sábado, 26 de março de 2016

Sindicalismo rico, trabalhador desesperado – Por Hélio Duque no Alerta Total


Artigo no Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Hélio Duque

A sustentabilidade do sindicalismo brasileiro tem na Contribuição Sindical, decorrente de um dia de desconto do salário de todos os trabalhadores, a sua matriz. No ano passado arrecadou R$ 3,2 bilhões, dinheiro retirado do orçamento dos assalariados. Recursos distribuídos aos 10.620 sindicatos e centrais sindicais, sem qualquer fiscalização. A Caixa Econômica, responsável pela arrecadação e distribuição, se nega a mostrar com transparência quanto é destinado às várias entidades. Alega sigilo bancário pela razão de não serem órgãos públicos. Já o Ministério do Trabalho não fiscaliza os balanços das organizações sindicais sob a alegação de liberdade sindical. A prosperidade da indústria sindical e a consolidação de autêntica aristocracia de dirigentes sindicais ficam bem definidas e sem nenhum controle republicano.

Destaque-se que o Sindicato é importante grupo de pressão na defesa dos trabalhadores. Originário da Inglaterra, no início do século XIX, sua legalização ocorre em 1824. Já no Brasil, nesse início do século XXI, os sindicatos estão feudalizados e esvaziados, existindo unicamente para negociar acordos coletivos de trabalho. E uma grande maioria como aparelhos políticos partidários, digno dos “pelegos” de tempos passados. O trabalhador brasileiro, nesse cenário, vive hoje um sentimento de orfandade, mas o sindicalismo partidário, alimentado pelo imposto sindical, busca a perpetuação no poder de “líderes” refalsados e divorciados da verdadeira classe trabalhadora.

Para efeito comparativo, em todo o mundo existem 140 centrais sindicais. Na Espanha, a UGT criada em 1888; na França, a CGT (1895); na Itália, a CGL (1906) e nos Estados Unidos, a AFL (1881). Representam toda a classe trabalhadora. No Brasil, no Ministério do Trabalho, no seu cadastro, existem 12 centrais sindicais. Um recorde mundial. Já legalizadas: CUT (Central Única dos Trabalhadores); Força Sindical; CTB (Central dos Trabalhadores do Brasil); UGT (União Geral dos Trabalhadores); NCTS (Nova Central Sindical dos Trabalhadores); CGTB (Central Geral dos Trabalhadores do Brasil); CBBT (Central do Brasil Democrático dos Trabalhadores) e UST (União Sindical dos Trabalhadores). Ainda não legalizadas: COB (Confederação Operária Brasileira) e CSP (Central Sindical e Popular Conlutas). As outras estão sob análise ministerial. Realidade surrealista que nos remete à existência de duas paralelas: líderes sindicais vivem no paraíso, trabalhadores frequentam o inferno cotidiano.

A deformação do sindicalismo brasileiro se expressa no número inflacionário de centrais sindicais. Criar organizações, falsamente representantes dos trabalhadores, tornou-se verdadeira “mina de ouro”, com a eternização privilegiada dos felizardos dirigentes classistas. A violência nas disputas, onde quase sempre as eleições são fraudadas com adesão mínima da categoria, tornou-se fato normal. Exemplo: no Rio de Janeiro, o Sindicato dos Empregados do Comércio, foi presidido por 40 anos pelo sindicalista Luisant Mata Roma, morto em 2006. Foi substituído por mais 10 anos pelo filho Otton Mata Roma. Destaca-se não ser este um fato isolado. É prática normal.

O economista Gil Castelo Branco, dirigente da ONG Contas Abertas é objetivo: “A simples existência do Imposto Sindical já é uma aberração. Poucos países no mundo tem esse sistema, que representa um atraso. Isso já deveria ter sido extinto e seria bom para os sindicatos que precisariam ser mais representativos e eficientes”. As deformações, os privilégios das representações sindicais que se acham tutores dos trabalhadores, utilizando um discurso demagógico, se sustentam no poderio econômico oriundo do confisco de renda chamada contribuição sindical.

