domingo, 28 de junho de 2015

FORO DE SÃO PAULO SE REOORGANIZANDO, NOVO GOLPE DO LULA/PT/PSOL: Nota do presidente nacional do PSOL: Uma frente PELA esquerda

A direita e conservadores precisam tomar vergonha na cara, separar-se de picaretas, pilantras e aproveitadores online e outros que se dizem de direita e unir-se, porque os comunistas do foro de são paulo estão armados e se reorganizando para  manterem e perpetuarem-se no poder e levaram ainda mais o Brasil para a escuridão do comunismo.



Nota do presidente nacional do PSOL: Uma frente PELA esquerda

Desde o segundo turno das eleições presidenciais que o movimento social e a esquerda em geral se debatem sobre qual deve ser o comportamento diante de dois fatos conjunturais que julgo estão interligados: o avanço da pauta conservadora na sociedade e no parlamento e o aprofundamento de políticas de ajuste fiscal por parte do segundo mandato de Dilma Rousseff.

A escolha de caminhos sempre está associada a pelo menos dois fatores: a visão de mundo e o diagnóstico que fazemos da realidade em que estamos inseridos. Estes dois fatores informam quem são os aliados, quem são os inimigos e ilumina o porto de destino.

Vivemos uma crise política, econômica e social. Ela é manifestação da crise econômica mundial, mas não só. Ela espelha a falência de um projeto de desenvolvimento levado a cabo por três governos petistas: manutenção da primazia do capital financeiro no comando da economia, mitigado com concessões para os trabalhadores, todas no limite do aceitável pelas elites governantes (não necessariamente e momentaneamente representadas diretamente no governo central). 

Este projeto manteve as classes trabalhadoras dependentes das migalhas do lulismo, sem desenvolver lutas significativas e unitárias. Em tempos de bonança esta proposta floresceu, incorporou parcelas de excluídos no mercado consumidor, deu acesso precarizado ao ensino superior e manteve a classe dominante tolerante.

O aprofundamento da crise mundial foi corroendo as possibilidades das concessões e os governos petistas foram se equilibrando nesta corda bamba. Quando a corda rompeu, sem pestanejar, para se manter no poder o governo optou por abraçar de forma plena o programa neoliberal de seus adversários tucanos. Digo de forma plena, por que em vários aspectos fundamentais na fase anterior tal fenômeno já havia ocorrido (privatizações de rodovias e aeroportos e meritocracia no ensino são dois exemplos).

Não podendo fazer concessões aos mais pobres e não sendo de confiança dos mais ricos, a base social do governo se desfez. E no meio desta tormenta que o país vivencia desde novembro do ano passado, vimos a volta da direita às ruas e elevação do tom conservador no parlamento, na mídia e em todos os espaços de interação social. 

O fundamental é o entendimento de que vivemos um momento de desenvolvimento de uma agenda com vistas à retomada dos ganhos do capital, num novo momento pós-esgotamento do projeto lulista. O quadro que vivemos faz parte de um só fenômeno: uma agenda conservadora, representada pela combinação entre a ofensiva contra os direitos (maioridade penal, PEC 215, direitos trabalhistas/previdenciários) e a gestão ultraortodoxa para a crise.

Com diversas roupagens, parte do movimento social (o que sofre influência mais direta do lulismo) tem trabalhado para defender o governo (na verdade defender conquistas do processo mitigado anterior) e enfrentar a onda conservadora. Não fazem críticas diretas as medidas governamentais (mesmo que a elas se oponham) para “não fortalecer as forças do atraso” e com isso despotencializam o enfrentamento do ajuste fiscal e das concessões conservadoras cada vez mais presentes (vide silêncio destes setores diante do último pacote de privatizações).

Desta postura deriva a proposta de criação de uma Frente de Esquerda, a qual reuniria toda a esquerda brasileira (sentido amplo do termo, indo no campo partidário do PT ao PSOL, e no campo social da CUT ao MTST). O que uniria esta frente política e social seria a defesa das conquistas e deter o retrocesso.

Recentemente o líder do MTST expressou um posicionamento do qual comungamos. Não é possível constituir uma frente sem mencionar o ajuste fiscal antipopular levado a cabo pelo governo Dilma, nem tecer qualquer crítica aos governos petistas nos últimos 12 anos. E afirma que uma “Frente para defender o governo, em nome da ofensiva da direita, ou para começar a articular um projeto eleitoral para 2018 não é o que a esquerda brasileira precisa. Uma frente como essa não teria nenhuma capacidade de dialogar com a insatisfação social nem oferecer saídas à esquerda para a crise atual”. Assinamos embaixo.

