quinta-feira, 3 de setembro de 2015

E a Odebrecht é santa, né, Marcelo? ‘Todos pagavam, era uma obrigação’, diz ex-presidente de empreiteira

Dalton Avancini, que dirigiu a Camargo Corrêa, virou delator e depôs como testemunha de acusação no processo em que é réu o empresário Marcelo Odebrecht

Dalton Avancini. Foto: Reprodução/Camargo Corrêa/Edson Jr./Governo de SP


Por Ricardo Brandt, enviado especial a Curitiba, e Julia Affonso
O empresário Dalton dos Santos Avancini, ex-presidente da Camargo Corrêa, afirmou à Justiça Federal em Curitiba, sede da Operação Lava Jato, que o pagamento de propinas ‘era uma obrigação’ das empreiteiras que formavam o cartel na Petrobrás. “Cada empresa resolvia sua parte.”
Avancini depôs segunda-feira, 31, na ação penal em que são réus o presidente da maior empreiteira do País, Marcelo Bahia Odebrecht, e executivos ligados ao grupo. A Camargo Corrêa ocupava papel de liderança no cartel. Para os investigadores.O relato de Avancini tem peso importante na ação contra Odebrecht.

Avancini foi preso em novembro de 2014 na Operação Juízo Final, etapa da Lava Jato que tirou de circulação o braço empresarial do esquema na estatal petrolífera. Para se livrar da prisão, Avancini fez delação premiada. O Ministério Público Federal o incluiu no rol das testemunhas da acusação.
Na audiência em que são acusados o presidente e os executivos da Odebrecht, Avancini contou que as empreiteiras faziam reuniões para discutir ‘o pacote’. Segundo ele, o ajuste prévio garantia que cada uma ‘fosse atendida no seu pedaço’. A Odebrecht participava do conluio, segundo Avancini.
“Respeitava-se essa ordem, o grupo discutia isso nas reuniões”, relatou Avancini.
Os encontros ocorriam nas sedes da UTC Engenharia, cujo presidente, Ricardo Pessoa, também foi preso na Juízo Final e se tornou delator.
Avancini afirmou que, pela Odebrecht, participava das reuniões o executivo Mário Faria, preso com o presidente da companhia no dia 19 de junho, quando a Polícia Federal deflagrou a Operação Erga Omnes, desdobramento da Lava Jato. Citou outros nomes, inclusive de outras empresas. “Renato Rodrigues, Miranda, Gérson Almada, Guilherme, Marcos Berti, Godoy’.
Segundo o delator, o grupo monitorava para saber se ‘alguém de fora’ era convidado pela Petrobrás para participar de licitações. As propinas, declarou, eram pagas aos diretores de Serviços e de Abastecimento da estatal petrolífera, Renato Duque e Paulo Roberto Costa, respectivamente.
“A relação do grupo era com esses diretores”, declarou Avancini. “A gente fazia esses pagamentos indevidamente para a Diretoria de Abastecimento e para a diretoria de Serviços.”
Ele disse que ‘quando assumiu a área (na Camargo Corrêa) foi passado que já era combinado, devidamente acertado’. “A partir daí a gente tinha que cumprir isso.”
Sobre valores pagos, ele afirmou. “A Camargo Corrêa chegou a pagar R$ 100 milhões. Era 1% para a Diretoria de Abastecimento e para a Serviços. Todos pagavam. Era obrigação de todas as empresas que participavam.”
Ao abordar uma obra específica, o prédio administrativo da Petrobrás em Vitória (ES), ele disse que ‘se recorda do pagamento de propina em favor do funcionário Celso Araripe.’ Segundo ele, o consórcio da obra era liderado pela Odebrecht. “Tinha um líder local responsável, o sr. Paulo Boghosian.”
Questionado sobre o ‘clube’ das empreiteiras, Dalton Avancini disse que o pagamento de propinas era corriqueiro. Ele relatou que as ameaças de Renato Duque eram feitas de forma indireta. “Quando eu assumi essa divisão comercial operacional, a Camargo Corrêa havia vencido o contrato da RNEST (Refinaria de Abreu e Lima, em Pernambuco), mas o contrato não era assinado nunca. Observamos uma série de medidas protelatórias, havíamos vencido. A gente não conseguia assinar. Foi aí que houve uma aproximação do Eduardo Leite (executivo da Camargo Corrêa que também fez delação premiada) com o Renato Duque (então diretor de Serviços da Petorbrás). Ele (Duque) colocou uma série de dificuldades para assinar o contrato falando não estava de acordo ainda.”
Foi acertada a propina de 1% sobre o valor dos contratos. “Algum tempo depois o contrato foi assinado. Ameaça, diretamente, não teve, mas não assinar o contrato para nós era uma ameaça. Ele (Duque) falou, ‘olha, esse contrato é difícil’. Lembrou que a Camargo tinha tido problema com uma operação policial (Castelo de Areia, da Polícia Federal), na época (2009) e que aquilo podia ser um problema. Era nítido o sentido de que ele criava uma dificuldade. A opção foi o pagamento (da propina).”
O juiz federal Sérgio Moro, da Lava Jato, perguntou a Avancini sobre a ‘divisão de mercado’ entre as empreiteiras. “Elas dividiam as obras dentro desse grupo e definiam quem seria a vencedora. Eu, diretamente, participei de quatro ou cinco reuniões.”
O juiz Moro perguntou quem representava a Odebrecht nas reuniões. “Márcio Faria”, respondeu a testemunha. “Renato Rodrigues era uma outra pessoa que participava.”
O juiz perguntou se nas discussões do grupo eles tinham autonomia para tomar decisões. “Sim, o Márcio Faria sim.”
“Ele mencionou se tinha que se reportar a alguém superior’?, perguntou o juiz. “Não.”
Moro perguntou se a Odebrecht foi contemplada com obras a partir dos ajustes. “Sim.”
Sobre as propinas. “No mercado o que se tinha é que todos pagavam. Havia compromisso de que as empresas tinham que pagar.”
Desde o início das investigações, a Odebrecht tem reiterado taxativamente que não participou do esquema de propinas na Petrobrás. Agora, a empreiteira tem alegado que só se manifesta nos autos do processo.

