quinta-feira, 25 de agosto de 2016

SFT serve para que?STF deveria defender as leis e Constituição Federal e não defender corruPTos, bandidos e criminosos no Poder





Eleições municipais 2016: tomem cuidado, petistas, comunistas ,rede,psol e outras filiais do PT estão se disfarçando e escondendo sua origem.ACORDEM


Eleições municipais 2016: tomem cuidado, petistas, comunistas ,rede,psol e outras filiais do PT estão se disfarçando e escondendo sua origem.ACORDEM

As pesquisas eleitorais que medem tendências para as eleições municipais de outubro deste ano apontam diversos comunistas e outros vagabundos e vagabundas oportunistas na liderança.
O número de psicopatas e loucos de todos os gêneros é uma coisa assombrosa. Se os números dessas pesquisas se confirmarem nas urnas chega-se a uma conclusão inescapável: o Brasil não é um país, mas um viveiro de débeis mentais.
Depois de tudo que veio e continua vindo à luz com a explosão do petrolão, o mega escândalo das roubalheiras levado a efeito por Lula, Dilma e seus sequazes, o povaréu ainda continua acreditando que a vaca de Brasília é inesgotável. Todos querem mamar. Afinal, a maioria que pontua alto nas pesquisas eleitorais perfila-se ao lado da maluca teoria comunista que garante o céu na Terra por conta dos cofres estatais, precisando apenas rodar as máquinas da Casa da Moeda.
O resultado está aí: inflação, retração econômica, desemprego, instabilidade e violência, os ingredientes de uma receita macabra que transformam qualquer Nação num submundo como Cuba e Venezuela, onde imperam a fome, a miséria e a morte. (Aluizio Amorim )
FIQUEM ATENTOS!!!! OLHEM OS PETISTAS DISFARÇANDO PARA ENGANAR VOCE.






 









sábado, 13 de agosto de 2016

se é por falta de ADEUS, TCHAU, QUERIDA, VAZA!! A era Dilma se aproxima do fim


Derrota no Senado por 59 a 21 no penúltimo round do impeachment prenuncia o adeus da presidente afastada. Parte da mudança, inclusive uma de suas bicicletas, já foi levada para Porto Alegre e a petista até planeja um exílio por países latino-americanos depois do afastamento definitivo

 VAI PARA CASA MAIS CEDO Ainda falta o último ato, mas Dilma já tem consciência de que não retornará ao poder (Crédito: Reuters/Ueslei Marcelino)

 

Para tomar emprestado um bordão esportivo em tempos de Olimpíada, Dilma irá para o chuveiro mais cedo, mas quem será asseado é o País. Candidamente, a petista entoa o mantra do “não sei de nada”, “não tenho culpa de nada”, “sou vitima da mídia e das elites” celebrizado por Luiz Inácio Lula da Silva. Mais um discurso destinado a alimentar com as sementes do engodo uma plateia de convertidos – hoje estourando 30% dos brasileiros. Apesar da tentativa de terceirizar a própria culpa e de criar uma narrativa épica, mas fictícia, a petista é um pote até aqui de malfeitos. Além das pedaladas – que não foram meras maquiagens fiscais, como quer fazer crer a tropa de choque petista, mas uma estratégia política para vender ao eleitor um Brasil irreal, com único objetivo de vencer a eleição, – Dilma é acusada de incorrer em outros crimes mais graves.
Atentado à justiça
Se, como disse o procurador da República Ivan Cláudio Marx, o ex-presidente Lula foi o “chefe de organização criminosa” para obstruir a Justiça, Dilma é no mínimo co-partícipe da trama. Em maio, o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, pediu que a presidente afastada fosse investigada por tentativa de atrapalhar as investigações da Lava Jato. Segundo delação do ex-senador Delcídio do Amaral, antecipada por ISTOÉ, a presidente Dilma o teria usado como emissário da proposta a um candidato a ministro do STJ para trocar a indicação pela concessão de habeas corpus pedido por empreiteiros presos em Curitiba. Tudo ocorreu como combinado. Os empresários só não foram soltos porque o relatório produzido pelo ministro nomeado Marcelo Navarro foi derrubado pelos seus pares. A petista ainda corre o risco ser indiciada pela Procuradoria-Geral da República, se não por esta denúncia, mas pela nomeação desastrada de Lula para a Casa Civil, a fim de mantê-lo distante da jurisdição de Moro, concedendo-lhe foro privilegiado. Não bastassem as investidas contra o livre trabalho do Judiciário, que configuram crime de responsabilidade passível de perda de mandato tipificado no inciso 5 do Artigo 6º da Lei 1.079, as recentes propostas de delações premiadas de executivos de empreiteiras implicadas no Petrolão deixam claro que Dilma não só sabia como operou pessoalmente na arrecadação ilegal de sua campanha em 2014. Aos procuradores da Lava Jato, segundo reportagem de ISTOÉ, Marcelo Odebrecht afirmou que a mandatária exigiu R$ 12 milhões para a campanha durante encontro privado. O dinheiro seria fruto de propina desviada da Petrobras. “É para pagar”, teria ordenado ela, de acordo com a proposta de delação do empresário. Parte do recurso seria utilizada para pagar o marqueteiro João Santana. Solto na semana passada, Santana também confirmou em delação a participação direta de Dilma no manejo de recursos irregulares destinados a irrigar os cofres de sua campanha à reeleição.
 

