quinta-feira, 12 de fevereiro de 2015

MUITO ESTRANHO: CHINA COMUNISTA TAMBÉM QUER TREINAR SEU EXÉRCITO NO BRASIL!

China quer treinar seu exército na amazônia! Rússia e Cuba também irão fazer exercícios militares no Brasil.

O Brasil vai realizar exercícios militares nesse ano de 2015 com a Rússia e Cuba. Não bastasse isso, agora sai uma nota publicada no jornal manauara A Crítica, sob o pedido da ditadura chinesa participar do Centro de Instrução de Guerra na Selva.
Segue a nota do jornal A Crítica:
Autoridades militares do País receberam com estranhamento informação de que a China pretende treinar tropas no Centro de Instrução de Guerra na Selva (Cigs), em Manaus. A desconfiança não está no interesse pela unidade, que já recebe militares de outras nações. O senão está no contato que a China usou com o ministro da Defesa, Jaques Wagner, o general Li Jinzhang, militar recém-indicado a embaixador chinês no Brasil, fato raro nas relações entre os países.




Enquanto isso a Rússia está aperfeiçoando suas forças nucleares e a força aérea espacial do país. Os planos incluem colocar em serviço quatro regimentos de mísseis, dois novos submarinos nucleares (Vladimir Monomakh e Alexander Nevsky) e mais 50 novos mísseis balísticos intercontinentais. A primeira reunião de 2015, o ministro da defesa Serguei Shoigu definiu os planos para esse ano, incluindo manobras militares com Cuba, Coréia do Norte, Vietnã e Brasil.
fonte: https://osbastidoresdoplaneta.wordpress.com/2015/02/07/muito-estranho-china-comunista-tambem-quer-treinar-seu-exercito-no-brasil/



O Brasil vai realizar de exercícios militares nesse ano de 2015 com a Rússia e Cuba. Não bastasse isso, agora sai uma nota publicada no jornal manauara A Crítica, sob o pedido da ditadura chinesa participar do Centro de Instrução de Guerra na Selva.
Segue a nota do jornal A Crítica:
Autoridades militares do País receberam com estranhamento informação de que a China pretende treinar tropas no Centro de Instrução de Guerra na Selva (Cigs), em Manaus. A desconfiança não está no interesse pela unidade, que já recebe militares de outras nações. O senão está no contato que a China usou com o ministro da Defesa, Jaques Wagner, o general Li Jinzhang, militar recém-indicado a embaixador chinês no Brasil, fato raro nas relações entre os países.
- See more at: http://radiovox.org/2015/02/06/brasil-sob-o-controle-eurasiano-china-quer-treinar-tropa-em-manaus/#sthash.B3uJwZet.WE99nlWz.dpuf

terça-feira, 10 de fevereiro de 2015

A vida em Cuba: falta de produtos básicos, salários miseráveis, casas apodrecendo — e vigilância constante sobre as pessoa -Ir para Cuba os idiotas úteis do PT não querem, né


