terça-feira, 20 de outubro de 2015

Para aqueles que não entendem o que está acontecendo com nosso país

Para aqueles que não entendem o que está acontecendo com nosso país, seria conveniente que pesquisassem antes de emitir qualquer opinião, e passar por tolos diante do mundo.

Veja sobre O PACTO DE PRINCETON datado de 1993, que é a aliança de FHC e Lula para a implantação do socialismo comunista no Brasil ou seja, o poder totalitário.


Vejam tbém a TEORIA DAS TESOURAS que FHC doutrinou Lula, para dividirem as mentes pensantes (dividir para conquistar).


O CLUBE DE BILDERBERG que financiou as Diretas Já, e Fora Collor, em troca de nossos recursos minerais e naturais.
FHC foi o contato, e você entenderá as privatizações somente para empresas internacionais.
A doação de partes da nossa Amazônia para a ONU, para as ONGs que roubam nossas patentes medicinais.


As pretenças áreas indígenas que estão demarcadas somente em reservas de nióbio.
A introdução do PNHD, a implantação da revolução cultural marxista nas universidades e que já chegaram as escolas para desestruturar as famílias, e gerar a guerra entre classes.
A criação do ministério da defesa para afastar os militares do cenário político.
Se vc mesmo assim acreditar que PSDB e PT são oposição?


Que pena!
Mas ainda está em tempo....
Pesquise e descubra que são aliados na implantação do socialismo comunista no Brasil.
Se mesmo assim vc insistir em continuar falando pelos cotovelos, como papagaio de pirata, repetindo o que ouve destes partidos, aí sim, nosso país estará perdido, e nosso filhos escravos, de forças internacionais.


Verás que os traidores que nos colocaram no inferno, já estão seguros com seu futuro garantido fora do país.


Ou vcs tbém não acreditam que TDS eles já tem imóvel adquirido fora do país, onde levarão suas famílias a habitar, enquando nós, veremos nossos filhos viver a dura sorte de um país destruído, sujeitos as maiores tragédias, que estão assolando o país, e a tantas outras que estão por vir.
Pense nisso e ajude-nos a salvar o que nos resta, que seja da dignidade que nos resta.
Vejo pessoas perdidas, como cego em tiroteio, mas que não leem e seguem querendo que nos calemos diante do que vemos. Tenho certeza que omissão NÃO É O MELHOR CAMINHO!
Se morrer, quero morrer em pé! Que não pensem eles que morri enganada, e sim, sabendo que foram estes canalhas que acabaram com nossas vidas e não foi apenas, força do destino....
Com Lucimar Almeida.





FONTES: http://occalertabrasil.blogspot.com.br/2014/08/o-pacto-de-princeton-o-pacto-socialista.html




#PrimaveraBrasileira E #NATALSEMDILMA : Movimentos promoverão manifestação todos os dias até a dilma cair.



ONTEM: NO LARGO DA BATATA







NATAL SEM DILMA










General prega que vantagem de mudar Dilma seria "o descarte da incompetência, má gestão e corrupção" Por Jorge Serrão


Edição do Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Jorge Serrão - serrao@alertatotal.net

"Mudar é preciso" é uma necessidade tão óbvia-ululante do Brasil que nem deveria causar espanto nas pessoas mais sensatas. No entanto, esta frase ganha dimensão midiática espetaculosa quando aparece no slide final de uma palestra recentemente dada no CPOR (Centro de Preparação de Oficiais da Reserva) de Porto Alegre pelo General de Exército Antonio Hamilton Martins Mourão, Comandante Militar do Sul. A Presidenta Dilma Rousseff já quer a cabeça do Militar. O conciliador comunista Aldo Rebelo, Ministro da Defesa, tem um incêndio gigantesco para apagar...

Dilma ficou completamente pt da vida com o Comandante Militar porque o jornal Zero Hora vazou que o General declarou aos palestrantes: "A mera substituição da PR (presidente da República) não trará uma mudança significativa no 'status quo'. A vantagem da mudança seria o descarte da incompetência, má gestão e corrupção". O Palhasso do Planalto, mítica figura sem graça de Bruzundanga, certamente pedirá a cabeça do General Mourão por ter sido tão sincero em ambiente reservado, porém público. Mourão tem peso porque comanda 48 mil dos 217 mil militares do Exército brasileiro. Na palestra do CPOR gaúcho, o General Mourão enumerou quatro "cenários", que são "sobrevida", "queda controlada", "renovação" e caos".

