terça-feira, 25 de agosto de 2015

Até que enfim!! OAB de São Paulo cassa registro de José Dirceu

Para Tribunal de Ética da entidade, petista não tem "idoneidade moral" para exercer a advocacia



Por 78 votos a dois, o Tribunal de Ética da OAB da seção São Paulo cassou o registro de advogado de José Dirceu. O relator do processo aberto pelo advogado Paulo Fernando de Melo da Costa, Carlos Kauffmann, concordou com o argumento de que o petista não tem "idoneidade moral" para exercer a advocacia. Dirceu tem 15 dias para recorrer à OAB nacional. Ele está preso no Paraná desde o início de agosto, quando foi realizada a 17º fase da Operação Lava Jato. O petista também foi condenado no processo do mensalão por corrupção ativa.
fonte: http://epoca.globo.com/tempo/expresso/noticia/2015/08/oab-de-sao-paulo-cassa-registro-de-jose-dirceu.html

aonde há fumaça, há fogo, dizem por ai que: Lula pode ser o ex-presidente mais rico do Brasil, apesar de sua origem humilde


Conhecido como Don Moluscone, Lula pode ser ex-presidente mais rico da história do Brasil


Há apenas quatro anos, segundo o PT, o patrimônio de Lula  foi decorrente de seus salários de presidente da República e de uma aposentadoria como metalúrgico, além dos rendimentos de aplicações financeiras. Lula declarou patrimônio de R$ 839.033,52, quase o dobro dos R$ 422.949,32 declarados em 2002, conforme declaração entregue ao TSE. Um feito extraordinário, considerando que o salário do presidente era R$ 8.885,48 na época. 

Esta semana, a Polícia Federal quebrou o sigilo apenas de uma empresa de palestras de Lula e descobriu que o ex-presidente faturou quase R$ 30 milhões após sua última declaração ao TSE. Um aumento de mais de 3000%, considerando apenas esta fonte de receita. 

Apesar da Polícia Federal ainda não ter quebrado seu sigilo pessoal, nem o sigilo do instituto que leva seu nome, já é possível especular que Lula seja o ex-presidente mais rico da história do Brasil, segundo dados da própria PF e das revelações do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) 

Para se ter uma ideia, Fernando Collor de Mello (PTB-AL), o segundo ex-presidente mais rico do Brasil, declarou à Justiça Eleitoral um patrimônio de R$ 20,3 milhões. O valor cresceu "apenas" 163% do patrimônio declarado em 2010, no valor de R$ 7,7 milhões.

Embora existam controvérsias, o ex-presidente e senador José Sarney viria logo abaixo de Collor, com patrimônio estimado em cerca de R$ 9 milhões, seguido do O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, com patrimônio estimado em R$ 4,5 milhões.

O curioso é que, ao contrário de Lula, todos os demais citados já possuíam um patrimônio respeitável antes de se tornarem presidentes. Lula vem de origem humilde e sempre alegou ser pobre em suas campanhas. A evolução extraordinária de seu patrimônio acompanha a mesma trajetória extraordinária da corrupção no país, desde que assumiu o poder em 2003.
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@muylaerte

fonte: http://sintesenews.blogspot.com.br/2015/08/lula-pode-ser-o-ex-presidente-mais-rico.html

segunda-feira, 24 de agosto de 2015

Que General tem medo de Evo Morales? Por Jorge Serrão



Edição do Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Jorge Serrão - serrao@alertatotal.net

Os Generais brasileiros, da ativa e na reserva, deram gargalhadas, mas levaram muito a sério, o recado dado pelo presidente da Bolívia, Evo Morales, um dos mais radicais membros do Foro de São Paulo: "Não vamos permitir golpes de Estado no Brasil e nem na América Latina. Vamos defender as democracias e se precisar vamos atacar com nossas forças armadas. Pessoalmente, nossa conduta irá defender Dilma, presidente do Brasil, e o Partido dos Trabalhadores".

Morales deu seu recado direto aos militares brasileiros na Escola Militar em Cochabamba, lembrando o 44º aniversário do golpe militar de 1971, que colocou no poder o coronel Hugo Banzer. Morales recordou que o golpe boliviano teve o apoio dos militares do Brasil e da Argentina, com todo o respaldo do Pentágono dos EUA. Agora, Morales passou o recibo de que pressente um clima para a queda de Dilma Rousseff. Na visão dele, seriam os generais que dariam mais um "golpe" - termo genérico que a esquerda prefere usar para tomadas de poder no estilo de 1964.

