sexta-feira, 17 de julho de 2015

O culpado? Um só: Lula!

"O que todo petista teme está prestes a acontecer: o fim de Lula, de sua “era”. O baluarte que ostentou a falácia na petelândia irá sucumbir em breve. Não escapará de Sérgio Moro, o juiz que desvelou a República.

E, para aqueles que apontavam o dedo em riste para dizer que isso era coisa de “coxinhas”, repito apenas isso: “Dilma está no volume morto, o PT está abaixo do volume morto e eu estou no volume morto”. A frase é de Lula.

Então, não há nada mais a fazer a não ser esperar pelo fim. Assim como o Lulismo, que acabou após Dilma destroçar o presidencialismo de coalizão, também o próprio Lula cairá antes dela.

Havia três coisas que poderiam manter Lula em pé. A primeira era ficar de fora da Lava-jato, coisa que ele mesmo, após a prisão dos presidentes da maiores empreiteiras brasileiras, Andrade Gutierrez e Odebrecht, afirmou que não ocorrerá e que será o próximo alvo do juiz Moro.

A segunda seria uma autocrítica radical e a mudança no comportamento da petezada. Como diria uma de suas correntes, uma refundação, fazendo uma limpa naqueles com rabo preso. Isso não ocorreu e a agremiação se tornou um imenso balde de caranguejos.

A terceira hipótese de salvação seria um sucesso do segundo mandato de sua Frankenstein, Dilma, que se atucanou e descumpriu tossindo as promessas de campanha. O resultado é uma reprovação com índice de 65%, abaixo apenas de Collor às vésperas do impeachment.

O sonho acabou

Na iminência de ter que depor e assistir à pupila sofrendo processo de impeachment devido a desaprovação das contas do governo, Lula aguarda seu fim.

O populismo que o caracterizou acabará quando tiver que, sem foro privilegiado, depor à justiça sobre suas relações com empreiteiras. Será a primeira vez em que o veremos calado, sem pronunciar asneiras.

Sem seu líder mor, as eleições de 2016 reservam à petezada uma derrota fenomenal nas urnas, quando perderão mais de 50% de suas prefeituras. Aguardem e apostem tequila comigo. O culpado? Um só: Lula!"
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Por Clei Moraes em 21 de junho de 2015

Guerra autofágica contra Lula, Dilma, Temer, Renan e Cunha pode jogar Presidência no colo de Lewandowski


Edição do Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Jorge Serrão - serrao@alertatotal.net

O presidente do Supremo Tribunal Federal, amigo pessoal de Luiz Inácio Lula da Silva, pode ser escalado para funcionar como o "fiel da balança" diante de um impasse institucional e de um tsunami político-judicial que pode tirar os mandatos de Dilma Rousseff, Michel Temer, Renan Calheiros e Eduardo Cunha. O que pode afetar tal previsão é uma Intervenção Constitucional - possibilidade que ganha cada vez mais adesões a partir de pressões nas redes sociais. O que pode atrapalhar tal jogo de cena é a proximidade do ministro com o desgastado Lula...

A tal "Solução Ricardo Lewandowski" é tratada, abertamente, por lobistas que prestam consultoria a grandes empresas. Eles já enxergam, com seriedade, o alto risco de um "vácuo de poder" diante de uma crise com gravidade nunca antes vista na História do Brasil. No cenário que lobistas profissionais começam a analisar, cuidadosamente, um rolo compressor institucional tem tudo para promover uma dança das cadeiras na cúpula do poder. O que os lobistas ainda resistem em constatar é que a crise brasileira resulta de uma falha estrutural, e não apenas de problemas causados por erros ou desvios políticos, econômicos, éticos e morais.

Mesmo sem a avaliação correta do problema - o que impede encontrar soluções concretas e viáveis para promover as mudanças estruturais que o Brasil precisa -, já fica claro que o impasse tem alto risco de evoluir, no curtíssimo prazo, para uma ruptura. A dúvida é se o processo poderá ou não ser mediado pelos tradicionais conchavos, ou se vai assumir um tom mais radical, de confronto direto na disputa pelos espaços no redesenho da estrutura de poder.