No último dia 9 de outubro, o comandante do Exército, General Eduardo Villas Bôas, já tinha advertido, em videoconferência para oficiais da reserva, sobre o risco de uma "crise social" que afetaria a estabilidade do País: "Estamos vivendo situação extremamente difícil, crítica, uma crise de natureza política, econômica, ética muito séria e com preocupação que, se ela prosseguir, poderá se transformar numa crise social com efeitos negativos sobre a estabilidade. E aí, nesse contexto, nós nos preocupamos porque passa a nos dizer respeito diretamente". 

Além da crítica a sua "Comandanta-em-chefa", o General Mourão bateu na classe política, em mais um lance de análise sincera no slide da palestra: "A maioria dos políticos de hoje parecem privados de atributos intelectuais próprios e de ideologias, enquanto dominam a técnica de apresentar grandes ilusões que levam os eleitores a achar que aquelas são as reais necessidades da sociedade". Em outro slide, Mourão explicou por que e como mudar é preciso: "Neste momento de crise, toda consciência autônoma, livre e de bons costumes precisa despertar para a luta patriótica, contribuindo para o retorno da autoestima nacional, do orgulho de ser brasileiro e da esperança no futuro".

A Folha de São Paulo fez a festa com o caso: "A assessoria do Comando Militar do Sul informou não possuir a íntegra da palestra de Mourão. Questionado sobre a apresentação do General, o Centro de Comunicação Social do Exército, em Brasília, não respondeu até a publicação da reportagem". A reportagem colheu palavras de Mourão sobre o evento: "Não estou autorizado a fazer nenhuma declaração sobre o assunto. Prefiro não comentar, porque aquilo era destinado a um determinado público e não era algo para ser divulgado. Era uma coisa fechada e não para se tornar uma coisa política. Era simplesmente uma análise de conjuntura que a gente faz, nada mais do que isso".
Intervenção Constitucional

Do jurista Antônio José Ribas Paiva, uma solução concreta para o Brasil:

"No exercício do PODER INSTITUINTE o POVO BRASILEIRO está demitindo do Poder do seu Estado a Classe Política, porque usurpou o PODER DO ESTADO, para a prática sistemática de crimes. Maus servidores devem ser demitidos por JUSTA CAUSA. O remédio jurídico adequado é a INTERVENÇÃO CONSTITUCIONAL, prevista no artigo 142 da Constituição Federal. O POVO BRASILEIRO, através das suas FORÇAS ARMADAS, afastará os governantes, nomeará um GOVERNO DE TRANSIÇÃO, formado por uma JUNTA GOVERNATIVA, que RESTABELECERÁ AS INSTITUIÇÕES DEMOCRÁTICAS e convocará eleições gerais".

Tudo estranho


Inevitável


Salve geral


Grande temor...




fonte: http://www.alertatotal.net/2015/10/general-prega-que-vantagem-de-mudar.html

Verdades contadas por um verdadeiro professor de história!!!






