terça-feira, 2 de junho de 2015

RATOS FUGINDO PARA OUTROS PARTIDOS NÃO VOTEM E NÃO ELEJAM PETISTAS EM NENHUM OUTRA LEGENDA ACORDA POVO:Debandada no PT paulista

Prefeitos de redutos históricos do partido negociam a saída da legenda preocupados com o antipetismo em São Paulo. De olho nas eleições de 2016, o PSB é o provável destino

Ludmilla Amaral (ludmilla@istoe.com.br)
A esvaziada abertura do Congresso Estadual do PT em São Paulo, na sexta-feira 22, compôs o retrato da deterioração do partido no Estado. Como se constata na foto acima, as cadeiras dispostas na quadra do Sindicato dos Bancários, antes disputadíssimas, desta vez, careciam de donos. Ao menos 70% delas não foram ocupadas. Nem mesmo o anúncio da presença do ex-presidente Lula motivou os petistas a comparecer. Para não passar pelo constrangimento de ser visto diante de plateia tão reduzida, Lula preferiu cancelar a ida ao evento. No segundo dia do Congresso, Marco Aurélio Garcia, assessor especial da Presidência, desabafou: “Nunca vi uma reunião do PT tão esvaziada quanto ontem, quando se anunciava que o Lula viria, e tão esvaziada quanto hoje, quando no passado as pessoas disputavam o crachá para estar aqui”. O crescimento do sentimento antipetista em São Paulo somado a atitude pusilânime da militância e a falta de perspectiva de reversão deste quadro têm levado lideranças do PT no Estado a planejar deixar a legenda. Preocupados com seu futuro político, que estará em jogo nas eleições municipais de 2016, prefeitos e vereadores de cidades paulistas dominadas pelo PT já abrem diálogo com o PSB com o objetivo de migrar para a legenda antes de outubro – prazo limite para a troca de partido visando ao pleito do próximo ano.
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DEU ATÉ ECO
Petistas não ocuparam nem 30% dos lugares no Congresso
Estadual do PT, realizado na sexta-feira 22 em São Paulo
A crescente rejeição ao PT em São Paulo já atingiu redutos tradicionais do partido no Estado. Um caso emblemático é o da cidade de Hortolândia. Comandado pelo PT desde 2005, o município foi o único onde o então candidato Alexandre Padilha (PT) conseguiu superar Geraldo Alckmin (PSDB) na disputa pelo governo de São Paulo. Agora, a cidade de 212 mil habitantes figura entre aquelas em que políticos do PT, temendo o infortúnio eleitoral em 2016, ensaiam sair da sigla rumo ao PSB, seguindo o mesmo caminho trilhado pela senadora Marta Suplicy, que será oficializada na nova casa em junho. O cenário se repete nas cidades de Araçatuba, Bragança Paulista, Jaú e Itupeva.
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Nas últimas semanas, as conversas comandadas pelo vice-governador de São Paulo, Márcio França (PSB), ganharam força. “Tenho sido procurado sim por prefeitos do PT. O diálogo conosco está aberto”, afirmou França à ISTOÉ. O prefeito de Itupeva, Ricardo Bocalon (PT), admite ter conversado com o PSB. Embora ainda não tenha sacramentado a saída do PT, o discurso de partida já está bem ensaiado. “Eu e outros prefeitos do partido estamos pedindo à direção para darem mais atenção às cidades menores em que o PT governa. Se as coisas não mudarem, vamos buscar uma outra alternativa”. Na tentativa de estancar a deserção, dirigentes do PT têm realizado viagens às cidades comandadas pelo partido com o objetivo de convencer potenciais desertores de sua importância para a sigla. Pode ter sido tarde.
Foto: Alex Silva/Estadão Conteúdo 




FONTE: http://www.istoe.com.br/reportagens/420468_DEBANDADA+NO+PT+PAULISTA

DILMA ESTÁ NAS MÃOS DO TCU: PESSOAL VAMOS ENVIAR EMAILS E LIGAR PARA OS MINISTROS E DEIXAR NOSSAS MENSAGENS.