A cúpula de poder entra em claro processo de autofagia. Metaforicamente, a música "Pecado Capital", sucesso de Paulinho da Viola, retrata bem o fenômeno de autodestruição na guerra aberta entre o Executivo e o Legislativo: "Cada um trata de si, irmão desconhece irmão, e aí, dinheiro na mão é vendaval, dinheiro na mão é solução, e solidão". Os ditos "poderosos" começam enxergar o risco de acabarem sozinhos, na luta egoísta para se manter no topo do comando da republiqueta de Bruzundanga. Neste conflito, pode sobrar para a cúpula do Judiciário, nomeada pelos políticos que se autodestroem. A cúpula militar fica igual ao velho Papagaio verde-oliva da piada: "Não fala nada, mas presta uma atenção"...

A Lava Jato, chegando à cúpula dos que contam com a proteção da cínica interpretação do foro privilegiado, começa a causas estragos inimagináveis, tornando explícita a guerra entre a cúpula oligárquica do Congresso e o comando de um dos mais impopulares e desmoralizados desgovernos da Era Republicana Tupiniquim. A agonia de Dilma Rousseff tende a se ampliar, até derrubá-la, no momento em que seu sustentáculo Luiz Inácio Lula da Silva se transforma, oficialmente, em objeto de um PIC (Procedimento de Investigação Criminal) realizado pela Procuradoria da República no Distrito Federal.

A procuradora federal Mirella Aguiar investiga suposto envolvimento do ex-Presidente em tráfico de influência no Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para induzir a instituição a financiar obras da Odebrecht no exterior. Evidências complicam a vida de Lula. O ex-diretor de Relações Institucionais da Odebrecht Alexandrino Alencar acompanhou o ex-presidente em um périplo por Cuba, República Dominicana e Estados Unidos, em janeiro de 2013.

A Odebrecht teria pago as despesas do voo do ex-presidente, mesmo não sendo uma viagem de trabalho para a empreiteira. No documento do jatinho usado, ficou registrado como "passageiro principal: voo completamente sigiloso". A Odebrecht usou uma de suas parceiras para pagar a despesa: a DAG Construtora, da Bahia.

O Brasil precisa ser lavado a jato. A limpeza está apenas começando, de forma seletiva. Mas a tendência é que se amplie. O mais importante agora, além de identificar e punir culpados, é identificar soluções para impedir que a corrupção institucionalizada continue em vigor. Por isso, mais que pedir saída de dirigentes ou simplesmente cadeia para os poderosos do colarinho branco empresarial e político, é necessário repensar a estrutura republicana.

O momento é agora. Se o Brasil perder a oportunidade histórica de mudança, continuará na vanguarda do atraso, como um imenso País de Terceiro Mundo sempre pronto a funcionar como mera colônia de exploração.

Vai ou não vai?

Ainda é remota a possibilidade de que Marcelo Odebrecht tome a sábia decisão de revelar algo relevante para a Força Tarefa da Lava Jato.

Afetado pela longa temporada preventiva na cadeia (desde 19 de junho), Marcelo deve depor hoje.

A previsão é que o tempo pode esquentar na friorenta Curitiba no primeiro interrogatório oficial do poderoso amigo (e patrocinador) de Lula.

Pressão Total


Chapos do Terceiro Mundo


Saideira do Brasil Econômico


Quem toma no TCU


É operação Lava Jato ou operação encobre a Dilma e o Lula? Como antevi, Operação Lava-Jato virou “Operação Lava-Dilma”. Planalto tem de aplaudir Janot de pé!


Como antevi, Operação Lava-Jato virou “Operação Lava-Dilma”. Planalto tem de aplaudir Janot de pé!