Caro cocalero do Foro de San Pablo: uma ação igual àquela, na qual um Marechal ocupou a Presidência da República, que ficou vaga pela fuga de João Goulart, dificilmente vai se repetir. Primeiro, porque não temos mais Marechais. Segundo, porque os militares brasileiros tomaram verdadeira ojeriza por ocupar uma Presidência da República, depois que o General Figueiredo deixou o Palácio do Planalto pela garagem, para não empossar José Sarney, naquele golpe (este sim) dado pelo General Leônidas, co-fundador da Nova República (que já nasceu esclerosada). Terceiro, porque ainda não existe clima, nem pré-condições históricas concretas, para tomadas do poder, pela força, no Brasil.

No entanto, Morales e qualquer idiota enxerga que o cenário político junca foi tão conturbado no Brasil - também assolado por uma crise econômica estrutural nunca antes vista. Nosso modelo esgotou-se. A Presidenta perdeu a credibilidade para governar. O partido dela e sua base aliada desmoralizaram a honradez promovendo a corrupção sistêmica contra a coisa pública. A sujeira aflora no noticiário, e geram descontentamento nas ruas e muita revolta nas redes sociais. Os integrantes da cúpula dos três poderes batem cabeça. Brigam entre si, na chamada "Guerra do Fim dos Imundos". As pessoas comuns não confiam nos tais "poderosos". Pior ainda, estão de saco cheio dos parasitas de um Estado campeão em se servir da sociedade - e não de servir a ela.   


Vale repetir por 13 x 13: a guerra do fim dos imundos ainda vai jogar muita sujeira para dentro ou para fora do poluído ambiente da politicagem brasileira. Tudo se encaminha para um agravamento do impasse institucional que tem tudo para redundar em ruptura. Neste instante, a única salvação possível será uma Intervenção Constitucional. Só o poder instituinte da sociedade brasileira tem condições de consertar tanta coisa errada que a falida estrutura capimunista brasileira ajudou a produzir ao longo da História. As Forças Patrióticas vão agir na hora certa.

Do ponto de vista da constitucionalidade e da legitimidade, tal processo não será um "golpe". Militares não sentarão no trono da Dilma. Mas, agora, já receberam o comunicado oficial de que terão de lutar contra o exército do Evo Morales e contra os guerrilheiros do Foro de São Paulo, estruturados nos bem armados "exércitos do Stedile" (já invocados pelo Genérico $talinácio) ou na "pegada de armas" (pregada pelo irresponsável presidente da Central Única dos Trabalhadores). Uma coisa é certa: os comandantes militares do Brasil gostaram nada da bravata do índio cacalero boliviano - que é um dos porta-vozes do autoritarismo bolivariano na América Latina. Morales conseguiu deixar a Onça Pintada, oficialmente, de prontidão...

Existe, sim, um clima de golpe concreto no Brasil. Tal golpe é claramente tramado pela classe política corrupta. Seu objetivo golpista é manter o regime da Nova República, a todo e qualquer custo, no poder. O plano imediato deles é, se Dilma tiver mesmo de ser substituída, que seja por alguém da confiança deles. A situação se complicou porque Michel Temer, Eduardo Cunha e Renan Calheiros - sucessores naturais em casos emergenciais - são cabras marcados para acerto de contas com o judiciário. Além disso, o respaldo popular deles beira a zero. Dos três, Cunha seria o menos impopular, mas só porque tem batido em cachorro morto, para delírio das massas romanas de Bruzundanga. 

Por causa de tanto desgaste de imagem dos principais chefes políticos, a intenção golpista é entronizar um preposto no trono dela. O carcomido poder que escraviza os brasileiros tem vários personagens para ocupar um eventual governo de transição. Certamente, o mais perigoso deles se chama Nelson Jobim. O personagem que já ocupou, milagrosamente, todas as casacas da República (menos a presidencial), age, como nunca, nos bastidores, costurando uma aliança de salvação com tucanos, peemedebistas e alguns petistas. Todos correm contra o tempo, e o desgaste violento imposto pela crise estrutural - que combina o pior na politicagem, na economia quebrada e na falta de moral republicana.