(Foto: Mises.org.br)
Em Havana, os cidadãos cubanos são observados por câmeras a todo momento para que não façam nada que possa melhorar suas condições de vida. Boa parte das casas está em decomposição, caindo aos pedaços  (Foto: Mises.org.br)
RUM COM COCA-COLA — RELATOS DE UMA VIAGEM A CUBA
Artigo de Paulo Moura*
Em 1924, Trotsky e Stalin divergiram sobre os destinos da Revolução Russa. Trotsky defendia a necessidade de implantar o socialismo em todo o mundo. Stalin defendia a viabilidade do socialismo num só país.
A Rússia vivia as dificuldades dos primeiros anos da revolução. Para estimular a economia, Lenin defendeu “dar um passo atrás para, depois, dar dois passos à frente”. A Nova Política Econômica (NEP) restabeleceu a livre inciativa e a pequena propriedade para estimular o crescimento da economia para, depois, “avançar” com a estatização total.
Com o fim da URSS, que importava açúcar a preços superiores aos de mercado (hoje, Cuba importa açúcar), os cubanos enfrentaram tempos difíceis. O regime rendeu-se à “NEP” de forma envergonhada. Por isso, a escassez reina. Charutos, rum e turismo é o que Cuba vende. E agora, acabou-se o petróleo venezuelano grátis. A esperança vem dos EUA.
O Estado emprega 7 milhões de “oficiales” num país de 11 milhões de habitantes. Mesmo nas empresas mistas (51% do governo e 49% do investidor), os funcionários são públicos. O salário, em pesos, dura uma semana para compras nos armazéns do Estado.
Um cubano precisa de vinte e cinco pesos para comprar um CUC (peso conversível equivalente ao Euro). Os trabalhadores do tabaco recebem parte do salário em folhas de fumo. Fabricam charutos piratas para vender aos turistas alegando serem produto de cooperativas. Agricultores e pescadores desviam produtos para vender em CUCs no mercado paralelo.
Uma obra exequível em um ano de trabalho consome até cinco anos sob essas condições. Todos fazem corpo mole e precisam sair às ruas a partir das 14h para trabalhos autônomos pagos em CUCs, caso contrário falta o que comer. Quem não consegue passa fome e pede comida, roupas e sabonete aos turistas.
Os serviços aos turistas são os mais rentáveis. Ao sair dos hotéis, você é abordado por pessoas que indicam restaurantes. Esse serviço é pago em comida pelos donos dos “paladares” (restaurantes familiares, antes clandestinos e agora legalizados). O nome tem origem numa novela, na qual o personagem de Regina Duarte tinha um restaurante chamado “Paladar”.
Os táxis são “ótimo” negócio. Há táxis “rentados” ao Estado e táxis privados. Quem arrenda o carro paga vinte e sete CUCs por dia ao governo. Mas o governo proíbe o taxista privado de fazer ponto. Se for flagrado (há câmeras por toda Havana) “parqueado” em frente aos hotéis, o taxista paga quinhentos CUCs de multa. “Esses caras dão um passo adiante e dois para trás”, ironizou nosso taxista, lembrando Lenin.
O governo cobra dez por cento ao ano de imposto desses capitalistas. Não há taxímetro ou caixa registradora nos restaurantes, pequenos mercados, bancas de artesanato ou salões de beleza. O leão socialista define uma média do que imagina ser o faturamento do pagador de impostos. Se for “subdeclarante”, o empreendedor cubano conhecerá suas garras. Todos pagam um pouco mais do que a média oficial.
Não se veem cubanos obesos em Havana. O povo está acostumado a comer pouco e a passar muitas horas sem comer. Pagamos almoço a um taxista. Arroz, feijão, salada; peixe, frango ou porco e um refrigerante. Carne de vaca não há. Um legítimo PF por quinze CUCs. “Com essa refeição posso passar três dias sem almoçar”, disse ele.
Nos resorts de Varadero há cubanos “bem nutridos”. Os funcionários fazem as refeições nos hotéis. Maquiagem, roupas e calçados de melhor qualidade doados pelos turistas fazem a diferença visual entre cubanos de Havana e Varadero. Cubanos de Havana não podem se mudar para Varadero para comer e vestir melhor. O governo não deixa. Somente moradores próximos podem trabalhar nos hotéis.
O povo cubano vive amontoado em casas em decomposição. Três gerações sob o mesmo teto. Caminhões pipa abastecem suas caixas d’água. Água também é produto escasso.
Os táxis são inacessíveis para quem não ganha em CUCs. Os cubanos vivem na rua e nas praças e só vão para casa dormir. Caminham muito pela cidade pois o transporte coletivo é precário, escasso e lotado. Em Havana, são ônibus velhos. Fora de Havana, o transporte faz-se em caçambas de caminhões com bancos de madeira e cobertos com lona.
*Paulo Moura, professor universitário, é cientista social, consultor de comunicação e marketing político em campanhas eleitorais e analista político e de pesquisas de opinião e de mercado
fonte: http://veja.abril.com.br/blog/ricardo-setti/vasto-mundo/a-vida-em-cuba-falta-de-produtos-basicos-salarios-miseraveis-casas-apodrecento-e-vigilancia-constante-sobre-as-pessoas/



RUM COM COCA COLA - RELATOS DE UMA VIAGEM À CUBA

Em 1924 Trotsky e Stalin divergiram sobre os destinos da revolução russa. Trotsky defendia a necessidade de implantar o socialismo em todo o mundo. Stalin defendia a viabilidade do socialismo num só país. A Rússia vivia as dificuldades dos primeiros anos da revolução. Para estimular a economia, Lenin defendeu “dar um passo atrás para, depois, dar dois passos à frente”. A Nova Política Econômica (NEP) restabeleceu a livre inciativa e a pequena propriedade para estimular o crescimento da economia para, depois, “avançar” com a estatização total.