ARNALDO JABOR DENUNCIA AMEAÇAS A SUA VIDA…


O jornalista e cineasta ARNALDO JABOR está a denunciar, publicamente as ameaças que vem sofrendo.  Escreve: Meu pai Carlos Jabor ja dizia: “MORRA PELA VERDADE, MAS NÃO VIVA PELA MENTIRA!  O Cristalvox tem o mesmo temor… Não faltará o dia que começarão a prender e matar jornalistas no Brasil.
… “Estamos caminhando para o fundo do poço. Começa a acontecer no Brasil algumas pequenas manifestações legítimas do povo….Com as redes sociais a propagação de ideias está tomando um rumo contra o atual governo da “presidenta” Dilma de forma incontrolável…Eu, Arnaldo Jabor venho sofrendo ameaças de forma não mais velada…mas clara….Mas, como jornalista independente que sou, não me furtarei a falar a verdade…a externar o sentimento do povo, mesmo que isto custe um preço alto…Afinal de contas estamos precisando no Brasil de Militares corajosos…médicos corajosos….Jornalistas corajosos…..Padres corajosos… Pastores corajosos… cidadãos corajosos….todos nesse momento crucial do país. Todos têm que dar sua forma de colaboração contra um sistema de governo que escraviza o capital trabalhador em detrimento do capital externo…Não tenho e não terei medo de morrer….Meu pai Carlos Jabor ja dizia: “MORRA PELA VERDADE, MAS NÃO VIVA PELA MENTIRA! Povo brasileiro chegou o momento das manifestações legítimas e de exigirmos a saída dessa mulher que se chama Dilma Roussef e que atrasou o pais em mais de 50 anos”… Comentário: Um governo que tomou tudo dos brasileiros, ainda chega a ameaçar aos que defendem a ética e o fim dessa quadrilha de bandidos. Um partido que saqueou as contas públicas aparelhando o Estado com um “sindicato de ladrões”, como bem definiu o ministro do Supremo, Gilmar Mendes. Uma presidente que implodiu com a economia e praticou mirabolantes pedaladas fiscais para esconder seus erros. Uma administração que tem inúmeros atos investigados pelo Tribunal de Contas da União (TCU) e pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), que podem cassar o mandato ou levar ao impeachment. Um oceano de provas sobre esquemas fraudulentos. Desvios de estatais. Doações ilegais em campanha. Negociatas de cargos e verbas para garantir apoio. O enredo de podridões já podia estar no limite, mas a esquadra petista segue armando tramoias sem fim e mentindo descaradamente para sustentar a todo custo o seu projeto de poder.

fonte: http://cristalvox.com.br/2015/10/19/morte-arnaldo-jabor-denuncia-ameacas-a-sua-vida/

















A história soviética



Há exatos 20 anos, no dia 26/12/1991, esfacelava-se o regime mais tirânico e homicida da história: o regime comunista soviético.  Após tímidas medidas de abertura, iniciadas por Mikhail Gorbachev, o sistema não mais suportou todas as suas contradições internas e, impulsionado por uma enorme insatisfação impopular, pelo caos, pela fome e pelo total empobrecimento do seu povo, o inevitável resultado final foi o colapso seguido pela desintegração. (Veja toda a sequência em detalhes aqui). 

Essa desintegração do comunismo soviético não apenas representou um passo incalculável rumo à liberdade, pois libertou da opressão e da tirania milhões de pessoas, como também teve uma importância fundamental no campo da teoria econômica: o colapso da URSS demonstrou de maneira cabal a validade da teoria de Mises, explicitada ainda em 1920, a respeito da impossibilidade do socialismo.
Porém, quem não conhece a história está condenado a repeti-la, já diz o sábio ditado.  Infelizmente, apenas teorias não são suficientes para convencer as pessoas sobre o quão perverso e diabólico é o comunismo, e o quão imoral é defendê-lo; muitas vezes são necessários relatos e imagens para ilustrar o quão abominável e execrável é esse regime.
Especialmente agora que estamos vivendo em uma época em que intelectuais, professores universitários e até mesmo a mídia estão acalentando com profunda intensidade ideias abertamente socialistas, nunca é demais ressuscitar e relembrar todos as "façanhas" do marxismo na URSS, pois elas ilustram vivamente tudo o que inevitavelmente acontece a uma sociedade quando o socialismo é imposto.  Como explicou George Reisman:
Mesmo que um governo genuinamente socialista fosse eleito democraticamente, seu primeiro ato de governo ao implantar o socialismo teria de ser um ato de enorme violência, qual seja, a expropriação a força dos meios de produção
A eleição democrática de um governo socialista não alteraria o fato de que o confisco de propriedade contra a vontade dos proprietários é um ato de força.  Uma expropriação à força da propriedade baseada no voto democrático é tão pacífica quanto um linchamento também baseado no voto.  Trata-se de uma violação primordial dos direitos individuais.  A única maneira de o socialismo realmente ser implantado por meios pacíficos seria com os donos de propriedade voluntariamente doando sua propriedade ao estado socialista.  Porém, pense nisso.  Se o socialismo tivesse de esperar que os donos de propriedade doassem voluntariamente sua propriedade para o estado, este certamente teria de esperar para sempre.  Logo, se o socialismo tem de ser implementado, então ele só pode existir por meio da força — e força aplicada em escala maciça, contra toda a propriedade privada.
O socialismo necessariamente deve começar com um enorme ato de confisco.  Aqueles que querem seriamente roubar a propriedade alheia devem estar preparados para matar aqueles que pretendem oferecer resistência. 
A seguir, aquele que provavelmente é o melhor (e mais chocante) documentário sobre a história da União Soviética (The Soviet Story), com legendas em português.  Veja-o e entenda por que é absolutamente imoral ter sequer a mais mínima simpatia por esse regime. 
À ala jovem que nos lê, sugerimos enviar esse vídeo como presente de Natal aos seus queridos professores de História e Geografia.  À ala universitária, enviem-no aos líderes de seus DA e DCE.





