FONTE: http://politica.estadao.com.br/blogs/fausto-macedo/todos-pagavam-era-uma-obrigacao-diz-ex-presidente-de-empreiteira/

As universidades estão produzindo ativistas, não acadêmicos por Thomas Addis


Todo ano, a Associação Nacional de Acadêmicos dos Estados Unidos, compila uma lista de livros de mais de trezentas faculdades e universidades e os recomenda como leitura de verão para os seus calouros. A associação batizou essa lista de “Beach Books” [“Livros de Praia”], embora não seja muito provável que algum deles seja lido no lugar que for. Que dirá na praia.

O que é preocupante nessa lista é que as grandes obras da literatura, os chamados “clássicos”, são quase inexistentes. Apenas cinco instituições sugeriram livros escritos antes de 1910. Por outro lado, mais da metade de todos os livros sugeridos foram publicados depois de 2010. Os educadores se referem a esses livros modernos como “leitura comum”. De acordo com Ashley Thorne, diretor executivo da Associação Nacional de Acadêmicos, “a leitura comum serve para moldar as atitudes dos estudantes para os debates atuais. Muitas das leituras são memórias ou biografias de ativistas sociais, que sugerem que os estudantes deveriam seguir o exemplo deles”.

É evidente que as instituições que empurram esse tipo de livro para cima dos seus alunos nunca vão admitir que o seu objetivo é fazer uma lavagem cerebral, mas, quando pressionadas, elas apresentam justificativas para a exclusão dos clássicos que podem ser divididas em três tipos.

O primeiro tipo é o das justificativas que podem ser resumidas na seguinte ideia: “Os livros antigos são irrelevantes hoje”. Thorne escreve: “Os alunos estão mais interessados nos temas da atualidade, como a imigração, o racismo, o aquecimento global, o bem-estar econômico, a vida LGBT, o genocídio na África, a justiça na distribuição dos alimentos no mundo e as guerras”. De novo, a palavra-chave é “relevância”. E assim, em vez de ensinar os alunos a compreenderem o mundo através da leitura dos clássicos, o objetivo é “moldar ativistas para mudar o mundo”.

A segunda categoria de justificativas para rejeitar a literatura clássica é a da acessibilidade. Não que os alunos não consigam achar ou comprar os livros clássicos: por acessibilidade, neste caso, entenda-se a capacidade (ou a falta de capacidade) de compreender o seu conteúdo. Vários professores participantes de pesquisas admitiram que muitos dos calouros nunca leram um livro ao longo dos doze anos da sua vida escolar anterior à faculdade (eu sei que isto parece impossível, mas, aparentemente, é um fato real). Por isso, seria pedir demais que eles passassem das mensagens de texto dos seus smartphones diretamente para Tolstoi.




Na foto, parcelas de estudantes de universidades federais em conferência do Partido dos Trabalhadores


O terceiro tipo de desculpas apresentadas para driblar as grandes obras literárias é que elas seriam “privilegiadas demais”. Thorne cita um comentário de Christopher Eisgruber, da Universidade de Princeton: “O livro tem que ser algo com que os alunos possam discutir. Por este motivo, eu tendo a evitar os ‘clássicos’ que os alunos podem se sentir obrigados a venerar”.