Legado de Dilma: um país em crise
Para completar o cenário nada edificante para quem jura inocência, a herança de Dilma é de amargar. De chorar lágrimas de esguicho. No “golpe” sem armas e tanques, alardeado pelo PT e congêneres, a vítima foi o povo. Dilma herdou de seu antecessor um País que crescia 7,5%, com baixa taxa de desemprego, inflação controlada e investidores animados. Em meio ao repique da crise e a queda nos preços das commodities, decidiu abandonar a política econômica adotada até então para implantar sua “nova matriz econômica”, baseada em crédito abundante, política fiscal frouxa e juros baixos. No vale-tudo para se reeleger, tomou decisões temerárias como segurar preços administrados e abandonar o equilíbrio fiscal. “O governo agiu como alguém que sonhou que iria ganhar na mega-sena e saiu por aí gastando o que não tem”, diz Carlos Pereira, cientista político da FGV-Rio. Com a volta da inflação, a comida sumiu do prato de muitos brasileiros. O poder de compra foi corroído. O projeto de inclusão, ancorado no consumo e traduzido pela ascensão social de milhões de pessoas, ruiu como um castelo de cartas. O aumento do desemprego e a queda nos rendimentos fizeram com que quase 4 milhões voltassem às classes D e E, de acordo com recente levantamento realizado com base em dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios e da Pesquisa Mensal de Emprego, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O setor elétrico, tido como especialidade da gerentona, entrou em colapso. O investment grade virou pó e a corrupção, já institucionalizada, se retroalimentou da tragédia político-econômica e administrativa.

Na sessão do Senado que praticamente selou o destino de Dilma, os próprios aliados da presidente afastada baixaram as armas. Enquanto uns estavam mais preocupados em checar no celular os últimos resultados da Olimpíada, integrantes da comissão de frente em defesa da petista, como a senadora Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM), demonstravam resignação ante a derrota iminente. “Nós que defendemos a presidenta Dilma temos consciência. Achamos até que ela não tem condições mais de governabilidade. E não seríamos nós senadoras e senadores irresponsáveis de apenas defender a volta dela para ampliar uma crise que não é só política, mas econômica também”, disse momentos antes do início da votação.