Com o fim da URSS, que importava açúcar a preços superiores aos de mercado (hoje Cuba importa açúcar), os cubanos enfrentaram tempos difíceis. O regime rendeu-se à “NEP” de forma envergonhada. Por isso, a escassez reina. Charutos, rum e turismo é o que Cuba vende. E agora, acabou-se o petróleo venezuelano grátis. A esperança vem dos EUA.

O Estado emprega 7 milhões de “oficiales” num país de 11 milhões de habitantes. Mesmo nas empresas mistas (51% do governo e 49% do investidor), os funcionários são públicos. O salário, em pesos, dura uma semana para compras nos armazéns do Estado. Um cubano precisa de vinte e cinco pesos para comprar um CUC (peso conversível equivalente ao Euro). Os trabalhadores do tabaco recebem parte do salário em folhas de fumo. Fabricam charutos piratas para vender aos turistas alegando serem produto de cooperativas. Agricultores e pescadores desviam produtos para vender em CUCs no mercado paralelo.

Uma obra exequível em um ano de trabalho consome até cinco anos sob essas condições. Todos fazem corpo mole e precisam sair às ruas a partir das 14:00 para trabalhos autônomos pagos em CUCs, caso contrário falta o que comer. Quem não consegue passa fome e pede comida, roupas e sabonete aos turistas.

Os serviços aos turistas são os mais rentáveis. Ao sair dos hotéis você é abordado por pessoas que indicam restaurantes. Esse serviço é pago em comida pelos donos dos “paladares”; restaurantes familiares, antes clandestinos e agora legalizados. O nome tem origem numa novela, na qual o personagem de Regina Duarte tinha um restaurante chamado “Paladar”.

Os taxis são “ótimo” negócio. Há taxis “rentados” ao Estado e taxis privados. Quem arrenda o carro paga vinte e sete CUCs por dia ao governo. Mas, o governo proíbe o taxista privado de fazer ponto. Se for flagrado (há câmeras por toda Havana) “parqueado” em frente aos hotéis, o taxista paga quinhentos CUCs de multa. “- Esses caras dão um passo adiante e dois para trás”, ironizou nosso taxista, lembrando Lenin.

O governo cobra dez por cento ao ano de imposto desses capitalistas. Não há taxímetro ou caixa registradora nos restaurantes, pequenos mercados, bancas de artesanato ou salões de beleza. O leão socialista define uma média do que imagina ser o faturamento do pagador de impostos. Se for “subdeclarante” o empreendedor cubano conhecerá suas garras. Todos pagam um pouco mais do que a média oficial.

Não se veem cubanos obesos em Havana. O povo está acostumado a comer pouco e a passar muitas horas sem comer. Pagamos almoço a um taxista. Arroz, feijão, salada; peixe, frango ou porco e um refrigerante. Carne de vaca não há. Um legítimo PF por quinze CUCs. “– Com essa refeição posso passar três dias sem almoçar”, disse ele.

Nos resorts de Varadero há cubanos “bem nutridos”. Os funcionários fazem as refeições nos hotéis. Maquiagem, roupas e calçados de melhor qualidade doados pelos turistas, fazem a diferença visual entre cubanos de Havana e Varadero. Cubanos de Havana não podem se mudar para Varadero para comer e vestir melhor. O governo não deixa. Somente moradores próximos podem trabalhar nos hotéis.

O povo cubano vive amontoado em casas em decomposição. Três gerações sob o mesmo teto. Caminhões pipa abastecem suas caixas d´água. Água também é produto escasso. Os taxis são inacessíveis para quem não ganha em CUCs. Os cubanos vivem na rua e nas praças e só vão para casa dormir. Caminham muito pela cidade pois o transporte coletivo é precário, escasso e lotado. Em Havana são ônibus velhos. Fora de Havana o transporte faz-se em caçambas de caminhões com bancos de madeira e cobertos com lona.

E a saúde? Em poucas palavras um taxista descreveu-nos o SUS. Sim, o que se alardeia como maravilha são serviços padrão SUS. Saúde preventiva em condições precárias e poucos hospitais com alguns equipamentos de diagnóstico (tecnologicamente superados). E muita propaganda. Um cubano pode levar meses na fila por um exame nesses equipamentos. A menos que se torne “cliente privado” de um médico pago em CUCs, que, dará um “jeito” de furar a fila.