Thorne explica as consequências desse pensamento tortuoso: a derrogação dos “homens brancos mortos” significa hoje a marginalização dos textos e das ideias que moldaram a cultura ocidental ao longo dos séculos. Longe de ser “venerados por alunos intimidados”, esses livros estão sendo cada vez mais ignorados e esquecidos.

Compartilhei o exposto acima porque, quando conheci esses fatos, eu estava lendo “O Cícero americano: a vida de Charles Carroll”, de Bradley Birzer, uma biografia fascinante do único nome católico entre os que assinaram a Declaração de Independência dos Estados Unidos. Nascido no Estado de Maryland, Charles foi enviado à França pelo pai para garantir uma educação excepcional. Aos onze anos, já na França, ele entrou no Colégio de St. Omer. Durante seis anos, estudou literatura, ciência e filosofia. Tinha de fazer recitações frequentes e participar de discussões, debates e concursos acadêmicos. Teve de aprender grego e latim. Além disso, estudou os escritos de alguns dos grandes autores do mundo ocidental, entre os quais Cícero, Horácio, Homero, Virgílio e Dryden. Todos os anos, Charles foi classificado como um dos seis melhores alunos da sua classe.

Este trecho da biografia é particularmente informativo: “Dos onze anos até os vinte e sete, Charles recebeu uma intensa educação na França e na Inglaterra. Dos jesuítas franceses, ele aprendeu as artes liberais e as grandes obras da tradição ocidental. Aos dezenove anos, Charles defendeu com sucesso a sua tese de ‘filosofia universal’ e se tornou mestre de artes. Com sólida base nos clássicos e nas artes liberais, ele estudou direito civil na França durante mais dois anos e, em 1759, foi para Londres a fim de estudar o direito comum”.

A formação de Charles se mostrou inestimável quando ele voltou para os Estados Unidos e começou a conviver com muitos dos fundadores da nação. Mas o seu conhecimento não era único, já que muitos daqueles homens também eram bem alicerçados nos clássicos antigos, que haviam começado a estudar desde bem jovens. Bradley Birzer escreve sobre os requisitos para se entrar na maioria das faculdades norte-americanas no período colonial: “Quando um estudante entrava na faculdade, geralmente aos catorze ou quinze anos de idade, ele precisava provar a sua fluência em latim e em grego. De acordo com os historiadores Forest e Ellen McDonald, o aluno precisaria ‘ler e traduzir do latim original para o inglês as três primeiras Orações Selecionadas [de Cícero] e os três primeiros livros da Eneida de Virgílio, bem como traduzir os dez primeiros capítulos do Evangelho de João do grego para o latim’”.

Você conhece alguém de catorze anos que seja capaz de fazer isso? Nem eu. Obviamente, as expectativas eram outras no período colonial dos Estados Unidos. Já nas faculdades norte-americanas de hoje em dia, as expectativas são tão baixas que um aluno que jamais leu um livro consegue ser aceito. Eu não sei se temos que rir ou chorar.


Posso lhe fazer uma sugestão? Se neste ano você for convidado a assistir a alguma formatura do ensino médio, pergunte a qualquer dos formandos quais foram os cinco melhores livros que ele leu ao longo do ensino médio. A resposta que ele der lhe dirá muito sobre a escola que ele frequentou.


Escrito por Thomas Addis



fonte: http://portalconservador.com/as-universidades-estao-produzindo-ativistas-nao-academicos/

quarta-feira, 2 de setembro de 2015

Socialismo, Comunismo, Petismo: Uma ameaça à democracia Parte II

Os partidos ligados a Esquerda Comunista são uma ameaça à democracia e precisam ser urgentemente proibidos no Brasil. Em contrapartida ao que ocorre em certos países comunistas que também proíbem Partidos Democratas ou de natureza capitalista.

Se tivéssemos uma Democracia realmente coerente, Partidos Comunistas nem deveriam ser permitidos no Brasil, da mesma forma que não são permitidos Partidos Nazistas ou Fascistas.

Por qual motivo proibiram os Nazistas e Fascistas, mas não proibiram os Comunistas? Por acaso o sistema Comunista foi menos genocida do que estes outros dois durante a história da humanidade?

Este fato é uma bizarra anomalia do nosso sistema democrático que os militares não souberam prever com a devida competência antes de devolver o poder ao povo. Uma anomalia que agora deve ser corrigida com urgência, pois a ideologia e filosofia do Socialismo não é compatível com a ideologia e filosofia da Democracia e a coloca sob notória ameaça.

Enquanto existirem partidos comunistas no Brasil, a nossa democracia jamais alcançará a verdadeira harmonia necessária.