Não raro alinhado às teses petistas, o presidente do STF, Ricardo Lewandowski, atuou como manda o figurino. Exercendo papel de magistrado, limitou-se a cumprir as regras estabelecidas. Com elegância, chegou a suspender o áudio de Gleisi Hoffmann: “Senhora senadora, eu tenho que ser muito rígido com o tempo. Peço escusas à Vossa Excelência”, disse. Repetiu a dose ante os excessos de Grazziotin e Kátia Abreu (PMDB-TO). Esta última também teve o microfone cortado. Tranqüilo e sereno, o presidente do Supremo adentrou ao plenário do Senado às 9h05. “O Senado está aqui para exercer uma de suas mais graves atribuições que a Constituição lhe acomete”, sapecou. Logo na abertura dos trabalhos, Lewandowski solicitou aos senadores que só pedissem a palavra para se pronunciar sobre questões processuais. “Tendo em conta a previsão de que esta sessão poderá tornar-se um tanto quanto longa, eu peço vênia, desde logo, para ser muito rigoroso na contagem dos prazos”. Antes do início da sessão, o presidente do STF rejeitou as questões de ordem que pediam a suspensão do processo de impeachment de Dilma. Num dos recursos sem qualquer cabimento, aliados da presidente afastada pediam para que fossem aguardados os resultados de delações premiadas. Houve ainda um pedido de suspeição do relator Antonio Anastasia, pelo fato de ele ser do PSDB, assim como um dos autores da denúncia, o advogado e ex-ministro da Justiça Miguel Reale Júnior “Indefiro as questões de ordem 1 e 2 por tratarem de fatos estranhos ao presente processo. Não é possível suspender o feito com fundamento nestes argumentos”, afirmou. Ao fim, o placar de 59 a 21, e a comemoração. “Ganhamos todos com esse julgamento. Ganha o País, que tem a chance de ver resgatadas as condições políticas para dar seguimento à estabilidade econômica”, disse a senadora Lúcia Vânia (PSB-GO).
 
Ao tirar Dilma da frente, o Brasil começa uma nova etapa. A saída definitiva da petista fará com que o presidente em exercício Michel Temer atue com mais desprendimento para colocar em marcha as reformas necessárias ao País. Num primeiro momento, como antecipou o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, o governo deverá dedicar-se à implementação de medidas destinadas a disciplinar as contas públicas, fundamentais para a retomada dos investimentos e da confiança dos investidores. Há uma pauta de modernização da economia, já iniciada, com a revisão das metas fiscais para este e para o próximo ano e com a proposta de um teto para o aumento do gasto público, que poderá deslanchar a partir do impeachment. É imperativo que o Congresso a aprove. Mesmo as iniciativas mais impopulares, como alterações nas leis trabalhistas e previdenciárias. Só assim, o País poderá sair da ruína econômica legada pela desastrosa gestão petista.
O destino cumpre um roteiro nem de perto imaginado por Dilma quando tomou posse ainda para o seu primeiro mandato em 1° de janeiro de 2011. Resignada, nos dias derradeiros, Dilma acalentou um último desejo: o de não sair do Palácio do Planalto pelos fundos, como Fernando Collor, em 1992, cercado por um pequeno séquito de assessores. A cena pode até não se repetir. Na prática, porém, para a maioria dos brasileiros, o efeito é o mesmo: Dilma não deixará saudades. A partir de setembro, será apenas mais um quadro pendurado na galeria de ex-presidentes.






FONTE: http://istoe.com.br/era-dilma-se-aproxima-do-fim/

Lula pede e a OAS compra o silêncio de Rosemary

Em negociação de delação premiada, Léo Pinheiro revela que, a pedido do ex-presidente, contratou a empresa do então marido de Rose, a ex-secretária do petista acusada de tráfico de influência. Objetivo era o de silenciá-la. ISTOÉ teve acesso à prova que estabelece o elo entre a New Talent e a empreiteira


 Um dos capítulos do acordo de delação premiada que o ex-presidente da OAS, Léo Pinheiro, vem negociando com a Lava Jato trata especificamente dos favores prestados pela empreiteira a Lula. É nele que Pinheiro vai relatar aos procuradores como foi montada e executada uma operacão destinada a comprar o silêncio de Rosemary Noronha, a protegida do ex-presidente petista. Detalhará como a empreiteira envolvida no Petrolão a socorreu após ela ser demitida do gabinete da Presidência em São Paulo, em dezembro de 2012, e ter se tornado alvo da Polícia Federal na Operação Porto Seguro pelo envolvimento com uma organização criminosa que fazia tráfico de influência em órgãos públicos.

O AMIGÃO OAS reformou o tríplex de Lula e o ajudou com Rosemary, que ganhou apartamento da Bancoop (Crédito:DENISE ANDRADE/Estdão Conteúdo; WERTHER SANTANA/ESTADÃO)

  Conforme Léo Pinheiro já adiantou aos integrantes da Lava Jato, uma das maneiras encontradas pela OAS para ajudá-la foi contratar a New Talent Construtora, empresa do então cônjuge de Rose, João Vasconcelos. A contratação, disse Pinheiro, atendeu a um pedido expresso de Lula. Documentos em poder da força-tarefa da Lava Jato e de integrantes do Ministério Público de São Paulo, aos quais ISTOÉ teve acesso, confirmam que a New Talent trabalhou para a OAS.

