sábado, 30 de janeiro de 2016

Por que no Brasil as obras sempre ultrapassam os orçamentos?: Orçamento da Olimpíada sobe novamente e já ultrapassa R$ 39 bilhões

QUALQUER OBRA PÚBLICA OU CONTRATADA PELO ESTADO BRASILEIRO, SEJA  NO ÂMBITO MUNICIPAL COM MAIS DE 5,500 PREFEITURAS, ESTADOS E GOVERNO CENTRAL "FEDEGERAL" SEMPRE ESTOURA E ULTRAPASSA O ORÇAMENTO, NÃO TEM PRAZO CUMPRIDO, NUNCA COMEÇA NA DATA DE INICIO DAS OBRAS BEM COMO NUNCA TERMINA NESSE PRAZO DETERMINADO. 

PORQUE ISSO ACONTECE?

 VOCÊ JÁ SE PERGUNTOU? 

ISSO ACONTECE PORQUE NÃO JÁ CUMPRIMENTO DAS LEIS, NÃO HÁ PUNIÇÃO AO CONTRATANTE E AO CONTRATADO, NÃO HÁ FISCALIZAÇÃO, E AS MESMAS EMPRESAS CONTINUAM PARTICIPANDO DE LICITAÇÕES E SÃO CONTRATADAS NORMALMENTE EM OUTRA OBRA.  


O DIA QUE AS INSTITUIÇÕES FUNCIONAREM, TRIBUNAIS DE CONTAS, FISCALIZAREM  E APLICAREM AS LEIS, PREFEITOS, SUBPREFEITOS, GOVERNADORES, PRESIDENTES FOREM PUNIDOS PELOS PARES DO LEGISLATIVOS E OU CASSADOS E TORNAREM INELEGÍVEIS "AD ETERNUM"  ISSO MUDARÁ OU QUANDO OS PROCURADORES GERAIS FOREM ELEITOS PELO POVO E APLICAREM AS LEIS ISSO TAMBÉM ACABARÁ.


Se é uma obra privada ou contratada por pessoa física, só atrasará se for mal planejada ou tenha contratado profissionais enrolador e que foram pagos integralmente.


Cada nova estimativa é meio bilhão maior do que a anterior; gastos ocultos no relatório oficial ainda somam R$ 500 milhões

A Autoridade Pública Olímpica (APO) divulgou nesta sexta (29) a revisão do orçamento para os Jogos Olímpicos de 2016. O valor é R$ 400 milhões mais alto do que a previsão anterior, de agosto – que por sua vez era R$ 500 milhões maior do que a de abril, que era R$ 500 milhões maior do que a de janeiro. No total, o custo oficial da Olimpíada do Rio está em R$ 39,07 bilhões.
A Folha de S. Paulo ainda revelou a omissão de pelo menos outros R$ 500 milhões de gastos exclusivos para a Olimpíada no relatório.
Em 2009, quando a candidatura foi lançada, a previsão era de gastos na ordem de R$ 28,8 bilhões (ou R$ 44 milhões corrigidos pela inflação do período). Em comparação, a Copa de 2014 custou “modestos” R$ 27,1 bilhões.
fonte: http://www.implicante.org/noticias/orcamento-da-olimpiada-sobe-novamente-e-ja-ultrapassa-r-39-bilhoes/


Pátria Educadora ou Pátria Afanadora: Pátria Afanadora: CGU calcula desvios de R$ 2 bilhões da Educação durante era petista

Alunos têm índice escolar pior em locais onde há mais roubalheira

Balanço divulgado nesta quarta (27) pela Controladoria Geral da União (CGU) estima em cerca de R$ 2 bilhões o total de verbas desviadas da Educação desde 2003. Os valores seriam destinados a merenda e transporte escolar. Foi constatada relação direta entre a corrupção e o mau desempenho escolar.
Com a divulgação do balanço, a CGU lançou uma nota conjunta com os ministérios da Educação e Justiça prometendo novas medidas de combate à corrupção e atuação firme na fiscalização da destinação de recursos públicos. O ministro da Justiça José Eduardo Cardozo anunciou a criação de mais uma “força-tarefa” para investigar os desvios.
O PT está no poder há 13 anos.


fonte: http://www.implicante.org/noticias/patria-afanadora-cgu-estima-desvios-de-r-2-bilhoes-da-educacao-durante-era-petista/

terça-feira, 26 de janeiro de 2016

TUDO BEM SÓ SE FOR PARA CORRUPTOS E CRIMINOSOS NO PODER!!