É uma questão de incompatibilidade de ideologias em que uma ameaça a existência da outra.

Por que os esquerdistas pregam que governos comunistas podem proibir partidos que defendem a democracia e o capitalismo, mas, ao mesmo tempo, pregam que governos democráticos não podem proibir partidos que defendem a ideologia comunista? Resposta: Hipocrisia e Falsidade Ideológica!

2ª parte do documentário completo que desmascara de uma vez o esquerdismo político e sua origem


Texto: Tenho Vergonha






Socialismo, Comunismo, Petismo: Uma ameaça à democracia Parte I


O que é o socialismo, o comunismo e o esquerdismo político ligado ao PT e ao PCdoB. Após os mais de 22.000 compartilhamentos do pedaço do documentário que desmascara de uma vez o esquerdismo político e sua origem, resolvemos postar todo o vídeo, no sentido de atender a inúmeros pedidos.


Assistam outra vez, pois agora essa 1ª parte está mais completa.


O vídeo todo precisou ser dividido em duas partes, pois possui 1:20h de duração. Essa aqui é a 1ª parte, acrescentado trechos que tinham sido cortados.


Impossível alguém de mente sã e de bom caráter apoiar partidos políticos ligados a essa ideologia.

Assistam logo a esse vídeo! Antes que o governo Peticomunista Brasileiro mande o Facebook censurar e tirá-lo do ar.

Vejam a verdadeira história do socialismo e a sua ligação com o Nazismo.
Absurdamente, na mentalidade desvirtuada dos PTistas, os Nazistas (oficialmente Nacionais Socialistas) são comparados com os direitistas brasileiros, como por exemplo os PSDBistas. A Wikipédia (que é cheia de editores esquerdistas) inventou distorções sobre a verdadeira história dos Nazistas e agora todo esquerdista brasileiro acredita nisso e divulga tais inverdades.

É preciso estudar a história do mundo muito além da Wikipédia.


A Wikipédia não é certeza de verdade absoluta de nada.

Se os Nazistas (oficialmente Nacionais Socialistas) eram a direita na Alemanha, então eles seriam como um Socialismo de Direita?

Socialismo de Direita X Socialismo de Esquerda. Qual seria a diferença mesmo? 

Na Alemanha daquela época não eram bem assim que as coisas funcionavam.
Além do mais, pensem bem! Se os Nazistas (Nacionais Socialistas) eram os "direitistas", então quem eram os "esquerdistas"? Isso só na cabeça de PTista mesmo!

Só pq a União Soviética lutou contra os Nazistas, após uma ruptura da aliança que existia entre estes dois regimes socialistas, isso não significa que os "Nacionais Socialistas" eram como a direita que existe no Brasil. Estão muito longe disso!

Essa é uma distorção mentirosa que os esquerdistas brasileiros lutam incansavelmente para disseminar e querem fazer com que todos acreditem.

Descubram nesse vídeo o que eles querem esconder de todos antes que seja tarde demais.

Os esquerdistas brasileiros se aproveitam da ignorância do povo para distorcer certos fatos pouco divulgados sobre o socialismo e vender aos incultos a parte enfeitadinha da sua ideologia homicida e contraventora.

Esse documentário é distribuído mundialmente e contém imagens reais de arquivos históricos, com ensinamentos de renomados historiadores e professores especialistas no assunto, além de declarações de testemunhas e documentos comprobatórios.
É o lado tenebroso da ideologia do esquerdismo político que os socialistas escondem dos ignorantes (no sentido de quem ignora tais fatos).

Eles só iniciam certos atos depois que todas as esferas do poder estão dominadas. 

Alguém de mente saudável defenderia algo assim? 
Até quando o povo vai deixar isso aí se proliferando no nosso amado Brasil?
ACORDEM!


Texto: Tenho Vergonha









Aparelhamento do MP: Janot envia parecer ao STF contra recurso sobre votação de contas de presidentes


