Lula pediu que não fosse aberta a investigação criminal contra ele por tráfico de influência em favor da Odebrecht. A notícia é do Valor.
“No seu legítimo direito de trabalhar”, alegou a defesa, o Brahma “foi contratado pela Odebrecht para a realização de palestras em países em que a empresa já mantinha relações comerciais”.
Claro.
Por uma incrível coincidência, a Odebrecht ganhava mais dinheiro após as passagens de Lula por esses países. Exemplo: US$ 1,6 bilhão do BNDES após o Brahma, já como ex-presidente, se encontrar com os presidentes de Gana e da República Dominicana – bancado pela empreiteira.
A defesa também apontou a “trajetória pessoal” de Lula, que disse ter atuado “para aperfeiçoar o sistema de combate à corrupção, a defesa do patrimônio público e da transparência”.
Lula tanto atuou para aperfeiçoar o sistema que a Petrobras teve um prejuízo oficial de 21 bilhões e 587 milhões de reais, sendo 6 bilhões e 194 milhões de reais perdidos com o esquema de corrupção “institucionalizado” em seu governo e operado por seus comparsas, no maior escândalo da história “dêsti paíf”.
A “trajetória pessoal” do maior beneficiário político do mensalão e pai do petrolão corre sério risco de terminar na Papuda, de modo que, no desespero, só lhe resta apontar a ausência de “elementos concretos” para a investigação.
Aham, Brahma, senta lá.
fonte: http://veja.abril.com.br/blog/felipe-moura-brasil/2015/07/16/lula-o-pai-do-petrolao-alegou-ao-mp-que-atuou-contra-a-corrupcao-aham-brahma-senta-la/
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