terça-feira, 7 de julho de 2015

Dilma diz que não vai cair e embarca para a Rússia


JUSTIÇA CONDENA EX-GERENTE DOS CORREIOS POR FRAUDE NO PLANO DE SAÚDE


GOLPE QUE DESVIOU MAIS DE R$ 7 MILHÕES FOI DESCOBERTO EM 2013
Publicado: 06 de julho de 2015 às 19:08
O ex-gerente de Saúde dos Correios Marcos da Silva Esteves foi condenado pela Justiça Federal a 11 anos e quatro meses de prisão e ao pagamento de R$ 1,2 milhão pelos prejuízos causados à estatal. O réu foi condenado por crime de peculato e extravio de documentos em um esquema de fraude no plano de saúde da empresa.
O golpe foi descoberto e desarticulado em 2013, durante a Operação Titanium, deflagrada pelo Ministério Público Federal (MPF) e pela Polícia Federal (PF). O desfalque, segundo o MPF, foi superior a R$ 7 milhões.
O procurador da República Sérgio Luiz Pinel Dias, responsável pelo processo, defendeu que o ex-gerente seja condenado a penas maiores, mas referendou a sentença, de acordo com informações divulgadas hoje (6) pelo MPF.
"Os fatos apurados ao longo da Operação Titanium são gravíssimos, e essa primeira condenação, em que todos os crimes imputados pelo Ministério Público Federal foram confirmados pelo juízo federal, é um passo importante para a punição dos envolvidos", declarou o procurador, em nota.
O esquema criminoso causou prejuízo aos cofres da estatal entre agosto de 2011 e abril de 2013. Conforme denúncia apresentada pelo MPF, eram negociados privilégios para hospitais no Rio de Janeiro, com o aval do ex-gerente de Saúde da estatal e outros funcionários que também fazem parte da denúncia. Era permitida a antecipação de pagamentos para hospitais em troca de propina e os estabelecimentos de saúde passavam a fazer parte de uma “lista de prioridades”.

O advogado Biagio Panza, que defende Marcos Esteves, informou que não iria se pronunciar sobre a decisão até ter acesso à sentença, que ainda não teria sido publicada. Ele adiantou, porém, que deverá recorrer da decisão. (ABr)
fonte: http://www.diariodopoder.com.br/noticia.php?i=35327665640

Grecia e Brasil dois países governados por irresponsáveis comunistas sacrificando o povo por seus erros: ALGUNS ERROS GREGOS, NA ECONOMIA, TÊM SIMILARES BRASILEIROS


BASES DA CRISE GREGA SÃO IDÊNTICAS À BRASILEIRA
ALGUNS ERROS GREGOS, NA ECONOMIA, TÊM SIMILARES BRASILEIROS
Publicado: 07 de julho de 2015 às 00:00 - Atualizado às 00:22

Se a Grécia está sem saber o que será o amanhã, no Brasil muitos acordaram apreensivos. É que alguns erros gregos, na economia, têm similares por aqui. Como um governo caro e sofrendo de obesidade mórbida, por exemplo. Os gregos chegaram a ter seis mil empresas públicas, com servidores ganhando 14º e 15º salários (mais bônus de férias, feriados, Natal e páscoa), imunidade, aposentadoria integral etc.
Aposentados com menos de 55 anos, na Grécia, custam mais de um bilhão de euros por ano. A frágil economia grega não aguenta isso.
No Brasil como na Grécia, enxugar a máquina, nem pensar. O governo Lula inchou o governo, hoje com mais de 23 mil cargos comissionados.
Na Grécia como no Brasil, quando finalmente aumentaram taxas e mexeram nas aposentadorias, fizeram errado. Mas a conta vem aí. Leia mais na Coluna Cláudio Humberto


Novo Collor: Dilma afirma que defenderá seu mandato 'com unhas e dentes'

"As pessoas que estão fazendo delação premiada vão ter de provar o que estão falando", disse Dilma
É o que todos brasileiros esperam Dilma, que eles apresentem as provas para você ser demitida logo, afinal vc, lula e seu partido são as piores coisas que tem na política deste país, sem contar que são jurassícos comunistas a serviço de Havana e Moscou. Os Brasileiros não querem viver sob regime comunista, queremos você e seu partido fora para nunca mais serem eleitos para nada.