O estimado amigo Almir Pazzianotto, ex-ministro do Trabalho, ex-presidente do Tribunal Superior do Trabalho e advogado trabalhista competente, constata: “O que faz os sindicalistas tomarem atitudes irresponsáveis, é o imposto sindical e a estabilidade que eles gozam. Ninguém se sindicaliza. Como o sindicalista tem sua fonte de renda garantida, não se preocupa com o mercado de trabalho. Hoje, no Brasil, poucos são tão privilegiados quanto essa elite sindical, que não quer perder os seus privilégios”.

Pazzianotto advoga a solução para a estruturação de um saudável sindicalismo brasileiro: “É o sindicato se desligar totalmente do Estado e seguir as regras da Convenção 87 da Organização Mundial do Trabalho. Isso significa autonomia de organização sindical, reconhecimento pleno como pessoa jurídica de direito privado, encerrando essa história de registro no Ministério do Trabalho, que se tornou um grande balcão de negócios.”


Helio Duque é doutor em Ciências, área econômica, pela Universidade Estadual Paulista (UNESP). Foi Deputado Federal (1978-1991). É autor de vários livros sobre a economia brasileira.




fonte: http://www.alertatotal.net/2016/03/sindicalismo-rico-trabalhador.html

Brasil sob Ditadura do Crime: Não Intervir é Trair! Por Jorge Serrão


Edição do Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Jorge Serrão - serrao@alertatotal.net

O Sábado de Aleluia é o dia justo e perfeito para lembrarmos da simbologia da traição. Judas Iscariotes ganhou fama de traidor por ter vendido Jesus Cristo por trinta dinheiros. Existe uma tese de que ele teria agido assim para cumprir os desígnios divinos. Resumindo: Judas não foi traidor. O saudoso publicitário Samuel Miranda de Jesus apresenta argumentos consistentes para justificar esta versão histórica no livro "Página em Branco - a que não foi escrita em nossa Era". O livro é um misto de história milenar com ficção. É uma obra rara, editada pelo próprio autor, em janeiro de 1993.

Samuel de Jesus pregava que "é árdua toda e qualquer missão de explicar o óbvio". No Brasil, o famoso "óbvio ululante" imortalizado por Nelson Rodrigues nem sempre é enxergado e ouvido, mesmo quando ocorre um amplo clamor popular. A dificuldade que as pessoas têm de analisar a realidade com base em conceitos corretos contribui para a cegueira ou surdez em relação ao óbvio gritante. Neste cenário, Jararaca deita e rola. Traidores da Pátria, usando e abusando da marketagem política, conseguem iludir a maioria. Praticam o vício da mitomania (a criação de mentiras que parecem verdadeiras). Lamentável é quando o ilusionismo contamina quem deveria estar imune.

Os segmentos esclarecidos da sociedade brasileira (jura que eles existem?) não podem esquecer que a sabedoria é o uso correto do conhecimento. Usou errado, ou mentindo, é pura burrice! Muita gente boa tem embarcado em teses furadas. O foco no combate à corrupção, em um sistema estatal feito exatamente para corromper, é um erro crasso, primário. Corrupção é consequência do Capimunismo rentista brasileiro - e não a causa principal dos males. Assim, pouco adianta atacar a corrupção e pregar punição severa aos corruptos em um Estado Canalha, onde inexiste Segurança do Direito, a verdadeira Democracia.

O brasileiro parece um povo esquizofrênico. Sai às ruas, de forma alegre e carnavalesca, pedindo a queda de uma Presidenta que foi eleita dentro das regras (pseudodemocráticas) em vigor. No entanto, por debilidade cultural ou formação Educacional (decidida pela família e não só pela boa escola), tem imensa dificuldade de promover a mudança (desejada e pregada) a partir de si mesmo). Talvez sejamos muito fracos em meditação, o que nos torna péssimos observadores. Como mal nos conhecemos, acabamos sendo facilmente influenciáveis, sobretudo pelos conceitos errados e pelas armadilhas da marketagem. Assim, a maioria acredita e embarca em ideias falsas, fora do lugar.

Partindo do imenso entretanto acima, para chegarmos aos finalmentes, devemos analisar, cuidadosamente, as recentes declarações do Comandante do Exército, na nona edição de um programa veiculado desde quarta-feira passada (20 de março) no canal oficial da força terrestre no YouTube. Otimista, analisando a gravíssima crise atual, General de Exército Eduardo Villas-Bôas apontou uma linha de solução corretíssima para o Brasil: "Temos certeza de que o Brasil terá condições de reverter essa situação e reencontrar seu caminho de desenvolvimento. Temos que colocar como foco novamente a questão nacional. O Brasil tem que restabelecer a ideologia de desenvolvimento, porque o Brasil não tem outra alternativa que não se transformar num país forte".