SOB SUSPEITA O escritório da New Talent, destino de recursos pagos pela OAS para Rose, fica neste prédio simples na zona sul de São Paulo (Crédito:Reprodução)


Mensagens trocadas por executivos da OAS no fim de 2014 interceptadas pela Polícia Federal na Operação Lava Jato mostram a pressa dos dirigentes da empreiteira em “resolver o problema de João Vasconcelos e Rose.” Nas conversas, em que chegaram até a mencionar os telefones da protegida de Lula e do ex-marido dela, os executivos narram a pressão do “amigo”, possivelmente o ex-presidente Lula, para que fosse encontrada logo uma solução. Pudera. Fora do cargo, respondendo criminalmente na Justiça e sem o prestígio de outrora, Rosemary Noronha fazia chegar à cúpula do partido que se sentia abandonada. Não escondia o descontentamento com integrantes da gestão Dilma. Acreditava que o Palácio do Planalto nada fez para protegê-la da Operação Porto Seguro. Rose atemorizava os petistas com uma possível delação. Os petistas temiam que ela contasse o que testemunhou graças à proximidade de décadas com o ex-presidente Lula. Os dois se conhecem desde 1988. Na época, ela trabalhava na agência em São Bernardo do Campo onde o Sindicato dos Metalúrgicos do ABC possuía conta. Pouco depois, passou a gerenciar as contas do próprio Lula e recebeu um convite para secretariá-lo no escritório do PT em São Paulo. Ficou doze anos no cargo. Nos bastidores do partido, comentava-se que uma opinião dela poderia viabilizar ou encerrar de vez as chances de alguém se reunir com o futuro presidente. Quando o PT chegou ao Palácio do Planalto em 2003, Rose logo recebeu um cargo. Foi designada assessora do gabinete do executivo federal em São Paulo e, depois, chefe do escritório da presidência da República na capital paulista. Não raro, ausentava-se da cidade para acompanhar as comitivas do petista em eventos e viagens ao exterior. Seu poder era tanto que poucas pessoas arriscavam se indispor com Rosemary. Mesmo com a posse de Dilma, Rose se manteve no posto na cota de Lula.
Com a delação da OAS em mãos, não será difícil para as autoridades comprovarem como foi, de fato, colocado em prática o plano para comprar o silêncio de Rosemary Noronha via a contratação da empresa do seu ex-marido. A primeira prova que estabelece o elo entre a New Talent e a OAS já foi fornecida aos promotores paulistas e procuradores do Petrolão. Diz respeito à recuperação judicial da própria empreiteira. Denunciada na Lava Jato, a OAS viu os seus caixas secarem com o cancelamento de contratos e o atraso de pagamentos de obras suspeitas de superfaturamento. Precisou ingressar com um pedido na Justiça para ganhar tempo para pagar bancos e fornecedores. É justamente no edital em que constam as empresas que dizem ter créditos a receber da OAS que a empresa do ex-marido de Rosemary figura. Não se sabe quanto João Vasconcelos recebeu da empreiteira no total, mas a New Talent Construtora reclama R$ 15,4 mil que teriam ficado pendentes.

Os procuradores federais e os promotores paulistas tiveram mais surpresas ao esquadrinharem a empresa. Apesar de se dizer uma companhia de engenharia de “construção de edifícios” na Junta Comercial do Estado de São Paulo (Jucesp), a New Talent sequer possui um veículo. Sua sede fica em uma pequena sala de um prédio simples de quatro andares em cima de uma farmácia na zona sul da capital paulista. Possui capital social de R$ 120 mil, valor irrisório se comparado ao de outras firmas do mesmo ramo. No papel, a New Talent tem outras duas pessoas como donas. A primeira é o genro de Rose, Carlo Alexandro Damasco Torres. A segunda, Noemia de Oliveira Vasconcelos é mãe do ex-marido de Rose. Em comum, os dois sócios possuem patrimônios incompatíveis com um negócio deste porte. Segundo as autoridades, a empresa pertence a João Vasconcelos, o ex-cônjuge de Rose. Em contratos da companhia, é ele quem aparece como o responsável.