DILMA ESTÁ NAS MÃOS DO TCU.
No próximo dia 17/06, serão julgadas pelos Ministros do TCU as contas de 2013/2014 do governo Dilma, que incluem maquiagem de números e pedaladas fiscais, dentre outros crimes. Vamos pressionar os Ministros para que rejeitem as contas, o que fortalecerá o pedido de instauração de ação penal solicitado ao Procurador Janot, pelos partidos de Oposição. Com as contas rejeitadas, Janot precisará dar provimento à ação penal junto ao STF. DAÍ A IMPORTÂNCIA DE ENVIARMOS ESTE TEXTO ABAIXO AOS MINISTROS DO TCU:

"Exmo. Sr. Ministro do TCU,
A Aliança Nacional dos Movimentos Democráticos congrega dezenas de grupos e movimentos voltados para o combate à corrupção e à impunidade, atuando na interlocução entre os milhões de cidadãos que saíram às ruas nos dias 15/03 e 12/04/2015 e os Três Poderes.
CONSIDERANDO:
a) que é nosso dever, na qualidade de cidadãos, fiscalizar a aplicação dos princípios da boa governança em todos os níveis da administração pública, contribuindo para o resgate da dignidade e da moralidade na gestão pública brasileira;
b) que a "maquiagem" nos números e as “pedaladas fiscais” estão identificadas e caracterizadas nas contas de 2013/2014 prestadas pela presidente Dilma Rousseff pelo próprio TCU;
c) que as ditas contas serão julgadas por este Tribunal no dia 17 de junho.
PLEITEAMOS que os votos dos eminentes Ministros sejam pela REJEIÇÃO das citadas contas, comprovando que, neste Tribunal, a lei atinge a todos os brasileiros, independentemente do cargo exercido ou posição social.
Reafirmamos o nosso compromisso de apoiar o trabalho do TCU no combate à corrupção, esta chaga que mina a democracia e atenta contra a dignidade do povo brasileiro. A sociedade brasileira conta com este Tribunal como guardião da probidade, da moralidade e da eficiência nos gastos públicos, cumprindo o seu papel institucional de forma isenta e independente. Estamos convictos de que é com esse espírito que o Colegiado conduzirá o julgamento das contas no dia 17/6."
E-mails dos MINISTROS DO TCU:
Ministro Aroldo Cedraz - min-ac@tcu.gov.br
Ministro Raimundo Carreiro - min-rc@tcu.gov.br
Ministro Walton Alencar Rodrigues - min-war@tcu.gov.br
Ministro Benjamin Zymler - min-bz@tcu.gov.br
Ministro Augusto Nardes - nardes@tcu.gov.br
Ministro José Múcio Monteiro Filho - MIN-JM@tcu.gov.br
Ministra Ana Arraes - min-aa@tcu.gov.br
Ministro Bruno Dantas - brunodantas@tcu.gov.br
Ministro Vital do Rêgo Filho - vitalrf@tcu.gov.br;

RELAÇÃO DE MINISTROS DO TCU

Presidente 
Ministro Aroldo Cedraz
E-mail: min-ac@tcu.gov.br
Endereço: SAFS Qd 4 Lote 1 - Ed. Sede Sala 317 
Cidade: Brasília 
UF: DF 
CEP: 70.042-900 
Tel. 61-33165402 / 5403 / 7814 / 5409 / 5413 (Fax) 


Chefe de Gabinete 
Karla Ismail - 61 3316-4122
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Vice-Presidente e Corregedor
Ministro Raimundo Carreiro
E-mail: min-rc@tcu.gov.br 
Endereço: SAFS Qd 4 Lote 1 - Ed. Sede Sala 357 
Município: Brasília 
UF: DF 
CEP: 70.042-900 
Tel. 61-33167403 / 7924 / 3316-7509 (Fax) 

Chefe de Gabinete 
Ary Braga Pacheco Filho - 61 33167401 
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Ministro
Ministro Walton Alencar Rodrigues
E-mail: min-war@tcu.gov.br
Endereço: SAFS Qd 4 Lote 1 - Ed. Sede Sala 273 
Bairro: SAFS
Município: Brasília 
UF: DF 
CEP: 70042900 
Tel. 61 33167140 / 7856 / 7515 (Fax)
Chefe de Gabinete 
Ivo Mutzenberg - Tel. 61 3316-7446
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Ministro

