terça-feira, 4 de agosto de 2015

DESDE 2014: FGV usa método diferente e conclui que Brasil está em recessão desde 2014



A economia brasileira está em recessão desde o segundo trimestre do ano passado, segundo estudo divulgado nesta terça-feira (4) pelo Comitê de Datação de Ciclos Econômicos (Codace) da FGV (Fundação Getúlio Vargas).
A FGV usou uma metodologia diferente da normalmente empregada para definir "recessão técnica", que ocorre quando há dois semestres seguidos de queda no PIB (Produto Interno Bruto).
O estudo indica que o Brasil viveu um pico de negócios de janeiro a março de 2014. Com isso, segundo o comitê, o país emendou 20 trimestres seguidos de crescimento, ou seja, vinha crescendo desde o segundo trimestre de 2009. A partir de abril de 2014, porém, a economia passou a encolher, aponta o relatório.
O comitê diz que não se manifesta em relação ao atual período recessivo. Sobre a duração da crise, diz que pode variar dependendo de fatores internos ou externos, mas que as recessões têm sido superadas de forma mais rápida desde meados dos anos 1990: em menos de três trimestres.
"Levando-se em conta este mesmo período hipotético, a extensão da atual recessão seria de pelo menos quatro trimestres; portanto, a mais longa que a duração média das cinco recessões anteriores", diz o Codace.
Nos 20 trimestres seguidos em que a economia avançou, o crescimento trimestral médio anualizado foi de 4,2% ("anualizado" indica qual seria o crescimento anual se aquele mesmo ritmo de expansão do trimestre perdurasse por quatro trimestres).
Do segundo trimestre de 2014 aos três primeiros meses deste ano, o levantamento observou uma taxa média de contração de 1,1% em termos anualizados. O resultado é semelhante ao que foi observado nas recessões de 1998-1999 e de 2001, e significativamente menor que o observado na curta e intensa recessão de 2008-9 (-11,2% ao ano).

Metodologia

O Codace é um comitê criado em 2008 pela FGV para determinar uma cronologia de referência para os ciclos econômicos brasileiros.
O comitê é constituído por sete membros e atua independentemente da FGV, embora receba apoio operacional.
O grupo é formado por Affonso Celso Pastore, coordenador do grupo e ex-presidente do Banco Central (BC); Edmar Bacha (Iepe-Casa das Garças); João Victor Issler (FGV/EPGE); Marcelle Chauvet (Universidade da Califórnia); Marco Bonomo (Insper/SP); Paulo Picchetti (FGV/EESP); e Regis Bonelli (FGV/Ibre).



fonte: http://noticias.bol.uol.com.br/ultimas-noticias/economia/2015/08/04/fgv-usa-metodo-diferente-e-conclui-que-brasil-esta-em-recessao-desde-2014.htm

FATO: POBRE NÃO APOIA O PT, IDIOTAS SIM! 16 DE AGOSTO VAMOS AS RUAS EM TODO O BRASIL











eles vivem assim!!


A VERDADE QUE ELES ESCONDEM


NÃO SEJA COVARDE!!





16/08 VEM PRA RUA, É HORA DE MUDAR O BRASIL E ACABAR COM A TIRANIA!!








EM 2016 NÃO VOTEM EM SOCIALISTAS, COMUNISTAS







Os dados estatísticos não mentem: Goste a esquerda ou não a economia esteve muito melhor sob período dos governos Militares.

A OCC Alerta Brasil é legalista, defensora da liberdade e informação correta, sem maquiagem como
o PT fez nos últimos anos com discurso político enganador. Sendo assim mostramos tabela de Estudo do IPEA (INSTITUTO DE PESQUISA ECONOMICA APLICA, 2008)

Você pode observar que a década perdida aconteceu quando 1 barril de petróleo SUBIU de 10 dólares para 40 dólares num curto período de tempo atingindo nossa economia, diferentemente de hoje que o petróleo teve um decréscimo absurdo! Durante o período militar alcançamos o maior PIB de toda a história do Brasil de 11,2 %!

Gostem os mentirosos esquerdopatas ou não, mas o período dos governos militares o crescimento real do e da poupança externa no PIB foram bem maiores que nos corruPTos governos civil, no  1o. Governo Lula a poupança externa foi negativa quase 4%,se cresceu posteriormente não supera os 4 anos perdidos da gestão Lulista.

Corte o Mal pela raiz: Campanha diga Não e não votem em Prefeitos e Vereadores do PT,PSOL,PCdoB,PSOL, PCO, PSTU e outros ditos socialistas, comunistas


Corte o mal pela raiz se não quiser pastar. Eles distribuem riqueza entre si, ao longo da história
você não vê um país que virou socialista, comunista que o povo viveu bem e teve liberdade.
Enquanto os lideres da cúpula do ParTido vivem no luxo e riqueza. 