Sei o quanto fui e sou criticado, desde sempre, por não tratar Rodrigo Janot e Sergio Moro como heróis. Aqui e ali me advertem sobre difamadores profissionais. Aliás, dispensem-se. Não os leio nem me interessam. De verdade! Podem tirar a calça pela cabeça. O que tenho afirmado aqui desde sempre? Que, dada a toada, a versão que se vai consolidar sobre o petrolão é a de que empreiteiros malvados se juntaram com parlamentares safados — a esmagadora maioria de segunda linha — e funcionários corruptos da Petrobras para assaltar o país. O fato de José Dirceu e João Vaccari Neto estarem entre os investigados não muda nada.
E, no entanto, tenho perguntado aqui: foi isso o que aconteceu? Cadê o Poder Executivo nessa história, senhor Janot? Cadê o governo federal, Moro? Devo mesmo acreditar, dados os inquéritos, que era o PP quem decidia os destinos da Petrobras e comandava o assalto à estatal e ao Estado de Direito?
No dia 8 de março, logo depois de divulgada a lista de Janot, escrevi aqui um post cujo título era este: “OPERAÇÃO LAVA-DILMA – Planalto ajudou a ‘pensar’ a Lista de Janot. Zavascki carimba o ‘nada consta contra a presidente’. Cunha e Renan reagem. Ou ainda — Silvio Santos pergunta sobre a relação Janot-Cardozo: ‘É namoro ou amizade?’ A plateia decide”





Eu me referia, obviamente, ao encontro entre o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, e o procurador-geral da República — um encontro fora da agenda — que antecedeu a divulgação da tal lista.
Eu reproduzo um trecho daquele texto:
“Voltem à lista. Aquela penca de pepistas lá citados é irrelevante porque pepistas são irrelevantes. Ponto. No PT, Gleisi Hoffmann e Humberto Costa têm alguma importância — ele é líder da bancada no Senado —, mas ninguém ateará fogo às vestes pela dupla. Já o PMDB… Pois é: Janot encontrou, até agora, apenas sete peemedebistas que estariam enrolados no caso: um é presidente da Câmara, e o outro, do Senado. O PT comanda a República há 12 anos, aparelha até batizado e velório, e o petista mais graduado a ser investigado, por enquanto, é… Humberto Costa!”
Reproduzo outro:
“Convenham: o que se tem até aqui da ‘Operação Lava-Dilma’ já é uma enormidade, não? Reparem, meus caros: até agora, o petrolão não tem um centro político. Até agora, neste Oscar de Roteiro Adaptado, empresários maus e cúpidos se reúnem para subornar servidores pervertidos, que repassavam (depois de tirar o seu) o dinheiro para um bando de parlamentares, a maioria do…PP!!!”
Quem acredita nessa patacoada?
Seja no caso do petrolão, seja no caso das pedaladas fiscais, o que se nota é uma clara determinação da Procuradoria-Geral da República de preservar a presidente. Janot sabe muito bem, porque se trata de jurisprudência do Supremo, que se pode, sim, abrir ao menos um inquérito para investigar eventuais ações irregulares da mandatária. Mas quê… Há mais: e o pedido encaminhado pela oposição, com base no Artigo 359 do Código Penal, para que se apure a lambança contábil do governo? De quanto tempo ele precisa para dizer “sim” ou “não”?
Os desdobramentos estão aí. Ora, tenham a santa paciência! Depois de tudo o que sabemos da Operação Lava Jato; depois de tudo o que sabemos sobre a Petrobras; depois de tudo o que sabemos sobre o aparelhamento do estado, que seja o Palácio do Planalto a comemorar o andamento da investigação e os desdobramentos desta quarta e quinta, eis o mais dileto fruto da Operação Lava Jato, comandada por Rodrigo Janot e Sergio Moro.
É tudo lamentável para o país, sim. Mas eu estava certo, e os que me atacaram, nesse particular ao menos, errados. Eu sempre achei, dados os pressupostos, que a Operação Lava Jato chegaria aqui. E chegou: a cúpula do Legislativo contra a parede e o Poder Executivo sem ter de responder a nada.
Janot está de parabéns! Não é qualquer um que conseguiria realizar esse trabalho, do agrado do Planalto, e ainda posar de herói da resistência. Aqui não. Aqui não será.