O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, enviou ao STF (Supremo Tribunal Federal) um parecer contrário ao recurso da Câmara dos Deputados que questiona a decisão do ministro Luis Roberto Barroso de indicar que contas de presidentes da Republica devem ser apreciadas em sessão conjunta do Congresso, com deputados e senadores.
A decisão de Barroso, do ultimo dia 13, enfraquece as articulações do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), que ditava o ritmo do processo de apreciação do balanço contábil relativo à gestão Dilma Rousseff em 2014. Com a analise de Barroso, em caráter liminar, a eventual votação pelos parlamentares das contas da petista - hoje em análise no Tribunal de Contas da União (TCU) - deve ser conduzida pelo presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), que também preside o Congresso.
O presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), anunciou na ocasião que iria recorrer da decisão ao STF. A Câmara dos Deputados argumentou, ao Supremo, uma serie de questões processuais - como a falta de legitimidade das partes e perda do objeto da ação. Em parecer enviado ao STF, Janot opinou no sentido de não conhecer o agravo proposto por Cunha. Para o procurador-geral da República, além de as questões processuais do mandado de segurança analisado estarem de acordo com o exigido, não há "interesse de agir" da Câmara na questão.
Segundo Janot, embora Barroso tenha sinalizado o entendimento sobre a apreciação das contas presidenciais, o conteúdo da decisão liminar concedida pelo ministro foi favorável para a Câmara.
O ministro do STF decidiu que o que já havia sido apreciado não seria revogado, mas determinou que as próximas votações fossem feitas na sessão mista entre Senado e Câmara.
Antes da decisão de Barroso, a distribuição da análise de contas presidenciais era feita de forma alternada para cada uma das Casas Legislativas após passar pela Comissão Mista de Orçamento. A senadora Rose de Freitas (PMDB-ES) questionou no STF no entanto o procedimento após a Câmara aprovar urgência para apreciar quatro contas presidenciais antigas e abrir caminho para receber a prestação de Dilma.
Janot aponta que o plenário do STF ainda terá de se debruçar sobre a questão das contas, visto que a decisão de Barroso tem caráter liminar (provisório). "Não há lesividade a ser considerada em ato decisório que, como dito, não reflete (pelo menos neste momento processual) o posicionamento do Supremo Tribunal Federal, o qual ainda não se pronunciou em definitivo sobre a matéria. Em consequência, carece a agravante de interesse recursal", escreveu o procurador-geral da República, que sugere que a Corte não admita o seguimento do recurso de Cunha. Janot cita ainda doutrina jurídica segundo a qual, quando não existe interesse de agir para o agravo o recebimento do recurso serve para "massagear o ego" de quem propôs o recurso. "Naturalmente, não se afirma que seja essa a motivação do agravo", emenda o procurador-geral.
O agravo da Câmara está previsto para ser discutido em plenário na sessão de amanhã (3), quando os ministros decidem se admitem ou não o recurso contra a decisão de Barroso. Na manifestação encaminhada ao STF, Janot aponta que deve opinar sobre o mérito da discussão sobre o procedimento de votação das contas presidenciais quando a questão tiver andamento na Corte.


FONTE: http://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/agencia-estado/2015/09/02/janot-envia-parecer-ao-stf-contra-recurso-de-cunha-sobre-votacao-de-contas.htm












Incapacidade da esquerda em debater: Greg x Pondé: na falta de argumentos, o humorista de esquerda faz ataques pessoais chulos

