22 de novembro de 2010 às 18:05
A revista Economist estranha que o Brasil gaste tanto em “diplomacia de generosidade”, com países emergentes, da África e America Latina, enquanto existem enormes bolsões de miséria por todos os recantos do país. Traduzindo: OS TENTACÚLOS DO LULA quer aparecer agora como pai da humanidade, torrando o dinheiro dos brasileiros no exterior. E tome carga tributária nas nossas costas!
La fora Lula fala manso e carrega um cheque em branco quando se trata de fazer média no exterior torrando e dilapidando as contas do Brasil.
Um verdadeiro Silvio Santos gritando quem quer dinheiro para os paises com ditadura, gastando dinheiro publico brasileiro enquanto falta dinheiro para saúde no Brasil.
Uma reportagem publicada nessa semana pela revista britânica “Economist” calcula que os recursos gastos pelo Brasil em ajuda humanitária e desenvolvimento no exterior podem chegar a US$ 4 bilhões por ano.
O cálculo, que inclui as iniciativas brasileiras de assistência técnica, cooperação agrícola e ajuda direta a países da África e América Latina, mostra que o Brasil “está se tornando rapidamente um dos maiores doadores mundiais de ajuda aos países pobres”, diz a revista.
A reportagem chega ao montante de US$ 4 bilhões somando os recursos da Agência Brasileira de Cooperação, projetos de cooperação técnica, ajuda humanitária a Gaza e ao Haiti, recursos destinados ao programa de alimentos da ONU e outros, e financiamentos do Banco Nacional de Desenvolvimento, o BNDES, nos países emergentes.
Entretanto, a Economist vê o que chama de “ambivalência” nos programas de ajuda do Brasil. Lembra que o país ainda precisa combater bolsões de pobreza dentro de seu próprio território, aponta deficiências na estrutura burocrática voltada para a cooperação internacional e avalia que funcionários e instituições voltados para este fim estão “sobrecarregados” com o crescimento exponencial do volume de assistência durante os anos do governo Lula.
A revista diz que o governo brasileiro está indo longe demais, rápido demais.Na desesperada busca de tentar ganhar o Premio Nobel da Paz ou de um emprego na ONU, Lula joga recursos que deveriam ser destinados aos brasileiros, em outros países.
Somos nós brasileiros que estamos bancando a mais cara campanha para o prêmio Nobel da Pazda história da humanidade, para esse presidente IGNÓBIL.
Algumas manchetes e declarações sobre alguem que jamais poderá ser comparado a NELSON MANDELA e não tem a minima condição de ocupar o posto máximo da ONU.
Lulla/PT fica conhecido como "El Cagon" no mundo. (Episódio do refúgio de Zelaya a embaixada Brasileira em Honduras)
Lula e o que pensa dele o comissário hondurenho de direitos humanos...
"Lula seria culpado pelo derramamento de sangue" -Ramón Custodio -Comissário Nacional de Direitos Humanos, Organização dos Estados Americanos (OEA)
Lula diz que não pode haver "preconceito" contra ditadores - Em discurso na Cúpula da União Africana, brasileiro chama Muamar Gaddafi de “meu amigo” e afirma que “consolidar a democracia é um processo evolutivo
O "nonsense" de Lulla em relação aos presos políticos cubanos
Lula diz que "amigo" Fidel está física e mentalmente bem
O chanceler de Lula é só um nada a caminho da lata de lixo da História
Lula compara preso político de Cuba aos bandidos de SP; dissidente diz que ele é "cúmplice da tirania"
Com todos as manchetes acima sobre direitos humanos , como pode esse Sr. e seu partido,séquito e agentes tipicos da KGB pensar ou tentar compara-lo a NELSON MANDELA.
Repudiamos veementemente, essa armação petralha, como tambem repudiamos todas as tentativas de cercearmento de liberdade de expressão armadas pelos deputados estaduais petistas ou aliados com as tais criações dos Conselhos Estaduais de Comunicação/ Conselhos Estaduais Parlamentar de Comunicação, apenas este tipo de atuação do Partido Oficial liderado por este Sr. Luis Ignácio da Silva nos mostra que LULA não é MANDELA, apenas se iguala ao tem de pior ou piores ditadores que a história já teve tais como Hitler,Fidel, Kadhafi, Chavez, Aiatolá Komeini, Stalin e Idi Amin Dada.
Fontes: BBC Brasil, Economist (Adaptação parte do texto: Marcos Maher)
Folha de São PAULO, Estadão,O Globo
Post: Marcos Maher
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