fonte: http://veja.abril.com.br/blog/reinaldo/geral/como-antevi-operacao-lava-jato-virou-operacao-lava-dilma-planalto-tem-de-aplaudir-janot-de-pe/

Abre o bico logo e não fique só na ameaça como os outros: Collor ameaça “Se eu for preso vai faltar cela, vai muita gente comigo, isso eu garanto”

“Se eu for preso vai faltar cela, vai muita gente presa comigo nesse país” ameaçou Collor após seus bens serem presos na nova fase da operação lava-jato

Nova fase da Lava Jato, o Doleiro que está preso, acusado de lavagem de dinheiro. Auxiliar de Youssef disse, em delação premiada, disse que entregou dinheiro para Collor.

A Polícia Federal está investigando se o doleiro Alberto Youssef mandou entregar dinheiro para o senador Fernando Collor, do PTB de Alagoas. O doleiro está preso, acusado de fazer a lavagem do dinheiro da corrupção na Petrobras.
Além do apartamento do Senado e da Casa da Dinda, a Polícia Federal fez buscas em dois endereços do senador Fernando Collor, do PTB: um em Maceió e outro em São Paulo.
Rafael Ângulo Lopez, auxiliar do doleiro Alberto Youssef, disse em delação premiada que entregou dinheiro para Collor nesses dois lugares.
Na investigação contra o senador, aparecem ainda outras nove pessoas e empresas. Entre elas, Pedro Paulo Leoni Ramos, ex-ministro do governo Collor. A casa dele também foi apontada, por Rafael Ângulo, como local de entrega de valores. E Carlos Alberto de Oliveira Santiago, ex-sócio da empresa Aster Petróleo, em São Paulo, onde a polícia encontrou mais de R$ 3,5 milhões.
Segundo os investigadores, Carlos Santiago seria o elo entre Collor e possíveis fraudes na BR Distribuidora. As buscas feitas nas casas de dois ex-diretores da BR Distribuidora têm a ver com essas suspeitas de corrupção.
A Polícia Federal tinha ordem de apreender nos endereços de Collor bens de luxo que pudessem ter sido comprados com dinheiro de supostos crimes pelos quais ele está sendo investigado no Supremo Tribunal Federal, como corrupção, fraude à licitação e lavagem de dinheiro.
Um desses bens é um Lamborghini, carro que vale R$ 2,5 milhões. Ele está registrado em nome da empresa Água Branca Participações, com sede em São Paulo, da qual Collor é sócio com a esposa. Os investigadores suspeitam que seja uma empresa de fachada que pode ter sido usada para lavar dinheiro.
O carro tem uma dívida de IPVA de R$ 250 mil. Outro carro apreendido, uma Ferrari, também tem dívida de IPVA, de quase R$ 86 mil.
O advogado de Collor, Rogério Marcolini, disse que o Lamborghini, a Ferrari e também o Porsche apreendidos na terça-feira (14) não estão na declaração do senador à Justiça Eleitoral porque ou estão em nome da empresa ou estão financiados, em sistema de leasing, e ficarão no nome da financiadora até que sejam quitados.
A Operação Politeia também fez buscas na casa do senador Ciro Nogueira (PP-PI). A Polícia Federal quer saber qual a ligação do parlamentar com a construtora UTC, de Ricardo Pessoa.
A defesa do senador Fernando Collor não quis comentar a suspeita de que houve pagamento de propina em endereços dele porque ainda não obteve acesso aos autos que motivaram as buscas. Segundo o senador, os eventuais débitos de IPVA estão sendo pagos.
A defesa de Rafael Ângulo Lopes também não quis comentar a reportagem.
Pedro Paulo Leoni Ramos afirmou ter total disposição em prestar esclarecimentos às autoridades.
O senador Ciro Nogueira disse que os últimos atos da Justiça fazem parte do processo de investigação e afirmou confiar na apuração.
Carlos Alberto de Oliveira Santiago não foi encontrado e a assessoria da empresa Aster Petróleo não respondeu à reportagem.
A assessoria do STF informou que o tribunal vai dar acesso aos autos a uma série de investigados, entre eles o senador Fernando Collor de Mello.