A presidente Dilma Rousseff classificou nesta segunda-feira, 6, como "golpista" a pregação por sua saída do governo e disse que defenderá "com unhas e dentes" o mandato para o qual foi eleita. Um dia depois da convenção do PSDB, na qual tucanos apostaram em novas eleições antes de 2018, Dilma orientou ministros, presidentes de partidos, deputados e senadores da base aliada a afastarem com vigor a articulação de adversários pelo impeachment, carimbando a iniciativa como "golpe".
"As pessoas que estão fazendo delação premiada vão ter de provar o que estão falando", disse Dilma em conversas reservadas. Foi uma referência a depoimentos de empreiteiros que, presos pela Operação Lava Jato, da Polícia Federal, disseram ter dado dinheiro desviado da Petrobrás para o PT e para as campanhas de Dilma e do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. "Vou defender o meu mandato com unhas e dentes. Nada ficará sem resposta."
Indignada com o movimento que começou a ganhar corpo com o agravamento da crise política, Dilma chamou uma reunião de emergência no Palácio da Alvorada, à noite, com o Conselho Político do governo, formado por presidentes e líderes de partidos da base na Câmara e no Senado. Não foi só: convocou os ministros Nelson Barbosa (Planejamento) e Luís Inácio Adams (Advocacia-Geral da União) para explicar aos aliados, "ponto por ponto", a manobra orçamentária que ficou conhecida como "pedalada fiscal".
"Todos nós achamos que (o impeachment) é algo impensável para o momento atual", afirmou o vice-presidente Michel Temer, que comanda o PMDB e é articulador político do Palácio do Planalto. "Eu vejo essa pregação com muita preocupação. Nós não podemos ter a essa altura, no momento em que o País tem grande repercussão internacional, uma tese dessa natureza sendo patrocinada por diversos setores."
Além do PSDB do senador Aécio Neves (MG), reconduzido no domingo à presidência do partido, uma ala do PMDB flerta com a oposição e também prega o afastamento de Dilma, sob o argumento de que ela não tem mais condições políticas para governar.
Há, porém, divisões em todos os partidos que defendem a interrupção do mandato de Dilma. Setores do PMDB torcem para que o Tribunal de Contas da União (TCU) rejeite as contas do governo em razão da "pedalada fiscal". Nesse caso, mesmo se o desfecho no Congresso seja a aprovação do impeachment, Temer assumiria o cargo. Se, no entanto, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) acatar o pedido feito pelo PSDB e considerar que houve abuso do poder econômico e político nas eleições, como alega o partido de Aécio, a chapa Dilma-Temer perde o mandato.
Temer disse desconhecer que setores do PMDB estejam namorando o PSDB, com o objetivo de sondar os tucanos para um possível apoio ao governo caso Dilma seja obrigada a se afastar. "A presidente está tranquila. Podemos ter uma pequena crise política, dificuldades econômicas, mas o que não se quer é uma crise institucional", afirmou o vice-presidente. "Levar adiante uma ideia de impedimento da presidente da República poderia revelar uma crise institucional, que é indesejável para o País."
Antes de entrar para a reunião com o Conselho Político, no Alvorada, o ministro Nelson Barbosa disse que não houve ilegalidade no episódio sob análise do TCU. "Todas as operações que foram feitas estão de acordo com a lei e já foram objeto até de aprovação pelo TCU em exercícios anteriores", insistiu Barbosa.


fonte: http://noticias.bol.uol.com.br/ultimas-noticias/brasil/2015/07/06/dilma-afirma-que-defendera-seu-mandato-com-unhas-e-dentes.htm

segunda-feira, 6 de julho de 2015

Idiota Útil: pensamentos de quem não tem cérebro, adora ditadores e não questiona as mentiras contadas.