A esquerda demonstra, uma vez mais, sua incapacidade total de debater ideias


Cheguei a comentar aqui que foi pura sorte o texto de Gregorio Duvivier não sair na Folha impressa hoje, pois seria mais um caso de seu sensacionalismo raso ser rebatido logo na página seguinte, pela coluna de Luiz Felipe Pondé. Mas parece que me precipitei: o humorista publicou sua coluna, na versão online. E justamente sobre Pondé. Mas só com ataques pessoais baixos.
David resolveu enfrentar Golias. O jovem humorista desafiou o professor e filósofo, mas não com as armas que este está habituado a usar, como a razão e os bons argumentos, e sim para um “vale tudo” no pior estilo UFC, dos tempos de Tank Abbott. Dedo no olho, chute no saco: na falta de argumentos, o humorista resolveu descer o nível e chafurdar na lama.
Sobram adjetivos chulos, ilações pérfidas e ataques pessoais, e faltam argumentos e ideias. Tudo isso sem sequer mencionar o nome de seu “oponente”, o que é típico da esquerda. Alguns podem pensar que é para não dar ibope, mas não é nada disso. É falta de coragem mesmo. É pura covardia. Essa turma não aguenta um segundo no ringue se tiver que respeitar as regras do jogo, do bom debate civilizado e calcado em argumentos.
“Vamos ser sinceros: talvez não seja dos homens de direita que as mulheres não gostam. Talvez —hipótese— seja de você”, alfineta o humorista. E continua: “Não sei se isso serve de consolo, mas, lendo sua coluna, tenho a impressão de que você também parece não gostar delas. Será que não é por isso? Sim, talvez não seja por causa da careca, nem do cachimbo”. Será que foi Greg mesmo quem escreveu ou ele tem um irmão no jardim de infância? Aqui fica evidente que deve ter sido um irmão mais novo:
E essa é a novidade pavorosa. Homens e mulheres são bastante parecidos. Mas há uma diferença anatômica! Um piu-piu é muito diferente de uma pepeca! Pois há mulheres que nascem com piu-piu e homens que nascem com pepeca, e há inclusive quem nasça com piu-piu e pepeca, e há quem mude de piu-piu para pepeca, e vice-versa, e cada um é o que for independente do formato da jeba, ou da racha.
Vergonha alheia. Greg afirma que o filósofo, de quem não diz o nome, é misógino e machista. Pondé, claro, não tem nada de machista, e quem já leu seus livros, além de suas colunas, sabe que ele fala em nome de muitas mulheres, daquelas cansadas do tipo de “homem moderninho”, aquele mais sensível do que elas, mais engajado do que os militantes do PT, mais abnegados do que Madre Teresa de Calcutá, tudo da boca para fora, claro. Ou seja: mulher de verdade está cansada de homem de mentira, de poser de internet, de “inteligentinhos” que vão “salvar o mundo” entre goladas de vinho tinto chileno.
Entendo a fúria de Greg, mas não posso deixar impune tanta agressividade e rancor, justo de quem se diz tão tolerante e amoroso. Pondé toca na ferida dessa turma, expõe sua hipocrisia, sua covardia, e por isso é odiado. Na incapacidade de responder com argumentos, os “intelectuais” expostos atacam a pessoa. E claro, não poderia faltar a acusação de que o adversário intelectual é preconceituoso, sendo que o próprio Greg já cansou de ridicularizar evangélicos em sua coluna, destilando todo o seu preconceito:
Resumindo: ser liberal não é o problema. O problema é ser misógino. Não estou certo de que todo liberal partilhe dos seus preconceitos. Quando o senhor destila machismos como se fossem de direita, pega um pouco mal para direita. Há muitas direitas, o senhor deve saber. Há, inclusive, mulheres na direita. Muitas delas (pasme!) são economistas. Sim, hoje em dia elas pensam por conta própria. Algumas inclusive (dizem) são feministas E de direita. Uou! “Mindfuck.”
Desconheço mulheres de direita E feministas, já que o feminismo virou um movimento coletivista raivoso e odiento que odeia mais os homens e a liberdade individual das próprias mulheres do que qualquer outra coisa. Há, claro, muitas mulheres independentes, trabalhadoras e de direita, mas que não se misturam com o feminismo enquanto movimento ideológico. Se não me engano, a própria esposa de Pondé é uma delas.
Alguém com o perfil do Greg, aliás, poderia seguir pelo fundo do pântano e, em vez de argumentar e debater ideias, alegar que o Pondé “misógino” está casado até hoje com a mesma mulher, mãe de seus filhos, enquanto a ex-mulher do Greg, pelo visto, não suportou muito sua tolerância toda, sua sensibilidade aguçada. Mas seria golpe baixo e desnecessário, e ninguém da direita precisa descer no mesmo nível da esquerda para atacá-la: preferimos expor suas contradições e a pouca profundidade de suas ideias.
Por fim, Greg arrisca até perder a boquinha no Banco do Brasil para “atacar” o governo do PT, tudo para preservar a pureza da esquerda que defende, hoje representada pelo PSOL (o PT de ontem):
E há, também, muitas esquerdas. E a esquerda que o senhor diz que pega mulher —aborteira, maconheira, festiva— representa uma parcela muito pequena da esquerda hoje em dia —infelizmente. A “”esquerda”” (pode contar, pus oito aspas) que está no poder —corrupta, reacionária, populista— só quer saber de se perpetuar no poder.
Para Greg, o conceito de esquerda de Pondé está “ultrapassado”, como seu conceito de mulher. Estranho: a esquerda é a mesma de sempre, desde Rousseau, o “filósofo da vaidade”. Gente da elite, parte do beautiful people, pessoas gananciosas ao extremo, que sempre falam em nome dos pobres, mas a última vez que viram um foi quando reclamaram que o banheiro não estava limpo direito (os mesmos que acham que submissão é limpar banheiros nos Estados Unidos, não se vender para uma quadrilha no poder em troca de esmolas estatais).
Diante de mais um retumbante fracasso esquerdista, como todas as experiências passadas, Greg adota a tática de alegar que o PT nem é de esquerda, como não eram Lenin, Stalin, Pol-Pot, Fidel Castro, Mao, Hugo Chávez etc etc etc. Claro: a esquerda, para o humorista, é aquela que ele enxerga nas festinhas do Leblon, gente chique fumando maconha e falando de aborto como quem corta unha. É a bolha da esquerda caviar, do GNT people, da qual Greg faz parte.
Pondé expõe esses “inteligentinhos” todos, mostrando o ridículo de suas bandeiras politicamente corretas. Em desespero, revoltados com sua impotência intelectual, os “inteligentinhos” reagem: “careca, misógino, boiola!” Sim, falta até coragem para ser mais direto, mas quem não gosta de mulher é o quê? Claro, os “tolerantes” e “progressistas”, que “adoram” a diversidade, esquecem a causa gay nessas horas para “atacar” o adversário. Reinaldo Azevedo é outro que já foi “xingado” de “viado enrustido” várias vezes. Que desespero! Que incoerente! Que baixo nível! Mas não é a cara da esquerda?

