quinta-feira, 13 de novembro de 2014

O FORO DE SÃO PAULO E O DIÁLOGO INTERAMERICANO, A HEGEMONIA SOCIALISTA COMUNISTA QUE FARÁ O BRASIL SE AJOELHAR DIANTE DO COMUNISMO.





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O FORO DE SÃO PAULO E O DIÁLOGO INTERAMERICANO, A HEGEMONIA SOCIALISTA COMUNISTA QUE FARÁ O BRASIL SE AJOELHAR DIANTE DO COMUNISMO.


Em Princeton - Janeiro de 1993 -, Lula e Fernando Henrique Cardoso firmaram um PACTO. Lula representava o Foro de São Paulo, organização que fundou em parceria com Fidel Castro para fomentar o SOCIALISMO-COMUNISMO na América Latina; FHC respondia pelo Diálogo Interamericano, grupo ligado ao Partido Democrata norte-americano e marcado pelo socialismo fabiano.


O objetivo do pacto era estabelecer uma estratégia que pudesse pavimentar o projeto de poder da esquerda latino-americana - e que pudesse se sustentar com a derrocada da União Soviética (URSS). Entre os os termos do acordo constavam:

1. A participação de revolucionários guerrilheiros nas eleições;
2. O controle populacional, promovido com esterilizações, o estímulo de uniões homossexuais e a legalização do ABORTO;
3. O enfraquecimento da Igreja Católica para prevenir reações contrárias aos projetos estabelecidos. Um dos mecanismos utilizados para este fim foi a Teologia da Libertação - um simulacro de teologia forjado para perverter a fé e politizá-la, para parasitar a Igreja Católica e ardilosamente instrumentalizá-la em favor das ambições revolucionárias;
4. O enfraquecimento das Forças Armadas;

O PACTO DE PRINCENTON repercutiu diretamente, não só no cenário político nacional - para a construção de uma atual "democracia das esquerdas" -, como também contribuiu para produzir um ambiente cultural que alimenta e fortalece este nefasto e ambicioso projeto de poder, uma hegemonia SOCIALISTA-COMUNISTA.

Em 1993 Lula esteve com Fidel Castro em Havana, uma semana antes de ter tido um encontro em Princenton, nos EUA com o então senador Fernando Henrique Cardoso. Lula estava acompanhado de José Genoíno e de Frei Beto, e juntos se reuniram com Fidel para realizar um Pacto de Ação Continental. Isto teria ocorrido na última semana de julho de 93. Na época, tudo indicava que Lula ganharia as eleições de 94 com apoio de FHC conforme acertado por ambos em reunião realizada em Princenton.

O encontro em havana não era uma simples reunião de Lula e de do ditador comunista Fidel. Mas, sim de uma organização da qual a grande maioria dos mortais não tinha qualquer ideia, denominada "Foro de São Paulo", que não era secreta mas que também não era para conhecimento de gregos e troianos. O que se sabia sobre esta organização era somente noticiado internamente em Cuba. Havia uma edição internacional, do "Granma", em várias línguas, que, entretanto, não publicavam os assuntos relativos à estratégia da esquerda latino-americana, patrocinada pelo Foro, depois de fundado, sob as "benções" e inspiração de Fidel Castro. Mais tarde, o Foro passou a ter algum tipo de noticiário restrito em alguns jornais de alguns países, e, até, uma revista, quase de circulação interna, chamada "América Libre", dirigida por Frei Beto, editada na Argentina.

Estavam presentes, nessa reunião, 112 organizações de esquerda de toda a AL (América latina), além de observadores convidados de organizações de esquerda de outros continentes. Era o seu IV Encontro Internacional. A primeira, tinha sido quando se realizou a fundação do Foro em São Paulo, no Hotel Danúbio, nos inícios de 90, logo após a vitória de Collor sobre Lula, como estava previsto que deveria ser feito, se isso acontecesse, desde uma reunião em 8 de janeiro de 89, em Havana, também publicada no "Paraíso Perdido", com a presença de Fidel, de Lula, Frei Beto, ( assessor de Lula, quando presidente e que residia no Palácio do Planalto), de José Genoino, (na ocasião, presidente do PT), e do jornalista Kroscho, (atual assessor de imprensa do presidente Lula.)

A finalidade, nessa ocasião, era fixar as estratégias para as eleições nos países do continente, que iriam se realizar desde dos fins de 93, no México, até as eleições de inícios de 95, na Argentina, num total de 14. Estavam presentes, nesse IV Congresso, as organizações guerrilheiras e toda a cúpula do PC cubano, inclusive, logicamente, Castro, bem como toda a cúpula internacional do PT, com Lula à frente e, naturalmente, Frei Beto, que é o único que fala, praticamente de igual para igual, com Castro.

A reunião tinha entre outros assuntos, o Pacto estabelecido na Universidade de Princeton, em inícios do mesmo ano, no qual, um dos compromissos assumido pelo Foro de São Paulo, com o Diálogo Interamericano, fundado em 1982, sendo vice-presidente e principal representante da entidade na América Latina, Fernando Henrique Cardoso, então senador. (atualmente FHC é co-presidente do Diálogo, juntamente com Peter Hankim) era o plano de expandir e fomentar o socialismo por toda a América Latina. O Pacto de Princeton firmado entre FHC e Lula era abrangente, mas, para a esquerda orientada por Fidel, era uma mera forma de obter apoios adicionais, sem afetar a estratégia básica do Foro, embora este se utilizasse do Pacto com o Diálogo, em tudo quanto lhe era favorável, e cumprisse os diversos pontos, enquanto eram do seu interesse ou da estratégia estabelecida pelo Foro de São Paulo, que poderiam influenciar o Diálogo, dando-lhe a impressão de uma efetiva disposição de cumprimento da estratégia comum.

Não vale a pena maior referência, agora, ao documento do Departamento de Estado, assinado por Kissinger, em fins de 74, inicialmente sigiloso, mas tornado público por Reagan e constando da Biblioteca do Congresso Americano, porquanto, em grande parte, está superado. O ponto de partida era considerar a questão da imigração latina como um caso de segurança nacional, pelo potencial de alteração da cultura americana.

A idéia era reduzir a referida imigração ao mínimo. Na verdade, hoje, a imigração latina é praticamente incontrolável, e até fundamental para o futuro dos Estados Unidos. A política do Diálogo, fundado em 82, com Fernando Henrique na vice-presidência, como principal participe da América Latina, que visava cumprir a estratégia do documento de 74, do Departamento do Estado, acabou por atingir objetivo inteiramente contrário, como será possível verificar mais adiante, inclusive no Brasil e, na Colômbia, nem se fala, acrescentando-se a Venezuela e, de certo modo, o Equador.

O Foro de São Paulo, nasceu em julho de 90, mas foi concebido, tendo Fidel por pai e Lula por mãe, em janeiro de 89, em reunião de cúpula do PC de Cuba e PT do Brasil. José Genuíno estava presente, conforme descrição do livro de Frei Beto (irmão terceiro dominicano, que não é sacerdote), com o título de "O Paraíso Perdido" - Nos Bastidores do Socialismo".

Nela, ficou estabelecido que, se Lula não ganhasse as eleições em novembro de 89, deveria ser formada uma organização para coordenar toda a esquerda continental e que a liderança do processo caberia a Lula. Collor não tinha surgido ainda no cenário político como atual concorrente ao cargo presidencial. O receio, na ocasião, era de uma reviravolta a favor de Brízola, um político não muito confiável para o projeto que estava sendo delineado para que "fosse realmente executado e conquistado em toda a América Latina.

Uma espécie de contrapartida, do que já se antevia, nessa reunião, era que a URSS iria perder o leste europeu" e o comunismo russo estaria fadado a despencar pelo penhasco. Para Fidel, o Muro já estava balançando, com o que estava ocorrendo na Polônia, depois da eleição do Papa João Paulo II. Com a vitória de Collor, um representante da direita, a esquerda continental, mesmo a de características guerrilheiras, se reuniram em número de 48 entidades para participarem de uma reunião que fundaria o Foro de SP, em julho de 90, no Hotel Danúbio. Porém várias reuniões foram realizadas antes em Itaici com as participações de Lula, Fidel, Genoíno e Frei Beto. FHC também se reunia em secreto com José Dirceu e Gushinken do PT.