Na ficha da New Talent na Jucesp consta ainda um pedido de bloqueio de bens de outubro de 2015 de mais de R$ 2 milhões. Trata-se de uma decisão tomada pela Justiça Federal com base nas acusações de improbidade administrativa contra Rose, o ex-marido João Vasconcelos, a New Talent e outros investigados na Operação Porto Seguro por integrarem uma rede de tráfico de influência no setor público.
UM PRESENTE MILIONÁRIO
 
As ajudas recebidas por Rosemary Noronha foram além do contrato firmado pela OAS com a New Talent a pedido de Lula. Como ISTOÉ mostrou com exclusividade na sua última edição, a amiga do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva teria recebido um dúplex no Condomínio Residencial Ilhas D’ Itália, com cerca de 150 metros quadrados e piscina interna, localizado em uma área valorizada da capital paulista. Documentos e depoimentos colhidos por integrantes do Ministério Público de São Paulo que conduzem a operação Alcatéia, uma nova fase da investigação do tríplex ocultado pela família Lula no Guarujá, mostram que há fortes indícios de que Rose recebeu o apartamento sem pagar nada pelo bem. O empreendimento foi iniciado pela falida Cooperativa Habitacional dos Bancários (Bancoop), que lesou sete mil famílias, e finalizado pela OAS. Rose faria parte de um grupo de pessoas ligadas a Lula, à cúpula do PT e à Central Única dos Trabalhadores que teria se beneficiado de fraudes na cooperativa e das transferências de empreendimentos inacabados para a OAS.
Em nota enviada à ISTOÉ na última semana, Rosemary Noronha afirmou que não recebeu “nenhum apartamento” e que forneceu “documentação que comprova a quitação do apartamento que” adquiriu. A questão, para o Ministério Público de São Paulo, é que Rosemary enviou apenas os comprovantes de pagamento de um outro imóvel, localizado no Condomínio Torres da Mooca. Não mandou aos promotores nenhum documento ou explicação do dúplex de 150 metros quadrados, que está em nome de sua filha Mirelle. Às autoridades, a própria Mirelle disse que quem obteve o dúplex foi sua mãe. Em janeiro de 2014, Rose teria repassado o imóvel para a filha, que também não conseguiu comprovar o pagamento.


fonte: http://istoe.com.br/lula-pede-e-oas-compra-o-silencio-de-rosemary/
 

 

 

A grande ameaça para a liberdade e a civilização vem da esquerda por Lew Rockwell