Brasil perde 1,542 milhão de empregos formais em 2015, como conseqüência a inadimplência bate recorde e atinge 59 milhões de brasileiros. É o maior número desde que a pesquisa começou a ser feita, em 2012. Ao todo, as dívidas não quitadas somam R$ 225 bilhões. Houve crescimento de aproximadamente 9% em relação aos 54,1 milhões de inadimplentes apontados pela pesquisa em janeiro de 2015. Mas a alta vem se consolidando desde o início da série. A dona Dilma vê mundo em situação “bastante instável e crítica", mas sem mea-culpa e segue detonando o país celeremente.

segunda-feira, 25 de janeiro de 2016

PAGUE A CPMF PARA OS CRIMINOSOS NO PODER OU LUTE POR SEUS FILHOS, LUTE POR SUA VIDA, VÁ AS RUAS EM 13 DE MARÇO




LUTE POR SEUS FILHOS, LUTE POR SUA VIDA, VÁ AS RUAS EM 13 DE MARÇO




Depois da denuncia deste blog, começaram a reforma na quadra, até agora ninguém explicou o valor de R$100.000,00

Depois que este blog denunciou na postagem Denuncia recebida -Reforma de quadra custará R$100.000,00 aos bolsos dos contribuintes da periferia de São Paulo.

como podem ser observado nas fotos a seguir, deram inicio as obras de reformas, porém
até o presente a construtora contratada, a subprefeitura de capela do socorro da prefeitura municipal de são paulo, a prefeitura municipal de são paulo  e ou os vereadores não explicaram o valor abusivo para reforma da quadra.



















quarta-feira, 20 de janeiro de 2016

Operação financeira em Liechtenstein comprou o silêncio de chantagista do caso Celso Daniel


Deflagrada pela Polícia Federal em março de 2014 e desde então nas manchetes diárias da imprensa nacional, a Operação Lava-Jato deve esquentar nos próximos meses, principalmente com uma ação que poderá levar ao cárcere alguns figurões da política brasileira. Isso porque uma operação financeira que passou por Liechtenstein está sendo analisada minuciosamente pelas autoridades, que há muito tentam decifrar um enigma que nasceu em Santo André.
Um dos principais delatores da Lava-Jato, que revelou à força-tarefa da operação um sem fim de informações em troca de redução de pena, está prestes a esclarecer o enxadrismo criminoso que emoldurou uma manobra que, como outras tantas, sangrou os cofres da Petrobras.
A operação financeira realizada no principado fincado nos Alpes, entre a Áustria e a Suíça, pode acabar com uma polêmica que perdura no Brasil desde o brutal assassinato de Celso Daniel, então prefeito de Santo André, no ABC paulista, à época cotado para ser o coordenador da campanha de Lula, em 2002, e também para assumir o Ministério da Fazenda em caso de vitória do ex-metalúrgico.
A cúpula do PT, desde o trágico episódio, defende a tese de crime comum, mas quem conhece o caso sabe que tudo não passou de uma ação criminosa para eliminar alguém que transformou-se em empecilho no caminho que levaria o partido ao poder central. Celso Daniel, que foi conivente com a corrupção no próspero município da Grande São Paulo, em dado momento passou a discordar da destinação dada ao dinheiro da propina cobrada de empresários locais. Em vez de alimentar o caixa da campanha de Lula, o dinheiro sujo serviu para que alguns “companheiros” mudassem de vida e comprassem confortáveis casas de veraneio.
Os bastidores da morte de Celso Daniel assustam quem não está acostumado a lidar com a frieza do submundo da política, onde o poder vale muito mais do que a vida humana. Por conta desses detalhes sórdidos que emolduraram o assassinato do então prefeito é que alguém resolveu fazer chantagem para que a verdade sobre o caso não fosse revelada.
Muito se falou sobre o tema nos últimos anos, sem que até o momento a real versão dos fatos viesse à tona, mas um interlocutor do UCHO.INFO, que conversou reservadamente com o editor do site, garantiu ter visto em Liechtenstein vários documentos relativos a uma operação financeira no valor de R$ 50 milhões, decorrente do escândalo do Petrolão, realizada para comprar o silêncio do chantagista que conhece detalhes minuciosos do assassinato de Celso Daniel.
A operação financeira só foi descoberta porque um dos delatores da Lava-Jato decidiu revelar a verdade, uma vez que o dinheiro usado na manobra saiu do amontoado de dinheiro imundo que escorreu dos cofres da Petrobras. Isso significa que as autoridades brasileiras têm conhecimento das entranhas de mais um capítulo do cipoal criminoso em que se transformou o Petrolão, não sendo descartada a possibilidade de, em breve, ser deflagrada a Operação Apocalipse.
FONTE: http://ucho.info/lava-jato-operacao-financeira-em-liechtenstein-comprou-o-silencio-de-chantagista-do-caso-celso-daniel

A crise tem nome: Lula Por Marco Antonio Villa

Artigo no Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Marco Antonio Villa

Lula voltou a ser o principal protagonista da cena política brasileira. No último mês, não teve um dia sequer em que não ocupasse as manchetes da imprensa. Viajou pelo Brasil — sempre de jatinho particular, pago não se sabe por quem — e falou, falou e falou. Impôs uma reforma ministerial à presidente, que obedeceu passivamente, como de hábito, ao seu criador.

Colocou no centro do poder um homem seu, Jaques Wagner, para controlar a presidente, reestruturar o pacto lulista — essencialmente antirrepublicano — com o Congresso e o grande capital e, principalmente, para ser um escudo contra as graves acusações que pesam sobre ele, sua família e amigos.

