domingo, 23 de novembro de 2014

No Paraíso da IMPUNIDADE e d CORRUPÇÃO. -Congresso aprovou em julho de 2013 lei para fechar o cerco a empresas que integram esquemas de corrupção. Mas até hoje Dilma não editou decreto para regulamentar medida

A lei que promete ser o pesadelo para empresas corruptas

Congresso aprovou em julho de 2013 lei para fechar o cerco a empresas que integram esquemas de corrupção. Mas até hoje Dilma não editou decreto para regulamentar medida

Laryssa Borges, de Brasília
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Executivos presos na sétima fase da Operação Lava Jato são liberados pela Polícia Federal, na noite desta terça-feira (18/11), na sede da Polícia Federal em Curitiba
Executivos presos na sétima fase da Operação Lava Jato são liberados pela Polícia Federal, na noite desta terça-feira (18/11), na sede da Polícia Federal em Curitiba - Junior Pinheiro/Folhapress
"Quando se pensou a lei, a ideia era que a empresa sempre fosse responsabilizada. Se a lei pudesse ser aplicada no caso da operação Lava Jato, as empreiteiras não seriam poupadas" Luiz Navarro, ex-secretário-executivo da CGU
Em dezembro de 2003, entrou em vigor no país o decreto de criação do Conselho de Transparência Pública e Combate à Corrupção, um colegiado destinado a pensar medidas de aperfeiçoamento da administração pública e estratégias de enfrentamento de irregularidades. A época era próspera para o engenheiro Paulo Roberto Costa, que mantinha uma sólida carreira na Petrobras e estava prestes a ocupar a poderosa diretoria de Abastecimento da estatal – posto do qual ele operou o mais vultuoso esquema de desvio de recursos públicos de que se tem notícia no Brasil.
Dez anos depois, o Congresso Nacional aprovou a chamada Lei Anticorrupção, endurecendo – enfim – o cerco a empresas que abastecem propinodutos e abrindo espaço para que elas sejam penalizadas, inclusive, com a dissolução obrigatória se tiver se beneficiado de malfeitos. A manifestação tardia do Congresso sobre a importância de estancar esquemas de corrupção ficou mais evidente nos últimos meses, período no qual o país tem sido surpreendido diariamente com a ousadia de empresários e lobistas que, com a bênção de políticos, articularam o megaesquema de lavagem de dinheiro que movimentou pelo menos 10 bilhões de reais. Não é exagero afirmar que a existência há mais tempo de uma lei dura poderia ter inibido o assalto aos cofres da Petrobras com a participação das maiores empreiteiras do país.
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“A lei trouxe um impacto inibidor da corrupção, uma vez que agora é possível alcançar diretamente o agente corruptor, ou seja a empresa, e em seu patrimônio”, diz o ministro da Controladoria Geral da União, Jorge Hage. Para ele, ao punir as companhias corruptoras pela via administrativa, o poder público ainda se livra de ter de aguardar a morosidade do Judiciário para reaver os valores desviados. “Com a lei não será necessário aguardar o moroso processo judicial que existe hoje no país, em que o excesso de recursos protelatórios faz com que um processo na Justiça dure quinze ou vinte anos”, afirma.
“Não tenho dúvida de que a Lei Anticorrupção estabeleceu um novo grau de responsabilização das empresas e uma nova relação com o poder público. Com a lei fica mais fácil responsabilizar as empresas porque passamos a ter a responsabilidade objetiva, que é aquela sem a necessidade de se provar a intenção ou de se comprovar o conhecimento do fato. Basta termos a confirmação de que o fato ocorreu e que a empresa tinha interesse ou se beneficiaria com aquele fato”, completa o advogado Luiz Navarro, ex-secretário-executivo da CGU e um dos idealizadores da nova legislação. “Quando se pensou a lei, a ideia era que a empresa sempre fosse responsabilizada. Se a lei pudesse ser aplicada no caso da operação Lava Jato, as empreiteiras não seriam poupadas”, afirma.
A Lei Anticorrupção, em vigor desde 29 de janeiro deste ano, mas ainda à espera de regulamentação pela presidente Dilma Rousseff, não pode ser utilizada para punir os desmandos de empresários e empreiteiras envolvidos no atoleiro de corrupção na Petrobras, mas parte de suas inovações, como a possibilidade de acordos de leniência com corruptores, deve ser colocada em prática pela CGU para mapear detalhes da trama criminosa, exigir ressarcimento dos cofres públicos e fixar multas milionárias às companhias malfeitoras. “No caso da Lava Jato, as empresas podem chegar a um acordo, denunciar quem praticou os atos e quem recebeu dinheiro da corrupção, restituir os cofres públicos, pagar altas multas como pena e então não ser impedidas de participar de novas licitações”, explica Navarro.
Responsável por mediar as prováveis negociações, o ministro Jorge Hage já recebeu pedido de uma das empresas citadas na Lava Jato para firmar um acordo de leniência e da holandesa SBM Offshore, que admitiu ter pago propina a funcionários da Petrobras. No governo, a estimativa é que as demais empresas citadas na operação da Polícia Federal recorram ao mesmo caminho para conseguir manter a condução de obras e evitar o risco de serem declaradas inidôneas. Nos Estados Unidos, um dos países que serviu de inspiração para a elaboração da lei anticorrupção, 95% dos casos de irregularidades envolvendo empresas acabam em acordo, segundo estatísticas apresentadas pelo governo brasileiro.
Apesar de poder ser utilizada parcialmente contra as empresas citadas na Lava Jato – na prática, como estímulo a acordos de leniência –, a aplicação completa da lei, inspirada em modelos da Alemanha, Reino Unido, França, Estados Unidos, Chile, Colômbia e México, esbarra há quase um ano na paralisia do Palácio do Planalto, que não regulamentou trechos importantes da nova legislação. Sem um decreto presidencial, a Lei Anticorrupção permanece sem parâmetros para dosimetria de multas a empresas corruptoras ou para atenuantes a companhias que tiverem aderido a políticas de governança e integridade. Depois de ter prometido, no início do ano, a regulamentação rápida da lei, o ministro Jorge Hage voltou a dizer nesta semana esperar que a pendência seja resolvida “brevemente”. Diante de um escândalo de outra galáxia, como bem classificou o ministro do Supremo Tribunal Federal Gilmar Mendes, é difícil entender a resistência de Dilma.