Sem dizer claramente, o objetivo principal do "Comandante Responde número 9" foi justificar à opinião pública que as Forças Armadas não tem a menor intenção de promover um golpe, uma intervenção ou uma contrarrevolução (nos moldes de 1964). O General Villas-Bôas acertou na constatação sobre a dimensão da crise: "Estamos vivendo e sofrendo as consequências desta crise que tem três componentes: político, econômico e ético e moral, e os três estão interligados. O Exército é uma instituição de Estado, e nos momentos de crise as instituições sólidas acabam se tornando referência para a sociedade como um todo. A ela miram e dela aguardam atitudes que sinalizem como sair da crise".

Villas-Bôas fez uma ressalva aos que cobram das forças armadas o papel de intervenção: "Contudo, nós vamos pautar nossa atuação em três pilares básicos. Contribuir para a manutenção da estabilidade, já que ela é condição essencial para que as instituições, em nome da sociedade, encontrem os caminhos que permitam sairmos desta crise séria que estamos vivendo. Segundo, é a legalidade: toda e qualquer atitude nossa será absolutamente respaldada no que os dispositivos legais estabelecem, desde a Constituição até as leis complementares, e sempre condicionada ao acionamento de um dos Poderes da República. E o terceiro aspecto é a legitimidade que nos é proporcionada pela credibilidade que a sociedade brasileira nos atribui".

O advogado Antônio José Ribas Paiva, um dos defensores da Intervenção Cívica Constitucional, com o apoio das Forças Armadas, faz um apelo à reflexão do Comandante Militar: "General Exército Vilas Boas, Democracia é a Segurança do Direito! Portanto, o nosso BRASIL não é uma democracia. Antes disso, é a Ditadura do Crime Organizado. Por isso,  as Forças Armadas da Nação Brasileira, precisam libertar o povo da tirania, através da, incontornável, Intervenção Cívica Constitucional. Não intervir é delinqüir. Sob Ditadura do crime, não intervir é trair".

Vale repetir por 13 x 13, para dar sorte: A solução é a Intervenção Cívica Constitucional. Mero golpe militar não resolve. Precisamos de uma faxina nos três poderes. Devem entrar no cenário Político novos atores, entre os eleitores comprovadamente honestos e de reputação idônea. A partir do Poder Instituinte do Cidadão, no momento inicial com todo o apoio dos militares, devem ser criados mecanismos de controle da sociedade sobre a máquina estatal.

Transparência total tem de ser a lógica do novo modelo. A mesma tecnologia que permite controle informatizado de pagamento de propinas também viabiliza a livre publicação em rede social das informações sobre os negócios da administração pública. Tudo precisa ser fiscalizável por cidadãos-eleitores-contribuintes eleitos. Assim, a base da solução é Política, e não meramente militar ou formalmente jurídica.

As soluções necessárias mexem com nossa cultura brasileira de passividade e sacanagem. Demandam ativismo e mobilização. Exigem amplo e exaustivo debate. Será necessário um trabalho básico, estruturante, de planejamento estratégico, a fim de facilitar a participação da maioria das pessoas que pagam impostos ou se beneficiam deles. Precisamos chegar a um consenso sobre os conceitos corretos a serem empregados. Só assim as mudanças podem ser benéficas e duradouras.

Resumindo: a Ditadura do Crime já deu muitos golpes e deseja continuar dando mais ainda. Chega de traições! Não intervir é trair! Os militares sabem disto. A maioria da população brasileira também precisa saber. Dilma está quase tirada do poder. Mas os verdadeiros golpistas criminosos em ação desejam deixar tudo como sempre esteve. Não podemos tolerar que isto aconteça.

A Petelândia radicalizará para ficar onde está, do jeito que puder. Seus ex-aliados, agora traidores, querem apenas tirar Dilma e promover algumas reforminhas para que tudo também fique sob o comando do PMDB - que dirige direta ou indiretamente o País desde o "golpe militar de 1985", dado pelo General Leônidas, que entronizou José Sarney de forma ilegítima na Presidência, diante da morte do Presidente eleito (indiretamente) Tancredo Neves. Não podemos tolerar que isto aconteça novamente.