Ministro Benjamin Zymler
E-mail: min-bz@tcu.gov.br
Endereço: SAFS Qd 4 Lote 1 - Ed. Sede, sala 211 
Município: Brasília 
UF: DF 
CEP: 70.042-900 
Tel. 61 3316-5498 3316-5294 Fax: 3316 7552

Chefe de Gabinete 
Karine Lilian de Sousa Costa Machado - 61 3316 5294 
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Ministro
Ministro Augusto Nardes 
E-mail: nardes@tcu.gov.br
Endereço: SAFS Qd 4 Lote 1 - Ed. Sede Sala 373
Cidade: Brasília 
UF: DF 
CEP: 70.042-900
Tel. 61 3316 7212 Fax: 3316 7510
Chefe de Gabinete 
Maurício de Albuquerque Wanderley - 3316-7466
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Ministro

Ministro José Múcio Monteiro Filho 
Endereço: SAFS Qd 4 Lote 1 - Ed. Sede Sala 237 
Município: Brasília
UF: DF
CEP: 70.042-900
Tel. 61 3316 7253 / 7451 Fax 3316 7507
E-mail: MIN-JM@tcu.gov.br
Chefe de Gabinete
Ricardo Gaban Fernandez - Telefone: 3316-7850
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Ministro

Ministra Ana Arraes 
E-mail: min-aa@tcu.gov.br
Endereço: SAFS Qd 4 Lote 1 - Ed. Sede Sala 325
Município: Brasília 
UF: DF 
CEP: 70.042-900
Tel. 61-3316 7211 Fax: 61-3316 7505
Chefe de Gabinete
Ricardo de Mello Araújo Tel. 61-3316-7219


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Ministro

Ministro Bruno Dantas
E-mail: brunodantas@tcu.gov.br
Endereço: SAFS Qd 4 Lote 1 - Ed. Sede Sala 303 
Município: Brasília 
UF: DF 
CEP: 70042900
Telefone: 
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Ministro
Ministro Vital do Rêgo Filho 
E-mail: vitalrf@tcu.gov.br
Endereço: SAFS Qd 4 Lote 1 - Ed. Sede 
Cidade: Brasília 
UF: DF 
CEP: 70.042-900
Tel. (61) 3316-7223




SERÁ MAIS UM COMPANHEIRO DU PARTIDO DU CHEFFÃO DA CORRUPÃO, QUE IA LEVAR A MALA ELE? Auditor da Aneel é preso com mala de dinheiro em SP

Servidor foi flagrado pela polícia em um shopping quando recebia R$ 400 mil



Mala com R$ 400 mil é apreendida
Mala com R$ 400 mil é apreendida(Divulgação/Deic/Divulgação)
Um auditor da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) foi preso na tarde desta segunda-feira suspeito de extorsão. Iuri Conrado Posse Ribeiro foi encaminhado à 2ª Delegacia de Inestigações sobre Fraudes Financeiras e Econômicas após ser surpreendido no momento em que recebia uma mala com 400.000 reais. Segundo a Secretaria de Segurança Pública (SSP) do Estado de São Paulo, a quantia era "exigida para que não atrapalhasse os negócios de um empresário do ramo".
O auditor foi flagrado dentro de um shopping na Avenida Faria Lima, em Pinheiros, na Zona Oeste da capital paulista. A vítima procurou agentes do Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic) para pedir ajuda. Responsável pelo caso, o delegado Walter Ferrari, do Grupo Armado de Repressão a Roubos e Assaltos (Garra), monitorava o auditor há dois meses. A função de Ribeiro era validar o cumprimento de contratos entre empresários e o governo federal.
"A vítima tinha contratos [com o governo] para investir em infraestrutura. O cumprimento de metas resultava em bônus. O auditor dizia que, se não recebesse a propina, atrapalharia a obtenção desses benefícios", disse o delegado.
A Aneel informou que o servidor é concursado e trabalha na sede da agência em Brasília - é especialista em Regulação. O órgão informou que vai abrir um processo administrativo disciplinar para investigar o caso.
(Com Estadão Conteúdo)


FONTE: http://veja.abril.com.br/noticia/brasil/auditor-da-aneel-e-preso-com-mala-de-dinheiro?fb_action_ids=10202894086584946&fb_action_types=og.recommends