Os principais personagens da Operação Lava Jato da PF

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Paulo Roberto Costa

Indicado pelo PP à diretoria de Abastecimento da Petrobras, Paulo Roberto Costa é um dos pivôs do esquema de lavagem de dinheiro. Ao lado do doleiro Alberto Youssef, montou um esquema de desvio de recursos da estatal para enriquecimento próprio e para abastecer o bolso de políticos e partidos da base aliada. Isso era feito com a assinatura de contratos fictícios, simulando a prestação de serviços entre empresas de fachada e as empreiteiras envolvidas, sempre com a finalidade de dar aparência legítima ao dinheiro desviado. Foi preso em março de 2014 e solto três meses depois, por ordem do ministro Teori Zavascki, do Supremo Tribunal Federal. Em junho, contudo, voltou para a cadeia por esconder da Justiça que possuía 23 milhões de dólares depositados em bancos suíços. Optou por selar acordo de delação premiada com a Justiça e, em depoimento, arrastou para o centro do escândalo três governadores, um ministro, seis senadores, 25 deputados federais e três partidos políticos (PT, PMDB e PP). Ao desvendar as engrenagens do petrolão, revelou um cartel de grandes empreiteiras que escolhia as obras, decidia quem as executaria e fixava os preços. As empreiteiras superfaturavam os custos e repassavam até 3% do valor dos contratos para os “agentes políticos”. Revelou também os nomes dos operadores dos partidos no esquema, entre eles o tesoureiro do PT, João Vaccari Neto, responsável por receber e administrar o dinheiro desviado da Petrobras para a sigla. Depois de homologado o acordo de delação pelo STF, passou a cumprir prisão domiciliar. 
 