Mais um Golpe do Crime, não! Intervenção é a solução! O resto é pura traição!

Leia o artigo do General Santa Rosa: Democracia e Legalidade


Confira o "Comandante Responde, 9a edição:


Burrice Constatada


Terror dos corruptos


Lula excluído


Feliz Páscoa



fonte: http://www.alertatotal.net/2016/03/brasil-sob-ditadura-do-crime-nao.html

GOVERNO DILMA JÁ TORROU ESTE ANO R$ 5,8 MILHÕES COM CARTÕES CORPORATIVOS! DETALHE E TUDO SOB SIGILO! É ISSO QUE VOCÊ DEFENDE E APOIA?!

 VERBA SECRETA: GOVERNO DILMA JÁ TORROU ESTE ANO R$ 5,8 MILHÕES COM CARTÕES CORPORATIVOS.


Os gastos do governo Dilma com cartões corporativos em 2016, o ano da gravíssima crise econômica do Brasil, superaram os R$ 5,8 milhões em menos de dois meses. Mais da metade dos gastos, entretanto, não serão conhecidos pelo contribuinte, pois são mantidos no mais absoluto sigilo, sob desculpa de que a transparência das informações sobre as compras pode “comprometer a segurança da sociedade e do Estado”. A informação é do colunista Claudio Humberto, do Diário do Poder.
A Presidência de Dilma segue com a maior fatura entre os órgãos da administração direta: R$ 1,8 milhão, mas 90% dos gastos são secretos.
Atrás da Presidência por pouco (R$ 1,4 milhão), o Ministério da Justiça, com a Polícia Federal, mantém sob sigilo mais de 98% dos gastos.
Em 2015, o governo Dilma conseguiu torrar mais de R$ 56,2 milhões com os cartões corporativos, quase tudo sigiloso, sem explicações. Do site Diário do Poder

Quem critica “excessos de Moro” é cúmplice da pizza do BANESTADO


Um frame petista recente é dizer que a CPI do Banestado terminou em pizza. Eles lembram que Sérgio Moro foi o juiz do caso. Com isso, esperam obter alguma forma de defesa de seus casos de corrupção. Na verdade, se embretam ainda mais. Lemos o seguinte na matéria do Blog do Jamildo:

Estadão Conteúdo – Anos antes do início da Operação Lava Jato, ministros do Supremo Tribunal Federal já tiveram de julgar supostos excessos do juiz Sérgio Moro, da Justiça Federal em Curitiba. Em 2010, a 2.ª Turma do tribunal começou um julgamento só encerrado em 2013 em que foram contestados atos do magistrado relativos à Operação Banestado – escândalo de evasão de dezenas bilhões de reais do Banco do Estado do Paraná na década de 1990.
Na ocasião, sobraram críticas feitas pelos ministros da Corte presentes à condução das investigações por Moro. A turma entendeu, no entanto, que não houve demonstração de parcialidade por parte dele que gerasse um desvirtuamento do caso e viram preservado o direito ao devido processo legal, por isso decidiram não afastar o magistrado e manter a validade dos atos praticados. O STF, no entanto, encaminhou as contestações aos atos do juiz do Paraná ao Conselho Nacional de Justiça, onde a apuração foi arquivada.
Um dos ministros mais críticos aos procedimentos do juiz em 2013 foi Gilmar Mendes, que pediu vista do processo em 2010 ao revelar preocupação com os atos de Moro. Para ele, o caso mostrava um “conjunto de atos abusivos” e “excessos censuráveis” praticados pelo juiz. No acórdão da decisão, que resume o debate do julgamento, Mendes escreveu que “são inaceitáveis os comportamentos em que se vislumbra resistência ou inconformismo do magistrado, quando contrariado por decisão de instância superior”.
Em habeas corpus encaminhado pela defesa de um doleiro condenado por Moro no caso Banestado, Moro é questionado por usurpar a competência do Ministério Público, decretar prisões preventivas sequenciais mesmo após decisão contrária de tribunais de instância superior e por determinar à polícia o monitoramento de voos de advogados do investigado.
Mendes escreveu no acórdão que juízes que reiteram decreto de prisão após decisão contrária de tribunal praticam um “desserviço e desrespeito ao sistema jurisdicional e ao Estado de Direito”, com autoridade “absolutista, acima da própria Justiça, conduzindo o processo ao seu livre arbítrio, bradando sua independência funcional”.
“Revelam-se abusivas as reiterações de prisões desconstituídas por instâncias superiores e as medidas excessivas tomadas para sua efetivação, principalmente o monitoramento dos patronos da defesa, sendo passíveis inclusive de sanção administrativa”, escreveu o ministro.
Da composição atual do tribunal, participaram da discussão do caso os ministros Teori Zavascki, relator da Lava Jato na Corte; Gilmar Mendes; Celso de Mello e Ricardo Lewandowski. O decano da Corte, Celso de Mello, votou para afastar Moro do caso, mas a maioria optou pela permanência.
Na Lava Jato, até agora, os tribunais têm validado a maior parte dos atos tomados por Moro. A avaliação de advogados e ministros dos tribunais superiores é de que a investigação do caso Banestado trouxe aprendizados ao juiz.O Supremo terá que se debruçar em breve, no entanto, sobre outro questionamento a respeito de atos de Moro. Desta vez, a Corte vai analisar a divulgação de áudios interceptados no curso das investigações da Lava Jato, nos quais há conversas envolvendo autoridades com foro privilegiado.
Isto aqui prova muita coisa.
Primeiramente, Gilmar Mendes, que hoje é atacado por defender que a investigação fique com Moro, o criticou naquela época. E naquela época Gilmar Mendes é que criticava “os excessos de Moro”.
 Como a matéria lembra, “a investigação do caso Banestado trouxe aprendizados ao juiz”.
Mas mesmo assim, a petralhada segue criminosamente atacando os “excessos de Moro”.
No Banestado, porém, Sérgio Moro condenou os bandidos. O STJ os liberou. Isso é mais um motivo para ficarmos de olho no STF agora para não liberar os bandidos da Lava Jato. Outro motivo para pressionar ainda mais o STF é que este perdoou vários anteriormente condenados no Mensalão. 
O BANESTADO foi privatizado e já não é mais um o foco de corrupção. A Petrobrás continua estatal e sendo roubada dia após dia. É o problema a resolver.
Qualquer pessoa que rejeite a corrupção que aconteceu no BANESTADO tem que apoiar a Lava Jato indo até o fim. Como os petistas atacam a Lava Jato, eles são o problema.

A MÍDIA INTERNACIONAL FALA DOS CORRUPTOS DO PT: Dilma e Lula são ironizados em charge da revista “The Economist”


Do blog de Daniel Buarque surge a notícia de que Dilma e Lula foram satirizados pela revista The Economist (que pediu a renúncia de Dilma dias atrás):
O desenho publicado na edição mais recente da revista “The Economist”  mostra a presidente Dilma Rousseff correndo e puxando o ex-presidente Lula pela mão enquanto os dois fogem de manifestantes com cartazes que dizem “Parem a corrupção”, “O Brasil está cansado”, “Escândalos nunca mais” e “Vocês são uma vergonha”.
Dilma: Não se preocupe!! Dilma e Lula nunca serão pegos por seus inimigos!!
Lula: Mas esses são os nossos aliados…
O desenho foi publicado na mesma edição em que a revista publicou um editorial muito crítico ao governo, pedindo a renúncia da presidente, além de outras duas reportagens sobre os problemas do Brasil atual – a própria capa da edição desta semana para a América Latina é uma foto de Dilma acompanhada do texto “Hora de ir”.
A charge é asssinada por KAL, o pseudônimo do cartunista Kevin Kallaugher, o único a desenhar para a revista de economia. Seu trabalho tem um traço característico e um forte conteúdo político – e ele já assinou mais de 4 mil desenhos deste tipo para a publicação.
Isto é, a coisa está tão feia, que até os aliados de Lula e Dilma estão debandando.