Realmente não se constitui frentes políticas dignas de nota em gabinetes, ou como Guilherme Boulos afirmou, “alternativas políticas não se constroem 'a frio', apenas porque a conjuntura necessita delas. Se constroem no calor de mobilizações amplas”. 

Defendemos a constituição de uma frente política que impeça a perda de direitos e o avanço de uma pauta conservadora. Mas é preciso dizer como, com que pontos que unificam e contra que medidas e interesses concretos. Vejamos:

Estaremos juntos com todos que, nas lutas sociais e políticas, decidirem lutar contra o ajuste fiscal e a entrega do patrimônio público ao setor privado. Para fazer lutas contra isso é necessário enfrentar o governo Dilma, sem meias-palavras, e se opor ao projeto tucano de volta ao poder.

Estaremos juntos com todos que, nas lutas sociais e políticas, decidirem lutar contra os retrocessos conservadores que acontecem no parlamento. Para isso é necessário denunciar claramente as forças políticas que se envolvem nesta onda conservadora, especialmente denunciar o papel nefasto que o maior partido da base governista (o PMDB) tem cumprido.

Não engrossaremos articulações visando Frente Eleitoral para 2018. Consideramos positivo que haja crise e inquietude no seio de partidos da base governista e que ainda possuem lastro no movimento social. Quantos mais se somarem à luta contra o ajuste fiscal, as privatizações e o avanço da pauta conservadora, melhor. Porém, isto não é suficiente para deter o processo de retrocesso que vivemos. 

É fundamental a constituição de uma Frente dos Movimentos, distante de laços com o governo, que incorpore partidos que a apoiem, que coloque o bloco na rua (como a Quinta Vermelha do dia 25 de junho em São Paulo), que se disponha a enfrentar o governo e a direita conservadora com forte mobilização social.

Recentemente, em Encontro da Ação Popular Socialista, tivemos conhecimento de saudação enviada pela direção do MST. No texto esta organização afirmava que “o projeto de conciliação de classes em curso desde 2003, que representou um avanço para o país, chegou ao seu limite”. Dizia também que “Precisamos construir a unidade e fazer lutas de massas para impedir que a derrota desse projeto de conciliação se converta em um retrocesso para a classe trabalhadora. Precisamos lutar contra o ajuste fiscal, contra a tercerização, contra a redução da maioridade e contra a entrega do pré-sal para as petroleiras estrangeiras”. 

No referido artigo do líder do MTST está dito que devemos “buscar construir saídas pela esquerda à crise do governo petista, sem temer criticá-lo em seus rumos. Criticá-lo pela retomada de uma política econômica neoliberal e pela falta de disposição política em enfrentar as reformas populares tão necessárias ao Brasil. Com a mesma decisão com que deve enfrentar o avanço das pautas conservadoras no Congresso e na sociedade”.

Consideramos as duas afirmações um bom terreno para construir uma frente política “a quente”, nas lutas sociais e políticas. Por isso, somos favoráveis a constituição de uma Frente PELA esquerda, ancorada na pauta sintetizada acima.

Brasília, 26 de junho de 2015.

Luiz Araújo
Presidente Nacional do PSOL


FONTE: http://www.psol50.org.br/site/noticias/3318/uma-frente-pela-esquerda

O Câncer CorruPTus espalhou sua metastase da corrupção em todas as instituições deste país: O irmão de Lula no Postalis

O irmão de Lula no Postalis   

Investigações em curso indicam que um empresário português ligado a Genival Inácio da Silva, o Vavá, irmão de Lula, foi beneficiado com dinheiro da Fundação Postalis, a previdência dos funcionários dos Correios