FONTE: http://veja.abril.com.br/noticia/brasil/a-lei-que-pode-ser-o-pesadelo-de-empresas-corruptas

PETISTA POR ONDE PASSA QUEBRA OS GOVERNOS -De saída, Agnelo provoca caos nas finanças do DF

Paralisação na coleta do lixo, greves frequentes, falta comida a pacientes de hospitais públicos, radares eletrônicos foram retirados das ruas e o caixa está no vermelho. A gestão de Agnelo não será esquecida tão cedo

Gabriel Castro, de Brasília
O governador do DF, Agnelo Queiroz, fala com jornalistas em 2011
CAOS – O governador do Distrito Federal, Agnelo Queiroz: campeão em marcas negativas (Beto Barata/AE/VEJA)
O petista Agnelo Queiroz alcançou algumas marcas significativas em sua passagem pelo governo do Distrito Federal: obteve o segundo maior índice de rejeição entre os 27 governadores do país – só superado por Rosalba Ciarlini, do Rio Grande do Norte –, foi o único candidato à reeleição que ficou fora do segundo turno e, agora, ficará marcado por enterrar as finanças da unidade da federação mais rica do país.
Com território pequeno, urbanização próxima dos 100%, a mais alta renda per capita do Brasil, o distrito que engloba a capital federal e as cidades satélites não tem dificuldades de arrecadação – até porque, na ausência de uma prefeitura, os impostos que seriam municipais também caem na conta do governo. Fora isso, há o bônus de ser a capital da República: as fartas transferências do Fundo Constitucional, bancado pela União. São essas verbas que pagam todos os salários da segurança pública em Brasília e parte do salário de professores. Em 2014, o valor repassado pela União somará 10,4 bilhões de reais.
Ainda assim, o final da gestão de Agnelo é marcado por uma sucessão de notícias negativas: paralisação na coleta do lixo, greves frequentes de rodoviários, interrupção do fornecimento de comida a pacientes e funcionários de hospitais públicos, radares eletrônicos retirados das ruas. A tradicional festa de Réveillon da Esplanada dos Ministérios chegou a ser cancelada, antes de o governo recuar da medida. A razão dos problema é simples: falta de dinheiro em caixa.