PeTelândia já sabe que Palocci e Santana podem ser próximos alvos da Lava Jato, antes de Lula



Edição do Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Jorge Serrão - serrao@alertatotal.net

Ainda não se sabe qual nome esquisito terá a próxima operação da Lava Jato. Mas a cúpula do PT recebeu a informação de que os próximos alvos serão o consultor de empresas Antônio Palocci Filho. Ribeirão Preto, onde Palocci foi prefeito, é o terror da petelândia. Operava por lá o irmão de Dirceu, Luiz Eduardo de Oliveira e Silva, que já sinalizou a aliados de negócios estar disposto a aderir a uma "colaboração premiada", caso sua prisão provisória acabe convertida em preventiva. Petistas também souberam que outro nome que pode entrar na dança das investigações é o do publicitário João Santana, marketeiro da Presidenta Dilma Rousseff e do Partido dos Trabalhadores.

A aguardada prisão preventiva de José Dirceu de Oliveira e Silva só confirmou uma "tese": o Mensalão nunca terminou e, mais grave ainda, se sofisticou, com os esquemas descobertos até agora na Petrobras - e que pode ter um espelho em outras grandes estatais de economia mista e na própria administração direta. Os "pixulecos" (milhões pagos em propinas) têm comprovação. Este fato plenamente dominado por provas judiciais e colaborações premiadas têm tudo para causar mais uma condenação a Dirceu, que já foi chamado de "capitão do time de Lula" e estava na confortável "prisão domiciliar", em Brasília, certamente dando suas "consultorias". Agora, a dúvida cruel: Dirceu vai calar ou falar?

O retorno de Dirceu à cadeia teve repercussão internacional, principalmente em Portugal. Manchetes de jornais portugueses desta terça-feira demonstram o quanto ficou politicamente complicada a situação do chefão-mor da PTlândia, Luiz Inácio Lula da Silva: "Lava Jato - Aperta-se o cerco a Lula da Silva" e "José Dirceu, braço direito de Lula, é preso na Lava Jato". Os lusitanos relacionam, abertamente, os esquemas do Mensalão e do Petrolão com o escândalo que envolve o poderoso grupo Espírito Santo. Se a Lava Jato firmar um acordo de cooperação com a justiça portuguesa, a exemplo do que ocorreu com a suíça, vamos ter muita gente da cúpula petista "pisando nas tamancas" - como se diz lá na Terrinha...

Lobistas de Brasília continuam sem certeza se Dirceu vai partir para alguma transação penal - conforme o Alerta Total já antecipou. José Dirceu de Oliveira e Silva, um dos ideólogos do Partido dos Trabalhadores e considerado da linha "stalinista" da agremiação chefiada simbolicamente pelo $talinácio, tem a chance história de promover sua tão sonhada revolução, se abrir o bico. No entanto, o irmão dele, Luiz Eduardo de Oliveira e Silva, que cumprirá prisão temporária de cinco dias, já tinha sinalizado a amigos que "entregaria tudo" se acontecesse algo de pior (como uma prisão).


No despacho em que decretou a prisão preventiva de Dirceu, por corrupção e lavagem de dinheiro, o juiz Sérgio Moro, da 13ª Vara Federal de Curitiba, afirmou o petista demonstrou "acentuada conduta de desprezo não só à lei e à coisa pública, mas igualmente à Justiça criminal e a Suprema Corte". Moro indicou ter “fundada suspeita” de que as propinas recebidas por José Dirceu na Petrobras tenham se iniciado ainda na época na qual ele exercia o cargo de ministro chefe da Casa Civil e ainda durante o exercício do mandato de parlamentar federal.

Moro ressaltou que as provas de recebimento de propina durante o julgamento da Ação Penal 470 no STF (o famoso Mensalão) “reforça os indícios de profissionalismo e habitualidade na prática do crime”. As investigações da operação Pixuleco revelaram que Dirceu recebeu pagamentos através de falsos contratos de prestação de sua empresa, a JD Consultoria. A grana vinha em dinheiro vivo ou na forma de ressarcimento de despesas pessoais - como pagamentos de viagens com táxi aéreo e reformas de imóveis em São Paulo e Vinhedo (onde morava antes da prisão domiciliar forçada, em Brasília).