Que faça antes de ser preso: Cunha ameaça abrir processo de impeachment. Renan anuncia 2 CPIs contra o PT. Viva a Lava Jato!


Eduardo Cunha (PMDB-RJ) declarou guerra e prometeu romper com Dilma Rousseff.
Acusado pelo lobista Julio Camargo, da Toyo Setal, de ter pedido 5 milhões de dólares do propinoduto da Petrobras para agilizar contratos na estatal, o presidente da Câmaraconfidenciou a aliados a intenção de contratar pareceres de advogados renomados sobre a possibilidade de dar seguimento ao processo de impeachment de Dilma por atos cometidos na gestão anterior.
O presidente do Senado e réu por recebimento de propina, Renan Calheiros (PMDB-AL), também vai pressionar o governo com a criação das CPIs do BNDES e dos Fundos de Pensão, duas comissões temidas pelo PT desde 2005. Ambos os peemedebistas concordam que é hora de emparedar o Executivo sobre os rumos da Operação Lava Jato.
Nesta semana, três instituições foram atingidas de uma só vez por novas suspeitas e acusações: Câmara, Senado e Tribunal de Contas da União. O filho de Aroldo Cedraz, presidente do TCU, é suspeito de tirar proveito do cargo do pai para obter vantagens; e, segundo a coluna Painel, da Folha, o chefe do tribunal, até pouco tempo atrás defensor de Dilma no caso das pedaladas fiscais, vê parte do governo por trás do desgaste de sua família.
Eu acho ótimo.
Incentivo a vingança tríplice de Eduardo Cunha (Câmara), Renan Calheiros (Senado) e Aroldo Cedraz (TCU) contra o desgoverno petista de Dilma sapiens.
Enquanto saúdo a Lava Jato como uma das maiores conquistas do Brasil junto com a mandioca, torço apenas para que o impeachment se concretize antes que Cunha seja preso.

fonte: http://veja.abril.com.br/blog/felipe-moura-brasil/2015/07/17/cunha-ameaca-abrir-processo-de-impeachment-renan-anuncia-2-cpis-contra-o-pt-viva-a-lava-jato/

Lula sabe de nada, inocente, o chefão da corrupçâo: Lula, o pai do petrolão, alegou ao MP que atuou contra a corrupção. Aham, Brahma, senta lá


Lula pediu que não fosse aberta a investigação criminal contra ele por tráfico de influência em favor da Odebrecht. A notícia é do Valor.
“No seu legítimo direito de trabalhar”, alegou a defesa, o Brahma “foi contratado pela Odebrecht para a realização de palestras em países em que a empresa já mantinha relações comerciais”.
Claro.
Por uma incrível coincidência, a Odebrecht ganhava mais dinheiro após as passagens de Lula por esses países. Exemplo: US$ 1,6 bilhão do BNDES após o Brahma, já como ex-presidente, se encontrar com os presidentes de Gana e da República Dominicana – bancado pela empreiteira.
A defesa também apontou a “trajetória pessoal” de Lula, que disse ter atuado “para aperfeiçoar o sistema de combate à corrupção, a defesa do patrimônio público e da transparência”.
Lula tanto atuou para aperfeiçoar o sistema que a Petrobras teve um prejuízo oficial de 21 bilhões e 587 milhões de reais, sendo 6 bilhões e 194 milhões de reais perdidos com o esquema de corrupção “institucionalizado” em seu governo e operado por seus comparsas, no maior escândalo da história “dêsti paíf”.
A “trajetória pessoal” do maior beneficiário político do mensalão e pai do petrolão corre sério risco de terminar na Papuda, de modo que, no desespero, só lhe resta apontar a ausência de “elementos concretos” para a investigação.
Aham, Brahma, senta lá.

fonte: http://veja.abril.com.br/blog/felipe-moura-brasil/2015/07/16/lula-o-pai-do-petrolao-alegou-ao-mp-que-atuou-contra-a-corrupcao-aham-brahma-senta-la/