GASTOS PÚBLICOS: GASTOS COM BOLSA FAMÍLIA MANTÉM RITMO DE R$ 2,3 BI AO MÊS 'MAIOR PROGRAMA DE COMPRA DE VOTOS DO MUNDO' RESISTE AO AJUSTE



O GOVERNO GASTA MAIS DE R$ 74 MILHÕES POR DIA COM O PROGRAMA. (FOTO: JEFFERSON RUDY)
Apesar das constantes alegações de falta de dinheiro e da necessidade do ajuste fiscal, o governo Dilma mantém ritmo recorde de gastos com o Bolsa Família em 2015, que já ultrapassa R$ 11,6 bilhões injetados na veia do eleitor de janeiro a maio. A média mensal de R$ 2,33 bilhões distribuídos continua bem superior à de 2014, quando foram ‘investidos’ mais de R$ 27 bilhões, recorde absoluto desde a criação do programa.
Se mantiver o ritmo até o final do ano, o Bolsa Família deve superar a marca de R$ 28 bilhões, o dobro do último ano de mandato de Lula.
O cenário de pobreza ainda não foi modificado e Bahia continua sendo o estado que mais recebe recursos. Já foram R$ 1,5 bilhão em 2015.

Considerado “o maior programa de compra de votos do planeta” pelo deputado Jarbas Vasconcelos, o Bolsa Família gasta R$74 milhões/dia. Leia mais na Coluna Cláudio Humberto

FONTE: http://www.diariodopoder.com.br/noticia.php?i=35211057290

RELEMBRANDO: Brasil, Rússia e China são os maiores riscos para a economia mundial em 2015