As delações premiadas revelam que Dirceu recebeu um total de R$ 8,597 milhões pagos por empresas como Camargo Corrêa, Galvão Engenharia, UTC, Egesa e Engevix, pagos de 2009 até outubro de 2014. Pelo menos duas delas, a OAS e a UTC, fizeram pagamentos até 2014, depois que Dirceu já havia sido condenado. Dirceu também recebeu R$ 8,446 milhões do laboratório EMS e R$ 1,379 da empresa Monte Cristalina em parcelas mensais, que continuaram a ser pagas mesmo depois que ele foi recolhido à prisão.

Dirceu foi condenado pelo STF em dezembro de 2012. Foi preso em 15 de novembro de 2013. Permaneceu na prisão até 28 de outubro de 2014. O juiz Sérgio Moro, no despacho do pedido de prisão, chamou a atenção para o estranho pagamento ao "consultor" Dirceu: "Afinal, não é crível que José Dirceu, condenado por corrupção pelo plenário do Supremo Tribunal Federal, fosse procurado para prestar serviços de consultoria e intermediação de negócios após 17 de dezembro de 2012 e, inclusive, após sua prisão. Em realidade, parece pouco crível que fosse procurado até mesmo antes, pelo menos a partir do início da ação penal 470 pelo plenário do STF em meados de 2012".  

Os "colaboradores premiados" Milton Pascowitch e Júlio Camargo ferraram com Dirceu. Pascowitch descreveu como três fornecedoras da Petrobras garantiam a "maior parte da renda para o grupo de Dirceu": a Hope (fornecedora de mão de obra técnica terceirizada), a Personal Services (que prestava serviço idêntico) e a Apolo (fornecedora de tubos). Pascovitch contou que o dinheiro em espécie era entregue a Dirceu no escritório da JD Consultoria, próximo ao Parque do Ibirapuera (SP). Só quando Dirceu não precisava de recursos, segundo Pascowitch, o saldo era entregue a João Vaccari, tesoureiro do PT.

Milton Pascowitch revelou que a Hope pagava 3% do valor líquido do contrato, com valores que variavam de R$ 500 mil a R$ 800 mil por mês. Segundo o delator, Dirceu ficava com 30% deste bolo. O restante era dividido entre Renato Duque (40%) e Pascowitch (30%). O lobista Fernando Antônio Guimarães Hourneaux de Moura tinha uma mesada fixa de R$ 180 mil nesta operação. Pascovitch também denunciou que fez um contrato falso com a JD Consultoria,  também em nome de sua empresa, a Jamp Engenheiros, para "cobrir o caixa da JD em qualquer eventualidade". Na versão do delator, tal mesada variava de R$ 80 mil a R$ 90 mil. 

Pascovitch registrou dois pagamentos extras - de R$ 300 mil e R$ 400 mil. O último chamou atenção porque seria destinado a pagar um escritório de advocacia. Pascovitch delatou ter recebido pedidos de socorro do assessor Roberto Marques e do irmão de Dirceu, Luiz Eduardo, pedindo adiantamentos para futura compensação, a fim de fecharem a folha de pagamento mensal da JD. Pascowitch confirmou a compra de um imóvel para a Filha de Dirceu, Camila Ramos de Oliveira e Silva, no valor de R$ 500 mil, “tendo o valor sido decorrente de propinas acertadas em contratos da Petrobras”.   

Milton Pascowitch confirmou que Dirceu efetivamente prestou um serviço de consultoria à empreiteira Engevi, levando representantes da empresa para negociar contratos no Peru, no setor de águas, energia e petróleo. O delator premiado só ressalvou que o resto do pagamento feito a Dirceu foi resultante da propina pela obra de Cacimbas 2, uma unidade de tratamento de gás da Petrobras. Pascowitch frisou que, além de ganhar o negócio sem licitação, o contrato de R$ 1,3 bilhão teve o valor aditivado pelo menos três vezes.    

Por tal "consultoria", segundo Pascowitch, Dirceu foi pago indiretamente com a reforma de um apartamento em São Paulo e de uma casa em Vinhedo. A residência, vizinha a do ex-ministro e que ele utilizaria como escritório, estava em nome de uma empresa, a TGS Consultoria, pertencente a Júlio César dos Santos, que foi sócio de Dirceu até o fim de 2013. Os pagamentos à arquiteta da obra foram feitos por meio de uma doação de R$ 1,3 milhão. Já no apartamento em São Paulo, localizado na rua Estado de Israel, que estava em nome do irmão de Dirceu, Luiz Eduardo, a Jamp de Pascowitch pagou na reforma R$ 1 milhão à construtora Halembeck Engenharia. No total, Pascowitch estima que gastou uns R$ 4,5 milhão só com Dirceu.