O clima anda tão canalha, mas tão canalha, que a temporada de traições produz ironias imperdoáveis. Imagina qual foi o sentimento de José Dirceu, na cadeia, sabendo que sindicalistas da Força Sindical lhe roubaram o título de "Guerreiro do Povo Brasileiro", usando a expressão para saudar Eduardo Cunha? Imagina qual o sentimento do Zé (Rico e Milionário, porém preso) ao receber mensagens de interlocutores do velho amigo e companheiro Lula, pedindo para ele se desfiliar do Partido dos Trabalhadores que ele também ajudou a fundar (e agora, também, a afundar)? Imagina se a comissão de ética ou o diretório nacional, com pena do antigo "herói", resolver não expulsá-lo da legenda - como deseja Lula?

Haja imaginação... Porque a batalha de todos contra todos, com rigores de sem-vergonhice e muita traição, que pode representar a "guerra do fim dos imundos" no Brasil, só vai chegar ao fim se ocorrer um processo de Intervenção Constitucional. Será inútil e prejudicial à Nação qualquer outra pretensa solução pela via da politicagem ou do conchavo milionário. O único jeito, no Brasil, é proclamar de fato a República. Porque a única coisa concreta, criada em 15 de novembro, foi a fundação do clube que gerou a tal "Nação Rubro-Negra" (uma entidade autogovernável, meio anarquista, que serve para torcer pelo Flamengo, até morrer).

A nossa República, de fato, ainda não foi proclamada. Precisa ser! O quanto antes! Chega de canalhas no poder!

Cadê o Exército do Stédile


Este vídeo de 13 de abril de 2015, que circula entre e-mail de Generais brasileiros, faz uma perguntinha irônica: Onde está o Stédile para defender seu "exército" acuado pelos jovens manifestantes das Forças Patrióticas? 

Coisas da irmandade

Nota oficial da vice-Presidência da República, rebatendo insinuações de que o maçom inglês "coberto" (suspenso) Michel Temer possa ter recebido alguma vantagem dos lobistas de empreiteiras na Lava Jato:

"Michel Temer não conhece Fernando Soares, nunca teve ou tem com ele qualquer relação ou contato de “irmandade”; também não conhece Júlio Camargo. O vice-presidente incentiva apurações sérias, profundas e responsáveis sobre os fatos. Apenas se insurge contra informações falsas e inverídicas".


A Roraimada



Mais um discurso da Dilma que vira motivo de piada!

Partido Nacional Corinthiano


O petista Andrés Sanchez, ex-presidente do Corinthians que consegue acumular as funções de deputado federal com a de superintendente de futebol do clube do Parque São Jorge, parece ter ficado pt da vida com protocolo feito na última quarta-feira, dia 19 de agosto, no Tribunal Superior Eleitoral, pedindo a criação do "Partido Nacional Corinthiano":

“Sou totalmente contra (a criação do PNC). Já tem partido demais nesse país. Isso não existe, deve ser brincadeira de mau gosto. A parte jurídica do Corinthians vai pensar se entra ou não com uma ação. O Corinthians é uma marca patenteada. Não pode isso”.

Contra a vontade do petista Sanchez, o objetivo do grupo “corinthiano” é regularizar a situação eleitoral até 2017, obtendo assim a permissão para disputar as eleições de 2018.

O perigo que a turma do PNC corre é que o torcedor Lula resolva abandonar o PT e aderir ao novo partido, para ser o presidente de honra da Fiel...

Mascote oficial do PT



Vale a pena ver de novo

Vídeo de Felipe Moura Brasil: "Lula e José Dirceu - uma longa história de cumplicidade"



Indagação futebolística

Quem consegue ser pior na atual conjuntura?

O desgoverno da Dilma Rousseff, do Michel Temer e do Lula?

Ou o time do Vasco da Gama, lanterna do Brasileirão e, por infeliz azar da conjuntura, segundo time pelo qual Lula torce?

Indícios


Barco do Inferno
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Todo mundo de preto



fonte: http://www.alertatotal.net/2015/08/que-general-tem-medo-de-evo-morales.html

Mobilizações populares, para causas diretas, em municípios do interior, começam a assustar políticos por Jorge Serrão


Edição do Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Jorge Serrão - serrao@alertatotal.net

As Forças Patrióticas - que defendem a Intervenção Constitucional como solução mais segura para mudanças institucionais no Brasil - precisam se espelhar no trabalho de cidadania espontânea surgido no interior do Paraná, principalmente em municípios onde o agronegócio é preponderante. Quem trabalha e produz cansou de pagar impostos para financiar a vagabundagem ou a mordomia dos políticos. Simples, assim... E 7 de setembro vem aí...