Rodrigo Constantino
fonte: http://veja.abril.com.br/blog/rodrigo-constantino/cultura/greg-x-ponde-na-falta-de-argumentos-o-humorista-de-esquerda-faz-ataques-pessoais-chulos/

O FORO DE SÃO PAULO E O MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL SÃO AS FUNDAÇÕES DA ANARQUIA OLIGÁRQUICA COMUNISTA. DEMOROU MAS CAIU A MÁSCARA E BEM DOCUMENTADA.

A MÁSCARA CAIU

O FORO DE SÃO PAULO E O MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL SÃO AS FUNDAÇÕES DA ANARQUIA OLIGÁRQUICA COMUNISTA. DEMOROU MAS CAIU A MÁSCARA E BEM DOCUMENTADA.
JANOT
Recebi hoje do Ministério Público Federal a PROVA PARA A OTAN, que a gente estava a três meses trabalhando para que ela SE PRODUZISSE. Mostrando que o povo brasileiro está sofrendo uma DITADURA GRAMSCISTA TERRORISTA DE BANDIDOS, na qual está em regime prisional, sequestrado em seus lares e locais de trabalho, sob o terrorismo do medo, insegurança pública, insegurança jurídica, insegurança econômica e insegurança nacional. E SEM FORO DE SOCORRO NO REGIME. A PROVA MOSTRA QUE O MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL É A FRENTE OPERACIONAL DA DESTRUIÇÃO DO ESTADO DEMOCRÁTICO DE DIREITO, SOB O COMANDO DE RODRIGO JANOT. Demorou mas sabemos conduzir a bandidagem Pois, no mundo cibernético em que vivemos, a guerra se trava, primeiro, no arraial da inteligência. E o VERBO DE CHUMBO só entra na discussão depois de PERFEITAMENTE SEDIMENTADA A BASE FORENSE. Como foi no Paraguai, depois no Egito, O povo pensa que a retirada dos bandidos do poder foi naquele momento que ele virou notícia. E não foi não. Aquele foi o ato final, como vai ser aqui também.
Lamento esclarecer, porque entendo o quanto é confortável para a população o surgimento de salvadores quando ela está em desespero e sem ter para quem apelar. E então, a figura de Sergio Moro é uma espécie de Santo Antonio Casamenteiro para as moças em em estoque. Porém, é meu dever profissional perante meu caráter, minha consciência, colocar a realidade. O juiz Sergio Moro está sendo apenas o diretor de um espetáculo de terrorismo moral para entreter o povo na entrada do ESTADO DE FALÊNCIA DO BRASIL,PARA UMA SITUAÇÃO DE MISÉRIA E DESESPERO ECONÔMICO QUE O POVO BRASILEIRO AINDA NÃO TINHA VIVIDO.Pois a JUSTIÇA ESTÁ DE MÃOS AMARRADAS PORQUE, SEM A AÇÃO DO MINISTÉRIO PÚBLICO, O TRABALHO DA POLÍCIA FEDERAL DÁ RESULTADO INVERSO À REPRESSÃO DO BANDITISMO QUE ELA BUSCA, como o delegado da polícia federal informou: “do jeito que trabalhamos é impossível conter a corrupção do PT, porque,quando se chega a um foco, ele se dissemina em vários outros.” Ele quis dizer que o Ministério Público Federal dissolve o trabalho da PF e tira a escada da justiça e manda o juiz que se agarre no pincel. Como o Janot acabou de fazer com o Ministro Gilmar Mendes. ENTÃO, TEMOS TRÊS ANTROS DE BANDIDOS REVELADOS: PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA, CONGRESSO NACIONAL E MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL.SÃO ELES QUE PRECISAM SER EXPURGADOS. (Célio Ferreira)
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DEMISSÃO DE JANOTÉ O QUE PEDE COLLOR POR MENTIRAS QUE O PROCURADOR TERIA CONTADO NO SENADO