Este dado foi obtido quase por acaso, pois ao se localizar a reunião realizada em 93, em Havana, do IV Encontro do Foro, lia-se que Balaguer, do Comité Central do PC Cubano, iniciava o discurso de saudação com elogio a Lula, dizendo que, quando, há três anos, tinha sido fundado o Foro, para o qual o Frei Beto deu imensa contribuição (ficou sendo diretor continental de revista do Foro "América Libre", impressa na Argentina), não se podia imaginar que, em tão pouco tempo, teria obtido tal desenvolvimento, como provava aquela reunião de Havana, com 112 organizações (afora os convidados de outros continentes) e já com candidatos a presidente na maioria dos países onde haveriam eleições nos seguintes 20 meses. Ou seja, a ideologia de expansão das esquerdas e do socialismo já se intensificava em toda a América Latina.

Várias reuniões foram realizadas para a fomentação dos planos da organização de Lula e Fidel com apoio do Diálogo Interamericano de FHC. Entre elas podemos destacar a reuniões de 95, no Uruguai, e de 97, em Porto Alegre, nas quais o MST foi apontado como a ponta de lança da revolução socialista na América Latina, devendo ter a cooperação dos zapatistas e das Farc. (havia a possibilidade de colaboração do Comando Vermelho ou do PCC, fundados sob a inspiração de documento da guerrilha urbana no Vietnã, mas para uso de criminosos comuns). Mas, sem dúvida, o VI Encontro, em 93, foi o mais importante, feito depois do Pacto com o Diálogo Interamericano, realizado na Universidade de Princeton, com o beneplácito de Warren Christhofer, secretário de Estado de Clinton, no início do mesmo ano, em que algumas estratégias para toda a América Latina tinha sido ajustadas entre as partes.

O ponto de partida, para o Diálogo, era a certeza de que, com o desmanche da URSS, a esquerda da AL teria necessidade um novo ponto de apoio, principalmente de natureza política, enquanto, para o Diálogo, fazia falta, uma força com capacidade mobilizadora, que a chamada social democracia agnóstica não tinha para dar suporte ao pontos essenciais de seu projeto continental, inclusive porque alguns dependiam diretamente da concordância entre a teoria e a capacidade de mobilização do povo, que FHC não tinha. Por isso a mobilização do Diálogo e de FHC em fortalecer a criação de uma organização na América Latina, como o Foro de SP. Encontros entre FHC, Fidel e Lula, foram a pedra fundamental para que o Foro fosse criado.

Para o Diálogo e principalmente para FHC, a eliminação das causas da imigração menos desejada, de latinos para os EUA, impunha conseguir que as forças guerrilheiras, ligada ao Foro, se transformassem em partidos políticos e passassem a disputar o poder pelo voto e não pela guerrilha armada. Imaginava-se que assim os truculentos guerrilheiros, ganhariam algumas eleições, sempre é claro, com apoio do Diálogo de FHC. Desta forma, líderes de guerrilha tomariam posse e se manteriam no poder de forma democrática. A ideia de FHC era convence-los da vantagem do jogo democrático, usando ações civilizadas para estar no poder. Essa ações seriam estendidas, mesmo depois que grande parte destes terroristas chegassem ao poder.

Isto, se baseia em diversos exemplos históricos, inclusive o de Hitler, cujo o uso da social democracia e as eleições democráticas, serviram para leva-lo ao poder, sendo, posteriormente, transformados em sistemas totalitários ou similares, com a ingenuidade dos ocidentais, sempre dispostos a imaginar que os ideais democráticos, com sua base de sustentação no voto popular, acabem por conquistar os que só estão dispostos a governar pela força. Ou seja: Hitler usou o voto democrático para chegar ao poder para depois instalar uma ditadura socialista nazista. O Diálogo de FHC, todavia, acreditava na sua força de manter o voto como um fator de democracia e, portanto, sem provocar o êxodo ou a fuga das populações atingidas pela violência de revoluções e por ações de regimes de força, da esquerda ou da direita. Daí surge o termo "Social Democracia", que nada mais é do que uma ideologia de esquerda socialista que usam de ações democráticas para chegar ao poder para mais adiante, implementar uma ditadura socialista.

A mesma tolerância inglesa com Hitler eleito pelo povo alemão, vem se repetindo com a tolerância, dos Estados Unidos e outros países, com relação as eleições fraudulentas que colocaram Hugo Chávez, no poder. Chavez foi eleito usando a social democracia como ponte para chegar ao poder, sem o uso de uma força revolucionária. O que se viu na verdade, foi que após as eleições, Chavez adotou uma nova postura política, e uma ditadura sistemática foi implementada na Venezuela, sem qualquer reação do povo. Um sistema ditatorial, baseado na "revolução" bolivariana, numa nova e bastante repetida demonstração da ingenuidade anglo-americana, que sedada por doutrinas gramscistas e por ideais utópicos da social democracia, se deixou enganar e se levar por uma "falsa" ideologia democrática. Hoje a população venezuelana é obrigada a pagar o preço de uma guerra absurda, como já admitiu Kissinger, em relação a um segundo Vietnã na Colômbia, com o fracasso, que ele entende inevitável, do Plano Colômbia. Sem esquecer que foi ele quem assinou o documento de 74...

Na realidade, o voto é apenas um meio de exercer a democracia, mas não é ele que define a sua essência de um regime. Não é o voto que faz estabelecer o respeito dos homens que estão no poder com relação à dignidade e da liberdade do povo. Voto é forma; democracia é conteúdo. E conteúdo representativo, que ainda não foi alcançado com a plenitude e suficiência necessárias, na América Latina. Mas, enfim, foi o que propôs o Diálogo de FHC para manter o poder das esquerdas na América Latina: Que a esquerda, mesmo radical e guerrilheira, revolucionária e marxista, abandonasse a forma atual de tomar o poder, pela revolução e optasse pela participação em eleições, tendo como contrapartida o apoio do Diálogo para nele permanecer, pensando que, assim, evitariam as imigrações, pois não haveria repressão interna de caráter totalitária. Será que o povo brasileiro vai apreender com o povo venezuelano enganado por Chavez? E também, agora, com o povo do Haiti?

Também em contrapartida, haveria reação do Diálogo e de suas imensas influências nos Estados Unidos, a qualquer tipo de repressão militar ou policial com os golpes promovidos pela esquerda, que também poderiam resultar em imigração indesejada e forçada de haitianos, venezuelanos e outros. A tudo, se acrescia um esforço para que os governos fizessem acordos de paz com os que atuavam revolucionariamente, colaborando por todas as formas, para que a paz fosse obtida, de modo a permitir a formação dos partidos políticos de esquerda revolucionária, como aconteceu com o M-19 e outros movimentos, até quando não se sabe. Esta aí a causa do acordo de paz com a Farc, entregando-lhe um território à sua administração, sem conseguir o objetivo. Para quem não entendeu bem o que pregava o Diálogo de FHC, o plano era simples: A América Latina teria apoio do Diálogo para promover golpes de Estado, mas sem que isso afetasse a imigração de fugitivos dos regimes totalitários para os EUA. Por isso a democratização nas investidas para a implementação de ditaduras na América Latina. Ou seja: A democracia no Brasil não existe desde que o PSDB entrou no poder e passou a bandeira para o PT. É tudo uma farsa para se chegar ao verdadeiro objetivo que é implantar uma ditadura socialista.

