domingo, 10 de novembro de 2013

CONGRESSO CORRUPTOS E SEM MORAL QUEREM ENFIAR GOELA ABAIXO O GOLPE DA REFORMA POLITICA




























GOVERNO CORRUPTO E SEM MORAL

O Governo CorruPTo Dilama du Cheff e sem Moral do PT insiste em um pebliscito sobre reforma politica. NÃO CAIA EM GOLPE. 













Dilma renova pedido por plebiscito sobre reforma política Pelo Twitter, presidenta avalia que mudança nas regras é necessária para permitir participação social na vida política e diz, antes de votar em eleições do PT, que tem orgulho do partido.


























 PLATAFORMA DE ONGS A SERVIÇO DOS CRIMINOSOS NO PODER E COLETA DE ASSINATURAS PARA EMPURRAR UM PEBLISCITO GOELA ABAIXO O GOLPE CHAVISTA DA REFORMA POLÍTICA.

Ao invés de criar novos partidos políticos, por que os brasileiros não se unem e exigem uma reforma politica e partidária com "urgência" com no máximo 6 partidos políticos, sendo dois de esquerda, dois de centro e dois de direita(continuará sendo pluralista) é muito mais democráticos que inúmeros partidos que não fazem nada para defender a democracia no país. 
.

É preciso acabar com a imoralidade do coeficiente eleitoral

Fim de doações de pessoas jurídicas, uma vez que estas não votam quem vota são seu dirigentes, uma forma de acabar com o tal caixa dois.

Punição por crime de responsabilidade civil aos partidos políticos que tenham seus membros envolvidos em falcatruas e desvios de dinheiro, bem como o corte imediato das verbas de representação partidária, suspensão imediata por dois pleitos eleitorais, bem proibição total para que seus dirigentes ou políticos ligados a este encerrem o partido e criarem um novo partido nesse período de suspensão. Prisão imediata dos políticos envolvidos em falcatruas, roubos,dólares na cuecas,meias, paletós, desvios de verbas bem como a suspensão imediata dos direitos políticos "ad eternum" -"pena de morte política" para corruptos.    

Voto aberto em todas a sessões e em todas as casas legislativas e o fim do voto de liderança, para evitar as faltas nas sessões plenárias.


REFORMA POLITICA  REAL E HONESTA É ESSA

- Limitação do numero de partidos em até no máximo 6 partidos 
   (2 de esquerda, 2 de centro e 2 de direita)
- Fim do voto secreto em todas as casas legislativas
- Fim do coeficiente eleitoral
- Fim do voto obrigatório
- Comprovante impresso do voto 
- Controle na recontagem de votos
- Fim de doações financeiras de pessoas jurídicas
- Fim do voto de liderança
- Limitação das doações financeiras de pessoas físicas em até R$ 200 mil com comprovação de renda através do IR, Coafi e outros mecanismos de controle.
 -Punição por crime de responsabilidade do corrupto e cúpula diretiva do partido
- Recall de políticos(demissão e troca imediata)
- Voto Distrital Misto por nome
- Prisão imediata de corruptos e envolvidos em corrupção, falcatruas, improbidade administrativa
- Suspensão Imediata do repasse do fundo partidário para partidos envolvidos em corrupção,falcatruas e improbidade administrativa.
-  Cassação Imediata  e Pena de morte politica "ad eternum" de políticos envolvidos em corrupção, falcatruas, desvio de verbas, improbidade administrativa.
- Não criação de novos municípios e Estados.


Qualquer outra proposta de reforma política que não tenha todos os itens acima, é golpe, não é reforma política de interesses do povo e do país e sim interesse dos corruptos do Governo,da base alugada, da omissa oposição do rabo preso e outros corruptos e criminosos no poder.





Rapinagem na era Lula Tornou-se Rotineira. Brasileiro Prefere ser Cínico a Passar por Bobo.

Rapinagem na era Lula Tornou-se Rotineira. Brasileiro Prefere ser Cínico a Passar por Bobo.
Foto: É UM CARA DE PAU SAFADO

10/11/2013 07:49

Falta algo no escândalo de São Paulo: corruptor

Blog Josias de Souza - UOL

Ilustração: Alan E.Cober

Em condições normais, a descoberta de um novo caso de corrupção deveria ser celebrada como uma vitória dos mecanismos de controle sobre a bandidagem. Muita gente gosta de cultivar a ideia de que a explosão de um escândalo é a sociedade informando aos seus malfeitores que a moleza acabou. No Brasil, porém, a rapinagem tornou-se tão rotineira que o desespero acaba prevalecendo sobre a esperança. Calejado, o brasileiro prefere ser cínico a passar por bobo.