Eleições 2014: O vexame de Agnelo
O símbolo da má administração durante o governo petista é o estádio Mané Garrincha, reformado para a Copa do Mundo ao preço de 1,8 bilhão de reais. Com as intervenções feitas no entorno da arena, o preço ultrapassou os 2 bilhões de reais. E a conta ainda não fechou: neste mês, o governo aplicou mais 14,5 milhões de reais para quitar dívidas da obra do estádio. Enquanto isso, o principal clube de futebol de Brasília está na quarta divisão nacional e nem mesmo utiliza o estádio monumental.
O Mané Garrincha tem seu peso no comprometimento das contas e se tornou um símbolo do descontrole nos gastos. Mas a razão da bancarrota foi outra: o aumento abrupto na folha de pagamento. Na parte final de seu mandato, Agnelo concedeu reajustes e contratou servidores num ritmo muito superior ao que a arrecadação poderia suportar. Em janeiro, o gasto mensal de Agnelo com a folha era de 580 milhões de reais. Agora, é de 930 milhões. Outros 300 milhões são gastos por mês com despesas de rotina. Isso significa que, tudo o que é arrecadado mensalmente, sobram cerca de 70 milhões para todos os investimentos. É insuficiente.
A herança de Agnelo é tão nefasta que os dois candidatos que disputaram o segundo turno, Jofran Frejat (PR) e Rodrigo Rollemberg (PSB), se esforçaram ao máximo para afastar sua imagem da do governador. Ao mesmo tempo, tentavam emplacar a acusação mais grave que poderiam um ao outro: a de que o adversário era ligado ao governo de Agnelo – o que é parcialmente verdadeiro nos dois casos. Magoado, sem apoio e sem influência, o petista passou a defender o voto nulo no segundo turno.
O governador eleito Rodrigo Rollemberg terá de lidar, em 2015, com o impacto adicional de 2,3 bilhões de reais causado por 29 aumentos salariais concedidos por Agnelo, já que normalmente as negociações envolvem reajustes escalonados, em dois, três ou quatro anos.
Mas não é por favor a Rollemberg que o governador vem tentando reduzir o rombo nas contas do governo: é por receio de ter as contas rejeitadas e ser enquadrado na Lei de Responsabilidade Fiscal. O Tribunal de Contas do Distrito Federal emitiu um alerta para o governo. Hoje, a gestão de Agnelo gasta 46,04% da Receita Corrente Líquida com a folha de pagamento – sem contar o dinheiro do Fundo Constitucional. Se esse número chegar a 46,55%, a administração ficará impossibilitada de criar cargos ou conceder aumentos.
Em 2013, o governo fechou as contas no vermelho em 1,2 bilhão de reais. Agora, o rombo não será menor do que 3 bilhões de reais. Para tentar minimizar o estrago, a gestão de Agnelo recorreu a artifícios questionáveis. Inicialmente, pediu que a União antecipasse o pagamento de uma dívida de 625 milhões de reais. Esses recursos, entretanto, pertencem ao estoque da chamada Compensação Previdenciária e não podem ser usados em outras áreas que não o pagamento de pensões e aposentadorias.
Depois, o governo enviou à Câmara Legislativa um projeto para permitir a venda do estoque da dívida do governo, de 16 bilhões de reais. A proposta, elaborada às pressas e cheia de lacunas, recebeu críticas de analistas econômicos. O professor Roberto Piscitelli, da Faculdade de Economia da Universidade de Brasília (UnB), afirma que o artifício é incomum: "É uma coisa inusitada no poder público e muito complicada de operacionalizar", diz. Para Piscitelli, o governo não soube administrar as demandas do funcionalismo local e subestimou o impacto dos reajustes: "A impressão que eu tenho é que o governo cedeu às pressões das corporações do Distrito Federal e se demonstrou débil", diz.
A deputada distrital Celina Leão (PDT), que faz oposição à gestão Agnelo e apoiou Rodrigo Rollemberg na eleição deste ano, critica o petista: "O que o governo fez foi uma irresponsabilidade. Tenho certeza que vai ser enquadrado na Lei de Responsabilidade Fiscal", diz. Na opinião da deputada, o novo governador terá de negociar intensamente com o Tribunal de Contas do Distrito Federal para manter os serviços básicos funcionando.
O governo do Distrito Federal, por sua vez, alega que a arrecadação ficou abaixo do previsto em 2014. Mas o valor arrecadado cresceu 6,5% no ano, quando o resultado do governo federal foi de menos de 1%.
Em nota enviada ao site de VEJA, o governo Agnelo negou que a situação esteja fora do controle e, embora reconheça atrasos em pagamentos, afirmou que está dentro do prazo de noventa dias para quitação das dívidas. Para a população do Distrito Federal, o alento é que em menos tempo do que isso Agnelo não será mais seu governador.



FONTE: http://veja.abril.com.br/noticia/brasil/de-saida-agnelo-provoca-caos-nas-financas-do-df

DEVERIA SER CONVOCADO PELA PF,RESPONDER POR CRIME DE RESPONSABILIDADE -LÍDER DA OPOSIÇÃO PEDE CONVOCAÇÃO DE LULA E DILMA NA CPI DA PETROBRAS