A outra questão para o Pacto de Princeton, onde também FHC foi professor durante seu exílio voluntário, durante o regime de 64/68, era o controle populacional no mundo e na América Latina., Por isso FHC e o PSDB colocaram em prática, juntamente com o Foro de SP, ações políticas de controle populacional pelas vias mais radicais. Ao invés de utilizarem de políticas de conscientização familiar, optaram pela forma mais radical e perversa, ou seja, pela legalização na América Latina, do aborto, da esterilização e da união de homossexuais. Nos EUA existem 600 mil lares constituídos por homossexuais, mesmo que ainda não oficializados por leis civis ou atos oficiais, que, todavia, já vem acontecendo em certas regiões. O Homossexualismo é uma das metas da Nova Ordem Mundial para evitar a relação entre homens e mulheres e assim, evitar o nascimento de novos seres humanos. Por isso o PSDB e o PT implementam leis que incentivam a união homossexual, a troca de sexo e a esterilização de homens e mulheres. Mas as aberrações não terminam por aí. Durante o governo de FHC, todas as escolas públicas receberam cartilhas incentivado a relação entre meninos e também entre meninas. Entre pais e filhos e entre filhos e pais. FHC foi o guru que criou todas estas políticas levadas posteriormente ao pé da letra pelo PT.

As forças de esquerda, no compromisso com o Diálogo de FHC, dariam a sua colaboração para atingir a legislação necessária para oficializar essas questões, que, evidentemente, teriam, previsivelmente, a oposição da Igreja Católica, que precisaria ser enfraquecida com a noção de um misticismo individualista, que seria o determinante nas relações de cada um com Deus, sem necessidade de Igreja, sacramentos ou sacerdotes, ou, pelo menos, minimizando a presença desses elementos na população. Frei Beto e Frei Boff escreveram um livro defendendo esta tese. Isso deu início ao projeto de destruição familiar, ao incentivo do uso de drogas, a perversão e a doutrina da violência criada pela impunidade. Por isso vemos esta violência na sociedade. Hoje qualquer briga na rua, pode levar alguém à morte por um simples problema corriqueiro. A violência criada pela pressão imposta pelo sistema, cria propositalmente a miséria, cria propositalmente a dependência do uso e do consumo de drogas por parte dos jovens. Aliados à isso, o Estado cria o sucateamento de instituições estratégicas como a saúde. Filas e mortes por falta de médicos colaboram para o Stress social. A impunidade é outro mecanismo de stress social que colabora com a destruição da sociedade.Tudo isso gera um sentimento mental de revolta entre a população que acaba extravasando seus impulsos de forma violenta. Hoje matar alguém virou rotina dentro de uma sociedade que em meados dos anos 80 era extremamente conservadora e humana. A esquerda criou uma sociedade explosiva, revoltada, desumana, mal criada e perversa.

De outra parte, as questões levantadas, impunham também o enfraquecimento das elites, principalmente a "classe média". Os partidos políticos que sempre deram sustentação às elites nos países, responsáveis pela pobreza, segundo os comunistas, eram aqui no Brasil, representados pelo PFL, PPB, e seus líderes, como ACM, Maluf, etc., além de empresários e suas bases de sustentação na estrutura de governo. Tudo isso foi destruído pela esquerda golpista. ACM teve morte estranha, assim como seu filho Luis Eduardo Guimarães. Ambos eram de "direita" e defendiam uma sociedade democrática. Luis Eduardo Guimarães segundo médicos que não quiseram se expor, foi envenenado por uma substância usada pelos agentes da KGB. O Grupo do Rio de FHC, segundo alguns jornalistas da Mídia Independente, teve participação em diversas conspirações do PSDB na política brasileira, inclusive com as mortes misteriosas que envolveram o período do governo tucano.

Não podia se deixar de ter presente que, nos quinhentos anos de civilização no continente, os pretendidos suportes dessas elites, nessa visão de Princeton, eram as Forças Armadas e, especialmente a Igreja Católica, com a exceção da Teologia de Libertação, que só se diz católica por necessidade de permanecer atuando dentro dela. Há exceções de praxe, daqueles que se preocupam com a questão social, sem se recordar da doutrina social da Igreja e da sua atuação através dos séculos, na defesa da vida, da liberdade e da dignidade do homem, muito acima do que hoje se entende por direitos humanos. As Santas Casas e as escolas espalhadas por todo o país, fizeram mais pelo país do que as estruturas governamentais.

Isto implicava noutro ponto do Pacto, que era o enfraquecimento das Forças Armadas, pela sua redução, de um lado, e por nova destinação, de outro, e pela redução da capacidade de decisão das referidas Forças, por elementos à elas pertencentes, além de reduzir seus quadros e usá-las nas Forças de Paz da ONU. As Forças Armadas tem sua origem na necessidade, em certos momentos, de dar suporte para a diplomacia ou para ataques, como o que acaba de sofrer os Estados Unidos. Há também situações internas, que dizem respeito a manutenção da ordem e da lei, que ultrapassam as condições das policias, que obrigam a presença das Forças Armadas. Por isso FHC e Lula mantiveram a elite militar das nossas Forças Armadas no Haiti. Por isso FHC foi a ONU assinar um tratado de "NÃO INTERVENÇÃO MILITAR" em países da América Latina e principalmente no Brasil. O intuito é deixar um possível "opositor ao golpe", totalmente enfraquecido e desmembrado, evitando-se assim, uma oposição ao golpe comunista.

Quem é o ingênuo que sustentará que qualquer outro país da AL não poderá passar por situações semelhantes, como já sofreu na luta armada desencadeada por Castro no Brasil e outros países da América Latina? Inclusive na Bolívia, onde morreu o argentino-cubano Che Guevara. Como afirmar que, dentro dessa missão, não tenham de influenciar a política interna em razão de uma política de defesa, que exige debates internos, entre civis e militares? Como afirmar que a tradição da América Latina não exija, especialmente como mostra a história do Brasil, a necessidade de se fazer ouvir em certas ocasiões, especialmente em face da qualidade sofrível da classe política brasileira.? Ninguém quer regimes militares, mas ninguém quer regimes civis que deixem o brasileiro sem esperanças de construir um futuro adequado para seus filhos. A classe civil que ponha a mão na consciência antes de criticar os pronunciamentos militares em prol de um país que é de todos e em que todos são cidadãos. A América Latina não é os EUA. e, por isso, os EUA não devem querer impor a sua visão sobre o assunto, na América Latina, sob pena de desestabilizá-la.

De parte do Foro, na reunião de Princeton, foi colocada a questão do Haiti, onde Aristide, eleito, tinha sido retirado do poder pelas Forças Armadas haitianas, devendo retornar a ele, o que redundou num fracasso, que agora se tenta corrigir, inclusive com envio de contingentes das FFAA brasileiras, dentro da nova destinação...

Também, foi assumido, na reunião de Princeton, o compromisso de contribuir para a abertura de Cuba, em aspetos comerciais, inclusive turismo, em maior escala, desde que essa "abertura" ficasse dentro dos limites que assegurassem que o regime fosse mantido, sem riscos, apesar de não ter sido eleito, há já 42 anos, como agora afirmou Fox, presidente do México, além do presidente de El Salvador, que só admite restabelecer relações diplomáticas com Cuba, após a adoção do regime democrático. O certo é que, depois disso, a ONU aprovou a intervenção no Haiti. Não fez o mesmo em relação a Cuba, apesar de Fidel não ter sido eleito.

O Diálogo, mais recentemente, formou uma Comissão Parlamentar, do qual José Genoíno e dois outros parlamentares brasileiros, inclusive uns do PSDB, fazem parte, certamente com vistas à alteração da legalização do aborto, esterilização e união civil de homossexuais. O programa do PT não incluía estes pontos, mas permitiu aos parlamentares agirem como entendessem, no Encontro Nacional que se seguiu ao Pacto com o Diálogo. A participação de FHC, foi importante para que o PT, compactuasse em favor destas políticas.