São Paulo devolveu a corrupção às rodas de conversa. Impossível ficar alheio. Quem liga a tevê, navega na web ou abre o jornal fica devendo a si mesmo um gesto de reprovação. Nem que seja uma boca de nojo. A aversão seria maior se as pessoas percebessem que há um quê de anormal dentro da anormalidade. Falta alguma coisa no noticiário e nas declarações das autoridades: o corruptor.

Dos nove fiscais suspeitos de corrupção o país já sabe quase tudo. Os hábitos espalhafatosos, o linguajar vadio, o apreço por todo o fausto que o dinheiro alheio pode comprar, a ex-namorada de língua solta, isso e aquilo. Já desceram à fogueira também uma tróica de políticos.

Há o ex-prefeito Kassab, citado de ponta-cabeça num grampo. Há o secretário Tatto, cuja mulher é sócia de um fiscal enrolado. Há o secretário Donato, apresentado noutra escuta como beneficiário de R$ 200 mil provenientes do bando. E quanto aos corruptores? Ganha uma fita com os melhores momentos dos grampos quem souber recitar um par de logomarcas.

Por ora, os investigadores estimam que a máfia cravou os dentes em 650 empreendimentos imobiliários. Surgiram na apuração os nomes de pelo menos 15 incorporadoras. Frequentam o lado blindado do escândalo. Apenas uma, a canadense Brookfield, admitiu ter repassado R$ 4 milhões à quadrilha. Apresentou-se como “vítima”. Beleza. Só falta explicar por que declarou, há cinco meses, quando veio à luz um embrião do escândalo, que não se envolvia em “atos ilícitos”.

Nenhuma revelação parece abalar no Brasil o prestígio das eminências empresariais. Só de raro em raro, por obra do acaso, uma razão social desce à sarjeta. Ainda assim, cuida-se para que o melado não escorra além do conveniente.

Vindos da Suíça, pedidos de diligências contra a Alstom e sua clientela bicuda são esquecidos nas gavetas da Procuradoria da República. Em petição anedótica, a alemã Siemens é acionada por formar cartel consigo mesma.

Na época do Collorgate, a Polícia Federal esquadrinhou as relações financeiras da EPC, firma de “consultoria” aberta por PC Farias. A lista de clientes do operador das arcas de Fernando Collor era eloquente: Odebrecht, Cetenco, Votorantim, Cimento Portland Itaú, Tratex, etc.. Chegaram a figurar no polo passivo de meia dúzia de processos. Não há notícia de condenação.

A plutocracia costuma se queixar do ‘Custo Brasil’. Tem toda razão. O diabo é que não aparece uma entidade empresarial capaz de reclamar do ‘Custo Pilhagem’.
 —Foto: Rapinagem na era Lula Tornou-se Rotineira. Brasileiro Prefere ser Cínico a Passar por Bobo.

10/11/2013 07:49

 Falta algo no escândalo de São Paulo: corruptor
 
Blog Josias de Souza - UOL

Ilustração: Alan E.Cober

Em condições normais, a descoberta de um novo caso de corrupção deveria ser celebrada como uma vitória dos mecanismos de controle sobre a bandidagem. Muita gente gosta de cultivar a ideia de que a explosão de um escândalo é a sociedade informando aos seus malfeitores que a moleza acabou. No Brasil, porém, a rapinagem tornou-se tão rotineira que o desespero acaba prevalecendo sobre a esperança. Calejado, o brasileiro prefere ser cínico a passar por bobo.
 
São Paulo devolveu a corrupção às rodas de conversa. Impossível ficar alheio. Quem liga a tevê, navega na web ou abre o jornal fica devendo a si mesmo um gesto de reprovação. Nem que seja uma boca de nojo. A aversão seria maior se as pessoas percebessem que há um quê de anormal dentro da anormalidade. Falta alguma coisa no noticiário e nas declarações das autoridades: o corruptor.
 
Dos nove fiscais suspeitos de corrupção o país já sabe quase tudo. Os hábitos espalhafatosos, o linguajar vadio, o apreço por todo o fausto que o dinheiro alheio pode comprar, a ex-namorada de língua solta, isso e aquilo. Já desceram à fogueira também uma tróica de políticos.
 
Há o ex-prefeito Kassab, citado de ponta-cabeça num grampo. Há o secretário Tatto, cuja mulher é sócia de um fiscal enrolado. Há o secretário Donato, apresentado noutra escuta como beneficiário de R$ 200 mil provenientes do bando. E quanto aos corruptores? Ganha uma fita com os melhores momentos dos grampos quem souber recitar um par de logomarcas.
 