O site de notícias Diário do Poder, editado pelo Jornalista Cláudio Humberto traz uma notícia com conteúdo avassalador contra a figura do Procurador Geral da República, Rodrigo Janot, se verdadeira. O Senador Fernando Collor de Mello(PTB/AL) ocupou a tribuna do Senado nessa segunda, 31 de agosto, para fazer discurso duríssimo contra Janot.  Color acusou Rodrigo Janot de ter mentido 19 vezes para o plenário de uma comissão no Senado Federal por ocasião da sabatina,  visando sua recondução ao cargo de Procurador Geral. Se verdadeiras as denúncias, dada a exigência comportamental que o cargo de Procurador Geral exige, Janot esgotou todas as condições de permanecer no cargo. Leia o que publica Cláudio Humberto.
19 DOCUMENTOS QUE DEIXAM O PROCURADOR-GERAL NÚ! – O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, mentiu ao ser questionado sobre irregularidades cometidas durante sua gestão, inclusive quando foi subprocurador. A afirmação foi do senador Fernando Collor (PTB-AL), durante pronunciamento na tarde desta segunda-feira no Senado. Ele apresentou 19 documentos para lastrar sua acusação, como contratos que teriam sido firmados ilegalmente e que resultaram em prejuízo milionário ao erário, além de advogar contra a União em diferentes casos, abrigar criminosos procurados pela Interpol em sua residência, e nomear um diretor responsável pela sua campanha para um cargo na PGR.
ADVOGOU CONTRA O ESTADO – De acordo com Collor, Janot não disse na sabatina quem é, onde trabalha e qual a sua relação com Fernando Antônio Fagundes Reis, “mentindo sobre a sua atuação no caso Orteng/Braskem/Petrobras, sobretudo porque, no seu exercício como advogado, cumulativamente com o de subprocurador geral da República, atuou em desfavor de empresa com participação da União”. Ele apontou ainda que este não foi o único caso em que o procurador atuou contra a União, apesar de fazer parte do quadro do Ministério Público Federal (MPF) há 31 anos.
A BRASKEM DA ODEBRECHT NO CAMINHO DE JANOT –   “Ele alegou na sabatina que a empresa contra a qual advogou à época não era a Braskem, e sim a Trikem, de capital privado, e que somente depois de extinta a ação é que a Braskem incorporou a Trikem. Pois bem, mais uma vez, Janot mentiu. Tenho aqui documento provando que a tal Trikem alegada por ele foi comprada pela Braskem em 2003, e não em 2012, como ele afirmou. Portanto, ele advogou, sim, contra a União, na figura da Braskem, mesmo sendo subprocurador-geral da República. E mais, com o movimento da ação posterior a 2012, ou seja, depois da suposta extinção do caso alegada por ele”, denunciou.
OFICINA DA PALAVRA – PERTENCE A ASSESSOR QUE TRABALHA PARA A PGR – Mais uma vez, aponta o senador, “o procurador mentiu ao omitir a ligação com seu assessor especial Raul Pilati Rodrigues e com a empresa de comunicação Oficina da Palavra”. Segundo Collor, nos últimos meses, a empresa que é ligada ao assessor de Janot ganhou contratos com o Ministério Público Federal (MPF) sem licitação, inclusive, com o recebimento de aditivos. Sobre o tema, Collor afirmou que o procurador-geral “mentiu do início ao fim, negando o óbvio, dito até mesmo pelos próprios servidores da Secretaria de Comunicação Social da PGR”.
O LUXO DE 67 MIL APENAS UM ALUGUEL – Outro ponto destacado por Collor diz respeito à autorização de Janot para o aluguel de um luxuoso imóvel no Lago Sul, em Brasília, alegando que, meses após os pagamentos com recursos do erário, o local nunca foi utilizado pelos integrantes da PGR. Durante a sabatina, no primeiro momento, Janot chegou a dizer que não houve prejuízo. Contudo, na sequência, Collor mostrou os documentos do MPF que apontam os gastos do órgão com reformas e outros serviços. O aluguel é de R$ 67 mil mensais. Após denúncia do senador, a procuradoria abriu investigação sobre as irregularidades.
A MENTIRA – “Ao contrário do que a maioria dos meios divulgou, o procurador-geral mentiu em respostas às várias perguntas feitas por mim. Em outras, apenas tangenciou as respostas e, em algumas, sequer respondeu. E, por fim, no que respondeu, falseou a verdade. Mentiu perante a CCJ, perante o Senado da República, os seus integrantes, e pior, perante a nação brasileira. Desrespeitou nossas instituições. Imaginem a gravidade da acusação frontal que ora faço ao senhor Janot. Na condição de procurador, na sabatina que o reconduziu à função que ora exerce, mentiu. Mentiu! Está tudo devidamente registrado taquigráfica e eletronicamente. Assim, qual é a sanção que se aplica a esses casos? Digo: a perda do cargo por crime de responsabilidade”, apontou.

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