigadas” de intelectuais e artistas argentinos, (*bem como cubanos, venezuelanos e outros bolivarianos, que eles não citam, para evitar insurgência do povo brasileiro) estão se
mobilizando em em “apoio à presidenta Dilma Rousseff, porque entendem que sua
reeleição é fundamental para continuar com o projeto da Grande Pátria
latino-americana”, declararam o pesquisador universitário Amilcar Salas Oroño e
 o artistaplástico Roberto Jacoby, que realizou várias exposições no Brasil, a última
delas em 2013. Todas financiadas com o dinheiro do povo brasileiro.
OLHA AS IDÉIAS DOS ANTAS
“Acredito que seja importantíssimo que Dilma ganhe. Faz tempo que estamos realizando atividades para isto com nossa brigada de apoio, imprimimos cartazes, nos reunimos na esquina de San Telmo/Argentina (que seria como uma Vila Madalena portenha) para falar com as pessoas, para que se conscientizem sobre como o êxito do PT vai repercutir nas eleições argentinas do ano que vem e da gravidade incalculável que uma derrota da Dilma teria”, afirmou Jacoby.
OTIMISTA COM O DINHEIRO DO POVO BRASILEIRO
“Sou otimista, acredito que, ao final, Dilma vai ganhar, se ela ganhar em 26 de
 outubro, dormirei muito contente... porque tenho consciência do que significa a vitória do
 PT para todos os nossos países... mas, lamentavelmente, aqui na Argentina, muita
gente não olha para além de seus narizes, há uma visão de curto prazo, desinteressada
pelo que acontece no Brasil”.
DESDE 2010 EXISTE O MOVIMENTO EM PROL DO PROJETO DE
 DOMINAÇÃO BOLIVARIANA NO BRASIL
As “brigadas” de apoio a Dilma surgiram em 2010, quando Roberto Jacoby montou uma
 exposição na Bienal de São Paulo com dois grandes painéis, um da candidata do PT,
Dilma, e outro com o tucano José Serra. A obra não agradou os organizadores do
evento, que recorreram à Justiça Eleitoral. 

FONTE: http://folhacentrosul.com.br/brasil/6062/grupos-pro-dilma-se-mobilizam-em-cuba-venezuela-argentina-e-outros-paises-bolivarianos

DENÚNCIA IMPLICANDO EX-PRESIDENTE DO PSDB NO PETROLÃO PODE SER MAIS UMA ARMAÇÃO DO PT, REVELA REPORTAGEM DO ESTADÃO.