Dentro desse contexto, realizou-se a reunião de Havana, de Julho de 93. As decisões foram, fundamentalmente três, afora o habitual dos manifestos da esquerda continental. Primeiro, decisão incondicional de todas as forças ali reunidas, no sentido de dar todo o apoio financeiro à Cuba, durante o período especial, decorrente da cessação do auxílio soviético e do leste europeu, inclusive com a compra de remédios e estímulo ao turismo. Itamar, visitado por Lula, adquiriu 300 milhões em remédios de Cuba, para entrega parcelada. Convênios de assistência médica familiar com Municípios, etc. Agora se pretende que os médicos formados em Cuba não tenham que passar por cursos de adaptação, a que são obrigados os formados em outros países. FHC abriu as portas para os médicos cubanos, afim de soltar dinheiro para o ditador Fidel Castro e bancar sua fortuna em bancos suíços. Depois veio o PT e criou um programa mais extenso, "O Mais Médicos", que sustenta Fidel com o repasse de milhões de dólares e torna uma classe de médicos cubanos em escravos. Há pouco dias o Exército brasileiro descobriu que um dos médicos era capitão do exército cubano, na verdade, um espião. Interrogado pelos militares brasileiros, o militar cubano confessou que não estava sozinho e como ele, havia "muitos" espalhados pelo Brasil.

Com a queda da URSS, a ditadura cubana ficou sem o valioso dinheiro russo e estaria fadada ao fim, causando a derrubada de Fidel Castro do poder. Com ajuda de países controlados pela esquerda e principalmente com a ajuda do dinheiro do povo brasileiro, Fidel permaneceu no poder. Ou seja: FHC, Lula e agora Dilma, bancaram e bancam a ditadura de Fidel há mais de 20 anos com dinheiro do povo brasileiro e ninguém fez nada. Inclusive Fidel e parentes seus recebem pensão e aposentadoria com dinheiro dos cofres públicos brasileiros. Enquanto um aposentado brasileiro recebe uma aposentadoria em torno de R$ 700 Reais, Fidel recebe uma mesada de R$ 50 mil por mês do governo brasileiro. A média das aposentadorias para parentes de Fidel é em torno de R$ 30 mil Reais.

A concentração de esforços de todas as forças revolucionárias do Foro para eleger Lula, tinha em vista a necessidade de uma base territorial e de um governo de expressão, para dar suporte ao que viria a ser uma espécie de União ou Federação (nome dado por Chávez), das Repúblicas Socialistas da América Latina, (URSAL no lugar da URSS...) facilitada pela quase unidade lingüística. No âmbito da imprensa atuaria, como atuou, escrevendo a favor de Lula, inclusive, em Clarin, de Buenos Aires, Jorge Castañeda, atual ministro de Relações Exteriores de FOX, mas assessor, na época, de Cárdenas, um dos líderes do Foro e ligado aos zapatistas. O Foro de Fidel e Lula e o Diálogo Interamericano de FHC querem transformar a América do Sul numa nova União Soviética. Não haveria mais fronteiras entre os países e todo o continente seria transformado em uma única república liderada por Fidel e Lula. No Brasil o governo ficaria com o PSDB, o cúmplice do golpe comunista nas Américas. Seria uma grande prisão vigiada e preparada para evitar fugas, como era a antiga URSS.

O terceiro objetivo definido na reunião do Foro, em Havana,, seria impedir o desenvolvimento da Nafta , que iria entrar em vigor no dia primeiro de janeiro de 94, no México, com provável expansão para outros países, colocando-se a luta dentro do tema do combate ao neo-liberalismo, por todas as formas possíveis. Nesse mesmo dia, houve o levante zapatista...

Se algumas forças do Foro se tornaram partidos, outras, como a FARC e o ELN fazem "cenas" de participação em negociações de paz, que nunca chegarão ao um final, a não ser com a tomada do poder por eles. O MST também faz parte do Foro e da estratégia deste para toda a América Latina. Tudo indica que os Senderos estão de volta, bem como os Montoneros, enquanto a Frente Ampla e o Movimento Sandinista se preparam para ganhar as eleições. em seus países, e a Frepaso rompe com o governo de la Rua, que acabou na rua.... Todos integram o Foro. O MST recebe verbas milionárias do governo através das estatais e bancos do Estado. Recebe armas, infra estrutura e treinamento de guerrilha, e tudo com o aval do PSDB e do PT, pois todo o processo de fortalecimento do MST se iniciou em 1994 com o PSDB no poder.

Por final, Lula aceitou, em 93, convite de Fernando Henrique para entrar no Diálogo, de que faz parte, com restrições, enquanto o seu introdutor não consumou a expectativa de apoiar Lula em 94, que estava no bojo deste Pacto continental, com repercussões na vida dos países do continente, embora não implicasse em união forçada dos seus participantes. Na verdade. Com sua nomeação para o Ministério da Fazenda e o Plano Real, FHC anteviu a possibilidade de se candidatar, deixando Lula a ver navios, mas só decidiu faze-lo, em fevereiro de 94, quando teve certeza do apoio de ACM e do PFL.

O Pacto entre FHC e Lula continua de pé, embora tivesse sido fragilizado, com a eleição de Chávez, e a atuação da Farc. Mas ganhou força novamente com Lula e FHC desenvolvendo ações conjuntas com as esquerdas Latinas. o Diálogo se sentia falando sozinho, embora, em suas análises, sustentava que Lula era confiável e até democrata, como se Lula não continuasse o seu compromisso fundamental com Fidel Castro, o maior ditador totalitário já visto na América Latina. Ao mesmo tempo, os principais representantes de ambas organizações, FHC e LULA, não estavam rezando a mesma cartilha, pelo menos era o que se pensava. Desde que mantenham certos princípios do Diálogo, Lula e FHC podem brigar, um com o outro, à vontade, sem causar maiores danos aos objetivos estratégicos do Diálogo que é dar apoio a ditaduras socialistas e impor seus planos de expansão de controle sobre o mundo.É a tal ameaça chamada de, "Nova Ordem Mundial".

Todo este processo golpista do Foro de SP e do Diálogo Interamericano foi levado aos Bispos do Brasil, ao Congresso Nacional, aos partidos políticos, aos meios de comunicação da família Roberto Marinho. A Folha, O Estadão para a ABRIL, e "ISTO É" pelo jornalista Heitor de Paola que lançou o livro "O Eixo do Mal latino-americano": e a Nova Ordem Mundial. Editora É Realizações: São Paulo, 2008. Cap. XII. O pacto entre o Foro de São Paulo e o Diálogo Interamericano. p. 209. Mas apesar disto, nenhuma editora ou jornal deu enfase as pesquisas realizadas pelo jornalista, à não ser o jornal "A Tribuna" de Santos, e que provocou um processo por parte do PT, contra o jornalista. O processo contra De Paola foi inadmitido pelo Juiz do processo. O "CORREIO BRASILIENSE", que, inclusive pesquisou na Argentina e no Uruguai e entrevistou Lula, que não rejeitou a sua ação de coordenação da esquerda latino-americana, foi uma das provas em que se baseou o Juiz.

Aécio Neves - o candidato derrotado do PSDB à Presidência da República - firmou aliança com o PC do B do Maranhão durante o período de campanha eleitoral. Aécio foi visto em dezenas de fotos realizadas pela imprensa de mãos dadas com o COMUNISTA Flávio Dino, que seria candidato ao governo do estado. Além disso, seu vice de Aécio foi um terrorista ativo nos anos obscuros do Brasil, participando de sequestros e de centenas de assaltos. O mais famoso foi o assalto ao trem pagador. Aloysio Nunes também foi motorista particular de Marighella, o ídolo da militância comunista.

Esta é mais uma amostra de que a política brasileira é não só uma simples disputa de cargos, mas uma "democracia das esquerdas". "Democracia" SOCIALISTA-COMUNISTA - se é que assim pode ser chamada -, uma vez que os protagonistas do cenário pertencem a este espectro político e defendem essencialmente os mesmos projetos, sobretudo no âmbito da cultura. Mas o povo alienado e doutrinado, idolatrava seus golpistas e muitos alegavam que a atitude de Aécio Neves de mãos dadas com os comunistas, era uma atitude comum em uma eleição, e que alianças serviam para fortificar o caminho do candidato para uma vitória eleitoral. A imbecilidade do povo brasileiro é tamanha e chega ao extremo do ridículo quando o assunto é política. Mal sabem o significado e a diferença entre os Três Poderes, ou o que significa "Social Democracia". FHC comentou certa vez que Lula e o PT estavam indo depressa demais, que a implementação de políticas não dependiam da pressa e sim das estratégias. "O povo não sabe o que está acontecendo" mas sabe que será bom para todos, disse FHC. Será que uma ditadura socialista será bom para o Brasil, um país de tradições conservadoras? ou seria bom para eles, os ditadores comunistas?