Investigações em curso indicam que um empresário português ligado a Genival Inácio da Silva, o Vavá, irmão de Lula, foi beneficiado com dinheiro da Fundação Postalis, a previdência dos funcionários dos Correios. Mais de R$ 200 milhões foram usados para a compra de cédulas de crédito imobiliário. Uma dessas CCIs foi emitida pela Riviera Empreendimentos, de Emidio Mendes e Carlos Vespoli. Vavá atuou como lobista de Mendes no primeiro mandato de Lula, inclusive na busca de negócios com a Petrobras. Outra CCI podre está em nome da J2HA, de Alberto Fuzari Neto, sócio do ex-presidente do Banif Antonio Julio Rodrigues.
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Lavagem a seco 
Vespoli e Fuzari estão envolvidos numa mega-fraude no banco português. Segundo processo judicial, o grupo de dirigentes do banco, inclusive seu presidente, aprovou uma série de empréstimos irregulares para empresas ligadas aos próprios administradores. Suspeita-se que os certificados de dívida comprados pelo Postalis tenham lastro nesses contratos fajutos.
Baixando a poeira 
Ninguém viu em Brasília o deputado federal Luis Sérgio (PT-RJ), mencionado em denúncia de ISTOÉ como suposto beneficiário de desvios da Postalis. Outro envolvido, o senador Lindberg Farias (PT-RJ) viajou em missão à Venezuela. 
Só Renan Calheiros deu as caras no Congresso.
Os segredos de Hage  
Ex-ministro da CGU, Jorge Hage pediu à CPI da Petrobras uma semana de prazo para “se preparar” para audiência. Ele comandou a CGU no período dos desvios do petrolão e pediu demissão logo que o escândalo atingiu a cúpula do PT. Hage nunca concordou com delações premiadas.
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A cor do dinheiro 
Policiais federais dizem que Carlinhos Cachoeira trocou o ramo de caça-níqueis pelo poker, permitido pela legislação brasileira. A modalidade “cash game” virou febre nos subsolos de mansões no Lago Sul em Brasília. Para entrar no jogo, é preciso desembolsar no mínimo R$ 2 mil em cash.
Paraíso asiático
Pela análise das quebras de sigilo dos envolvidos na Operação Lava Jato, a Polícia Federal se deu conta de que doleiros e empresários passaram a operar muito mais na Ásia do que no Caribe ou nos Alpes. Os velhos “paraísos fiscais” ficaram manjados e as autoridades estão mais atentas.
Contrato melado
A nova direção do Postalis calcula em R$ 3,5 bilhões o prejuízo financeiro (real) com investimentos em negócios obscuros, como os realizados com o grupo Galileo e a Riviera Empreendimentos. Para reaver essa dinheirama, está movendo histórica ação judicial contra o BNY Mellon, que tem contrato de exclusividade e autonomia sobre a escolha dos investimentos.
A ordem é destruir 
As oitivas dos envolvidos na Operação Zelotes têm sido constrangedoras para procuradores e policiais, que mostram não conhecer o funcionamento do Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (Carf). Os advogados dos réus aproveitam para desmontar o processo.
Caminho pavimentado
Os perdões bilionários concedidos pelo governo do PT a nações sul-americanas e africanas estão diretamente relacionados à entrada nesses países de empreiteiras brasileiras. A exportação de bens e serviços por meio de empréstimos do BNDES exige que os beneficiados não tenham débitos com o Brasil. Trata-se de uma regra para evitar que um governo estrangeiro dê calote e ainda se beneficie de empréstimos a juros baixos e longo prazo. Empresários chamam isso de “relação ganha-ganha”. Na Polícia Federal, o nome é outro.
A Briga Por Marta
Aliados de primeira hora em São Paulo, PPS e PSB travam uma disputa feroz pelo passe da senadora Marta Suplicy, ex-PT. O projeto do PSB era filiar Marta ainda no primeiro semestre, mas a senadora vem adiando a filiação e o PPS entrou na briga. O governador Geraldo Alckmin (PSDB) já disse que gostaria de ver Marta no PSB.
Toma lá dá cá
PRESIDENTE DO TSE, DIAS TOFFOLI
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ISTOÉ – O sr. quer usar o cadastro eleitoral como base para um novo registro civil nacional. Por quê? 
Toffoli –
 A ideia é criar uma nova forma de identificação mais segura, uma nova matriz. Por meio desse registro, evitaremos fraudes financeiras, na Previdência, no FGTS e no Bolsa Família.
ISTOÉ – Os dados biométricos dos eleitores também serão usados?
Toffoli – 
Assim os cidadãos não terão necessidade de se recadastrar para o registro civil, pois os dados já estão na Justiça Eleitoral. Tudo estará registrado num cartão que será entregue a cada brasileiro.
ISTOÉ – Qual a diferença do registro único para o atual sistema de identificação?
Toffoli – 
Ele evita que uma pessoa se passe por outra. Nas eleições do ano passado, fizemos um cruzamento do cadastro biométrico com a emissão de documentos civis e chegamos a identificar uma pessoa que usava 30 nomes diferentes.
Rápidas
* Irmão do ministro Aloizio Mercadante, o coronel Oliva Neto é diretor de Planejamento Estratégico da Odebrecht Defesa e Tecnologia. Ele é o nome da empreiteira para projetos militares bilionários, como o da construção do submarino nuclear.
* A Transparência Internacional fará workshop em Lisboa com a participação dos procuradores brasileiros José Roberto Pimenta e Leonardo Augusto Cezar. O empresário Hermes Magnus, testemunha-chave do processo que originou a Lava-Jato, é convidado especial.
* Um manto de sigilo cobre a operação policial que prendeu na China integrantes de um grupo de contrabandistas de carne brasileira. O esquema internalizava no país a mercadoria exportada para o Japão. Haveria brasileiros envolvidos.
* Desde 2006, repousa na Câmara proposta de criação da Lei de Responsabilidade Educacional, para traçar metas de aplicação de recursos públicos, erradicação do analfabetismo e desempenho escolar. Uma boa ideia, que Dilma desconhece.
Retrato falado
Parlamentares contrários à redução da maioridade penal apelaram para a ajuda de juristas a fim de tentar convencer os colegas de Parlamento a não alterarem a Constituição. Segundo o deputado Darcisio Perondi (PMDB-RS), há o risco de que menores vítimas de abuso sexual passem a ser consideradas responsáveis por seus atos sob alegação de sexo consentido.
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Loures, o articulador
Embora tenha assumido a articulação política, o vice-presidente Michel Temer delegou ao ex-deputado Rocha Loures o trato diário com políticos. Loures recebe as demandas de parlamentares por verbas e cargos, fala com ministros e repassa diretrizes do chefe sobre votações. Mas quem decide quem entra na agenda de audiências é a poderosa secretária Nara de Deus.
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Limpando o tacho
O PT acertou com o PMDB a aprovação do polêmico projeto que libera a atividade de mineração em terras indígenas. Uma comissão especial foi criada para agilizar a aprovação da proposta na Câmara – o texto de Romero Jucá (PMDB/RR) já passou no Senado. Para ativistas, a atitude do governo Dilma é mais uma prova do desespero para aumentar a arrecadação. O Palácio do Planalto espera obter R$ 1,5 bilhão com impostos sobre a exploração das reservas.
Colaborarou Josie Jerônimo
Fotos: Frederic Jean/ AG. Istoé; Moreira Mariz 