Por ora, os investigadores estimam que a máfia cravou os dentes em 650 empreendimentos imobiliários. Surgiram na apuração os nomes de pelo menos 15 incorporadoras. Frequentam o lado blindado do escândalo. Apenas uma, a canadense Brookfield, admitiu ter repassado R$ 4 milhões à quadrilha. Apresentou-se como “vítima”. Beleza. Só falta explicar por que declarou, há cinco meses, quando veio à luz um embrião do escândalo, que não se envolvia em “atos ilícitos”.
 
Nenhuma revelação parece abalar no Brasil o prestígio das eminências empresariais. Só de raro em raro, por obra do acaso, uma razão social desce à sarjeta. Ainda assim, cuida-se para que o melado não escorra além do conveniente.
 
Vindos da Suíça, pedidos de diligências contra a Alstom e sua clientela bicuda são esquecidos nas gavetas da Procuradoria da República. Em petição anedótica, a alemã Siemens é acionada por formar cartel consigo mesma.
 
Na época do Collorgate, a Polícia Federal esquadrinhou as relações financeiras da EPC, firma de “consultoria” aberta por PC Farias. A lista de clientes do operador das arcas de Fernando Collor era eloquente: Odebrecht, Cetenco, Votorantim, Cimento Portland Itaú, Tratex, etc.. Chegaram a figurar no polo passivo de meia dúzia de processos. Não há notícia de condenação.
 
A plutocracia costuma se queixar do ‘Custo Brasil’. Tem toda razão. O diabo é que não aparece uma entidade empresarial capaz de reclamar do ‘Custo Pilhagem’.

COLETA DE DADOS BIOMÉTRICOS PELA JUSTIÇA ELEITORA É INCONSTITUCIONAL.


A biometria e o totalitarismo

biometria
Estranhíssima resolução da Justiça Eleitoral determina coleta de dados físicos dos cidadãos. Medida não tem justificativa razoável e pode prestar-se a fins obscuros e antidemocráticos
Por Mauro Santayana, em seu blog
É necessário refletir sobre Estado, Sistema e indivíduo, neste momento em que o TSE está implementando — por simples Resolução – o Recadastramento Biométrico obrigatório da população brasileira.
Bakunin nos recorda que, na maioria das vezes, a cada aumento da autoridade do Estado, corresponde igual ou maior diminuição da liberdade do cidadão. John Locke, na mesma linha, reflete que a finalidade da justiça – e da Lei – não pode ser nunca a de abolir ou restringir a Liberdade, mas sim, de fortalecê-la e aumentá-la.
E lembra que cada homem é proprietário de sua própria pessoa, e, com relação a ela, a ninguém poderá ser dado o direito de estar acima dele.

Há que se tomar cuidado com a biometria. Os nazistas a usavam para medir o crânio de ciganos e judeus, Mengele arrancava os olhos de crianças gêmeas para classificá-los pela cor da íris. Membros masculinos de prisioneiros de campos de extermínio eram amputados e guardados em vidros, cheios de formol, no “museu” de biologia racial de Munique.
O objetivo era catalogar e separar – como se fosse possível em compartimentos estanques – toda a herança genética humana estabelecida pelo acaso, durante milhares de anos.
No mundo inteiro, as mentes mais lúcidas estão se perguntando qual será o próximo passo, no controle do indivíduo pelo Sistema. Os governos espionam nossas comunicações. Softwares de reconhecimento facial são usados para reconhecer-nos na multidão. Sinais de celular são usados por drones para localizar, via satélite, seus alvos, matando, no processo, dezenas de civis inocentes.
Quando o Estado nos obrigará a deixar que nos registrem o fundo da pupila, ou recolherá o DNA de nossas bocas?
O que será feito desse banco de dados, quando concluído? Há poucos meses, não fosse pronta intervenção da Ministra Cármen Lúcia, dados pessoais de todos os eleitores brasileiros teriam sido entregues, graciosamente, pelo TSE, ao Serasa, instituição privada de controle de crédito.
O que irá ocorrer se a polícia pedir uma cópia desses arquivos? O cidadão saberá que dados recolhidos para fazer seu novo título poderão ser usados um dia contra ele? E se formos invadidos por outro país, ou, por causa de uma tentativa de golpe, voltarmos a mergulhar no autoritarismo?
Onde se esconderão nossos heróis, no futuro, se os repressores puderem identificar qualquer um, em segundos, com um simples toque do dedo de um suspeito, na passagem de uma barreira ou no meio de uma manifestação?
Quantos inocentes não teriam sido capturados, antes de conseguir escapar da Europa nazista, caso seus algozes tivessem acesso à internet, a um scanner de dedo e a um banco de dados como esse?
A essência da democracia está na possibilidade de se resistir ao Sistema quando o Sistema erra. Cada vez que tolhemos e aumentamos o controle sobre o indivíduo, fazemos o mesmo com nossos filhos e netos, e com o destino da liberdade, amanhã.