PARAISO DA VIOLÊNCIA: AUMENTO DA VIOLÊNCIA NO NORDESTE.. (CENAS FORTES).




























































































































METIAM O PAU NO FMI, AGORA FORAM COM O PENICO NA NÃO: É PETRALHADA, VCS PAGARAM QUE DIVIDA EXTERNA MESMO? A DE CUBA?: Em Washington, Levy reforça aceno do Brasil ao FMI

Para analistas, aproximação com o fundo, antes criticado pelo governo, visa tranquilizar mercado sobre rumos da economia


Após vários anos na geladeira, a relação entre o governo brasileiro e o Fundo Monetário Internacional (FMI) vive dias agitados. Em visita a Washington nesta segunda-feira, o ministro da Fazenda, Joaquim Levy, se encontrou com dirigentes da organização pela terceira vez em três meses, quando mais uma vez tentou tranquilizá-los sobre os rumos da economia brasileira.

O ministro Joaquim Levy se reuniu com a diretora-gerente do FMI, Christine Lagarde
BBC
O ministro Joaquim Levy se reuniu com a diretora-gerente do FMI, Christine Lagarde

Ele já havia participado da reunião de primavera da organização, em abril, e no mês passado recebeu em Brasília a diretora-geral da instituição, Christine Lagarde.
Levy foi a principal atração de um painel sobre a economia latino-americana. Em sua fala, ele reforçou o discurso de que o Brasil tem feito ajustes para voltar a crescer e foi elogiado por membros da plateia.
A postura do ministro quanto ao fundo contrasta com a dos quatro primeiros anos do governo Dilma Rousseff e a gestão de seu antecessor, Luiz Inácio Lula da Silva. Lula e Dilma costumam criticar a relação que o Brasil mantinha com o FMI nos anos 1990, quando o país recorreu ao fundo em busca de empréstimos durante crises.
Tradicionalmente o PT e partidos de esquerda brasileiros acusam o FMI de impor nos países onde atua uma agenda "neoliberal", que prejudicaria trabalhadores e favoreceria bancos e grandes empresas. 
Em 2013, Lula afirmou em Portugal que o "FMI nunca resolveu nenhum problema". "Muitas vezes o FMI empresta dinheiro a um país, que ao receber o dinheiro paga a dívida de outros bancos e o prejuízo fica com a parte pobre da população que trabalha. Sempre foi a assim e sempre será assim."
Em 2014, ao se referir à quitação da dívida do Brasil com o fundo, Dilma afirmou que "o FMI nunca mais dirigiu a política brasileira". No ano passado, o então ministro da Fazenda, Guido Mantega, não participou da reunião anual da instituição.