Um dos nossos taxistas pegou em armas na revolução. Tem mais de setenta anos. Ganha mais como taxista do que ganhava como engenheiro. Dirige um carro com mais de sessenta anos de rodagem com pneus novos presenteados por um turista europeu. Levou-nos a Miramar. O bairro das mansões que lembram a Miami dos anos 1950. Todas essas mansões são embaixadas? “- Não. Aqui vivem os nossos governantes. - Logo adiante é o ‘Reparto Zero’, onde vivem Fidel e seus familiares.” Podemos ver? “- Não! Zona proibida. Inclusive, desde aqui onde estamos você vai preso se fotografar. – Veja as placas.”

Não obstante, ouve-se de cubanos de diferentes quadrantes da ilha: - “Não temos mais problemas políticos, nossos problemas são econômicos”. Repetem o jargão da retórica oficial, alegando que não há mais conflitos internacionais em função da oposição ao regime, apenas as consequências do embargo.

Mas, o anseio por liberdade e a esperança no fim do embargo revela-se sempre, de forma mais ou menos explícita nas falas e olhares dos cubanos. Cuba é um mar de oportunidades. Temo que a prosperidade, quando jorrarem os dólares, seja percebida como obra dos Castro. E, que “Cuba Libre” continue sendo apenas “rum com Coca Cola”


http://professorpaulomoura.blogspot.com.br/2015/02/rum-com-coca-cola-relatos-de-uma-viagem.html

Brasil Comunista - Uma imagem gigante de Chávez é grafitada, com autorização de Haddad, em edificação tombada. Tem tudo a ver com o homem que já disse que matar alguém depois de ler um livro é moralmente superior a fazê-lo sem ler

CHÁVEZ NOS ARCOS



A irresponsabilidade infantiloide, somada ao esquerdismo de butique, com que o prefeito Fernando Haddad, do PT, administra São Paulo terá, obviamente, consequências de longo prazo para a cidade. Um absurdo vai se sobrepondo a outro, numa escalada vertiginosa. Um leitor deste blog me manda esta foto.
CHÁVEZ NOS ARCOS
A construção que vocês veem  é conhecida como “Arcos do Jânio” porque, na década de 80, o então prefeito Jânio Quadros retirou as moradias irregulares que os encobriam. E veio à luz, então, a edificação de 1920, que foi tombada pelo Patrimônio Histórico Municipal.
Pois bem: Haddad não quis nem saber. Na sua ânsia de parecer um prefeito moderno e antenado — a mesma inclinação que o leva a transformar a Vila Madalena num depósito de fezes, urina, vômito e drogas, com a sua micareta dos picaretas —, ele entregou a área aos grafiteiros. Agora já sabemos que a noção de patrimônio tombado já não existe mais. Tudo é possível.
O mais espantoso é que o Conpresp (conselho municipal de preservação) deu carta branca à intervenção. Os vermelhinhos que estão no tal conselho não devem achar que os arcos sejam arquitetonicamente importantes o bastante para ser preservados. Digamos que não sejam — e eu até tendo a achar que não mesmo. Mas isso não depende do arbítrio de cada um. Os valentes estão lá para cumprir a lei.
Agora voltem  à imagem. Sim,  o vagabundo, assassino e psicopata que se vê em tamanho gigante, pintado sobre um patrimônio tombado, é Hugo Chávez, ex-ditador da Venezuela, que conduzia um governo composto, entre outras delicadezas, de bandidos ligadas ao narcotráfico e de antissemitas enlouquecidos. É o criador do modelo que conduziu aquele país à falência. Lembrando: para conter a insatisfação dos venezuelanos, Nicolás Maduro, o sucessor de Chávez, fez aprovar uma lei segundo a qual é permitido atirar contra manifestantes com bala de verdade, para matar mesmo.
Assim, o patrimônio da cidade está sendo manchado com a imagem de um tirano, de um assassino, de um maluco. E tudo sob o patrocínio do prefeito Fernando Haddad, com a conivência dos irresponsáveis do conselho municipal de preservação.
Segundo o Datafolha, 44% dos paulistanos consideram a gestão Haddad “ruim ou péssima”; apenas 20% a avaliam como “boa ou ótima”. Pergunto: quais outras edificações tombadas ainda receberão as homenagens ideológicas dos amiguinhos do prefeito? Quais serão os outros homenageados? Fidel Castro e Raúl Castro, que mataram 100 mil? Pol Pot, que matou três milhões? Mao Tsé-tung, que matou 70 milhões?
Se bem que tudo faz um danado de um sentido, não é? Quando ministro da Educação, este incrível Haddad mandou distribuir nas escolas públicas aquele tal livro que endossava concordâncias como “nós pega os peixe”. Criticado, ele tentou se defender então, acusando as pessoas de atacar o tal livro sem ler. E disse a seguinte pérola, prestem atenção, no dia 31 de maio de 2011:
“Há uma diferença entre o Hitler e o Stálin que precisa ser devidamente registrada. Ambos fuzilavam seus inimigos, mas o Stálin lia os livros antes de fuzilá-los. Essa é a grande diferença. Estamos vivendo, portanto, uma pequena involução, estamos saindo de uma situação stalinista e agora adotando uma postura mais de viés fascista, que é criticar um livro sem ler”.
Entenderam? Para este gênio da raça, fuzilar alguém depois de ler um livro é moralmente superior a fuzilá-lo sem ler. Ou por outra: para Haddad, é bem melhor a gente ser morto por um assassino instruído.
Num país com uma imprensa um pouquinho melhor — mais lida, sim, mas não homicida —, sua carreira teria terminado ali. Mas ele seguiu adiante e segue sendo o queridinho dos vermelhinhos do jornalismo, que também devem achar que matar alguém depois de ler um livro é moralmente superior a fazê-lo sem ler.
Se a gente deixar, o PT ainda manda pintar a cara de Stálin, que matou 35 milhões, na estátua da Justiça, nos jardins do STF.
Por Reinaldo Azevedo