Ronaldo Caiado, líder da oposição no Congresso quer a dupla petista depondo na CPI
O líder da oposição no Congresso, Ronaldo Caiado (DEM-GO), quer que a presidente Dilma Rousseff e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva sejam convocados para depor à CPI da Petrobras. O motivo é areportagem de VEJA que mostra como em 2009 Paulo Roberto Costa passou por cima de toda a hierarquia da Petrobras para advertir - por e-mail - o Palácio do Planalto que, por ter encontrado irregularidades pelo terceiro ano consecutivo, o Tribunal de Contas da União (TCU) havia recomendado ao Congresso a imediata paralisação de três grandes obras da estatal.
"Ela disse que não vai deixar pedra sobre pedra e que ela está disposta a aprofundar toda a investigação. Nada mais justo do que ela ir à CPI para esclarecer, em primeiro lugar, a fala do Alberto Yousseff e, agora, esse e-mail do Paulo Roberto Costa", diz o parlamentar. A primeira convocação a ser solicitada, entretanto, será a do ex-presidente Lula, que comandava o governo à época e que ignorou a recomendação do TCU e liberou as obras.
Para Caiado, o e-mail de costa é uma prova importante do envolvimento de Dilma nos desmandos: "Ela não pode dizer que não conhece,  porque recebeu um e-mail direto de alerta". A assessoria de Caiado está estudando o regimento do Congresso para saber se ele pode apresentar requerimentos na CPI da Petrobras. O parlamentar não é membro da comissão mas, na condição de líder, pode participar das reuniões. 
O líder do PSDB na Câmara, Antônio Imbassahy, disse neste sábado que a reportagem comprova o elo entre Dilma, Lula e Paulo Roberto Costa - e aproxima ainda mais a presidente da República do escândalo na Petrobras.
"Esse fato aproxima o escândalo do Palácio do Planalto e mostra a participação do ex-presidente Lula e da presidente Dilma nas pilantragens da Petrobras", diz o tucano, que também chama atenção para o fato de Paulo Roberto Costa ter se dirigido diretamente à então ministra da Casa Civil, sem seguir a hierarquia natural de seu cargo. 
Para Imbassahy, o caso também explica o temor do governo com as apurações: "Isso revela um dos motivos pelos quais o governo atua diretamente para impedir nosso trabalho na CPI da Petrobras". Ele afirma que a revelação também reforça a necessidade de que uma nova Comissão Parlamentar de Inquérito seja instalada na próxima legislatura, em fevereiro. A CPI atual vai funcionar até 22 de dezembro.
Também neste sábado, o Palácio do Planalto emitiu uma nota em que repete as alegações enviadas à redação de VEJA e reproduzidas na reportagem. Do site da revista Veja



fonte: http://aluizioamorim.blogspot.com.br/2014/11/lider-da-oposicao-pede-convocacao-de.html

ALERTA URGENTE: COMUNISTAS DO PT ESTÃO ARMANDO PARA CIMA DA OCC, ODEIAM A DEMOCRACIA, ODEIA A LIBERDADE -COMUNAS PREPARAM CENSURA NAS REDES SOCIAIS.

A doentia esquerda é tão cheia de ódio, mentirosa ,asqueirosa que adora censura, para eles liberdade
 é só a deles, as pessoas que não pensam igual a eles, não adoram o diabo "Karl Marx" e seus anjos demoniacos e assassinos "Gramsci, Fidel, Guevara, Lula, Mao,  Stlin, Lenin, Hitlerm Pol Pot e outros
genocidas,esquerdopatas são idolatrados por idiotas úteis ou idiotas ONLINE como podemos observar
na mensagem abaixo.



IDIOTA ONLINE

https://www.facebook.com/selma.serodio?fref=ufi


Para os dementes esquerdopatas o que vale é opinião deles sempre, a sua tem que ser rechada, punida e calada, para quem duvidada que a DITADURA COMUNISTA é  coisa de Teóricos da Conspiração,  tenham certeza que não é conspiração alguma. a DITADURA COMUNISTA BOLIVARIANA JÁ COMEÇOU, EM BREVE AS REDES SOCIAIS SERÃO CALADAS, INCLUSIVE ESSE BLOG E PÁGINA NO FACEBOOK SERÃO CENSURADOS, CALADOS, POR QUE COMUNISTAS ODEIAM VERDADES, COMUNISTAS SÃO TÃO DOENTES E ESQUIZOFRENICOS QUE ADORAM MENTIRAS, ODEIAM DEMOCRACIAS, POR ONDE PASSA UM COMUNISTA, SOCIALISTA IMPERA A CENSURA E DITADURA.



ODIOSOS DA DEMOCRACIA, VEJAM O QUE DIZ A COMUNISTA, E NÓS QUE SOMOS FASCISTAS, NÉ???


NÃO PASSARÃO!