fonte: http://www.mises.org.br/Article.aspx?id=1190

Socialistas, comunistas e nazistas - por que a diferença de tratamento? por Walter Williams.

Na Europa, especialmente na Alemanha, ostentar uma suástica é um crime.  Ao longo de décadas após a Segunda Guerra Mundial, pessoas têm caçado e punido os assassinos nazistas, que foram responsáveis pela chacina de cerca de 20 milhões de pessoas.
Eis uma pergunta: por que os horrores do nazismo são tão bem conhecidos e amplamente condenados, mas não os horrores do socialismo e do comunismo? Por que se ignora — ou ainda pior: por que se esconde — que as ideias socialistas e comunistas não apenas geraram uma carnificina muito maior, como ainda representaram o que houve de pior na história da humanidade?
Você pode dizer: "Williams, de que diabos você está falando? Socialistas, comunistas e os seus simpatizantes são uma moçada bacana, que apenas luta para que os mais pobres tenham um tratamento justo. Eles querem promover a justiça social!".
Então vamos dar uma rápida olhada na história do socialismo e do comunismo.
Em primeiro lugar, o nazismo é, por definição, uma versão do socialismo. Na verdade, o termo "Nazista" é uma abreviatura para Partido Nacional Socialista dos Trabalhadores Alemães.
[N. do E.: em sua política econômica, os nazistas praticaram controle de preços, controle de salários e arregimentaram toda a produção nacional, voltando-a para o setor militar. Nesse sociedade totalmente arregimentada, todos viviam em função de obedecer às ordens do Führer.
A propriedade dos meios de produção continuou em mãos privadas, mas era o governo quem decidia o que deveria ser produzido, em qual quantidade, por quais métodos, e a quem tais produtos seriam distribuídos, bem como quais preços seriam cobrados, quais salários seriam pagos, e quais dividendos ou outras rendas seriam permitidos ao proprietário privado nominal receber.