fonte: http://veja.abril.com.br/blog/reinaldo/geral/uma-imagem-gigante-de-chavez-e-grafitada-com-autorizacao-de-haddad-em-edificacao-tombada-tem-tudo-a-ver-com-o-homem-que-ja-disse-que-matar-alguem-depois-de-ler-um-livro-e-moralmente-superior-a-faze/

segunda-feira, 9 de fevereiro de 2015

Saiba porque eles defendem o PT e o Governo do PT - Luís Nassif recebeu R$ 5,7 milhões e Paulo Henrique Amorim faturou R$ 2,6 milhões dos governos petistas

[Paulo H. Amorim e Luís Nassif receberam 8,3 milhões do governo petista]
Dois dos jornalistas mais afinados com os governos do PT e críticos viscerais do PSDB receberam — juntos — 8,3 milhões de reais em publicidade estatal.
Luís Nassif, um dos mais qualificados jornalistas de economia do País, recebeu — no período em que o PT está no poder — 5,7 milhões de reais. Ele é um dos críticos mais consistentes do projeto tucano e um dos defensores mais frequentes do projeto petista no plano nacional.
Paulo Henrique Amorim, que faz uma cruzada visceral em defesa dos governos do PT e uma crítica persistente e agressiva ao tucanato, faturou 2,6 milhões de reais no mesmo período.
Leia sobre atração do PT pelos monopólios no link:


A boa vida dos operadores do petrolão


Operação Lava Jato revelou que ex-funcionários da Petrobras desfrutavam de apartamentos luxuosos, casas de veraneio milionárias e até uma aeronave com capacidade para nove pessoas. Tudo com dinheiro desviado do assalto à Petrobras

Daniel Haidar
Beechcraft Super King Air 200
Fortuna: Ex-gerente de Serviços da Petrobras Pedro Barusco comprou avião Beechcraft Super King Air 200 por R$ 1,4 milhão (Divulgação)
As cifras do maior escândalo de corrupção já descoberto no Brasil ainda causam perplexidade aos investigadores da força-tarefa montada pelo Ministério Público e pela Polícia Federal. O patrimônio – não declarado -- dos superfuncionários que operavam a sangria nos cofres da Petrobras permitiu uma vida cercada de luxo, comparável à de pessoas afortunadas no Brasil. Mas um trio de ex-diretores da estatal acabou fisgado pela mais bem sucedida operação da Polícia Federal da história, batizada de Lava Jato. E a riqueza da elite de dirigentes da Petrobras revelou-se ainda mais grandiosa: estimativas preliminares  apontam que o pagamento de propina em troca de contratos na petrolífera rendeu mais de 40 milhões de reais a cada um dos ex-diretores na mira da Justiça. E esse dinheiro acabou convertido em apartamentos milionários, casas de veraneio de luxo e em uma aeronave com capacidade de até nove pessoas.
Desde que a Lava Jato ganhou contornos jamais vistos nos relatos de assalto aos cofres públicos do país, um personagem chama a atenção: Pedro Barusco, ex-gerente de Serviços da petroleira, subordinado a Renato Duque, este indicado ao cargo pelo ex-ministro mensaleiro José Dirceu. Barusco, um personagem inicialmente considerado secundário no propinoduto, admitiu ter enviado para o exterior 97 milhões de dólares, que aceitou devolver aos cofres públicos como exigência de um acordo de delação premiada – a colaboração com as investigações lhe renderá uma punição mais branda. Antes disso, Paulo Roberto Costa, outro importante ex-dirigente da empresa, que ficou preso por seis meses, também fez um acordo e teve de devolver quase 27 milhões de dólares escondidos no exterior, embora os investigadores até hoje cogitem que ele omitiu das autoridades a posse de mais recursos. 