As mobilizações cívicas para cobranças diretas aos políticos são a grande novidade do País que mergulha em protestos de indignação, sobretudo contra a corrupção, que é um efeito direto de nossa falha estrutural - estatal, cultural e civilizatória - com reflexos negativos na política e na economia. A tradicional politicagem está apavorada com o fenômeno. O chefão $talinácio é um dos mais assustados.

O jornal Gazeta do Povo, do Paraná, fez um levantamento sobre as iniciativas populares em pelo menos 20 municípios - a maioria de pequeno porte - identificando uma percepção generalizada de que os eleitos deixaram de representar os eleitores. O movimento intitulado “Todo poder emana do povo”, da cidade de jacarezinho, ganhou o apelido de “gatos pingados” depois que um parlamentar debochou do tamanho inicial da mobilização, mas conseguiu reduzir os vencimentos dos vereadores - que têm obrigação participar apenas de uma sessão semanal nas câmaras.

O cenário de insatisfação popular começa a ganhar capilaridade e define bandeiras objetivas a serem conquistadas via pressão dos cidadãos sobre a classe política. A tendência é que esse modelo, a partir dos municípios, ganhe força para que se crie, no Brasil, uma efetiva ação para que seja implantado um modelo federativo de verdade. Vereadores e Prefeitos, que têm eleição no ano que vem, já sentem a barra pesada para o lado deles. Breve, o mesmo será sentido por governadores - ainda em relativa zona de conforto -, apesar do começo de descontrole de contas estaduais, com queda na arrecadação e dificuldade para pagar as despesas, sobretudo salários do funcionalismo.

O fenômeno das mobilizações sem aparelhamento político direto veio para ficar e tende a se ampliar. O povo consegue perceber que é seu papel exercer o Poder Instituinte, diretamente, sem ficar limitado a eleger representantes que, no final das contas, acabam "representando" apenas a eles mesmos e/ou a interesses políticos e econômicos que contrariam a vontade elementar do eleitorado. Este movimento tem a chance de mudar a face do Brasil - que precisa se tornar republicano, urgentemente, deixando de ficar refém da desgovernança do crime institucionalizado.

Releia o artigo de domingo: Que General tem medo de Evo Morales?


Vaia em Barretos



Todos contra todos


Solução complicada


Piti do Edinho


Feito para a Dilma




fonte: http://www.alertatotal.net/2015/08/mobilizacoes-populares-para-causas.html