Isso demonstra a capacidade desta camarilha de comunistas safados e golpistas de se acharem acima do bem e do mal, de saberem que estão no controle e que o povo não irá fazer nada, pois não sabem de nada.

Por isso, o sujeito que diz que Aécio Neves e PSDB são de "direita" é, ou uma besta quadrada - que desconhece a Sociodemocracia, as origens e a história do partido tucano, os seus líderes, seus princípios e programas - que se orienta apenas por estereótipos, ou um militante adversário, que disputa prestígio, influência, vantagens e poder contra quem esbraveja e acusa de ser da "direita". Pois é esta "disputa", tendo à frente do "outro" lado o PT - esta "disputa" maquiada com acordos e conchavos, e até conivências - que faz predominar no país o projeto de poder das "esquerdas". Uma nefasta hegemonia SOCIALISTA-COMUNISTA.

FONTE: http://www.midiasemmascara.org/arquivos/4161-foro-de-sao-paulo-e-dialogo-interamericano-pacto-firmado-em-1993.html

http://b-braga.blogspot.com.br/2012/07/uma-alianca-aparentemente-extravagante.html








Alerta, Alerta Marcha dos Comunistas do PT e do Foro de São Paulo distribui pafleto confirmando nossas denuncias.

Para quem ainda duvida da ditadura que o PT e o Foro de São Paulo querem para o Brasil, esse panfleto estava sendo distribuído HOJE na passeata que eles fizeram na Paulista. 

MTST e CUT protestam em resposta à #manifestaçãopor impeachment de Dilma. Ato fechou parte da Av. Paulista. Saiba mais em http://oesta.do/1u7dloW 

Foto: Daniel Teixeira/Estadão






Foto: Daniel Teixeira/Estadão
Daniel Teixeira/Estadão





quarta-feira, 12 de novembro de 2014

Eleições 2014: Diariamente as provas e indicativos das fraudes das urnas eletrônicas e envolvimento de Cuba e Venezuela e do Foro de São Paulo

ESPECIAL! GENERAL VENEZUELANO REVELA COMO FUNCIONA O SISTEMA BOLIVARIANO DE FRAUDE ELEITORAL ELETRÔNICA E DENUNCIA A EMPRESA SMARTMATIC, A MESMA QUE O TSE CONTRATOU PARA OPERAR AS ELEIÇÕES NO BRASIL

Acima a abertura do site da Smartmatic com a fotografia e uma frase do ex-presidente americano Jimmy Carter, que hoje possui uma ONG, denominada Centro Carter e que monitorou a eleição do referendo na Venezuela, operado pela Smartmatic. Abaixo Carter abraça o defunto tiranete Hugo Chávez, de quem era amigo e foi o fiador do resultado do referendo, em favor do sistema Smartmatic. Ao lado, mulher de véu votando que ilustra o site da Smartmatic. Deve-se anotar que Carter notabilizou-se ao longo de sua vida política como amigo e apoiador de tiranos como Fidel Castro, a quem visitou em Cuba quando era presidente dos Estados Unidos.

ESTES SÃO OS CHEFÕES DA SMARTMATIC
Detalhe: última foto aí à esquerda é de Victor Reis, o presidente da Smartmatic Brasil.
OBS.: O texto que segue é meio longo e dividido em tópicos. Todavia vale a pena ler.
Desde que foi anunciada pelo Tribunal Superior Eleitoral a vitória de Dilma Rousseff no segundo turno da eleição presidencial brasileira, explodiram as denúncias de fraude eleitoral pelas redes sociais. E essas denúncias foram tantas e tão variadas que acabaram obrigando o PSDB, o partido do candidato oposicionista derrotado Aécio Neves, a petricionar ao TSE uma auditoria em todo os processo eleitoral. Como as urnas eletrônicas do Brasil são de primeira geração, e só aqui são usadas, torna-se impossível uma recontagem dos votos, sem bem que ao nível técnico e tecnológico é possível uma análise com vistas a verificar se houve ou não fraude.
A verdade é que o resultado da eleição continua travado na garganta dos brasileiros, o que já gerou protestos nas ruas e no próximo sábado, dia 15 de novembro, data consagrada à Proclamação da República, anuncia-se pelas redes sociais novas manifestações em quase todos os Estados brasileiros, principalmente nas capitais. A pauta que leva as pessoas às ruas para protestar vão desde a desconfiança na lisura do processo eleitoral, passando pela exigência de apuração das roubalheiras praticadas pelo PT na Petrobras, o famigerado petrolão, e ainda exigência de investigação sobre o Foro de São Paulo, a organização comunista transnacional fundada por Lula e Fidel Castro em 1990, que postula a transformação do continente latino-americano numa extensão de Cuba.
A pauta que move os protestos que vêm ocorrendo no Brasil abarcam todos esses temas mas o mote que tem levado milhares de brasileiros às ruas deriva, principalmente, do resultado da eleição. 
Este post destina-se a apresentar aos leitores uma série de fatos que estão ligados diretamente ao processo eleitoral brasileiro e se vincula ao fato de que o Tribunal Superior Eleitoral contratou os serviços de uma empresa denominada Smartmatic que opera sistemas de voto eletrônico. Essa empresa foi criada na Venezuela e, segundo as denúncias, teria o aporte financeiro do governo chavista. A Smartmatic realizou os serviços eleitorais do referendo que transformou o finado caudilho Hugo Chávez, no primeiro déspota bolivariano do continente. Naquela ocasião houve uma enxurrada de denúncias de fraude eleitoral cometida por meio do sistema eletrônico concebido pelos engenheiros venezuelanos criadores e proprietários dessa empresa.
Posteriormente, a Smartmatic tentou adquirir uma empresa norte-americana e passou a ser investigada pelo Congresso dos Estados Unidos. Basta pesquisar na internet digitando Smartmatic e surge um turbilhão de matérias que a colocam em xeque, inclusive reportagens do esquerdista New York Times, revelando que a sede da Smartmatic, em Boca Raton, no estado da Florida, estava instalada num modesto quarto da casa dos pais de um dos proprietários da empresa e contanto apenas um secretário.
Curiosamente, a Smartmatic agora se apresenta com uma “importante” empresa global que teria sua sede em Londres, Inglaterra e escritórios em diversos países conforme se constata no site dessa empresa.’
O general venezuelano Carlos Peñalosa exilado político em Miami (EUA) e a capa de seu livro abordando a ingerência cubana na Venezuela e demais países latino-americanos.
A CONEXÃO CIBERNÉTICA CUBANA
O volume de denúncias de fraude eleitoral por meio do sistema da Smartmatic aparece em centenas de reportagens e artigos. Destaca-se dentre essas matérias, um artigo do general venezuelano Carlos Julio Peñaloza que foi Comandante Geral do Exército da Venezuela e há alguns anos vive exilado em Miami, Estados Unidos depois que o defunto tiranete Hugo Chávez subiu ao poder na Venezuela, iniciando uma perseguição implacável a todos os dissidentes.
Este artigo do general Peñaloza, que se transformou em permanente ativista nas redes sociais, principalmente pelo Twitter, sendo muito popular até hoje na Venezuela, foi publicado no site Mídia Sem Máscara, em tradução da jornalista Graça Salgueiro. Ao longo de seu escrito, que recomendo a leitura, Peñalosa, revela os laços dessa empresa com o projeto comunista bolivariano. A operaçao eleitoral levada a efeito pela Smartmatic na Venezauela, segundo o general, dispunha de uma “rede top secret”, uma espécie de intranet paralela que permitiria o controle da votação e encaminharia os dados da votação em tempo real para um data center provavelmente instalado em Cuba. Isso seria o motivo pelo qual a apuração do último pleito na Venezuela, que elegeu Nicolás Maduro, não pôde ser acompanhado pelo público. De sopetão o Conselho Nacional Eleitoral (CNE) apenas anunciou a vitória de Maduro por uma escassa diferença de votos, algo muito parecido como o que ocorreu no segundo turno eleitoral que deu a vitória a Dilma Rousseff, tanto na forma de processamento dos dados como no seu anúncio sem que os eleitores pudessem acompanhar a divulgação dos dados à medida em esses chegavam dos Estados ao TSE. Além disso a central de apuração se deu numa sala fechada sem acesso aos fiscais dos partidos.
Assim sendo, considero importante o artigo do general Carlos Júlio Peñalosa, que transcrevo do site Mídia Sem Máscara, em tradução de Graça Salgueiro. Leiam:
CUBA CONTROLOU ELEIÇÕES 
COM UMA REDE SECRETA
Cuba desenvolveu um Plano de Controle Eleitoral Revolucionário (PROCER) na Venezuela, que inclui a manipulação das máquinas de votar e cujo objetivo é estabelecer neste país um regime comunista sob uma fachada eleitoral democrática.
Em artigo anterior sobre a SMARTMATIC, afirmei que essa empresa, fundada por quatro inteligentes engenheiros venezuelanos recém-graduados, foi o cavalo de Tróia desenhado pelo G2 cubano para controlar as eleições venezuelanas. No presente escrito descreverei a forma como se formulou e desenvolve esse plano, cujo objetivo é perpetuar um governo comunista por trás de uma máscara democrática na Venezuela.
O que lerão na continuação não é ficção científica nem especulações, senão o produto de uma detalhada investigação sobre tão delicado tema. É parte de uma seqüência de artigos escritos na convicção de que quanto mais conheçamos a fraude eletrônica que se nos aplica, melhor poderemos combatê-la. O que não devemos fazer é ignorá-la ou, pior, negá-la.