Dilmentira, com seu nariz pronunciado, poderá estar envolvida em mais esta armação. A verdade é que não há qualquer indício comprovado de que o nome do falecido presidente do PSDB tenha envolvimento com a roubalheira na Petrobras, esta sim provada por depoimento de seus operadores, inclusive com os áudios liberados pela Justiça.
O advogado do doleiro Alberto Youssef, Antônio Figueiredo Basto, disse nesta terça-feira, 21, que vai acionar o Ministério Público Federal (MPF) para investigar “influência estranha” e “interesse eleitoral” no processo da Operação Lava Jato que trata dos supostos desvios de recursos e pagamento de propina a políticos e partidos envolvendo a Petrobrás.
A reação de Basto, veterano criminalista estabelecido em Curitiba (PR), veio após o depoimento nesta segunda-feira, 20, de Leonardo Meirelles, “testa de ferro” do doleiro Alberto Youssef nas fábricas de medicamentos Labogen. Meirelles reforçou as suspeitas de envolvimento com o esquema de propinas do ex-presidente nacional do PSDB, entre os anos de 2009 e 2010, senador Sérgio Guerra (PE) – morto em março deste ano.
“Acho estranho que ele (Meirelles) foi interrogado antes nos autos da Labogen (outro processo da Lava Jato, em fase final), teve oportunidade de falar, não falou e agora quer vincular o PSDB”, argumenta Figueiredo Basto. “É um fato gravíssimo e vou tomar medidas junto ao Ministério Público Federal para investigar o que está acontecendo nesse processo.”
“Eu tenho convicção que tem influência estranha nesse processo, de terceiro, que tem interesse eleitoral em usar essa instrução”, avalia o criminalista. “Estou afirmando isso”, criticou o advogado. “Vou acionar judicialmente (Meirelles) pelas declarações.”
Figueiredo Basto disse que “desafia” Leonardo Meirelles a provar a relação de Youssef com o PSDB. “Se ele não provar, vou responsabiliza-lo criminalmente por esse fato.”
O criminalista destaca que no dia 25 de março – oito dias depois da deflagração da Lava Jato -, Meirelles afirmou à Polícia Federal que conheceu Youssef em 2012.”Ou seja, em 2009, época da CPI da Petrobrás, ele (Meirelles) não conhecia o Beto (Alberto Youssef). Ele disse isso para o delegado da Polícia Federal e assinou embaixo. Afirmou que conheceu o Beto em 2012 e que em 2013 o Beto assumiu o Labogen. As datas não batem. A CPI era em 2009. Ou ele mentiu na polícia ou mentiu no interrogatório na Justiça Federal. Isso sugere uma manipulação política.”
Figueiredo Basto afirmou não ser a primeira vez que Meirelles aponta algo sem provas. “Não é a primeira fez que ele fala um fato e não prova. Alegou que meu cliente tinha assinado um documento e a perícia não provou isso”, afirmou, referindo-se a cadernos de anotações pessoais de Meirelles, os quais foram submetidos a uma perícia que não confirmou registros de autoria do doleiro.
Meirelles prestou depoimento nesta segunda-feira, 20, nos autos do processo sobre superfaturamento nas obras da Refinaria Abreu e Lima, em Pernambuco.
Meirelles apresentou sua versão sobre o envolvimento de outros partidos políticos, ao ser perguntado por seu advogado. Além de citar o PSDB, ele nominou Sérgio Guerra. Ele apontou, ainda, outro tucano “padrinho antigo, conterrâneo” de Youssef, em Londrina (PR). Do site do Estadão

FOJTE: http://aluizioamorim.blogspot.com.br/2014/10/denuncia-implicando-ex-presidente-do.html

terça-feira, 21 de outubro de 2014

NO GOVERNO DILMA IBOPE GANHOU R$ 5,2 MILHÕES PARA MEDIR ‘TRAÇO’

… DO GOVERNO PARA MEDIR O QUE JÁ SE SABE: A BAIXA AUDIÊNCIA DA EBC
Publicado: 22 de outubro de 2014 às 0:01 - Atualizado às 23:41
Dilma Rousseff participa de comÌcio na cidade de Goiana
Durante o governo Dilma, o Ibope ganhou mais de R$ 11 milhões. Foto: Chico Peixoto/Estadão Conteúdo
Dos R$ 12,7 milhões pagos pelo governo Dilma Rousseff (PT) a institutos de pesquisa, R$ 11 milhões foram destinados somente a empresas do grupo Ibope. E sempre sem licitação. O Ibope embolsou R$ 5,2 milhões, por exemplo, somente nos últimos três anos e dez meses, para confirmar o que todo mundo já sabe, principalmente no governo: não sai do “traço” a audiência da TV Brasil, a “tevê do Lula”.
A TV Brasil, em Brasília sintonizada no canal 2, é mantida pela estatal Empresa Brasil de Comunicação (EBC), criada no governo Lula.
Os pagamentos do governo Dilma a institutos de pesquisa saíram da verba publicitária da Secretaria de Comunicação da Presidência.
Em 2013, por exemplo, o Ibope recebeu do governo federal mais de R$ 1 milhão para aferir a audiência da TV Lula.
Outros institutos, como Datafolha e MDA, ganharam um bom dinheiro no governo Dilma, mas quase dez vezes menos que o Ibope. Leia na Coluna Cláudio Humberto.