Morador de uma mansão em São Conrado, na Zona Sul do Rio, Barusco abusou a tal ponto da roubalheira que participou da compra de um avião por 1,4 milhão de reais. Os gastos foram divididos com o operador Mário Góes, que, segundo as investigações, pagava propina para fechar contratos da Petrobras a mando de grandes empreiteiras, como UTC, MPE, OAS, Mendes Júnior, Andrade Gutierrez, Schahin, Carioca Engenharia e Bueno Engenharia. Registrada em nome da empresa de Góes, a aeronave Beech Aircraft, modelo 200, foi sequestrada pela Justiça para ressarcir os cofres públicos.

Barusco revelou às autoridades que escondia parte da propina de Renato Duque, o homem do PT no propinoduto da Petrobras. Mas mesmo o patrimônio oficial do ex-diretor de Serviços mostra uma vida luxuosa. Ex-morador de um apartamento na Tijuca, na Zona Norte do Rio de Janeiro, Duque chegou a ser preso no dia 14 de novembro com executivos e sócios de empreiteiras do chamado Clube do Bilhão. Conseguiu o direito de responder ao processo em liberdade. Continua a desfrutar de uma cobertura, adquirida por 1,2 milhão de reais, na Barra da Tijuca, na Zona Oeste, do Rio.

Duque utilizava sua consultoria, a D3TM, na qual os filhos também eram sócios, para registrar parte dos imóveis que desfrutava. Só de empreiteiras acusadas de participar do esquema de corrupção a consultoria de Duque faturou 4,8 milhões de reais em 2013: 4,3 milhões de UTC, 300.000 da OAS e 130.000 reais da Iesa Óleo e Gás. O lobista Milton Pascowitch, operador da Engevix, também pagou 600.000 reais para o ex-diretor. Para os investigadores, os pagamentos foram recompensas por facilidades garantidas na Petrobras. Esse dinheiro não ficou parado. A empresa registrou a compra de quatro imóveis por 1,5 milhão de reais nos últimos dois anos. Como revelou VEJA, foram compradas duas salas comerciais, no Centro do Rio, de uma empresa chamada Hayley, que os investigadores suspeitam que pertencia ao lobista Fernando Soares, o Baiano – ou o operador do PMDB na roubalheira. Há suspeita de que a transferência de Baiano para Duque, concretizada em novembro de 2013, tenha sido uma operação de lavagem de dinheiro. O ex-diretor já estava instalado no local desde janeiro daquele ano. Pela empresa, Duque também adquiriu dois apartamento em Ubatuba, no litoral paulista, por 720.000 reais.

O ex-diretor da área Internacional da Petrobras Nestor Cerveró não ficou atrás em cifras. Comprou nove imóveis em nove anos na capital fluminense e em Petrópolis, na região Serrana. As transações foram registradas em cartórios por 1,7 milhões de reais. Mas uma negociata revelada por VEJA mostra que ele também tentou esconder das autoridades um duplex de 300 metros quadrados com piscina. Ele é suspeito de ter montado uma offshore para comprar o apartamento, hoje avaliado em 7,5 milhões de reais, em Ipanema, na Zona Sul do Rio. Morou no imóvel por cinco anos. A operação é investigada pela Polícia Federal. Para driblar a Receita Federal, Cerveró declarava pagamentos de alugueis mensais para a offshore, como se não fosse ele o verdadeiro dono do apartamento.