O “Plano de Controle Eleitoral Revolucionário” (PROCER), é a primeira aplicação cibernética do “Projeto Futuro” de Fidel Castro. Este mega-plano foi formulado como parte da estratégia a utilizar no cenário internacional que Castro chamou de “a batalha das idéias”. O objetivo é construir o que eles chamam a “Pátria Grande Socialista”, dirigida vitaliciamente por Fidel e seus sucessores mediante o controle das mentes nos países dominados. Isto aparece escrito em detalhes no meu livro “O império de Fidel”, que circulará nos próximos dias. O plano PROCER é só uma faceta de um plano mestre que vai além do meramente eleitoral.

O “Plano PROCER” foi desenvolvido no máximo segredo por um seleto grupo dos mais brilhantes professores e alunos da Universidade de Ciências Informáticas (UCI) de Cuba, em conjunção com o G2. Seu objetivo foi controlar o sistema eleitoral venezuelano desde Havana para potencializar o carisma e popularidade de Chávez. Na Venezuela seria fácil desenvolver o plano, dada sua arraigada cultura do voto. Este país conta, além disso, com recursos financeiros para custear o investimento e tem predisposição ao uso de tecnologias avançadas.

A “Universidade de Ciências Informáticas” (UCI) de Cuba, foi fundada em 2002 como um projeto favorito de Fidel desde que o chefe do G2, Ramiro Valdés, lhe vendeu a idéia. Este centro de estudos tem seu pedigree na inteligência militar cubana porque foi criado nas antigas instalações da “Base Lourdes”. Esta instalação secreta era a sofisticada estação de rádio-escuta e guerra eletrônica soviética criada para espionar e atacar ciberneticamente os Estados Unidos durante a Guerra Fria. A instalação foi inicialmente operada exclusivamente por brilhantes técnicos em comunicações e computação da URSS, mas depois do colapso soviético passou para mãos cubanas. Antes de se retirar, os soviéticos deram treinamento técnico aos novos operadores do G2 cubano. Na UCI forma-se o creme e a nata dos experts em telemática e espiões eletrônicos cubanos. A telemática é disciplina que se ocupa da integração dos sistemas informáticos de controle e comunicações em projetos cibernéticos aplicados a sistemas sócio-políticos como o “PROCER”.

A UCI serve de fonte de pessoal técnico e cobertura para a “Operação Futuro”, a mais apreciada jóia da coroa cubana. “Futuro” é o nome-chave do desígnio hegemônico de Fidel na Hispano-América. Para conseguir esse objetivo, a UCI dirigida pelo G2 cubano desenha e executa uma série de projetos telemáticos super secretos, que vão desde o controle de identidade até aplicações eleitorais e controle cibernético do governo e do Estado. Estes projetos estão enquadrados em um cenário estratégico que Fidel chama “a batalha das idéias”.

O plano “PROCER” para a Venezuela complementa a política de infiltração de agentes e guerrilheiros que Fidel manteve desde que chegou ao poder em 1959. Constitui o passo decisivo que permitirá aos irmãos Castro dominar a Venezuela.
A arma cibernética tem como objetivo a penetração dos sistemas informáticos de alguns países vizinhos através de seus sistemas de comunicações. Esta estratégia permitiria obter informação classificada e eventualmente controlar os países escolhidos, em conjunção com os agentes cubanos infiltrados em seu seio e seus colaboradores. Depois do colapso soviético esta idéia permaneceu congelada por longo tempo por falta de recursos. A chegada de Chávez ao poder em 1999, permitiu a Fidel contar com financiamento adequado para desenvolvê-la. Naquela ocasião, o “PROCER” estava pronto.

Em 1999, um pequeno grupo de chavistas coordenados por assessores cubanos iniciaram a pôr em prática o “Plano PROCER”. Os iniciadores integraram uma equipe coordenada por Jorge Rodríguez, um médico psiquiatra membro da Direção de Estratégia Nacional do MBR. Jessy Chacón, um tenente aposentado, engenheiro de sistemas e expert em telemática, e Socorro Fernández, engenheira de sistemas especialista em sistemas operacionais da PDVSA. Naquela ocasião, Rodríguez era um alto funcionário do CNE, Chacón era o presidente da CONATEL (Companhia Nacional de Telecomunicações) e Fernández trabalhava na PDVSA como gerente de meios informáticos.

A primeira tarefa desta equipe foi tirar a INDRA do CNE. Esta missão foi cumprida no ano de 2000. Estas incidências foram cobertas no primeiro destes artigos. A segunda tarefa foi criar uma companhia à medida, para executar o “Plano PROCER”. Lá entra em cena a SMARTMATIC. Seguem os detalhes.
CRÔNICA DE UMA FRAUDE ANUNCIADA
Nicolás Maduro esperava que na noite de 14 de abril subiria ao céu cavalgando na sombra do caudilho de Sabaneta. Jorge Rodríguez lhe havia prometido que com a SMARTMATIC não poderiam perder. Porém, Maduro estava razoavelmente inquieto. Capriles rondava perto, segundo as pesquisas privadas de Jessy e Schemel, e por isso Maduro ordenou que não se publicassem. Jorge Rodríguez insistiu que ele não devia se preocupar porque o sistema estava blindado e a operação, o reboque ao final do dia, pulverizaria a oposição tal como haviam feito em 7-O (7 de outubro).

Naqueles momentos de euforia os confabulados contra a integridade do sistema eleitoral venezuelano acreditavam que tudo estava sob controle. As denúncias de fraude que pessoas bem inteiradas fizemos haviam sido neutralizadas. O Grupo La Colina ainda respirava dentro da MUD (Mesa de Unidade Democrática) e à frente havia um glorioso caminho aberto para suas maquinações com os irmãos Castro. Nesses sonhos de grandeza para consolidar “O império de Fidel” [1], não havia indícios de derrota, só um frenesi de poder total e absoluto. A Venezuela seria outra Cuba e ele, Maduro, seria o Vice-rei com aspirações a receber o cetro das mãos de Raúl.