fonte: http://www.istoe.com.br/colunas-e-blogs/coluna/424692_O+IRMAO+DE+LULA+NO+POSTALIS

A armação do Lula para voltar como Salvador da Pátria: El plan oculto de Lula para volver al poder

A OCC Alerta Brasil -Organização de Combate à Corrução há anos vem alertando que o Lula e PT nunca estiveram mortos bem como o sapo corruPTo nunca teve câncer ,usou do artifício da doença para enganar a população, vejam que nos bastidores ele fica desesperado com a operação Lava Jato porque sabe de seu envolvimento, e não quer que o povo saiba que é o chefe da corrupção para poder voltar como salvador da Pátria.


El plan oculto de Lula para volver al poder


El expresidente, con sus críticas a Dilma y al PT, estaría pensando en liderar la nueva oposición nacida en las manifestaciones



En las últimas manifestaciones populares brasileñas, un humorista dibujó a Lula escondido entre la gente y gritando "¡Fuera Lula!". Una viñeta simbólica y emblemática de lo que él está viviendo tras sus críticas inesperadas a Dilma y a su partido, el PT, a los que ha fustigado con el mismo énfasis que podrían hacerlo los indignados de la sociedad.

Existe por ello mucha curiosidad por conocer si Lula prepara alguna nueva estrategia ya que como afirma en el diario O Globo el catedrático Eugenio Giglio, experto en marketing político, "nadie puede acusarlo de ingenuidad".
Los medios de comunicación están invitando a analistas políticos para intentar descifrar un posible plan oculto de Lula, el político con mayor capacidad de metamorfosis y el más hábil para sacar provecho de los tropiezos y triunfos ajenos y de los suyos propios.
Para entender la posible estrategia secreta de Lula hay que destacar que no aparece un "mea culpa" suyo en sus duras críticas al gobierno y al PT, como ha destacado el senador Cristovam Buarque. La culpa sería de los que traicionaron sus ideas y no siguieron sus consejos.
Lula, cuando le fue útil, supo comerse a la oposición, que estuvo muda y paralizada mientras gobernó como un rey seguro de su fuerza popular y de su prestigio internacional.
Hoy, sin embargo, está naciendo una nueva oposición, que no es la institucional de los partidos, sino la de la sociedad y de la calle. Es una oposición que esta vez amenaza la fuerza política de Lula y el PT y que podría crear problemas a sus sueños de volver al poder en 2018.
¿Qué hacer? Hay quien asegura que la maniobra más astuta de Lula en todo su itinerario político podría ser la de volver a la oposición y hasta de ponerse al frente de esa nueva protesta social para metabolizarla presentándose como líder de la misma. Lula volvería así a sus orígenes de implacable opositor, tarea que ejerció la mayor parte de su vida.
Lula posee un olfato especial para detectar los humores de la calle. Sabe que está desgastado pero no muerto, y sigue creyendo que esa nueva oposición que desea y exige un país menos corrupto y menos corroído por la crisis económica, aún no tiene un líder indiscutible con fuerza para izar una nueva bandera que desaloje a la suya.
¿Qué mejor que presentarse él como el nuevo Moisés dispuesto a arrancar a su pueblo de las garras de la crisis para conducirlo a un nuevo período de bonanza? Con sus críticas a Dilma y a su Gobierno y las flechas lanzadas contra su propio partido, Lula se uniría así a la nueva oposición que critica a los políticos tradicionales y corruptos.
Lula ya no necesitaría esta vez combatir a la oposición, ya que habría decidido metamorfosearse en opositor. Así, puede pensar que en 2018, los brasileños descontentos, los de las manifestaciones contra Dilma y el PT, difícilmente encontrarán otro líder mejor que él que ha empezado a gritar como ellos: "!Fuera Dilma!" y "!Fuera PT!"
Todo eso es lo que se cuenta en este momento entre las pitonisas que intentan interpretar al nuevo Lula insatisfecho e irritado con los suyos y que advierte que empieza a perder su fuerza original como el Sansón de la Biblia. Claro que nadie sabe aún lo que de esa posible estrategia maquiavélica de Lula podrá pensar la opinión pública contestataria que ya ha convocado una nueva manifestación nacional de protesta para el 16 de agosto.
Sin contar con la caja de sorpresas del enigmático y severo juez Moro, del que Lula ya ha dejado saber que podría acabar atrapado en sus redes.
Un día, en medio de la gloria que lo rodeaba, Lula llegó a paragonarse con Jesús, defensor de los pobres. En los evangelios hay sin embargo una escena significativa al respecto. Jesús, viendo que algunos empezaban a abandonarle, les preguntó a los apóstoles, que eran su proletariado ambulante, la mayoría analfabetos: "¿También vosotros queréis abandonarme?" El fogoso Pedro se adelantó y respondió por todos: "No, ¿a quién iremos? Tu solo tienes palabras de vida". (Jn, 6,67ss)
Sin embargo, a la hora en que el Maestro fue condenado a la cruz, cuando más lo necesitaba, ellos huyeron muertos de miedo. Pedro llegó a decir: "Yo no conozco a ese hombre" (Mt.26,72)
La Historia, hasta la religiosa y literaria puede a veces ser maestra y profeta.
fonte: http://internacional.elpais.com/internacional/2015/06/25/actualidad/1435243581_953570.html






















sábado, 27 de junho de 2015

FORA JÁ DILMA, ESTEJA PRESA: A REPORTAGEM-BOMBA DE VEJA: O EMPREITEIRO CONTA TUDO – Renuncie, Dilma! Faça ao menos um bem ao Brasil. Ou aguarde o impeachment, o que vai custar mais caro aos pobres

A REPORTAGEM-BOMBA DE VEJA: O EMPREITEIRO CONTA TUDO – Renuncie, Dilma! Faça ao menos um bem ao Brasil. Ou aguarde o impeachment, o que vai custar mais caro aos pobres