DILMA ACIONA O 'CABOCLO TRANCA-RUA' NA ÚLTIMA TENTATIVA DE ADIAR O IMPEACHMENT por Aluizio Amorim


Giles, o 'ministro sem pasta'
Enquanto o vice-presidente Michel Temer (PMDB-SP) ensaia deixar o posto de articulador políticodo Palácio do Planalto, a presidente Dilma Rousseff (PT) escalou um "ministro sem pasta" para atuar no varejo da relação com o Congresso e montar a blindagem do governo nas Comissões Parlamentares de Inquérito (CPIs) criadas pelo presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), depois de ele romper com o governo.
O assessor especial da Presidência Giles Azevedo reuniu-se na quarta-feira em seu gabinete com deputados do PP, PMDB, PT e PC do B para orientar a estratégia governista na CPI que investiga supostas irregularidades na concessão de empréstimos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) entre 2003 e 2013. Segundo relatos de participantes do encontro, Giles cobrou empenho e chegou a ligar para ministros, líderes e dirigentes partidários.
Nas conversas, pediu que as siglas aliadas substituam os deputados que não se empenharem em frear a ofensiva da oposição para constranger Dilma e o PT. Na semana passada, uma articulação entre peemedebistas e tucanos resultou na criação de quatro sub-relatorias na comissão - todas entregues à oposição. Os agraciados foram Cristiane Brasil (PTB-RJ), filha do ex-deputado Roberto Jefferson (que denunciou o mensalão), Alexandre Baldy (PSDB-GO), André Fufuca (DEM-MA) e André Moura (PSC-SE), que integra a tropa de choque de Eduardo Cunha na Câmara.
A manobra resultou no enfraquecimento do relator, José Rocha (PR-BA), que é governista, e deixou o Palácio do Planalto em alerta. A CPI quer convocar, entre outros, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, seu filho, Fábio Luís, os ex-ministros Miguel Jorge (2007-2010) e Fernando Pimentel (2011-2014) e empresários como Marcelo Odebrecht e Eike Batista.
A comissão tem uma reunião de trabalho marcada para terça-feira e, na quinta, ouvirá o presidente do BNDES, Luciano Coutinho. A avaliação dos petistas e demais aliados é de que a CPI não tem um objeto claro, por isso tenta criar fatos. "Enquanto a CPI da Petrobras corre atrás da Lava Jato, a do BNDES não tem fatos concretos. Por isso tentam fazer essas convocações para terem notoriedade", diz o deputado Carlos Zarattini (PT-SP), segundo-vice-presidente da CPI.
Na reunião com deputados da semana passada, Giles disse que é possível virar o jogo na CPI se os deputados governistas souberem aproveitar a ocasião para defender a atuação e os pressupostos do BNDES. A ideia é comparar a estratégia do banco com o período do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB) que, segundo os petistas, teria atuado com foco nas privatizações.
Outro ponto de preocupação é a CPI dos Fundos de Pensão, criada para investigar indícios de manipulação em fundos de pensão complementar. Assim como no caso do BNDES, a comissão também foi criada por Cunha depois do rompimento com o governo Dilma.
Em outra frente, Giles também estaria, segundo relatos de deputados, conversando com parlamentares do baixo clero e líderes de pequenas siglas para sedimentar, "pela base", o projeto de recomposição do bloco aliado. A movimentação do assessor especial vem sendo feita de forma discreta e à revelia do vice-presidente, Michel Temer.
CONSELHEIRO DA ITAIPU
Chefe de gabinete de Dilma no primeiro mandato, Giles assumiu o cargo de assessor especial em 2015. Avesso aos holofotes, ele participa das reuniões mais importantes do núcleo político do Palácio do Planalto. Nessas ocasiões, mais ouve do que fala. Ele também assumiu, em janeiro, a função de conselheiro da empresa Itaipu Binacional no lugar do ex-tesoureiro do PT João Vaccari Neto, preso na Operação Lava Jato. Giles integrou o comando da campanha pela reeleição de Dilma em 2014. A reportagem tentou contato com o assessor especial, mas não obteve resposta até a conclusão desta edição. Do site de Veja


FONTE: http://www.aluizioamorim.blogspot.com.br/2015/08/dilma-aciona-o-caboclo-tranca-rua-na.html

JORNAL BRITÂNICO TRAÇA PERFIL DE DILMA E QUESTIONA SE A PETISTA SOBREVIVERÁ A CRISE




A edição do jornal britânico The Observer de domingo trouxe um perfil da presidente Dilma Rousseff e questionou se a petista terá condições para sobreviver à crise que se instaurou em seu governo.
A reportagem, relembra o passado de ex-guerrilheira comunista de Dilma e pontua os principais dilemas de seu segundo mandato, inclusive o embate com o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha.
Segundo o semanário, que é publicado aos domingos, Dilma optou pelo silêncio como estratégia para enfrentar a turbulência.
“Isso (silêncio) se provou uma virtude e um defeito em uma carreira pitoresca de ativista estudantil a tecnocrata para líder da sétima maior economia do mundo”, diz o jornal.
“Nos anos 70, Rousseff foi detida e *supostamente torturada durante a *intervenção militar sem delatar os nomes de seus camaradas do submundo marxista”, acrescenta.
“Atualmente, no entanto, sua falta de vontade para se engajar em um debate e construir alianças é amplamente visto como um fator chave em uma crise política que a tornou a presidente mais impopular desde a redemocratização”, finaliza.
De acordo com o periódico, menos de um ano depois de ser reeleita, a presidente enfrenta uma “coalizão fragmentada, uma economia claudicante e o maior escândalo de corrupção na história do país”.
O jornal lembra que há insatisfação mesmo entre os mais pobres, que formam a base eleitoral de Dilma.
“A hostilidade era esperada das famílias de classe média, branca e rica, mas Rousseff também desapontou muitos dos que a colocaram no poder”, diz.
O semanário compara o governo de Dilma com o de seu antecessor, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, e diz que, durante seu mandato, o PT “perdeu o brilho”.
“Diplomatas admitem reservadamente que a presidente tem pouco interesse na política externa. Ambientalistas condenam sua aprovação do fraco código florestal, a construção da hidrelétrica na floresta amazônica e o desenvolvimento de combustível fóssil pela Petrobras”.
CUNHA
O jornal lembra o embate de Dilma, quando ainda era ministra de Minas e Energia, com o atual presidente da Câmara, Eduardo Cunha, a ponto de ela ter quebrado o protocolo durante a posse do peemedebista, deixando o Congresso pela porta por onde entrou, de modo a evitar cumprimentá-lo.
“Cunha, agora presidente da Câmara, parece não ter perdoado ou esquecido o deslize. Apesar de pertencer ao partido aliado de Rousseff, ele concorreu contra o candidato de Dilma à presidência da Câmara e venceu”.
NUNCA FOI ELEITA NEM PARA VEREADOR
O jornal assinala ainda que, antes de se tornar presidente, Dilma nunca havia sido eleita para qualquer cargo político.
“Ela foi uma escolha controversa para substituir Lula, mas inicialmente se provou um sucesso com os eleitores, facilmente vencendo a eleição de 2010 e conduzindo o boom econômico e levando a cabo uma política de redistribuição de renda que lhe assegurou seus índices de aprovação a 80% *e que agora não passa de 7%”.
“A subsequente desaceleração do crescimento erodiu sua sustentabilidade, mas ela ainda conseguiu enfrentar os protestos de 2013 e as vaias das multidões da Copa do Mundo no ano seguinte para assegurar sua reeleição em 2014″. “Desde então, os aliados vêm firmemente abandonando a sua base”, diz o jornal.
Segundo o semanário, “as alternativas para Dilma ? renúncia, impeachment ou golpe” seriam provavelmente piores para o país. “O dilema parece ter sido reconhecido por empresários e pela mídia tradicional, que vem recentemente atenuando as reivindicações pela remoção da presidente pelo temor de que o país perca o grau de investimento”, finaliza. (Com informações de The observer, via BBC, editado por FCS Brasil) Leia o texto original.