Com esta segurança Maduro não percebeu que ele era só um “fiapo de palha” no vendaval. O furacão que se desataria se se detectasse a fraude era impossível. Estava equivocado. A fraude não estava blindada em que pese que muita gente havia acreditado na história de SMARTMATIC, de que o sistema só transmite ao final do dia e que não é bi-direcional. Isso é uma mentira grosseira para o consumo de pessoas que não conhecem a área de inteligência telemática, nem as tecnologias de ponta que existem. Telemática é a inter-relação entre telecomunicações e informática. O sistema SMARTMATIC e a CANTV constituem um sistema telemático.

Essas falsidades que SMARTMATIC e o CNE repetiam foram denunciadas, porém o governo negou o fato e fez caso omisso das acusações. Por sua parte, o Grupo La Colina defendeu a posição do governo sobre este assunto e convenceu a MUD de que o sistema de SMARTMATIC é honesto, seguro, confiável e blindado.

Duas semanas antes das eleição de 14-A, chegou aos Estados Unidos um novo exilado político fugindo dos corpos de segurança do Estado venezuelano. Tratava-se de Christopher Bello Ruiz, um engenheiro eletrônico expert em segurança de sistemas de informáticos e em telemática. Esse engenheiro tinha uma pequena empresa privada que havia feito vários trabalhos secretos nos computadores de Diosdado Cabello. Uma de suas últimas designações foi um trabalho de checagem ordenado por Cabello dentro da rede de computadores do CNE. Nessa atividade Bello detectou a presença de redes secretas utilizadas para enviar mensagens ilegais. Curiosamente, estas redes secretas não incluíam os reitores do CNE e vários dos usuários clandestinos estavam fora das instalações do CNE. Bello tomou nota das chaves para monitorá-las no dia das eleições, para denunciar o uso ilegal de informação que se estava fazendo.

Antes das eleições Cabello o acusou de revelar informação pessoal e deu instruções para que o SEBIN (Serviço Bolivariano de Inteligência) e o CICPC (Corpo de Investigações Científicas, Penais e Criminalísticas) começassem a investigá-lo. Bello soube que lhe preparavam um “cozido” para desacreditá-lo e metê-lo na cadeia, e decidiu sair do país. Este engenheiro encontra-se nos Estados Unidos e está solicitando asilo político. Christopher Bello possui informação classificada sobre a fraude realizada em 14-A que fará estremecer não só o CNE ou o PSUV, senão toda a Venezuela. Essa informação está bem resguardada e será entregue às autoridades norte-americanas no caso de que nos ocorra algo a Bello ou a minha pessoa, em razão desta denúncia.

A CENTRAL CLANDESTINA EM CUBA
O CNE diz que as máquinas só enviam os dados ao centro de totalização em teleport depois do fechamento das mesas. Essa é a informação que eles têm, porém, como no caso do marido cornudo, são os últimos a saber. Esta transmissão se faz efetivamente no final da eleição, mas o segredo da fraude radica na existência de redes secretas entre as máquinas de SMARTMATIC e um controle central clandestino em Cuba, cuja existência os reitores do CNE desconhecem. No dia das eleições esse sistema transmite secretamente, em tempo real, através de duas redes dentro de uma intranet secreta que tem um limitado e secreto número de usuários. A intranet é uma espécie de Internet privada que os governos e grandes empresas têm. Uma dessas redes é quem transmite os pacotes de dados com informação do voto em tempo real. Durante o dia esses dados não vão para o CNE senão provavelmente para Cuba. Em uma rede ultra-secreta um grupo de usuários privilegiados, que não inclui os reitores do CNE nem seus gerentes, se comunicam privadamente. Essa rede “top secret” é a rede cubana. Nela só há um ou dois venezuelanos com capacidade de acesso.

Através da “rede cubana” se transmitem a cada hora atualizações dos totais da marcha da eleição. Um dos usuários é alguém no comando de campanha de Chávez. Isto implica dizer que esse comando sabe quantos votaram, como vai a eleição e quantos votos leva cada candidato. Com esta valiosa informação secreta e ilegal, esse comando pode tomar decisões para se assegurar do triunfo no final do dia. Enquanto se mantivesse o segredo, o jogo estava em suas mãos.

No domingo 14, Christopher Bello, usando suas chaves, conseguiu entrar no sistema informático do CNE e monitorou a rede cubana obtendo informação sobre a marcha da votação que me passou durante o dia. Dada a importância de fazer conhecer essa brecha de segurança do sistema e a impossibilidade de denunciá-la ante as autoridades do governo, decidi torná-las públicas através do meu Twitter, @genpenaloza. Nesse momento considerei que meu dever como cidadão estava acima da proibição de difundir essa informação antes do fechamento. Obviamente um bando de embusteiros tinha acesso à informação e era meu dever denunciar esse fato ilegal.

Durante o transcurso do dia, até às 5 PM Capriles esteve à frente nessa contagem. A essa hora sua vantagem era de 3%. A partir dessa hora, Bello me reportou que notava uma insólita explosão de votos para Maduro que em poucos minutos passou adiante com quase 9% de vantagem, quando se havia contado 13.600.000 votos. Em poucos minutos houve um avanço noticioso no qual Jorge Rodríguez, visivelmente nervoso, dizia que já haviam votado 13.600.000 pessoas e que o processo caminhava bem. Como Rodríguez soube dessa cifra de votantes? Pouco antes do fechamento das mesas Bello me reportou que ele havia sido detectado pelos sistemas de segurança do CNE e que seu acesso havia sido bloqueado. Por sorte antes de se desconectar ele conseguiu detectar que estavam reduzindo a margem de triunfo de Maduro que agora era próximo a 2%.

O engenheiro Bello está iniciando os trâmites para solicitar seu asilo político e oferece ao Comando Bolívar acesso à informação que ele tem. As provas dessa fraude estão bem resguardadas. Espero que os diretores desse comando se comuniquem comigo com a máxima brevidade possível. O caso de Bello se une agora ao de Anthony Daquin, um engenheiro de sistemas exilado político. Daquin também teve acesso aos sistemas do CNE e aos de uma cedulação, e inclusive viajou a Cuba para fazer treinamento. Daquin está exilado nos Estados Unidos e deu declarações em CNN antes das eleições. Este fato causou alarme entre os cubanos que controlam o sistema. Agora Bello confirma as denúncias que vem fazendo desde há mais de um ano. Bello e Daquin estão dispostos a depor ante técnicos do Comando Bolívar para dar mais detalhes da fraude e apresentar suas provas.


Nota do autor:
[1] “O império de Fidel” é meu livro sobre as ingerências de Castro na Venezuela, em busca de se apoderar de nosso petróleo. Está à venda em Tecnociencia e Las Novedades.

fonte: http://aluizioamorim.blogspot.com.br/2014/11/general-venezuelano-revela-como.html

terça-feira, 11 de novembro de 2014

Mobilização cubana no Brasil e na Venezuela provoca suspeitas

Por  

Cadetes do exército cubano marcham, em 16 de abril de 2011, em Havana, durante o desfile militar para comemorar o 50º aniversário da Baía dos Porcos e do início do 6º Congresso do Partido Comunista Cubano (ADALBERTO ROQUE / AFP / Getty Images)

Algumas semanas atrás, militares das Forças Armadas encontraram, por acaso, o cubano Jesus Velásquez, um suposto “agente de Saúde” do Programa “Mais Médicos”, entregue a um fervoroso proselitismo castrista numa loja maçônica do interior da Paraíba.