Como de hábito, não teve nenhum compromisso com a verdade. Vociferou contra as investigações. Atacou a Polícia Federal, como se uma instituição de Estado não pudesse investigá-lo. Ou seja, ele estaria acima das leis, um cidadão — sempre — acima de qualquer suspeita, intocável. Apontou sua ira contra o ministro da Justiça e tentou retirá-lo do cargo — e vai conseguir, cedo ou tarde, pois sabe quão importante foi Márcio Thomaz Bastos em 2005, quando transformou o ministro em seu advogado de defesa.

O ex-presidente, em exercício informal e eventual da Presidência, declarou que o Brasil vive quase um Estado de exceção, simplesmente porque a imprensa divulgou documentos sobre seus ganhos milionários nas palestras e apresentou como dois filhos vivem em apartamentos em áreas nobres de São Paulo sem pagar aluguel — uma espécie de Minha Casa Minha Vida platinum, reservado exclusivamente à família Lula da Silva — e teriam recebido quantias vultuosas sem a devida comprovação do serviço prestado. Não deve ser esquecido que o Coaf justificou a investigação da sua movimentação financeira como "incompatível com o patrimônio, a atividade econômica e a capacidade financeira do cliente."

Lula passou ao ataque. Falou em maré conservadora, que não admite ser chamado de corrupto e que — sinal dos tempos — não teme ser preso. A presidente da República, demonstrando subserviência, se deslocou em um dia útil de trabalho, de Brasília para São Paulo, simplesmente para participar da festa de aniversário do seu criador. Coisa típica de República bananeira. Ninguém perguntou sobre os gastos de viagem de uma atividade privada paga com dinheiro público. O país recebeu a notícia naturalmente. E alguns ingênuos ainda imaginam que a criatura possa romper com o criador, repetindo a ladainha de 2011.

Mesmo após as aterradoras revelações do petrolão, Lula finge que não tem qualquer relação com o escândalo e posa de perseguido, de injustiçado. Como se não fosse ele o presidente da República no momento da construção e operação do maior desvio de recursos públicos da história do mundo. Nas andanças pelo país, para evitar perguntas constrangedoras, escolhe auditórios amestrados. Mente, mente, sem nenhum pudor. Chegou a confessar cometeu estelionato eleitoral, em 2014, como se fosse algo banal.

O protagonismo de Lula impede uma solução para a crise. Ele aposta no impasse como único meio de sobrevivência, da sua sobrevivência política. Pouco importa que o Brasil viva o pior momento econômico dos últimos 25 anos e que a recessão vá se estender, no mínimo, até o ano que vem. Pouco importam os milhões de desempregados, a disparada da inflação, o desgoverno das contas públicas.

Em 1980, o então presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de São Bernardo do Campo não pensou duas vezes em prorrogar a greve, mesmo levando-a à derrota — e aos milhares de operários que tiveram os dias parados descontados nos salários —, simplesmente para reabilitar sua imagem frente à base sindical, isto porque, no ano anterior fechou acordo com a Fiesp sem que o mesmo fosse aprovado pela assembleia, daí que passou a ser chamado pelos operários de pelego e traidor.

Em setembro, Dilma chegou a balançar quando o PMDB insinuou que poderia apoiar o impeachment. Lula entrou em campo e, se não virou o jogo, conseguiu ao menos equilibrar a partida — isto na esfera da política, não da gestão econômica. Tanto que a possibilidade de a Câmara dos Deputados aprovar, neste ano, a abertura de um processo de impeachment é nula. Por outro lado, o Congresso Nacional não aprovou as medidas que o governo considera como essenciais para o ajuste fiscal. É um jogo cruel e que vai continuar até o agravamento da crise econômica a um ponto que as ruas voltarem a ser ocupadas pelos manifestantes.

As vitórias de Lula são pontuais, superficiais e com prazo de validade. As pesquisas mostram que ele, hoje, é uma liderança decadente e com alto grau de rejeição, assim como o PT. Mantém uma influência no centro de poder que é absolutamente desproporcional ao seu real peso político. Tem medo das consequências advindas das operações Lava-Jato e Zelotes. Mas no seu delírio quer arrastar o país à pior crise da história republicana. E está conseguindo. Tudo porque sabe que o impeachment de Dilma é o dobre de finados dele e do PT.

As ações de Lula desmoralizam o Estado Democrático de Direito. Ele despreza a democracia. Sempre desprezou. Entende o Estado como instrumento da sua vontade pessoal. Mas, para sorte do Brasil, caminha para o ocaso. Só não foi completamente derrotado porque ainda mantém apoio de boa parte da elite empresarial, que, por sua vez, exerce forte influência no Congresso e nas cortes superiores de Brasília.

O grande capital não sabe o que virá depois do PT. Na dúvida, prefere manter apoio ao "seu" partido e ao "seu" homem de confiança, Lula.

Marco Antonio Villa é Historiador.

FONTE: http://www.alertatotal.net/2016/01/a-crise-tem-nome-lula.html