Abre VEJA - Revelações de Pessoa
A economia vai mal. Muito mal. Mas a política está muito pior. É discutível se a crise econômica piora a política, mas é certo que a crise política piora a economia. É a fraqueza do governo que dá as cartas. Dilma não sabe o que dizer, o que fazer, o que anunciar. E, um ano e três meses depois de iniciada a operação Lava Jato — depois de muitos desacertos, ainda em curso, protagonizados também pela Procuradoria-Geral da República, sob o comando de Rodrigo Janot, e pelo juiz Sergio Moro —, eis que cai a máscara, eis que a verdade se desnuda: UMA VERDADEIRA MÁFIA TOMOU CONTA DO ESTADO BRASILEIRO. E ELA PRECISA SER TIRADA DE LÁ PELA LEI.
Vá à banca mais próxima e adquira um documento: a edição desta semana da revista VEJA. Em 12 páginas, você lerá, no detalhe, como atuou — atua ainda? — a máfia que tomou conta do Brasil e como se construiu o establishment político que nos governa. O empreiteiro Ricardo Pessoa, dono da UTC e ex-amigo pessoal de Luiz Inácio Lula da Silva, resolveu contar tudo. Ficou preso mais de cinco meses. Só fez o acordo de delação premiada depois de ter deixado a cadeia. ESTE BLOGUEIRO FALASTRÃO, COMO LULA ME CLASSIFICOU NO CONGRESSO DO PT, SENTE-SE, DE ALGUM MODO, VINGADO. Vingado também contra as hostes da desqualificação e do cretinismo da esquerda e da direita burra e desinformada. NÃO HÁ NEM NUNCA HOUVE CARTEL DE EMPREITEIRAS, COMO SEMPRE SUSTENTEI. O QUE SE CRIOU NO BRASIL FOI UMA ESTRUTURA MAFIOSA DE ACHAQUE.
É claro que as empreiteiras praticaram crimes também. Mas não o de formação de cartel. Insistir na tese do cartel CORRESPONDE A NEGAR A ESSÊNCIA DO MODELO QUE NOS GOVERNA.
Achaque Edinho
O achaque
VEJA teve acesso ao conteúdo da delação premiada de Ricardo Pessoa, homologada pelo ministro Teori Zavascki. É demolidor. Segue, em azul, um trecho do que vai na revista:
Em cinco dias de depoimentos prestados em Brasília, Pessoa descreveu como financiou campanhas à margem da lei e distribuiu propinas. Ele disse que usou dinheiro do petrolão para bancar despesas de dezoito figuras coroadas da República. Foi com a verba desviada da estatal que a UTC doou dinheiro às campanhas de Lula em 2006 e de Dilma em 2014. Foi com ela também que garantiu o repasse de 3,2 milhões de reais a José Dirceu, uma ajudinha providencial para que o mensaleiro pagasse suas despesas pessoais.
A UTC ascendeu ao panteão das grandes empreiteiras nacionais nos governos do PT. Ao Ministério Público, Pessoa fez questão de registrar que essa caminhada foi pavimentada com propinas. O empreiteiro delatou ao STF essas somas que entregou aos donos do poder, segundo ele, mediante achaques e chantagens. Relatou que teve três encontros em 2014 com Edinho Silva, tesoureiro da campanha de Dilma e atual ministro de Comunicação Social.
Nos encontros, disse, ironicamente, ter sido abordado “de maneira bastante elegante”. Contou ele: “O Edinho me disse: ‘Você tem obras na Petrobras e tem aditivos, não pode só contribuir com isso. Tem que contribuir com mais. Eu estou precisando”. A abordagem elegante lhe custou 10 milhões de reais, dados à campanha de Dilma. Um servidor do Palácio chamado Manoel de Araújo Sobrinho acertou os detalhes dos pagamentos (…).
Documentos entregues pelo empresário mostram que foram feitos dois depósitos de 2,5 milhões de reais cada um, em 5 e 30 de agosto de 2014. Depois dos pagamentos, Sobrinho acertou com o empreiteiro o repasse de outros 5 milhões para o caixa eleitoral de Dilma. Pessoa entregou metade do valor pedido e se comprometeu a pagar a parcela restante depois das eleições. Só não cumpriu o prometido porque foi preso antes.
(…)