Seria algum exagero dizer que, desde a Revolução Francesa, a esquerda tem sido a fonte de praticamente todas as perversidades políticas, e continua sendo até hoje? É verdade que não pode haver dúvidas de que várias crueldades podem ser e foram infligidas com o intuito de se preservar a ordem vigente.  Porém, quando comparamos as piores atrocidades do passado mais distante com as revoluções totalitárias de esquerda ocorridas no século XX, aquelas parecem, em geral, um mero distúrbio.  Como dizia Joseph Sobran, toda a história da Inquisição mal alcança o nível daquilo que os comunistas faziam em uma tarde normal.
A Revolução Francesa, particularmente em sua fase mais radical, representou a clássica manifestação do esquerdismo moderno, e serviu de modelo para revoluções ainda mais radicais que viriam a ocorrer ao redor do mundo mais de um século depois.
À medida que a Revolução Francesa avançava, seus objetivos iam se tornando mais ambiciosos, com seus mais fervorosos partidários exigindo nada menos que a total transformação da sociedade.
Para substituir os vários costumes e tradições já estabelecidos em uma França que tinha mais de um milênio de história, os revolucionários radicais introduziram uma alternativa "racional" inteiramente criada por suas próprias cabeças, e com um entusiasmo digno de um hospício.
Ruas com nomes de santos receberam novos nomes, e as estátuas de santos foram guilhotinadas (as pessoas que guilhotinavam estátuas eram as racionais).  O próprio calendário francês, repleto de festas religiosas, foi substituído por um calendário mais "racional", com 30 dias por mês divididos em três semanas de 10 dias, desta maneira abolindo o domingo.  Os cinco dias restantes do ano eram dedicados a práticas seculares: celebrações do trabalho, da opinião, do talento, da virtude e da recompensa.
As punições ministradas a quaisquer desvios dessa nova revelação já eram tão severas quanto as que viriam a se tornar praxe na esquerda de hoje.  Pessoas eram sentenciadas à morte por terem um rosário, por darem abrigos a padres, ou mesmo por se recusarem a abdicar do sacerdócio.
Já estamos bastante familiarizados com a guilhotina, mas os revolucionários inventaram outras formas de execução, como os Afogamentos em Nantes, criados para humilhar e aterrorizar suas vítimas.
Dado que a esquerda sempre quer a completa transformação da sociedade, e dado que essa mudança total tende a enfrentar a resistência dos cidadãos comuns que simplesmente não querem ter suas rotinas e suas vidas radicalmente transformadas, não é de se surpreender que o recurso do terror em massa seja a arma escolhida.  O povo tem de ser aterrorizado até sua completa submissão, e tem de ficar tão indefeso, quebrado e desmoralizado, que qualquer ato de resistência irá se tornar impossível.
Da mesma forma, não é de se surpreender que a esquerda defenda um estado gigante.  Em lugar de agrupamentos e fidelidades que ocorrem naturalmente, a esquerda exige sua substituição por criações artificiais.  Em lugar do concreto e do específico — dos "pequenos pelotões" que surgem organicamente, como dizia Edmund Burke —, a esquerda impõe substitutos remotos e artificiais que surgem da cabeça dos intelectuais. 
A esquerda prefere que o comando total seja entregue a um distante governo central em detrimento dos indivíduos e suas vizinhanças locais; às escolas e aos sindicatos dos professores em detrimento do chefe da família.
Por isso, durante a Revolução Francesa, a criação dos departamentos, totalmente subordinados a Paris, foi uma clássica manobra esquerdista — assim como foram os megaestados totalitários do século XX, os quais exigiam que a fidelidade do povo fosse transferida das pequenas associações que até então definiam suas vidas para uma nova autoridade central que havia sido criada do nada.
Enquanto isso, a direita (corretamente entendida), de acordo com o grande liberal clássico Erik von Kuehnelt-Leddihn, "defende formas de vida livres e surgidas organicamente".
A direita defende a liberdade e uma maneira de pensar livre e sem preconceitos; uma prontidão em preservar os valores tradicionais (desde que eles sejam valores verdadeiros); uma visão equilibrada da natureza do homem, que o vê nem como uma besta nem como um anjo, insistindo na singularidade dos seres humanos, os quais não podem ser transformados em, e nem tratados como, meros números ou cifras. 
Já a esquerda é a defensora dos princípios opostos; ela é a inimiga da diversidade e a fanática defensora da identidade.  A uniformidade é enfatizada em todas as utopias esquerdistas, paraísos nos quais todos são os mesmos, a inveja está morta, e o inimigo ou já foi aniquilado, ou vive fora dos portões, ou já foi completamente humilhado.  O esquerdismo abomina as diferenças, as divergências e as estratificações. [...] A palavra "única" é o seu símbolo: uma única linguagem, uma única raça, uma única classe, uma única ideologia, um único ritual, um único tipo de escola, uma única lei para todos, uma única bandeira, um único brasão, um único estado mundial centralizado.