Se Dirceu partir para uma "delação premiada", certamente, vai ferrar o esquema petista. A não ser que alegue, agora, uma tese sem consistência, contrária à pregada no Mensalão ou no começo do Petrolão, segundo a qual o esquema de corrupção era para beneficiar um esquema político-partidário, e não sua cúpula de dirigentes. Pelas "colaborações" da Lava Jato, ficou claro que as propinas cumpriam a dupla função de irrigar o partido e o bolso de seus controladores.

Por causa das delações e provas, tudo indica que a casa de Dirceu caiu. Nem vai adiantar que Dirceu tente apelar para seu estado de saúde supostamente problemático, para tentar se livrar da cadeia. Diabetes é um problema fartamente sofrido por presos no medieval sistema carcerário tupiniquim. O fato concreto é que Dirceu sabe muito sobre muita gente poderosa. Situação idêntica a de Antonio Palocci, João Santana e do poderoso Luiz Inácio Lula da Silva...

Dilma fazendo escola?


Claro que não... Trata-se de uma daquelas montagens-piadas da internet capazes até de tirar do sério o Homem de Gelo Sérgio Moro...    

Negando tudo


Mania de perseguição

O deputado federal Sibá Machado, que a oposição chama de "o deputado trapalhão", líder do PT na Câmara, soltou ontem o comentário previsível sobre a prisão do sub-chefe Zé Dirceu:

"É uma perseguição declarada ao PT. O juiz Sérgio Moro trabalha com suposições, vai à imprensa, faz show. E a Polícia Federal acompanhando esse show. Isso está virando uma aberração ao estado de direito. Está caminhando para um golpe político da caneta. Moro trabalha para institucionalizar um golpe e para prejudicar o PT. Existe um olhar diferente para os mesmos fatos. O Dirceu já estava em prisão domiciliar. Não tinha motivo. É uma orquestra para colocar povo na rua. O juiz Moro faz show calculado, pensado, para que isso se desenrole dessa maneira".

Lava Jato do Planalto


Dilma Rousseff pode até ter dado risada com a prisão de seu inimigo íntimo José Dirceu, mas também está preocupada com a turma da força tarefa do MPF.

O grande medo é com investigações da Lava Jato sobre o consórcio construtor da Usina Hidrelétrica de Belo Monte - liderado pela Andrade Gutierrez em parceria com Odebrecht, Camargo Correa, Queiroz Galvão e OAS, as mesmas do clube do bilhão, além de outras cinco empreiteiras menores - onde já delata o pagamento de R$ 532 mil, em espécie, apenas para o PT.

Dilma teme que as delações premiadas atinjam o poderoso diretor da Eletronorte, Adhemar Palocci, irmão do ex-ministro Antonio Palocci, que já é investigado em outro procedimento da Lava Lato e foi um dos coordenadores da campanha de Dilma em 2010 – além de ministro da Casa Civil.

O governo já foi avisado que as investigações ameaçam personagens muito próximos da presidente, como o ministro Aloizio Mercadante, a antiga auxiliar Erenice Guerra e o diretor da Eletrobras, Valter Cardeal.

Viajando


Retorno do Maluf

Pode até ser coincidência, coisa que não existe, mas sempre que a coisa fica preta para a cúpula da petelândia, surgem, do nada, notícias ruins contra um velho vilão do noticiário sobre corrupção.

Em decisão definitiva, Justiça britânica determinou que Paulo Maluf devolva aos cofres públicos R$ 23 milhões desviados de obras públicas durante a gestão dele na prefeitura de São Paulo.

O problema vai ser como o Privy Council vai realizar a execução desta sentença contra as empresas Durant Internacional e Kildare - que os britânicos afirmam serem ligadas a Maluf, cujos advogados negam tal versão...

Maluf continua soltinho da silva, tirando onda como deputado federal, e só não se arrisca a viajar ao exterior, porque não se deve brincar com a Interpol...

Todos perdidos



fonte: http://www.alertatotal.net/2015/08/petelandia-ja-sabe-que-palocci-e.html

Nós denunciamos que Brasil 247 era uma facção petralha: Vaccari usou dinheiro do Petrolão para comprar o vigarista fantasiado de blogueiro


A volta de José Dirceu à prisão ofuscou o regresso ao noticiário político-policial de Leonardo Attuch, um comerciante disfarçado de jornalista que prospera com o site Brasil 274 (podem chamar de 171 que ele atende). O título da reportagem do site de VEJA sobre a reincidência do meliante sem cura faz o resumo da ópera: MORO: BRASIL 247 RECEBEU DINHEIRO DO PETROLÃO A PEDIDO DO PT. O texto informa que o intermediário da negociata foi o companheiro João Vaccari Neto.