DesGoverno Dilama em Imagens





Foto: É UM CARA DE PAU SAFADO





Foto: LEMBRAM DO PLANO COLLOR?
VEM AÍ O SAQUE DILMA!





Foto: VOTE PARA ELEGER MAIS PILANTRAS.
TEMOS POUCOS, AINDA!





Foto: DILMA NUNCA MAIS.
O BRASIL EXIGE A SAÍDA IMEDIATA



Foto: ATÉ QUANDO SERÁ ASSIM ESTE PAÍS?


































Antes das eleições, Planalto tenta burlar medidas que restringem gastos

Ações ajudam aliados no estados, mas contradizem o discurso de austeridade com as contas públicas

Paulo de Tarso Lyra - Correio Braziliense
Publicação: 10/11/2013 09:55 Atualização:

Reunião com ministros e governadores no Planalto, em junho: dívidas de estados e municípios têm reflexo nas contas federais (Monique Renne/CB/D.A Press - 24/6/13)
Reunião com ministros e governadores no Planalto, em junho: dívidas de estados e municípios têm reflexo nas contas federais


A mesma presidente Dilma Rousseff que anuncia, em cadeia de rádio e tevê, pactos para não estourar as contas públicas — e envia ministros ao Congresso a fim de pressionar os parlamentares a não aumentarem gastos em ano pré-eleitoral — trabalha com mecanismos para burlar a Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), desequilibrando o Orçamento federal. Atualmente, uma série de fatores criam um abismo que prejudica a saúde financeira do país.

Entre eles, destaque para a mudança do indexador usado na correção da dívida de estados e municípios com a União para reduzir os débitos, os empréstimos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para as empresas com risco de não quitação de débitos pelo baixo crescimento econômico e a autorização para que cidades inadimplentes recebam recursos para obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e o orçamento impositivo. “O risco Brasil aumentou, nossa avaliação internacional vai cair. A bomba já explodiu”, afirmou ao Correio o ex-secretário de Assuntos Econômicos do Ministério do Planejamento Raul Velloso.

Leia mais notícias de Política 

Depois de uma longa resistência do governo federal em alterar os limites de endividamento de governadores e prefeitos, a União acabou cedendo para ajudar cidades como São Paulo, administrada por Fernando Haddad (PT). Por um lado, o petista sofre com o estrangulamento financeiro e, por outro, com índices pífios de avaliação popular. Após ser aprovada na Câmara, a proposta que muda o indexador tem de ser referendada pelo Senado. A dívida total de estados e de municípios brasileiros gira em torno de R$ 513 bilhões. Com a faca no pescoço, os entes federados não conseguem cumprir a própria parte no que se refere ao superavit primário, fato que também acaba pesando nas contas do governo federal.

Dilma do PT empurra o Brasil para o mesmo buraco daquela lojinha de R$ 1,99.



Dilma do PT empurra o Brasil para o mesmo buraco daquela lojinha de R$ 1,99.


A loja Pão & Circo, de Dilma Rousseff, durou apenas 18 meses, em Porto Alegre, em 1995. Vendia cacarecos e Cavaleiros do Zodíaco a R$ 1,99. Quebrou por péssima gestão. Depois de 3 anos, o governo de Dilma virou pão e circo também. Abaixo, notícia do Correio Braziliense.

Rombo no governo da presidente Dilma será de R$ 534 bilhões
Deficit nominal nos quatro anos de mandato da petista será 73,5% maior do que o registrado na primeira gestão de Lula

A administração Dilma Rousseff deixará uma marca nada agradável para um governante: entre 2011 e 2014, o rombo nas contas do setor público deverá totalizar R$ 534,6 bilhões, segundo as estimativas mais conservadoras do mercado e da equipe econômica.

O buraco será maior do que os R$ 500 bilhões em investimentos prometidos pela presidente da República por meio das concessões de rodovias, ferrovias, portos e aeroportos, um claro sinal de descontrole das finanças federais.

Para os especialistas, o próximo ano será tão complicado, com o deficit podendo chegar a 4% do Produto Interno Bruto (PIB), que o futuro comandante do Palácio do Planalto será obrigado a aumentar impostos para manter o país governável.

Em relação ao primeiro mandato de Lula, quando houve deficit nominal (que inclui os juros da dívida pública) de R$ 308,1 bilhões, o rombo do governo Dilma será 73,5% maior. Na comparação com os últimos quatro anos do petista, nos quais faltaram R$ 336,3 bilhões para o fechamento das contas, o salto foi 59%.

Não à toa, o Brasil está sob total descrença entre os investidores e pode ser rebaixado pelas agências de classificação de risco, fato que, se confirmado, elevará o custo dos empréstimos que as empresas fazem no exterior para incrementar negócios no país.
















FONTE: Correio Brasiliense