Velásquez – ou seja qual for o seu nome verdadeiro – não deveria estar ali. Ele fora designado para atender a população carente de um município do sertão de Pernambuco. Ao ser confrontado com o fato de que estava diante de representantes do Ministério da Defesa do Brasil, empalideceu.
Os militares o fotografaram exaustivamente, o interrogaram e, mais tarde, relataram o caso para os seus superiores e para a Superintendência da Polícia Federal em João Pessoa.
No Ministério da Defesa e no Ministério das Relações Exteriores, em Brasília, nunca houve dúvidas de que Havana despacharia informantes e ativistas do Partido Comunista de Cuba misturados à alegre troupe de médicos e assemelhados contratada pelo Ministério da Saúde para interiorizar a assistência médica no país.
Mas há outros casos de cubanos secretamente interessados pelo Brasil.
Em outubro passado, o conselheiro político da Embaixada de Cuba em La Paz, Manuel Alfonso Rode, abordou o adido da Polícia Federal brasileira na Bolívia, Carlos Rogério Ferreira Cota, com um demorado questionário. Rode – que sequer podia ser considerado um amigo de Cota no corpo diplomático – queria saber se Brasília estava assumindo o lugar de Washington na assessoria ao governo de Evo Morales para a luta contra o narcotráfico, e de que forma se desincumbiria da tarefa – e ainda, por que o regime implantado pelo falecido coronel Hugo Chávez era tão impopular na imprensa brasileira.
Os cubanos se esforçam por transformar o território boliviano em posto de observação (espionagem) da realidade sul-americana, mas sua presença aí é vigiada e controlada de perto pelo Exército de Morales – muito menos comprometido com Havana do que o presidente venezuelano Nicolás Maduro, um ex-motorneiro de metrô que é castrista de coração.
Diplomatas e militares de Cuba sentem-se, não há dúvida, muito mais à vontade em sua trincheira chavista. E só não circulam em completa liberdade porque a estadia deles ainda está um pouco longe de ser tolerada por todos os principais oficiais do Ministério do Poder Popular para a Defesa da Venezuela.
Fronteira
De qualquer forma, equipes colombianas que operam equipamentos de guerra eletrônica – especialmente os de escuta das comunicações militares que cruzam os céus venezuelanos – colhem, de forma crescente, sinais da movimentação de militares cubanos nos fundos do território da Venezuela – ou, em outras palavras, perto das fronteiras desse país com o Brasil e com a Colômbia.
Os representantes do castrismo integram as tripulações de aviões e helicópteros das Forças Armadas da Venezuela, e, não raro, visitam por terra áreas remotas, envergando uniformes da Guarda Nacional e da Milícia local.
A tarefa dos cubanos é, aparentemente, executar levantamentos de áreas geográficas consideradas estratégicas.
Informações que circulam na sede do Comando Sul dos Estados Unidos, no estado americano da Flórida, dão conta de que os cubanos criaram ao menos quatro perímetros de atuação junto à sensível fronteira colombo-venezuelana – o mais importante deles em Guasdualito, cidade de pouco mais de 100 mil habitantes bem no centro da divisa entre os dois países.
Guasdualito sedia o Teatro de Operações Nº 1 do Comando Estratégico Operacional da Força Armada Nacional Bolivariana, e também a 92ª Brigada (92 Brigada de Caribes) do Exército local.
Aí, um destacamento de Havana proporciona instrução à soldadesca venezuelana no manuseio de equipamentos bélicos de procedência russa (inclusive minas terrestres).
Os militares de Cuba também estão empenhados no adestramento da tropa de infantaria blindada venezuelana em Yaracuy, localidade que integra a chamada Región Estratégica de Defensa Integral Central, mais conhecida como Redi-Central. Recentemente, as guarnições venezuelanas dessa área receberam blindados sobre rodas russos do tipo BTR-80.
Aviões venezuelanos despejam centenas de guerrilheiros no Brasil
Enquanto aqueles que anseiam preservar e conservar a democracia festejam o “cancelamento” da vinda de 6.000 médicos cubanos, algo muito estranho acontece.
Aviões venezuelanos descarregam centenas de guerrilheiros em Mato Grosso do Sul. Estes se espalham pelo Brasil, numa visível operação nada lícita, sobretudo pela conivência governamental e, obviamente, para operações de tomada de poder, já que o povo provou nas ruas que não quer mais os atuais governantes, com destaque para Dilma e seu chefe Lula.
O Brasil precisa de uma explicação sobre isso, para que não cause uma verdadeira confusão.
Segue, na íntegra, material publicado em forma de post no Facebook:
Avião da Força Aérea Venezuela em aeroporto brasileiro (Reprodução)viãa Força Aérea Venezuela em aeroporto brasileiro (Reprodução)
Ao fazer conexão no aeroporto de Campo Grande por volta das 20 horas , me deparei com esse mostrengo da força aérea Venezuela em pleno aeroporto brasileiro descarregando muita bagagem, até ai tudo bem, entrei no saguão pra pegar o voo pra SP e me deparo com mais de 200 venezuelanos com caras de terrorista acompanhados de uns 6 soldados fardados, não tive como tirar foto deles pois estes estavam espalhados por todos os locais em separado , alguns com camisas vermelhas escrito CUMUNISMO, VIVA CHÊ e outras coisitas más. Muito bem, o que me causou estranheza é que vários entraram no voo pra SP em separado e como que disfarçando que não se conheciam , entretanto os que se encontravam em um canto com caras de chefes lá ficaram, continuo na outra foto.
Venezuelanos à paisana chegam em aeroporto brasileiro (Reprodução)

Venezuelanos à paisana chegam em aeroporto brasileiro (Reprodução)
Pois bem , de repente de minha janela observo estes que aparentavam mais alta patente e maldade saindo por uma porta especial, e se dirigindo pra o seu avião venezuelano, achei muito estranho e uma aeromoça me disse que outros mais haviam partido em outro voo pra local desconhecido. A pergunta que não quer calar é a seguinte: Por que vários venezuelanos à paisana estariam chegando no Brasil em um avião militar e partindo em separado em voos domésticos, o que um avião militar venezuelano estaria fazendo em território nacional na calada da noite e com nitidamente militantes e ou guerrilheiros? Com todo o respeito, tem (palavrão) nisso que vi e eu não to brincando nem exagerando, todos eles não abriram a boca no saguão e nem dentro do avião.
Avião cargueiro venezuelano em aeroporto brasileiro (Reprodução)

Avião cargueiro venezuelano em aeroporto brasileiro (Reprodução)
Essa foi a última foto, eles chegando no avião cargueiro, agora pra onde foram eles e pra onde foram os outros nos voos domésticos e por quê?
A autoria do post foi propositalmente omitida, porém, ele está “rodando” o Facebook, o que deixa intrigado qualquer comunidade de amigos, grupos e, acima de tudo, cidadãos que querem um Brasil livre, com ordem e progresso.
O Brasileiro não aceita a cubanização do país, nem a miséria, desabastecimento, falta de liberdade, falência da economia, marginalidade, prostituição e atraso, como ocorre em todos os países onde foi implantado a ditadura totalitarista comunista.

fonte: http://www.epochtimes.com.br/mobilizacao-cubana-brasil-e-na-venezuela-provoca-suspeitas/#.VGLAFjTF8rX

segunda-feira, 10 de novembro de 2014

Sponholz: E os vagabundos ainda querem calar a imprensa! by Blog Aluizio Amorim







FONTE: http://aluizioamorim.blogspot.com.br/2014/11/sponholz-e-os-vagabundos-ainda-querem.html

DEPARTAMENTO DE JUSTIÇA DOS ESTADOS UNIDOS INVESTIGA A ROUBALHEIRA NA PETROBRAS


O Departamento de Justiça dos Estados Unidos abriu uma investigação criminal para averiguar se empregados da Petrobras receberam propina, informou neste domingo o jornal britânico Financial Times, que indica como fonte "pessoas familiarizadas com a questão". De acordo com a publicação, a Securities and Exchange Commission (SEC, órgão regulador do mercado americano) estaria conduzindo, paralelamente, uma investigação civil.
As autoridades americanas estariam tentando descobrir se a Petrobras, que têm ações na Bolsa de Nova York, teria violado a Lei de Práticas Corruptas Estrangeiras, um estatuto anticorrupção que torna ilegal o pagamento de propinas a oficiais estrangeiros para vencer ou manter uma negociação. A reportagem descreve o escândalo como um dos maiores casos de corrupção do país, relacionando os problemas ao governo de Dilma Rousseff.
O Departamento de Justiça americano e a SEC não quiseram comentar o caso, e a Petrobras não teria respondido à tentativa de contato. Do site de Veja



FONTE: http://aluizioamorim.blogspot.com.br/2014/11/departamento-de-justica-dos-estados.html