Como revelou o site de VEJA, a família do ex-diretor de Abastecimento da Petrobras Paulo Roberto Costa também montou um pequeno império imobiliário na Barra da Tijuca, bairro nobre da Zona Oeste do Rio. De 2009 a 2013, o ex-diretor, a esposa Marici, as filhas Arianna e Shanni e os genros Humberto Mesquita e Márcio Lewkowicz compraram 13 imóveis na capital fluminense. Por uma empresa de consultoria utilizada para receber propina, Costa ainda adquiriu uma casa de veraneio em Mangaratiba, na Costa Verde fluminense, por 3,2 milhões de reais, e uma lancha Intermarine 42 pés por 999.618,25 reais. A casa de praia e a lancha tiveram de ser devolvidos com a fortuna escondida no exterior, como exigência do acordo de delação premiada.

Se for descoberto que Costa e Barusco esconderam bens das autoridades, os dois perdem os benefícios do acordo de delação e provavelmente passarão décadas na cadeia. Porém, as revelações feitas em depoimentos permanecem válidas. Mas, como a Lava Jato ainda rastreia o caminho percorrido pela propina para os beneficiados do maior esquema de corrupção da história contemporânea do país, não é exagero afirmar que essa turma não foi a única a enriquecer e desfrutar de uma boa vida custeada pelo dinheiro roubado da Petrobras.


FONTE: http://veja.abril.com.br/noticia/brasil/a-boa-vida-dos-operadores-do-petrolao

A mídia não fala que a BR entre Cuiabá e Campo Grande está fechada em protesto dos caminhoneiros que querem Impeachment da Dilma do PT.

Pense num carreteiro peitudo, FECHOU a BR entre Cuiabá e Campo Grande e disse que ninguém vai passar até a Dilma entregar o cargo .














fonte: https://www.facebook.com/photo.php?fbid=4971120131985&set=pcb.4971124252088&type=1&theater

Por que não adianta trocar 13 por meia dúzia? por Jorge Serrão do Alerta Total


Edição do Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Jorge Serrão - serrao@alertatotal.net

Nada pode ser institucionalmente mais grave e perigoso do que quando tantas tragicomédias explosivas se combinam: a política se desmoraliza e vira piada, a maioria do povo perde a confiança em um governo desmoralizado e a sociedade insiste no erro de atacar o efeito sem combater a verdadeira causa dos problemas. Bruzundanga, País Capimunista Subdesenvolvido com complexo de vira-lata, continua correndo atrás do próprio rabo cortado. Chegará a lugar algum ou ficará no mesmo de sempre.

Por 13 x 13 x 13 x 13, que nas contas mais otimistas é igual a mais de US$ 200 milhões desviados apenas de uma estatal sob gestão corrupta, o desgoverno Dilma já era, sem nunca ter sido governo. Da mesma forma como sua titular nunca foi Presidente, pois preferiu ser chamada de Presidenta, embora faça mais jus ao título distintivo de Presidanta (o que é uma injustiça com um animalzinho que cientistas dizem ser muito inteligente). Já se estima, abertamente, que a Dilma, reeleita pela eleição eletrônica sem chance de auditoria e recontagem, não passa do primeiro semestre.

Quem está de olho na butique dela não é o Pedro Caroço - que deixou de ocupar o lugar dela, porque subestimou seus inimigos e bateu no cara errado. Dilma tem tudo a temer porque sua queda interessa, diretamente, ao maçom inglês Michel Temer. Se ela não cair imediatamente, a fraqueza política a torna refém fácil do PMDB. Não é à toa que Eduardo Cunha, estrategicamente alçado à terceira posição na linha eventual de sucessão (em caso de acidente político fatal), já trabalha, nos bastidores, sua candidatura presidencial para 2018, surfando no fracasso da Dilma e na desgraça do PT - sinônimo de Perda Total e de Piada Trambiqueira.

Não sabemos se a Dilma já viu cobra ou couro de lobisomem, mas é certo que ela vive aquele dilema da música imortalizada pelo Nei Matogrosso: se correr o bicho pega, se ficar o bicho come. Sua popularidade despencou assustadoramente. Desabou de 42% (em dezembro de 2014) para apenas 23% agora - segundo pesquisa Datafolha que saiu do forno do inferno para a nazicomunopetralhada. Os números confirmam que Dilma não tem mais moral para continuar governando - o que é um fato de extrema gravidade institucional.