FONTE: http://lucianoayan.com/2016/03/26/dilma-e-lula-sao-ironizados-em-charge-da-revista-the-economist/

Dilma e Lula são ironizados em charge da revista “The Economist”

Por que o PT é decididamente uma ameaça a todos nós?:Gabeira transforma em pó a argumentação imunda do PT



Toda vez que um petista – ou membro de suas linhas auxiliares, como PSOL, PCdoB, PDT e Rede – abre sua boca para falar do impeachment, o que vemos é uma sucessão de mentiras absurdas. Os incautos ficam cada vez mais importantes, mas ao mesmo tempo cada vez mais essas mentiras estão sendo também desconstruídas, inclusive por algumas pessoas da esquerda, como é o caso de Fernando Gabeira.
Em entrevista à Istoé, ele lembra que o pedido de impeachment é perfeitamente constitucional, além de demolir outras mentiras lançadas pela escória. Veja algumas perguntas e respostas da entrevista:
Há argumento constitucional para o impeachment da presidente?
Há muito tempo. Os argumentos constitucionais existem desde as pedaladas, passando pela campanha eleitoral; pelo dinheiro empregado na campanha, no João Santana (marqueteiro) via (empreiteira) Odebrecht; pela denúncia do Otávio Azevedo, presidente da (empreiteira) Andrade Gutierrez. São denúncias que já existem aí. Executivos da Andrade Gutierrez já fizeram a delação premiada e alguns elementos já viraram públicos. Então tudo isso mostra que há uma base clara. Se não houvesse, ainda há uma grande vontade popular de que ela saia. As ruas estão gritando por impeachment. Então, não só há base constitucional como há base política para o impeachment.
O que pode acontecer após o impeachment, se assim for decidido?
No primeiro momento, o próprio impeachment e a transição vão garantir uma retomada nas expectativas da economia. Quando isso acontece, o crescimento já começa a se manifestar, há mais investimentos, uma sensação nova que impulsiona a economia. Essa é a primeira etapa. Mas nós precisamos fazer uma sequência de coisas que tornem o Estado menos oneroso, reduzir os custos, fazer reformas como a da previdência, e uma série de outras que busquem um Estado brasileiro viável economicamente – e não um imenso vampiro sugando a população. Ela (presidente) saindo, o (vice-presidente) Michel Temer (PMDB/SP) passa a trabalhar a transição. Aí fica dependendo de uma decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sobre a chapa. Como o Brasil é um país com muitos acordos nesses momentos de crise, muito possivelmente a definição da cassação do Temer também leve algum tempo até que a transição esteja estável.
O juiz Sérgio Moro está sendo questionado pelo governo pelas suas atitudes. O sr. acha que ele exagerou?
Eu acho que não! Acredito que a imagem dele continua muito firme na opinião pública brasileira. A maioria das pessoas considera que ele está fazendo um excelente trabalho e, mais ainda, que ele fez muito bem em revelar a conversa da Dilma com o Lula, porque fazia parte de um processo que ele estava investigando. De acordo com a norma, no final dos processos é preciso levantar o sigilo dos fatos. Então não acho que a força do Moro tenha caído, pelo contrário. Acho que ele continua sendo respeitado.
Manifestantes vaiaram petistas, tucanos, representantes do DEM e do PMDB. Isso significa que a população brasileira está com ódio de políticos de modo geral?
A população que estava na rua no dia 13 estava muito atenta. O Brasil mudou muito, não é possível que tantos milhões de pessoas sejam tão facilmente enganadas. Há quem diga que a manifestação foi uma expressão da direita, do conservadorismo, mas essas pessoas estão muito equivocadas. Vimos que tinha muita gente nas ruas, rica e pobre. Todos são contra a corrupção ou o PT. E isso não faz delas conservadoras. Possivelmente, uma parte significativa dos manifestantes, até a maioria, tenha alta escolaridade e alto nível de renda. Mas, quando o PT ganhou as eleições, a base era justamente gente de alta escolaridade e renda. É muito indicativo que, talvez, essas pessoas, pela capacidade e possibilidade que elas têm, percebam um pouco mais rápido o que a população mais pobre leve um pouco mais de tempo para perceber.
Perceber o que?
Todo o projeto deles (PT) era esse: comprar o parlamento, conquistar a justiça através das suas inserções e chegar ao controle da imprensa. Este último, no Brasil foi impossível, tal qual o controle total da Justiça, que não conseguiram. Tentaram derrubar o parlamento para tê-lo nas mãos, mas o processo de degradação foi tal que os bandidos maiores assumiram: um bandido maior assume na Câmara dos Deputados (referindo-se a Cunha) e um bandido também grande assume no Senado (referindo-se a Renan Calheiros, do PMDB). Então você tem o parlamento dirigido por dois bandidos.
O que o sr. acha que acontecerá com a operação Lava Jato e com o País daqui para frente?
A Lava Jato vai continuar seu curso, não há hipótese de ela ser interrompida. Ela continua sendo respeitada, embora esteja sob pressão. No momento, os ataques à Lava Jato são uma dificuldade em defender o mérito do caso. Não dá para dizer: ‘Isso não foi feito. Não foram roubados tantos milhões da Petrobras. Não foram recuperados no exterior R$ 800 milhões’. Tudo isso são provas muito concretas e substanciais da corrupção. Em vez de falar da corrupção e explicar o que aconteceu, as pessoas se detém na forma como a operação se mantém. Em vez de discutir o mérito, que é o grande assalto ao País, eles discutem a forma como a PF está conduzindo o caso. A única coisa que eu acho que a Lava Jato precisa tomar algum cuidado é  na divulgação de escutas particulares que não têm importância para o processo, nem para a vida política do Brasil. No geral, a minha impressão é de que eles fazem uma partida magnífica e, como todas, sempre cometem algumas faltas.
O sr. chegou a ser chamado por ex-companheiros de golpista por defender o impeachment. Para quem tem o seu passado de luta contra a ditadura, como recebe isso?
Recebo com tranquilidade. Já estive com eles na luta contra o Collor (Fernando, senador), e fui chamado de golpista. Éramos todos golpistas, então. É o impeachment, né? Isso para mim é tranquilo. De mim, podem falar o que falarem, não tenho grandes problemas, não. Apesar de eu achar que, por mais que falem, e falam muito, comigo eles até são bastante brandos. Faz parte do jogo, também, falarem de você quando vira uma pessoa pública. E quando você se volta para o seu trabalho, focando em fazer o que tem que ser feito, é muito possível conviver com tudo isso sem grande inquietação.
Nota-se que a entrevista de Gabeira é muito relevante, pois é clara em relação as consequências das ações petistas, bem como na descrição do modus operandi. Precisamos de mais descrições claras do totalitarismo petista em relação ao que tem acontecido. Não lutamos apenas contra a corrupção, mas contra um projeto baseado na corrupção para construir um totalitarismo.
Fonte: Istoé (recomendo acessá-la para ler a entrevista completa)