A Secretaria de Direitos Humanos da Presidência vai colar nos fascistas e terroristas de plantão, mesmo que na internet. A iniciativa vai por em xeque a ação covarde e criminosa de grupos que violam direitos humanos e incitam o ódio nas redes. Boa ação, presidenta Dilma Rousseff

Leia: http://oglobo.globo.com/sociedade/governo-vai-usar-aplicativo-para-monitorar-crimes-contra-direitos-humanos-na-internet-14614288

https://www.facebook.com/sigajandira2/photos/a.213345118700158.60527.208153919219278/876511975716799/?type=1&theater




Vai prender 51 milhões de brasileiros que posta e comenta as verdades do PT ?









quarta-feira, 19 de novembro de 2014

Oposição quer cancelar sessão marcada por golpe do governo; impeachment de Dilma é possível

dilma_rousseff_450 (reuters)Alça de mira – Líderes da oposição pediram na manhã desta quarta-feira (19) ao presidente do Congresso Nacional, senador Renan Calheiros (PMDB-AL), a anulação da sessão da Comissão Mista de Orçamento (CMO) ocorrida na noite anterior. O líder do Democratas na Câmara dos Deputados, Mendonça Filho (PE), explicou que a votação do projeto que elimina a meta fiscal ocorreu de forma ilegal, com a quebra de várias regras do regimento interno, como a exigência de quórum mínimo na abertura da reunião.
De acordo com o deputado, a oposição ainda informou a Renan Calheiros, durante reunião, que obstruirá a sessão do Congresso, marcada para esta quarta-feira, até que o resultado da sessão da CMO seja invalidado. As bancadas oposicionistas também preparam um mandado de segurança ao Supremo Tribunal (STF) com a mesma finalidade de cancelar a reunião da Comissão de Orçamento.
“O avanço na pauta do Congresso Nacional, na apreciação dos vetos, e qualquer outra matéria orçamentária passa necessariamente pela anulação da sessão da CMO da noite de ontem. Foi um ato que mostrou a forma de atuação de parte da bancada do governo que quer passar por cima da bancada da oposição, desrespeitando o regimento e a Constituição Federal. Levamos ao conhecimento do presidente Renan Calheiros que a bancada de oposição já está preparando um mandado der segurança ao STF para anular sessão da CMO. Ou há uma reavaliação da forma que foi conduzida a reunião ou não há acordo com as forças de oposição”, avisa Mendonça Filho.
Para que o PLN 36/2014, que muda a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) e desobriga o governo a cumprir a meta fiscal, seja votado na sessão do Congresso é necessária à apreciação de 38 vetos presidenciais que trancam a pauta. O líder democrata promete forte obstrução, caso não seja anulada a sessão da CMO, com a exigência de votação individual de cada veto e a apresentação de 13 destaques do partido. O cancelamento da reunião da Comissão de Orçamento pode ser feita de ofício pelo presidente do Congresso como prevê o regimento interno.
Ilegalidades
Várias regras do regimento comum foram quebradas durante a CMO ontem. Dentre elas a abertura da sessão sem quórum mínimo exigido de senadores, sem a preparação e apresentação das atas das reuniões anteriores e a votação nominal da quebra de interstício (intervalo) para cumprir o prazo mínimo de duas sessões para discussão e apreciação da matéria. Além disso, o presidente da Comissão não abriu espaço para discussão e encaminhamentos do projeto.