RetomoEdinho, claro, nega. Será preciso agora saber quem é o tal Manoel Araújo Sobrinho, que tem de ser convocado pela CPI nas primeiras horas da segunda-feira. Ricardo Pessoa sempre foi considerado o homem-bomba do caso, muito especialmente por Lula e pelo Palácio do Planalto. Ele é apontado pela Polícia Federal e pelo Ministério Público como o coordenador do “Clube do Bilhão”. O nome é meio boboca, e duvido que tenha existido algo parecido. Mas é inegável que ele exercia uma espécie de liderança política entre os empresários.
Escrevi aqui umas quinhentas vezes que INSISTIR NA TESE DO CARTEL CORRESPONDIA A NEGAR A NATUREZA DO JOGO. Empresas, quando se cartelizam, fazem uma vítima do outro lado. Sim, as vítimas da roubalheira são os brasileiros, é inegável. Mas, do outro lado da negociação com as empreiteiras, estava a Petrobras, a contratadora única, que determinava os preços, e no comando da empresa, a máfia que tomou conta do governo e impunha as suas vontades.
Achque caneco
Máfia cachaceira
Quando falo em máfia, não forço a mão nem recorro a uma figura de linguagem. Havia até senha secreta para entregar dinheiro aos petistas, segundo Ricardo Pessoa. As palavras, nem poderia ser diferente, referem-se, vamos dizer, ao universo alcoólico. Tudo compatível com um Poderoso Chefão chamado “Brahma”. Leiam esta passagem da reportagem, em que o empreiteiro conta como era entregue O DINHEIRO VIVO AO TESOUREIRO DA CAMPANHA DE LULA, EM 2006.
Segundo o empreiteiro Ricardo Pessoa, a UTC contribuiu com 2,4  milhões de reais em dinheiro vivo para a campanha à reeleição de Lula, numa operação combinada diretamente com José de Filippi Júnior, que era o tesoureiro da campanha e hoje trabalha como secretário de Saúde da cidade de São Paulo.
Para viabilizar a entrega do dinheiro e manter a ilegalidade em segredo, o empreiteiro amigo de Lula e o tesoureiro do presidente-candidato montaram uma operação clandestina digna dos enredos rocambolescos de filmes sobre a máfia. Pessoa contou aos procuradores que ele, o executivo da UTC Walmir Pinheiro e um emissário da confiança de ambos levavam pessoalmente os pacotes de dinheiro ao comitê da campanha presidencial de Lula. Para não chamar a atenção de outros petistas que trabalhavam no local, a entrega da encomenda era precedida de uma troca de senhas entre o pagador e o beneficiário.
Ao chegar com a grana, Pessoa dizia “tulipa”. Se ele ouvia como resposta a palavra “caneco”, seguia até a sala de Filippi Júnior. A escolha da senha e da contrassenha foi feita por Pessoa com emissários do tesoureiro da campanha de Lula numa choperia da Zona Sul de São Paulo. Antes de chegar ao comitê eleitoral, a verba desviada da Petrobras percorria um longo caminho. Os valores saíam de uma conta na Suíça do consórcio Quip, formado pelas empresas UTC, Iesa, Camargo Corrêa e Queiroz Galvão, que mantém contratos milionários com a Petrobras para a construção das plataformas P-53, P-55 e P-63.
Em nome do consórcio, a empresa suíça Quadrix enviava o dinheiro ao Brasil. A Quadrix também transferiu milhares de dólares para contas de operadores ligados ao PT. Pessoa entregou aos investigadores as planilhas com todas as movimentações realizadas na Suíça. Os pagamentos via caixa dois são a primeira prova de que o ex-presidente Lula foi beneficiado diretamente pelo petrolão.
Até agora, as autoridades tinham informações sobre as relações lucrativas do petista com grandes empreiteiras investigadas na Operação Lava-Jato, mas nada comparável ao testemunho e aos dados apresentados pelo dono da UTC. Depois de deixar o governo, Lula foi contratado como palestrante por grandes empresas brasileiras. Documentos obtidos pela Polícia Federal mostram que ele recebeu cerca de 3,5 milhões de reais da Camargo Corrêa. Parte desse dinheiro foi contabilizada pela construtora como “doações” e “bônus eleitorais” pagos ao Instituto Lula. Conforme revelado por VEJA, a OAS também fez uma série de favores pessoais ao ex-presidente, incluindo a reforma e a construção de imóveis usados pela família dele. UTC, Camargo Corrêa e OAS estão juntas nessa parceria. De diferente entre elas, só as variações dos apelidos, das senhas e das contrassenhas. “Brahma”, “tulipa” e “caneco”, porém, convergem para um mesmo ponto.