Estaria essa descrição de Kuehnelt-Leddihn parcialmente datada?  Afinal, ninguém apregoa sua devoção à "diversidade" com mais intensidade do que a esquerda.  No entanto, a versão esquerdista de 'diversidade' se resume a um tipo especialmente pérfido de uniformidade.  Para a esquerda, ninguém pode ter uma visão discordante a respeito da necessidade de se impor essa "diversidade"; na academia, "diversos" professores universitários são escolhidos não por sua diversidade de pontos de vista, mas precisamente por sua sombria uniformidade: progressistas de esquerda de todos os tipos e formas.  Alunos e professores com visões genuinamente diversas são marginalizados, perseguidos e intimidados.  Adicionalmente, ao exigir "diversidade" e representação proporcional em várias instituições, a esquerda tem o objetivo contrário: fazer com que todo o país seja exatamente igual.
A esquerda sempre esteve engajada em criar ciladas.  Primeiro, ela afirma que não quer nada mais do que a liberdade para todos.  O progressismo supostamente seria neutro em relação a visões de mundo rivais, defendendo apenas um mercado de idéias aberto, em que pessoas racionais pudessem discutir questões importantes.  Ele não imporia qualquer visão específica.
Essa alegação, no entanto, rapidamente se comprovou uma farsa quando a importância, para a esquerda, de se ter uma educação controlada centralmente pelo estado se tornou óbvia.  Em particular, a educação progressista sempre visou a "libertar" as crianças das superstições dos poderes concorrentes ao estado (pais, família, igreja, vizinhança) e transferir sua lealdade ao governo central.
Como Kuehnelt-Leddihn disse:
As razões são várias.  Não apenas há o regozijo do estatismo, como tambem há a ideia de uniformidade e igualdade: a ideia de que as diferenças sociais na educação devem ser eliminadas e todos os alunos devem adquirir exatamente o mesmo conhecimento, o mesmo tipo de informação, da mesma forma e no mesmo grau, sem espaço para o contraditório ou para outras visões.  Isso deverá fazer com que eles pensem da maneira idêntica — ou, no mínimo, similar.
À medida que o tempo passou, os esquerdistas foram ficando cada vez menos preocupados em manter uma aparência de neutralidade em relação a visões sociais distintas.  É por isso que aqueles conservadores que acusam a esquerda de relativismo moral estão errados: longe de ser relativista, a esquerda é absolutista em sua exigência para que todos se conformem aos seus códigos morais peculiares.
Por exemplo, quando a esquerda declara que pessoas "transgênero" são a nova classe oprimida, ela espera que todos fiquem de pé e batam continência.  A esquerda progressista não argumenta que apoiar pessoas transgênero pode ser uma boa ideia para alguns e uma má ideia para outros; é isso o que ela diria caso fosse moralmente relativista.  Mas como ela não é, não é isso o que ela diz.
E não é apenas que a discordância não seja tolerada.  A discordância também não pode ser reconhecida.  Não é que o "infrator" (aquele que não concorda com as idéias progressistas) seja chamado para um debate até que uma solução satisfatória seja alcançada.  Ele é simplesmente expulso da "sociedade culta e iluminada" sem qualquer cerimônia.  Não pode haver qualquer opinião diferente daquela que a esquerda estipulou ser a aceitável.
Incidentalmente, qual foi o último palestrante esquerdista que foi calado no grito por libertários em uma universidade?  Resposta: isso nunca ocorreu.  E, se houvesse ocorrido, pode ter certeza de que ouviríamos lamúrias da esquerda sobre isso até o fim dos tempos.
Por outro lado, esquerdistas que aterrorizam seus oponentes ideológicos estão simplesmente sendo fieis às ordens de Herbert Marcuse, o esquerdista da Escola de Frankfurt que, na década de 1960, argumentou que a liberdade de expressão tinha de ser restringida para os movimentos anti-progressistas.  Diz ele:
Dada essa situação, eu sugeri em "Tolerância Repressiva" a prática da tolerância diferenciada em uma direção inversa, como um meio de deslocar o equilíbrio entre a Direita e a Esquerda por meio da contenção da liberdade da Direita, dessa maneira contrariando a desigualdade penetrante da liberdade (oportunidade desigual de acesso aos meios de persuasão democrática) e fortalecendo o oprimido contra o opressor.
A tolerância seria restrita com relação a movimentos de um caráter demonstravelmente agressivo ou destrutivo. [...] Tal discriminação também seria aplicada a movimentos que se opõem à extensão da legislação social para os pobres, os fracos, os inválidos.