Fio da navalha
Se por um lado ignorou o regimento interno do Congresso Nacional, por outro a oposição vem atropelando a legislação vigente no País, pois sabe que a possibilidade de a presidente Dilma Rousseff ser alvo de um processo de impeachment é uma excelente oportunidade para negociações espúrias, o que significa dizer que o Palácio do Planalto terá de entregar cargos e fechar os olhos para atos de corrupção, caso queira impedir a abertura de um processo de impeachment.
Por mais que os governistas insistam em falar em golpe da direita ou das elites, não se pode dar as costas para o que determina a Lei do Impeachment (Lei nº 1.079, de 10 de abril de 1950).
A Lei do Impeachment, que define os crimes de responsabilidade e regula o respectivo processo de julgamento, em seu artigo 4º estabelece: “São crimes de responsabilidade os atos do Presidente da República que atentarem contra a Constituição Federal”. No inciso VI do mesmo artigo, a referida Lei é clara ao definir como crime de responsabilidade, passível de punição, qualquer ato do chefe do Executivo federal que atente contra a lei orçamentária.
No artigo 10º, que trata dos crimes contra a lei orçamentária, a Lei do Impeachment não deixa dúvidas sobre o tema. “São crimes de responsabilidade contra a lei orçamentária: 2 – Exceder ou transportar, sem autorização legal, as verbas do orçamento; 3 – Realizar o estorno de verbas; 4 – Infringir, patentemente, e de qualquer modo, dispositivo da lei orçamentária”.
Ao Partido dos Trabalhadores pouco importa o que determina a lei, desde que manobras escusas garantam a permanência da legenda no poder. Para tanto, o PT está disposto a qualquer coisa, começando pela compra da base aliada, que em mais um ato marcado pela obediência de aluguel se dispôs a agir ilegalmente.
Dilma e seus companheiros de partido podem espernear à vontade, mas não há como fugir do que determina a Lei 1.079/50. Ou seja, há a possibilidade legal de a presidente da República se transformar em alvo de um processo de impeachment. No caso de o governo e o PT insistirem em atropelar a lei, o caso certamente acabará no Supremo Tribunal Federal, que mesmo aparelhado terá de cumprir o que determina a legislação.



fonte: http://ucho.info/oposicao-quer-cancelar-sessao-marcada-por-golpe-do-governo-impeachment-de-dilma-e-possivel

Eles sabem de tudo, e mentem sempre: SÓ AGORA GRAÇA FOSTER ADMITE QUE SABIA DAS PROPINAS DA SBM


Samantha Lima e Lucas Vettorazzo
Folha
A presidente da Petrobras, Graça Foster, admitiu, nesta segunda-feira, que já tinha, desde meados do ano, a informação de que a SBM Offshore fez pagamento de propina a “empregado ou ex-empregado da Petrobras”, admitida pela própria fornecedora, sediada na Holanda.
Até então, a Petrobras não havia comunicado oficialmente que tinha recebido tal informação.
O que vinha sendo dito – e foi repetido na última sexta-feira, quando a Petrobras voltou ao tema por meio de um comunicado – era que uma comissão de apuração criada em fevereiro, quando as denúncias tornaram-se públicas, havia investigado internamente, durante 45 dias, mas nada havia sido descoberto. E que, depois disso, a apuração continuou, e relatórios complementares haviam sido enviados à Controladoria Geral da União e o Ministério Público Federal.
Agora, Graça Foster diz que o comunicado da semana passada foi emitido no contexto do acordo fechado entre o Ministério Público holandês, que investigava o caso, e a SBM.
“Passadas algumas semanas, alguns meses [da investigação interna da Petrobras], eu fui informada de que havia, sim, pagamentos de propina para empregado ou ex-empregado de Petrobras. Imediatamente, e imediatamente é ‘imediatamentemente’, é que informamos a SBM de que ela não participaria de licitação conosco enquanto não fosse identificada a origem, o nome de pessoas que estão se deixando subornar na Petrobras. E é isso que aconteceu, tivemos uma licitação recente, para plataformas nos campos de Libra e Tartaruga Verde, e a SBM não participou”, alegou a presidente da Petrobras.
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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG
 – É inconcebível essa postura da presidente da Petrobras. A SBM foi eliminada das licitações em maio. Isso significa que antes disso Maria das Graças Foster já sabia que tinha havido suborno, não tomou providências e continuou repetindo que a comissão não havia descoberto nada. Da mesma forma, vivia dizendo que Pasadena tinha sido um grande negócio, mas agora manda processar o ex-presidente Gabrielli e os 15 cúmplices na negociata. Traduzindo: Graça Foster é uma espécie de Dilma e não se pode confiar no que ela diz. (C.N.)





fonte: http://tribunadainternet.com.br/so-agora-graca-foster-admite-que-sabia-das-propinas-da-sbm/