Os leitores da coluna não têm o direito de surpreender-se. Em outubro passado, um post aqui publicado revelou as ligações mais que promíscuas entre Attuch e o doleiro Alberto Youssef. O blogueiro que caiu na vida murmurou que revidaria a denúncia com uma ação judicial que, passados 10 meses, ainda não deu as caras. Nem dará: réus vocacionais querem distância de tribunais.
O blogueiro extorsionário especializou na produção de textos abjetos sobre jornalistas independentes, aos quais se seguem “comentários” que difamam, caluniam e injuriam quem ousa criticar o governo lulopetista. “A prudência recomenda a Attuch suspender o serviço sujo e procurar a ajuda de um advogado excepcionalmente imaginoso”, sugeri em outubro. “Vai precisar de um álibi e tanto para escapar do enquadramento no Código Penal”.
A última frase exige reparos. Pelo que se soube hoje, pelo que ainda falta saber, Attuch vai precisar de um balaio de álibis e de uma junta de advogados especialistas na absolvição de culpados. Mesmo assim, é improvável que se livre de dividir com o comparsa Vaccari uma cela na cadeia em Curitiba.

fonte: http://veja.abril.com.br/blog/augusto-nunes/direto-ao-ponto/vaccari-usou-dinheiro-do-petrolao-para-comprar-o-vigarista-fantasiado-de-blogueiro/

Exemplo a ser seguido: Suécia: com maioridade penal aos 15 anos e população amplamente armada, presídios do país ficam vazios por falta de criminosos

Devemos imitar a Suécia? Sim, mas então copiemos todas as medidas que repercutem na segurança pública, como a redução da maioridade penal e a possibilidade de uma população civil armada.

A Suécia fechou presídios por falta de prisioneiros. Isso é mesmo verdade. O problema é que a notícia circula geralmente acompanhada de comentários dizendo que se trata de uma vitória do abrandamento de penas e um triunfo de políticas públicas esquerdóides. Seria isso mesmo?
Claro que não.
O país é um dos recordistas mundiais de porte de arma, com taxa de 31,5%. Só há oito no mundo com taxa de cidadãos armados superior à da Suécia. E mais: adolescentes suecos, a partir dos 15 anos, já podem ser julgados criminalmente como adultos.
Esses são os fatos concretos.
Na hora de bater bumbo sobre o fechamento de presídios por “falta de criminosos”, é preciso citar o essencial: o país tem um número altíssimo de cidadãos armados e por ali os indivíduos são julgados criminalmente como adultos a partir dos 15 anos.
Mas claro que a esquerda malandramente não divulga os dados essenciais, fazendo assim parecer que os suecos atingiram tal patamar de segurança pública apenas pelas medidas X ou Y. É a velha desonestidade de sempre, que deve também sempre ser combatida com fatos reais.
E que tal comparar os números da Suécia com os do Brasil? Ao contrário de lá (31%), aqui temos proporcionalmente poucas armas (8%) e os indivíduos são julgados criminalmente como adultos apenas a partir dos 18 anos (a esquerda garante que essa mudança não resolverá nada).
Ah, mas o Brasil não é uma Suécia! Não é, mesmo! Mas, se querem que sejamos, então devemos, acima de tudo, adotar as medidas suecas mais diretamente ligadas à segurança pública, não?
E, se estamos assim tão atrasados e não por influência desses fatores, então a culpa seria do governo e sua ineficiência na adoção de medidas eficazes. Mas aí a militância se mete numa sinuca de bico, pois a culpa recairia justamente sobre os governantes que ela apoia.
Então decidam aí: ou nossos números são piores porque nossas leis são piores e nossa impunidade é maior, ou porque nosso governo foi e é uma tragédia no gerenciamento nacional de segurança pública.
Meu palpite: talvez uma soma desses dois fatores, o que exigiria mudança na leis, na punição, e também na forma de o estado lidar com a segurança pública (essa é a hora que a militância sai correndo de verdade).
É pura desonestidade dizer que há presídios vazios na Suécia e, ao mesmo tempo, esconder fatores tão importantes e diretamente atrelados à segurança pública.
Nossas leis são mais “liberais”, nossa maioridade penal é menos restritiva, temos proporcionalmente menos armas por aqui. E são mais de 50 mil homicídios por ano, taxa de 25,2 por 100 mil habitantes. Lá, são 68, o que corresponde a 0,7 por 100 mil pessoas.
Devemos, portanto, imitar a Suécia, usá-la como exemplo. Mas justamente naquilo que a esquerda acha ruim e, não por acaso, é também determinante para o sucesso daquele país na segurança pública.