fonte: http://lucianoayan.com/2016/03/26/gabeira-transforma-em-po-a-argumentacao-imunda-do-pt/

Eros Grau defende a legalidade do impeachment de Dilma: Ex Ministro do STF divulga carta durissima em defesa da legitimidade do impeachment

Ex-ministro do Supremo Tribunal Federal também gravou um vídeo citando os fundamentos constitucionais do mecanismo
DIEGO ESCOSTEGUY
26/03/2016 - 15h04 - Atualizado 26/03/2016 15h13

Trecho da carta de Eros Grau em defesa da legalidade do impeachment (Foto: Divulgação)

ÉPOCA obteve com exclusividade uma carta do ex-ministro do Supremo Tribunal Federal Eros Grau em que ele critica duramente a tentativa de se associar o processo de impeachment a um golpe. Escrevendo de Paris, o ex-ministro destaca os dois artigos da Constituição que preveem o mecanismo do impeachment em caso de crime de responsabilidade do mandatário.  "Quem não é criminoso enfrenta com dignidade o devido processo legal, exercendo o direito de provar não ter sido agente de comportamento delituoso. Quem procedeu corretamente não teme enfrentar o julgamento pelo Senado Federal. Já o delinquente faz de tudo procurando escapar do julgamento. A simples adoção desse comportamento evidencia delinquência", diz um trecho da declaração.
Eros Grau também gravou um breve depoimento em vídeo sobre o tema. Em sua fala, ele diz que se surpreende com as manifestações contra o impeachment que aconteceram na Faculdade de Direito do Largo Sâo Francisco, onde ele estudou. Está marcado para o dia 4 de abril um novo evento em defesa da legalidade do impeachment.
   Trecho da carta de Eros Grau em defesa da legalidade do impeachment (Foto: Divulgação )

fonte: http://epoca.globo.com/tempo/noticia/2016/03/eros-grau-defende-legalidade-do-impeachment-de-dilma.html