MÁFIA DA LAVA JATO ESTAVA DENTRO DO TSE NO DIA DA APURAÇÃO DA ELEIÇÃO DILMA/AÉCIO


Leo Pinheiro acompanhou de perto as apurações das eleições de 2014. Um dos executivos da OAS encaminhou-lhe uma mensagem às 19h24 daquele domingo: “Informação de dentro do TSE: Aécio 5% na frente”.
De dentro do TSE? Quão dentro?…
“Dilma Porra”.
E Leozinho, Super Ministro da Infraestrutura, comentou:
“Vamos lá!!!!! Dilminha ganhou!!!!!”.
Marlos Ápyus associou essas mensagens à repentina – e bizarra – reviravolta no mapa da apuração: ( O antagonista)
É bom recordar a matéria de Veja que liga Léo Pinheiro ao Presidente do TSE, Ministro Dias Tóffoli
No dia 13 de novembro do ano passado, o engenheiro Léo Pinheiro, sócio e presidente da empreiteira OAS, não imaginava que sua rotina estaria prestes a sofrer uma reviravolta em algumas horas. Era noite de quinta-feira. Trocando mensagens com um amigo, ele parecia tranquilo e informava: “Estou indo para a África na segunda”. Depois, perguntou: “Você vai ao aniversário do ministro Toffoli no domingo?”. O amigo respondeu que ainda não sabia se compareceria à festa. Marcaram um encontro para o sábado no Rio de Janeiro e outro para segunda-feira, 17, em São Paulo. Léo Pinheiro acabou não indo à África, ao Rio, a São Paulo nem ao aniversário do ministro. A Polícia Federal prendeu o engenheiro horas depois da troca de mensagens. Seis meses se passaram e esse diálogo, aparentemente sem relevância, ganhou outra dimensão. Léo Pinheiro foi solto na última semana no fim de um julgamento dividido, em que o voto do ministro Toffoli foi decisivo para sua libertação. Toffoli votou com o relator, ministro Teori Zavascki, para conceder habeas corpus ao empreiteiro Ricardo Pessoa, da OAS – decisão logo estendida aos demais presos da Lava-Jato. Se Toffoli tivesse votado contra a concessão do habeas corpus, Pessoa e Léo Pinheiro teriam sido mantidos atrás das grades.
Léo Pinheiro, ponta de lança do esquema de corrupção da Petrobras, acusado de desviar bilhões de reais e de subornar algumas dezenas de políticos, deve sua soltura à inadequada e estranha proximidade com o ministro Toffoli? É tão difícil afirmar que sim quanto que não. Para que os empreiteiros continuassem presos bastaria que um dos outros ministros que votaram a favor do habeas corpus, Gilmar Mendes e Teori Zavascki, tivesse discordado do relator. A questão é que, até onde se sabe, nem Gilmar Mendes nem Teori Zavascki têm relações com empreiteiros. Como mostra o relatório da Polícia Federal, Toffoli é próximo de Léo Pinheiro, da OAS. Ambos são amigos diletos do ex-presidente Lula, em cujo governo Toffoli, ex-advogado do PT, foi nomeado para o STF.
VEJA teve acesso a um relatório produzido pelos investigadores da Operação Lava-Jato a partir das mensagens encontradas nos telefones apreendidos com Léo Pinheiro. O documento mostra que o empreiteiro frequentava as altas esferas de poder da capital. O interlocutor que aparece marcando encontros com ele no Rio e em São Paulo e a ida à festa de aniversário de Toffoli é o ministro Benedito Gonçalves, do Superior Tribunal de Justiça (STJ). Vale lembrar que Benedito chegou a ser o nome preferido do governo para assumir uma vaga no STF. “As mensagens demonstram uma proximidade entre Léo Pinheiro e Benedito Gonçalves, bem como a proximidade destes com o ministro Toffoli”, conclui o relatório da Polícia Federal.


fonte: http://cristalvox.com.br/2015/07/17/mafia-da-lava-jato-estava-dentro-do-tse-no-dia-da-apuracao-da-eleicao-dilmaaecio/