FÁBIO ALVES
15 Dezembro 2014 | 11:24




Medidas econômicas anunciadas para 2015 motivam protestos na Turquia (Foto: AFP)
Os analistas internacionais estão um pouco mais otimistas em relação ao crescimento da economia mundial em 2015 em comparação com este ano, mas alertam: China, Rússia e Brasil representam o maior risco para a expansão do Produto Interno Bruto (PIB) global, além de uma possível reação negativa ao início da alta de juros nos Estados Unidos.
O Deutsche Bank, por exemplo, revisou sua projeção de crescimento do PIB global em 2015 de 3,9% para 3,6% em razão de piora na sua estimativa para as economias da China, Rússia e Brasil.
Os analistas do banco alemão projetam um avanço de 7% do PIB chinês em 2015, mas veem uma expansão de 6,7% em 2016. Para o Brasil, a previsão de crescimento é de 0,7% em 2015. Já o PIB russo deverá contrair 0,9% no ano que vem. Mesmo assim, a economia mundial terá um desempenho melhor do que o esperado para 2014, quando o Deutsche Bank prevê uma expansão de 3,2%.
Segundo o economista-chefe da consultoria americana IHS, Nariman Behravesh, o PIB mundial vai crescer 3% ou pouco mais em 2015, depois de três anos parado ao redor de 2,5%. Para ele, a economia brasileira vai ter um crescimento “decepcionante” em 2015, enquanto a Rússia registrará contração e o PIB chinês irá se desacelerar mais ainda, para 6,5% no ano que vem.
“A economia mundial vai chegar ao final de 2015 numa situação moderadamente melhor do que em 2014, mas essa melhora não será observada em todos os países”, disse ao Broadcast o economista-sênior da consultoria Oxford Economics, Adam Slater. Ele estima que o PIB mundial avance de 2,6% neste ano para 2,8% em 2015.
Em média, as economias desenvolvidas devem registrar uma aceleração do crescimento do PIB em 2015, em particular os Estados Unidos, segundo Slater. Já os países emergentes devem ser a maior fonte de preocupação, diante das incertezas que pairam sobre várias dessas economias, disse o economista inglês. “Estamos bem pessimistas em relação à Rússia e com a contínua queda no preço do petróleo, as economias de outros países emergentes grandes produtores de petróleo podem desacelerar em 2015″, explicou.
Slater estima uma contração de 3% do PIB russo no ano que vem como reflexo da queda no preço do petróleo e das sanções econômicas por conta da crise com a Ucrânia. Para o Brasil, o economista da Oxford Economics vê um crescimento de apenas 0,7% em 2015 uma vez que o País “terá de lidar com taxas de juros mais elevadas e sérios problemas estruturais, incluindo elevado endividamento dos consumidores”.
China. Já a China, segundo Slater, deve crescer apenas 6,5% em 2015, mas o risco é de uma expansão menor ainda como parte do esforço das autoridades chinesas de resolver os desequilíbrios gerados na economia nos últimos anos, como o superaquecimento dos investimentos no mercado imobiliário.
“A China, por muitos anos, contribuiu mais com o crescimento da economia mundial e uma desaceleração da sua expansão do PIB terá impacto substancial sobre vários outros países”, explicou o economista-chefe internacional do banco ING, Rob Carnell. Ele espera um crescimento de 7,1% do PIB chinês em 2015, mas o risco para a economia mundial é que a expansão chinesa caia abaixo do patamar de 7%.
Os analistas do banco Credit Suisse resumem a expectativa para 2015 numa melhora do crescimento mundial pontuado pelo início em meados do ano do aperto monetário nos Estados Unidos pelo Federal Reserve (Fed).
“O risco de o crescimento global permanecer devagar é elevado e uma falta de melhora significativa para além da economia dos Estados Unidos pode levar a uma forte valorização do dólar e uma significativa reorientação dos fluxos de capitais”, alertaram Neville Hill e James Sweeney, do Credit Suisse, em recente relatório enviado a clientes. Entre os riscos, eles citam as incertezas geopolíticas, a volatilidade nos preços do petróleo e a desaceleração da economia chinesa.
O Credit Suisse prevê que o PIB mundial irá acelerar de 2,6% em 2014 para 2,9% em 2015, puxado pela expansão da economia americana, cujo PIB subirá de 2,2% para 3,1% no mesmo período. Já a China, segundo os analistas do banco suíço, crescerá apenas 6,8% em 2015.
Sendo a maior economia do planeta, o que acontecerá com os Estados Unidos em 2015 poderia ter impacto muito maior sobre o PIB mundial, mas os analistas internacionais estão confiantes de que a recuperação americana finalmente ganhou tração.
“Uma aquecida economia americana será o principal motor do crescimento global em 2015″, afirmam os economistas da Fitch Ratings em nota enviada a clientes. Eles estimam que o PIB mundial avançará 2,9% em 2015, com os Estados Unidos crescendo 3,1%.
“O maior risco à economia americana em 2015 é o potencial para uma resposta turbulenta dos mercados financeiros à medida que o Fomc (Comitê Federal de Mercado Aberto, do Fed) comece a subir a taxa de juros”, argumentaram os economistas da corretora japonesa Nomura Securities. Eles esperam que o Fed eleve os juros básicos para entre 1,50% e 1,75% até o último trimestre de 2016, em comparação com o nível atual de zero e 0,25%.
Zona do Euro. Se a expectativa em relação aos Estados Unidos é de uma recuperação robusta, o mesmo não se pode esperar para a zona do euro e o Japão, apesar da expectativa de que o Banco Central Europeu (BCE) e o Banco do Japão (BoJ) adotem estímulos monetários mais agressivos em 2015 para reanimar o crescimento econômico e evitar o fantasma da deflação.
A Nomura Securities projeta um crescimento de 0,8% para o PIB japonês em 2015, enquanto a zona do euro deverá ter expansão de apenas 0,9%. Já a Fitch Ratings classifica a recuperação econômica da zona do euro como “frágil” e prevê um crescimento de 1,1% em 2015.
“Os problemas da zona do euro ainda não ficaram totalmente para trás e com a recente turbulência política na Grécia (agravada pelo risco de o partido contrário aos acordos com a troica vencer as eleições gerais), o temor com a dívida soberana pode emergir novamente em 2015, afetando a confiança de consumidores”, explicou Rob Carnell, do ING.
Mas para a economia mundial, segundo Carnell, a zona do euro não é tão preocupante, pois a região já não vem contribuindo com o PIB global há alguns anos e, portanto, não fará tanta diferença em 2015. Essa é a mesma situação do Japão. O problema é contaminar o humor dos mercados financeiros mundiais.
* Fábio Alves é jornalista do Broadcast, serviço de informações em tempo real da Agência Estado

FONTE: http://economia.estadao.com.br/blogs/fabio-alves/brasil-china-e-russia-sao-os-maiores-riscos-para-a-economia-mundial-em-2015/