Vaccari pixuleco
Pixuleco
Leiam a reportagem da VEJA. Ao longo de 12 páginas, vocês vão constatar que o país foi literalmente assaltado por ladrões cínicos e debochados. João Vaccari Neto, o ex-tesoureiro do PT que foi objeto de um desagravo feito pela Executiva Nacional do partido na quinta, depois de um encontro de Rui Falcão com Lula, chamava a propina de “pixuleco”. Segue um trecho.
O empreiteiro contou que conheceu Vaccari durante o primeiro governo Lula, mas foi só a partir de 2007 que a relação entre os dois se intensificou. Por orientação do então diretor de Serviços da Petrobras, Renato Duque, um dos presos da Operação Lava-Jato, Pessoa passou a tratar das questões financeiras da quadrilha diretamente com o tesoureiro. A simbiose entre corrupto e corruptor era perfeita, a ponto de o dono da UTC em suas declarações destacar o comportamento diligente do tesoureiro: “Bastava a empresa assinar um novo contrato com a Petrobras que o Vaccari aparecia para lembrar: ‘Como fica o nosso entendimento político?’”. A expressão “entendimento político”, é óbvio, significava pagamento de propina no dialeto da quadrilha. Aliás, propina não.
Vaccari, ao que parece, não gostava dessa palavra. Como eram dezenas de contratos e centenas as liberações de dinheiro, corrupto e corruptor se encontravam regularmente para os tais “entendimentos políticos”. João Vaccari era conhecido pelos comparsas como Moch, uma referência à sua inseparável mochila preta. Ele se tornou um assíduo frequentador da sede da UTC em São Paulo. Segundo os registros da própria empreiteira, para não chamar atenção, o tesoureiro buscava “as comissões” na empresa sempre nos sábados pela manhã.
Ele chegava com seu Santa Fé prata, pegava o elevador direto para a sala de Ricardo Pessoa, no 9º andar do prédio, falava amenidades por alguns minutos e depois partia para o que interessava. Para se proteger de microfones, rabiscava os valores e os porcentuais numa folha de papel e os mostrava ao interlocutor. O tesoureiro não gostava de mencionar a palavra propina, suborno, dinheiro ou algo que o valha. Por pudor, vergonha ou por mero despiste, ele buscava o “pixuleco”. Assim, a reunião terminava com a mochila do tesoureiro cheia de “pixulecos” de 50 e 100 reais. Mas, antes de sair, um último cuidado, segundo narrou Ricardo Pessoa: “Vaccari picotava a anotação e distribuía os pedaços em lixos diferentes”. Foi tudo filmado.
Retomo
Aí está apenas parte dos descalabros narrados por Ricardo Pessoa. E agora? Até havia pouco, parecia que o petrolão era fruto apenas de empresários malvados, reunidos em cartel, que decidiram se associar a três funcionários corruptos da Petrobras — tese de Dilma, por exemplo — e a alguns parlamentares, a maioria de segunda linha, para roubar o país. Faltava o cérebro dessa operação, que sempre esteve no Poder Executivo.
Eis aí. Nunca houve cartel. Eu estava certo! O depoimento de Ricardo Pessoa — que não se deixou constranger pela prisão preventiva e que, tudo indica, confessou o que quis, não o que queriam ele confessasse — REVELA A REAL NATUREZA DO JOGO.
Ainda não terminei. Em outro post, vou chamar Rodrigo Janot e o juiz Sergio Moro para um papinho sobre lógica elementar.
Leia na revista:
Achaque 15 milhões
Achaque Gim Argello
achaque Dirceu
achaque TCUAchaque Collor
Achaque Mercadante
.
Por Reinaldo Azevedo