O governo brasileiro chancelou ainda o lançamento de duas iniciativas dos Brics (bloco que integra ao lado de Rússia, índia, China e África do Sul) que, segundo analistas, reduzirão o poder do FMI e outras organizações financeiras tradicionais: o Novo Banco de Desenvolvimento (NBD) e um acordo de reserva de contingência.
O acordo, que prevê a criação de um fundo para socorrer países dos Brics, em tese livraria os membros do bloco de pedir socorro ao FMI.
Há tempos o Brasil e os demais membros dos Brics cobram mudanças no FMI para que a organização reflita melhor a nova ordem global, cedendo mais espaço e poder de voto a países emergentes. A própria direção do FMI defende a necessidade de reformas, mas a proposta está empacada no Congresso americano, que precisa dar aval às mudanças e teme ceder espaço na instituição a rivais russos e chineses.
De devedor a credor
No governo Fernando Henrique Cardoso (1995-2003), o Brasil recebeu três empréstimos do FMI, somando US$ 67 bilhões. Como contrapartida, o país teve de realizar ajustes fiscais e cumprir metas definidas pela instituição. Já no governo Lula o Brasil sanou sua dívida com o FMI e, em 2009, tornou-se credor do fundo.
Para Paulo Sotero, presidente do Brazil Institute do Wilson Center, centro de pesquisas e debates em Washington, não se pode comparar o momento que o Brasil vive hoje com o que enfrentava nos anos 1990, quando perigava dar calote em suas dívidas e teve de bater às portas do fundo por ajuda.
Hoje, apesar da economia em recessão, o país possui US$ 370 bilhões em reservas internacionais, o que lhe protege dos riscos daquela época, diz ele. Sotero afirma que, ao visitar Washington e manter reuniões frequentes com o FMI, Levy busca pôr fim a uma "crise de confiança" entre o Brasil e a organização, criada em parte pela postura do ex-ministro Guido Mantega.
"A crise foi alimentada por ele (Mantega) não vir tanto aqui, não manter diálogo. Deve-se estar em contato permanente, não perder nenhuma oportunidade de alimentar a confiança, e é isso o que o Joaquim (Levy) está fazendo."
Sotero diz que, ao se acercar do FMI, Levy também busca tranquilizar investidores, que normalmente compartilham das visões do fundo. "Ele mostra que o Brasil está dialogando, atento e que valoriza essas instituições."
No painel, Levy atualizou os presentes sobre o ajuste fiscal em curso no país. Ele comemorou a aprovação pelo Congresso de alguns pontos do ajuste e disse que novas medidas serão submetidas aos legisladores em breve. 
O brasileiro Otaviano Canuto, ex-vice-presidente do Banco Mundial, diz que não é Levy quem tem buscado uma maior aproximação com o FMI, "mas sim o mundo que se interessa cada vez mais pelo que ele tem a dizer" sobre a economia brasileira. "O importante é que há uma mensagem consistente, reconhecida como uma que conduzirá ao crescimento de longo prazo da economia brasileira."
Em sua visita, o ministro também se reuniu com o secretário do Tesouro americano, Jacob Lew, para tratar da viagem de Dilma a Washington no fim do mês.
Há outro motivo - pessoal - para as vindas frequentes de Levy à capital americana: a mulher e as duas filhas do ministro moram na cidade.
Visita a Paris
O giro do ministro se encerrará em Paris, onde ele se reúne com a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE). Em abril, estimulado por Levy, o governo anunciou que firmaria um acordo marco com o grupo, que reúne 34 países, em sua maioria desenvolvidos.
O Brasil já recebeu convites para aderir à organização, o último deles em 2009, mas sempre recusou. Para participar da OCDE, o país teria, entre outras ações, de adotar padrões de transparência nas contas públicas e de combate à corrupção em empresas privadas.
Em 2009, ao justificar a recusa brasileira ao convite, Mantega disse que ela impediria o país de exportar ou importar em moeda local e perdoar as dívidas de nações pobres, o que o Brasil já fez na África e no Haiti.
Assessores do ministério da Fazenda disseram que, em Paris, Levy discutirá a adesão do Brasil ao bloco.
Para Sotero, do Brazil Institute, o gesto marcaria uma nova etapa na relação do Brasil com organizações econômicas mundiais. "O Brasil sempre teve muita dificuldaes com essas instituições (...), mas não são elas que estão impondo nada ao Brasil - quem está impondo as reformas é o governo, é a presidente reeleita, é o seu ministro da Fazenda e é o Congresso nacional".


FONTE: http://economia.ig.com.br/2015-06-01/em-washington-levy-reforca-aceno-do-brasil-ao-fmi.html

TINHA QUE O PT ESTAR ENVOLVIDO EM MAIS UMA FALCATRUA NÃO: ESSE É DE MINAS GERAIS: A candidata humilde

A candidata humilde

helena ventura
Helena Ventura, a enfermeira milionária
A Gráfica e Editora Brasil, do notório Benedito de Oliveira de Neto, o Bené, preso pela PF na semana passada e solto ontem, recebeu nada menos que 40,1 milhões de reais nas eleições de 2014.
A maior parte do dinheiro que entrou no caixa da gráfica de Bené não veio, no entanto, de seus prestimosos serviços ao PT mineiro e à campanha do governador Fernando Pimentel.
O PT de Minas Gerais pagou 3 268 197 reais à empresa do operador; o PSB do Distrito Federal, outros 9 950 reais.
Dos 36,8 milhões de reais restantes, pagos por candidaturas individuais, nada menos que 36,2 milhões de reais vieram de Helena Maria de Sousa, ou Helena Ventura, uma enfermeira de 61 anos que se candidatou a deputada estadual pelo PT-MG e sequer teve seu registro aceito pelo TSE.
Os pagamentos foram feitos a título de “Publicidade por materiais impressos”.
Helena declarou 290 000 reais em bens à Justiça Eleitoral e pretendia gastar, no máximo, 3 milhões de reais em sua campanha. Até outubro de 2014, a candidata arrecadou apenas 26 930 reais, dos quais 1 450 vindos da gráfica de Bené, 22 300 do PT mineiro e 3 180 da Sempre Editora.
De onde veio tanto dinheiro para santinhos e adesivos, não se sabe.
Difícil encontrar um sujeito mais enrolado que Bené, mesmo no PT.
Por Lauro Jardim