Em relação às virulentas acusações de que uma política assim anularia o sagrado princípio progressista de igualdade para "o outro lado", afirmo que há questões em que o "outro lado" ou nada mais é do que uma mera formalidade ou é demonstravelmente "regressivo" e impede a possível melhoria da condição humana. Tolerar a propaganda para a desumanidade vicia não só as metas do progressismo, mas de toda a filosofia política progressiva.
Mesmo boa parte do que se passa por conservadorismo hoje é afetado pelo esquerdismo.  Esse é exatamente o caso do neoconservadorismo.  Você consegue imaginar Edmund Burke, a fonte do conservadorismo moderno, defendendo a ideia de intervenções militares ao redor do mundo para espalhar a ideia de direitos humanos e democracia? Converse com neoconservadores sobre descentralização e secessão, e você receberá exatamente as mesmas respostas esquerdistas que vê nos veículos da mídia progressista.
No entanto, já até consigo imaginar a seguinte objeção: não obstante qualquer coisa que possa ser dita sobre os crimes e horrores da esquerda, não podemos ignorar o totalitarismo da direita, manifestado mais abertamente na Alemanha nazista.
O problema é que, com efeito, os nazistas era um partido de esquerda.  Na plataforma do Partido Nacional Socialista dos Trabalhadores Alemães encontramos os seguintes itens:
O Partido Nacional Socialista dos Trabalhadores Alemães não é um partido trabalhista no sentido clássico do termo: ele representa os interesses de todo o trabalho honestamente criativo.  Trata-se de um partido que ama a liberdade e é estritamente nacionalista e que, portanto, luta contra todas as tendências reacionárias, contra os privilégios capitalistas, eclesiásticos e aristocráticos, e contra toda a influência estrangeira, mas acima de tudo contra a opressora influência da mentalidade comercial judaica sobre todos os domínios da vida pública....
O partido exige a unificação de todas as regiões da Europa habitadas por alemães, transformando-as em um Reich alemão democrático e com consciência social....
O partido exige plebiscitos para todos as principais leis do Reich, dos estados e das províncias....
O partido exige a eliminação do domínio dos banqueiros judeus sobre o comércio e os negócios, e exige a criação de bancos nacionais do povo, com uma administração democrática.
Este programa, escreveu Kuehnelt-Leddihn, "exalava todo o espírito da igualdade esquerdista: era democrático, era contra os Habsburgos (exigia a destruição da monarquia em prol de um programa pan-germânico), e era contra todas as minorias impopulares, atitude essa que é o magnetismo de todas as ideologias esquerdistas".
(Sobre o programa econômico dos nazistas, ainda mais abertamente de esquerda, veja este artigo.)
A obsessão esquerdista com "igualdade" significa que o estado deve se intrometer em todas as áreas da economia e da vida em sociedade, deve regular o emprego, as finanças, a educação e até mesmo abolir a liberdade de associação em clubes privados — ou seja, o estado deve se fazer presente em praticamente todos os buracos e fendas da sociedade civil.  Em nome da diversidade, cada instituição deve ser forçada a ser igual a todas as outras.
A esquerda jamais irá se considerar satisfeita porque seu lema é o da permanente revolução a serviço de objetivos inalcançáveis, como a "igualdade".  Só que, no mundo real, as pessoas são intrinsecamente distintas uma das outras. Algumas pessoas são naturalmente mais inteligentes que outras. Algumas têm mais destrezas do que outras. Algumas têm mais aptidões físicas do que outras.  Pessoas de diferentes capacidades, intelectos e dotes auferirão rendas distintas.  Isso, consequentemente, significa que o estado, guiado pela esquerda, terá de estar continuamente intervindo na sociedade civil.  No entanto, a igualdade imposta desaparecerá no exato momento em que pessoas voltarem a trocar dinheiro pelos bens que desejam.  Ato contínuo, o estado terá de intervir novamente para igualar tudo.  E assim será o tempo todo, para todo o sempre.
Adicionalmente, cada nova geração de progressistas destrói e ridiculariza tudo aquilo que a geração anterior ainda aceitava como algo natural.  Com isso, a revolução vai só se aprofundando.
O esquerdismo, em suma, é a receita para uma permanente revolução, e de um tipo distintivamente anti-libertário.  E não só anti-libertário.  É também anti-humano.
E, ainda assim, todo o ódio ainda é direcionado para a direita.
Só para esclarecer, libertários não se sentem em casa nem na esquerda e nem na direita.  Porém, a ideia de que ambos os lados são igualmente terríveis, ou representam ameaças idênticas à liberdade, é uma insensatez imprudente e destrutiva.

Lew Rockwell é o chairman e CEO do Ludwig von Mises Institute, em Auburn, Alabama, editor do website LewRockwell.com, e autor dos livros Speaking of Liberty e The Left, the Right, and the State.


fonte: http://www.mises.org.br/Article.aspx?id=2460