A Presidenta perdeu credibilidade e confiabilidade. Nada menos que 77% dos pesquisados acreditam que Dilma tinha conhecimento da corrupção na Petrobras. De cada dez entrevistados, seis consideram que a presidente mentiu durante a campanha eleitoral. Para 46%, ela falou mais mentiras que verdades - desses, 25% se dizem petistas. Na percepção de 14%, Dilma só disse mentiras. O curioso é que ela conseguiu ser reeleita. Talvez o famoso psicanalista "Fraud" explique o fenômeno. A situação é tão "Froid" para todos nós que nem Freud saberia explicar o que realmente acontece...

Bruzundanga está no mato sem cachorro? Não! É muito pior o problema. Temos um cachorro louco atrás do nosso rabo. A mortífera máquina estatal tupiniquim continua produzindo e reproduzindo desastres históricos que se repetem como farsa. O Estado brasileiro continua operando no regime dos Cês: Capimunista, Centralizador, Controlador, Cartorial, Covarde, Criminoso e Corrupto. O mais assustador é que seus aparelhos repressivos se aprimoram, se sofisticam a ganham até ares de falsa legalidade para subjugar e prejudicar o cidadão-eleitor-contribuinte que paga altos impostos para ser sacaneado, roubado e (quando tenta reagir contra o status quo) perseguido implacavelmente como "inimigo do Estado".

A saída mais cínico-pragamática para quem tem grana? Pode-se optar entre os aeroportos internacionais Tom Jobim ou Franco Montoro... Mas para quem não tem dinheiro sobrando ou não deseja deixar o Brasil porque ainda tem alguma ilusão ou acredita na chance de que aqui pode dar certo algum dia, só resta uma opção. Exercer sua individualidade libertária e se juntar em rede sistêmica a tantos outros que têm condição, vontade política e sabedoria para mudar o modelo. Esta é a única chance de o Brasil melhorar. Qualquer outra é igual a enxugar gelo no deserto do inferno.

Por isso, não adianta trocar 13 por meia dúzia. Por mais que intimamente se deseje um impeachment da tragicomédia política ambulante chamada Dilma Rousseff, de nada adianta tirá-la do poder, substituindo-a por algum nome da mesma classe política da qual ela faz parte. O impedimento político de Dilma, que parece cada vez mais próximo, não resolve o problema maior. PT, PMDB, PSDB ou PQP, seus militantes (ou meliantes) não são causas do problema. São efeitos intestinos de um Estado com falência múltipla dos órgãos e instituições sem foco em governar a favor do interesse público, respeitando os inalienáveis direitos individuais.

Sem uma mudança no modelo de Estado no Brasil, que derrubou um Império sem implantar uma República de verdade, permaneceremos na mesma escatologia de sempre. O Brasil precisa de Democracia (segurança do direito individual e coletivo). Sem regras claras, elaboradas, assimiladas e cumpridas pela maioria esclarecida da sociedade, continuaremos no Estado de corrupção, barbárie e violência. A legitimidade só será alcançada se cada um tiver a segurança de para quê e para onde está remando.          

O projeto de poder do PT faliu, mas sua cúpula dirigente se locupletou, junto com os "primos" da suposta oposição, parceiros do mesmo cassino institucional do Al Capone. Eles só vão largar o osso na base da porrada e da perseguição a quem identificarem como "inimigos". Acuados feito ratos de esgoto, vão reagir violentamente, seja no cínico discurso de politicagem ou nas barbaridades que são capazes de cometer no submundo do crime organizado. A temporada de assassinatos de reputações vai começar com toda força. O azar deles é que a autofagia também é uma tendência nesta fase de perda forçada de poder...

No cenário atual - no qual uma mudança do modelo estatal parece uma possibilidade distante -, caminhamos para um processo de convulsão social, cujas consequências são sempre imprevisíveis, embora a tendência seja por mais um ciclo de governo autoritário (que temos de tempos em tempos por aqui). Há risco concreto até de que os conflitos provoquem até uma cisão territorial - o que sempre interessou ao modelo oligárquico transnacional pelo qual aceitamos ser controlados há séculos. Se o Brasil fosse federalista de verdade, isto não aconteceria. A unidade nacional seria mantida. Mas, como não somos, tudo pode acontecer...

Os segmentos esclarecidos da sociedade precisam tomar uma atitude concreta, democrática e legalista, para alterar o curso do cenário atual. Mudar o modelo de Estado, implantando um sistema democrático com legitimidade, é o desafio do momento. A missão é urgente. 

O resto é perda de tempo, conversa fiada ou magnicídio social.

Ferrada


Perdida