fpmte: http://veja.abril.com.br/blog/radar-on-line/brasil/a-candidata-humilde-que-pagou-36-milhoes-de-reais-a-grafica-de-bene-o-operador-do-pt-mineiro-nas-eleicoes-de-2014/

O pior prefeito do país recebeu os aplausos que merece: Haddad é vaiado em musical na Vila Olímpia


por: RICARDO CHAPOLA E UBIRATAN BRASIL - O Estado de S.Paulo

O prefeito de São Paulo, Fernando Haddad (PT), foi vaiado anteontem ao ter sua presença anunciada pelo ator Jarbas Homem de Mello na peça "Chaplin, o Musical", em cartaz no Theatro Net São Paulo, na Vila Olímpia, bairro nobre da zona sul. Foi o quarto ato de hostilidade a um integrante do PT na capital paulista em menos de um mês - todos em situações privadas, e não em eventos da vida pública.

Haddad foi alvo de vaias de parte da plateia do musical após a apresentação, quando o protagonista da peça agradecia a presença de autoridades. O prefeito estava acompanhado do secretário municipal de Educação, Gabriel Chalita (PMDB).

"Percebi que a vaia estava aumentando. Disse que estávamos numa democracia, que todo mundo tem o direito de se manifestar, mas que estávamos ali para celebrar Chaplin", relatou Jarbas ao Estado

Depois disso, o ator voltou a agradecer o público e se despediu. A orquestra tocou uma música para amenizar o clima de constrangimento e as cortinas se fecharam. A Prefeitura afirmou ontem que "as vaias ao prefeito Fernando Haddad fazem parte da democracia"

Pessoas que estavam na apresentação também disseram que professores e crianças que assistiram à peça pediram para tirar fotos com Haddad. Ao término do espetáculo, Haddad e Chalita foram ao camarim - as vaias não foram tema da conversa com o elenco. A atriz Claudia Raia, uma das produtoras do musical, também participou do bate-papo

'Errado' - Em entrevista recente à revista Vice, Haddad mostrou desconforto com protestos contra políticos feitos em ambiente ou momentos da vida particular. "Acho que quando você mistura público com o privado em relação a pessoas eleitas e democráticas, que têm uma trajetória democrática, é uma confusão que me lembra o pior da tradição política", afirmou Haddad, ao ser questionado sobre ato do Movimento Passe Livre (MPL), em frente à sua casa. O protesto ocorreu em fevereiro, em meio à discussão sobre aumento da tarifa de ônibus. Dois meses depois, um grupo apoiado pelo MPL fez um protesto na aula de pós-graduação que Haddad ministra na USP.

"Eu não fui o primeiro prefeito hostilizado dessa maneira por eles, mas não recomendo para as pessoas progressistas agirem dessa maneira contra nenhum político", disse Haddad. "Eu acho errado, mas penso que eles vêm de uma tradição política complicada, uma visão antiestatal. Para minha formação de esquerda democrática, vejo com alguma preocupação a forma como eles se organizam, embora reconheça a legitimidade da reivindicação."

No mês passado, a presidente Dilma Rousseff foi recebida com panelaço em sua chegada ao casamento do cardiologista Roberto Kalil Filho. O secretário municipal Alexandre Padilha foi alvo de protesto em uma churrascaria nos Jardins. Na semana seguinte, o ex-ministro Guido Mantega foi hostilizado pela segunda vez, também em um restaurante - a primeira havia sido no Hospital Albert Einstein, no Morumbi


fonte: http://politica.estadao.com.br/noticias/geral,haddad-e-vaiado-em-musical-na-vila-olimpia-imp-,1698563