Fonte: FCS Brasil

FONTE: http://sergiorochareporter.com.br/jornal-britanico-traca-perfil-de-dilma-e-questiona-se-petista-sobrevivera-crise/

Por isso que os banqueiros todos apoiam o DesGoverno DIlma: Dívida pública sobe 0,78% em julho e chega a R$ 2,6 trilhões

A Dívida Pública Federal teve elevação de 0,78% em julho, em comparação a junho: passou de R$ 2,583 trilhões para R$ 2,603 trilhões. Os dados foram divulgados nesta segunda-feira pelo Tesouro Nacional. No mês de julho, as emissões da Dívida Pública Federal (DPF) corresponderam a R$ 51,24 bilhões, enquanto os resgates alcançaram R$ 71,06 bilhões. O resultado foi um resgate líquido de R$ 19,82 bilhões.
Foto: Getty Images
O endividamento do Tesouro pode ocorrer por meio da oferta de títulos públicos em leilões, pela internet (Tesouro Direto) ou pela emissão direta (com destinação específica).O aumento da dívida do Tesouro Nacional também pode ocorrer pela assinatura de contratos de empréstimo. Nesse caso, o Tesouro toma empréstimo de uma instituição financeira ou de um banco de fomento.A Dívida Pública Mobiliária Federal interna (DPMFi) cresceu 0,52% e passou de R$ 2,462 trilhões para R$ 2,475 trilhões. A DPMFi é a dívida pública federal em circulação no mercado nacional e é captada por meio da emissão de títulos públicos. O motivo da elevação, informou o Tesouro Nacional, foi a incorporação de juros à dívida, no valor de R$ 29,54 bilhões.A Dívida Pública Federal Externa (DPFe) registrou, em julho, elevação de 6,14%% em comparação ao resultado do mês anterior, chegando a R$ 128,72 bilhões, equivalentes a US$ 37,93 bilhões, dos quais R$ 117,69 bilhões (US$ 34,68 bilhões) referem-se à dívida mobiliária (títulos) e R$ 11,03 bilhões (US$ 3,25 bilhões), à dívida contratual. A variação deveu-se, destacam os técnicos, principalmente à desvalorização do real ante às moedas que compõem o total da dívida externa.
DPFe é a dívida pública federal existente no mercado internacional paga em outras moedas. De acordo com o Plano Anual de Financiamento (PAF), o governo estima a Dívida Pública Federal, em 2015, entre R$ 2,45 trilhões e R$ 2,6 trilhões.

fonte: http://economia.terra.com.br/divida-publica-cresce-078-em-julho,79f961b7b70bff64be236d065a63ead2oi5wRCRD.html