É por isso que há o socialismo de estilo soviético (bolchevista) e o socialismo de estilo alemão (nazista). Fixar preços é uma forma de ataque à propriedade privada, pois retira dos produtores as opções que eles teriam no livre mercado para aplicar seus recursos. Fixação de preços é um decreto estatal que, na prática, proíbe os proprietários de investirem seus recursos onde bem quiserem.]
Mas os atos inomináveis de Adolf Hitler empalidecem em comparação com os horrores cometidos pelos comunistas na antiga URSS, na República Popular da China e no Camboja, apenas para ficar entre os principais.
Entre 1917 e 1987, Vladimir LêninJosef Stalin e seus sucessores assassinaram 62 milhões de pessoas do seu próprio povo.  O ponto de partida foi a Ucrânia.
[N. do E.: normalmente é dito que o número de ucranianos mortos na fome de 1932-33 foi de cinco milhões.  Deacordo com o historiador Robert Conquest, se acrescentarmos outras catástrofes ocorridas com camponeses entre 1930 e 1937, incluindo-se aí um enorme número de deportações de supostos "kulaks", o grande total é elevado para entorpecentes 14,5 milhões de mortes.]
Já entre 1949 e 1987, o comunismo da China, liderado por Mao Tsé-Tung e seus sucessores, assassinou ou de alguma maneira foi o responsável pela morte de 76 milhões de chineses. [N. do E.: há historiadores que dizem que o número total pode ser de 100 milhões ou mais.  Somente durante o Grande Salto para Frente, de 1959 a 1961, o número de mortos varia entre 20 milhões e 75 milhões. No período anterior foi de 20 milhões. No período posterior, dezenas de milhões a mais.]
No Camboja, o Khmer Vermelho, comandado por Pol Pot, exterminou aproximadamente 3 milhões de cambojanos, em uma população de 8 milhões.
No total, os regimes marxistas assassinaram aproximadamente 110 milhões de pessoas de 1917 a 1987.  Destes, quase 55 milhões de pessoas morreram em vários surtos de inanição e epidemias provocadas por marxistas — dentre estas, mais de 10 milhões foram intencionalmente esfaimadas até a morte, e o resto morreu como consequência não-premeditada da coletivização e das políticas agrícolas marxistas.
Para se ter uma perspectiva deste número de vidas humanas exterminadas, vale observar que todas as guerras domésticas e estrangeiras durante o século XX mataram aproximadamente 85 milhões de civis.   Ou seja, quando marxistas controlam estados, o marxismo é mais letal do que todas as guerras do século XX combinadas, inclusive a Primeira e a Segunda Guerra Mundial e as Guerras da Coréia e do Vietnã.
O regime mais autoritário e mais assassino da história está documentado no website do professor Rudolph J. Rummel, da Universidade do Havaí, no endereço http://www.hawaii.edu/powerkills, e no seu livro Death By Government.
Estudiosos da área de homicídio em massa dizem que a maioria de nós não é capaz de imaginar 100 mortos ou 1000. E acima disso, tudo vira apenas estatística: os números passam a não ter qualquer sentido conceitual para nós, e a coisa se torna um simples jogo numérico que nos desvia do horror em si. 
Quantos desses assassinos comunistas foram caçados e punidos? Ao contrário, tornou-se aceitável em todos os países do mundo (exceto na Polônia, na Geórgia, na Hungria, na Letônia, na Lituânia, na Moldávia e na Ucrânia) marchar sob a bandeira vermelha da ex-URSS, estampada com a foice e o martelo.
Mao Tse-Tung é amplamente admirado por acadêmicos e esquerdistas de vários países, os quais cantam louvores a Mao enquanto leem seu livrinho vermelho, "Citações do Presidente Mao Tse-Tung".
[N. do E.: no Brasil, o PCdoB, partido da base do atual governo, é assumidamente maoísta].
Seja na comunidade acadêmica, na elite midiática, na elite cultural e artística, em militantes de partidos políticos, em agremiações estudantis, em movimentos ambientalistas etc., o fato é que há uma grande tolerância para com as ideias socialistas — um sistema (de governo) que causou mais mortes e miséria humana do que todos os outros sistemas combinados.
Os esquerdistas, progressistas e socialistas de hoje se arrepiam com a simples sugestão de que sua agenda pouco difere da dos maníacos nazistas, soviéticos e maoístas.  Não é necessário defender campos de concentração ou conquistas territoriais para ser um tirano. O único requisito necessário é acreditar na primazia do estado sobre os direitos individuais.
Os inenarráveis horrores do nazismo, do stalinismo e do maoísmo não foram originalmente criados nas décadas de 1930 e 1940 pelos homens associados a tais rótulos.  Aqueles horrores foram simplesmente o resultado final de uma longa evolução de ideias que levaram à consolidação do poder nas mãos de um governo central, e tudo em nome da "justiça social".  Foram alemães decentes, porém mal informados — e os quais teriam tido espasmos de horror à simples ideia de extermínio e genocídio —, que construíram o Cavalo de Tróia que levou Hitler ao poder.
A estrada que estamos trilhando, em nome do bem comum, é muito familiar.  Se você não acredita, pergunte a si mesmo: qual o caminho que estamos trilhando: para uma maior liberdade ou para um maior controle governamental sobre nossas vidas?
Talvez pensemos que somos seres humanos melhores do que os alemães que criaram as condições que levaram Hitler ao poder. Quanto a isso, digo apenas o seguinte: não contem com isso.

Leia também:

Por que o nazismo era socialismo e por que o socialismo é totalitário.


A fome na Ucrânia - um dos maiores crimes do estado foi esquecido







Walter Williams é professor honorário de economia da George Mason University e autor de sete livros.  Suas colunas semanais são publicadas em mais de 140 jornais americanos.