FONTE: http://veja.abril.com.br/blog/reinaldo/geral/a-reportagem-bomba-de-veja-o-empreiteiro-conta-tudo-renuncie-dilma-faca-ao-menos-um-bem-ao-brasil-ou-aguarde-o-impeachment-o-que-vai-custar-mais-caro-aos-pobres/

Reportagem da veja deixa Planalto,Dilma, Lula e PT em polvorosa,se deixou é é verdade: O tesoureiro do PT e a República do pixuleco

O tesoureiro do PT e a República do pixuleco
Era essa a palavra que, por pudor, vergonha, ou puro despiste, João Vaccari Neto usava
 para se referir ao dinheiro de propina com que a empreiteira UTC abastecia o caixa de seu partido

Por: Robson Bonin


João Vaccari Neto - República Federativa do Pixuleco
MOCH - Ricardo Pessoa contou que o tesoureiro do PT ia regularmente a seu escritório em São Paulo nos sábados para buscar dinheiro desviado dos cofres da Petrobras(VEJA.com/VEJA)
Homem do dinheiro, João Vaccari Neto é citado em diferentes trechos da delação de Ricardo Pessoa. O tesoureiro do PT aparece cobrando propina, recebendo propina, tratando sobre propina. O empreiteiro contou que conheceu Vaccari durante o primeiro governo Lula, mas foi só a partir de 2007 que a relação entre os dois se intensificou. Por orientação do então diretor de Serviços da Petrobras, Renato Duque, um dos presos da Operação Lava-Jato, Pessoa passou a tratar das questões financeiras da quadrilha diretamente com o tesoureiro. A simbiose entre corrupto e corruptor era perfeita, a ponto de o dono da UTC em suas declarações destacar o comportamento diligente do tesoureiro: "Bastava a empresa assinar um novo contrato com a Petrobras que o Vaccari aparecia para lembrar: 'Como fica o nosso entendimento político?'". A expressão "entendimento político", é óbvio, significava pagamento de propina no dialeto da quadrilha. Aliás, propina, não. Vaccari, ao que parece, não gostava dessa palavra.
Como eram dezenas de contratos e centenas as liberações de dinheiro, corrupto e corruptor se encontravam regularmente para os tais "entendimentos políticos". João Vaccari era conhecido pelos comparsas como Moch, uma referência à sua inseparável mochila preta. Ele se tornou um assíduo frequentador da sede da UTC em São Paulo. Segundo os registros da própria empreiteira, para não chamar atenção, o tesoureiro buscava "as comissões" na empresa sempre nos sábados pela manhã. Ele chegava com seu Santa Fé prata, pegava o elevador direto para a sala de Ricardo Pessoa, no 9º andar do prédio, falava amenidades por alguns minutos e depois partia para o que interessava. Para se proteger de microfones, rabiscava os valores e os porcentuais numa folha de papel e os mostrava ao interlocutor. O tesoureiro não gostava de mencionar a palavra propina, suborno, dinheiro ou algo que o valha. Por pudor, vergonha ou por mero despiste, ele buscava o "pixuleco". Assim, a reunião terminava com a mochila do tesoureiro cheia de "pixulecos" de 50 e 100 reais. Mas, antes de sair, um último cuidado, segundo narrou Ricardo Pessoa: "Vaccari picotava a anotação e distribuía os pedaços em lixos diferentes". Foi tudo filmado.

fonte: http://veja.abril.com.br/noticia/brasil/o-tesoureiro-do-pt-e-a-republica-do-pixuleco