sábado, 7 de junho de 2014

Silas Malafaia ensina sobre politica na Marcha para Jesus 2014 -no Rio.





Silas Malafaia fala sobre política ,ensinando aos evangélicos sobre o marxismo cultural, sobre censura, sobre imposições da esquerda, sobre cidadania, eleições e ditaduras para 600mil pessoas na Marcha para Jesus no Rio de Janeiro.
É hora dos católicos e de todos os brasileiros acordarem e não deixarem implantar a Ditadura Socialista.

sexta-feira, 6 de junho de 2014

Entendam de uma vez por todas:Dilma,Lula e o PT querem transformar o Brasil numa Venezuela

"Dilma,Lula e o PT querem transformar o Brasil numa Venezuela, onde Chávez criou grupos de poder paralelos, que jogaram o País naquela bagunça, onde as instituições não são respeitadas.
O PT/Dilma escancarou sua face ditatoria, seguem fielmente o Decalogo de Lênin e as estratégias do comunista italiano Antonio Gramsci."




" Fiquem atentos! Aqui não é a Venezuela. Não vamos admitir uma ditadura."




O BRASIL INTEIRO QUER..





Foto

SIGAM O EXEMPLO DOS RAMONES, E MOSTRE QUE VOCÊ É...ANTICOMUNISTA!!! A VERDADE É QUE SOMENTE IDIOTAS SÃO SOCIALISTAS.

NÃO SEJA UM IDIOTA SE INFORME,LEIA



      SIGAM O EXEMPLO DOS RAMONES,




E MOSTRE QUE VOCÊ É...


Ditadura Petista: Decreto prejudica investimentos e a geração de empregos no Brasil.

DECRETO DITATORIAL PREJUDICA INVESTIMENTOS  E A GERAÇÃO DE EMPREGOS NO BRASIL. ESSA É A HERANÇA MALDITA DO PT.

Vejam o famigerado decreto presidencial que institui a "participação social" em cada decisão governamental, nos moldes dos "sovietes" da extinta União Soviética, já causando paralisação e atrasos nas decisões administrativas e em consequência, prejudicando investimentos - e a geração de empregos - neste caso, no Porto de Paranaguá. Uma verdadeira barbaridade sob todos os pontos de vista: constitucional, administrativo, político, econômico e paradoxalmente, até social por atrasar a geração de empregos. Quem será "consultado" para que o Porto de Paranaguá faça os investimentos necessários...o MST, o MTST & congêneres?? Nunca imaginei que veria tal tipo de sandice sendo possível com apenas uma canetada presidencial. Uma vergonha.






SAIBA QUE COMUNISTAS, SOCIALISTAS SÓ SAEM DO PODER DEPOIS DE MORTOS, A HISTÓRIA PROVA ISSO.

 VOTE EM COMUNISTA ELE ACABA COM A ECONOMIA DO PAÍS E NÃO SAIRÁ DO PODER TÃO CEDO A NÃO SER MORTO E COM SUCESSOR EM SEU LUGAR.


 ELES TEM COMO ALIADOS


   
                           NÃO SEJA UM IDIOTA
                      SE INFORME, LEIA



      SIGAM O EXEMPLO DOS RAMONES,




E MOSTRE QUE VOCÊ É...



MOSTRE PARA O MUNDO INTEIRO QUE VOCÊ QUER....







Ives Gandra confirma nosso Alerta do Golpe/Ditadura Petista: Ives Gandra alerta: decreto 8.243 é ditatorial.


O decreto nº 8.243, assinado pela presidente Dilma Rousseff no último dia 23 de maio de 2014, é um decreto ditatorial e que está bem na linha de um governo bolivariano. É o que disse ontem ao Diário do Comércio o jurista Ives Gandra Martins.

"Quando eles falam de participação da sociedade, todos nós sabemos que essas comissões serão de grupos articulados, como os movimentos dos Sem Terra e dos Sem Teto que têm mentalidade favorável à Cuba, à Venezuela". Para Gandra, o decreto tenta "alijar o Congresso". "Ele vem alijar o Congresso, e o Congresso faz bem em contestar".

NOVE PARTIDOS CONTRA

Na Câmara, na tarde de ontem, nove partidos da oposição assinaram um pedido para votar, em regime de urgência, um decreto legislativo que anule o decreto presidencial. DEM, PPS, PSDB, Solidariedade, PR, PV, PSD, PSB e PROS se articularam, com seus 229 deputados, para apresentar a proposta. Para que seja aprovado, são necessários 257 votos na Câmara — metade mais um. O pedido segue para aprovação do presidente da Casa, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN). No Senado, também já existem movimentações para derrubar o decreto.

O texto do decreto estabelece a Política Nacional de Participação Nacional e o Sistema Nacional de Participação Social, com conselhos e comissões de políticas públicas decidindo sobre qualquer tema que perpassa os Três Poderes – tendo o mesmo poder do Poder Legislativo.

As comissões e os conselhos, segundo o texto oficial, deverão ser formados pela sociedade civil. Entende-se sociedade civil por "cidadão, os coletivos, os movimentos sociais institucionalizados ou não institucionalizados, suas redes e suas organizações". "Dizem que qualquer pessoa do povo pode participar, mas sabemos que o povo não é articulado", afirmou Ives. "Articulados são eles que entrarão nessas comissões".

Para Gandra, o que se pretende é "alijar o Congresso Nacional e definir as pautas ao Executivo por meio de comissões aparelhadas". "Ao invés de termos um Congresso Nacional, que é quem representa o povo e, por isso, deve estabelecer políticas, teremos essas comissões que irão definir as pautas do Executivo. Comissões aparelhadas tentando dominar a democracia."

O motivo deste decreto, segundo o jurista, é porque o governo não tem maioria entre os legisladores. "Já que não temos o Congresso, vamos detê-lo", afirma. "É um decreto ditatorial, um aparelhamento de Estado e que o Congresso faz bem em contestar".

EDITORIAL DO ESTADÃO

Em editorial publicado na semana passada, o jornal O Estado de S. Paulo chamou atenção para o perigo. "O Decreto nº 8.243 é um conjunto de barbaridades jurídicas, ainda que possa, numa leitura desatenta, uma resposta aos difusos anseios da rua. Na verdade é puro oportunismo para colocar em prática as velhas pretensões do PT a respeito do que membros desse partido entendam que seja uma democracia", dizia as primeiras linhas do editorial. Para o jornal, não se trata de um ato ingênuo da presidente Dilma Rousseff que descobriu uma maneira menos burocrática de melhorar a democracia brasileira.

Ives Gandra também entende que o decreto não foi elaborado sob a ingenuidade, mas sim na quietude de "um decreto simples no meio de outros decretos". "É um decreto simples, no meio de outros decretos para passar despercebido", alerta.

MODELO CHAVISTA

O líder do PPS, Rubens Bueno (PR) concorda com o viés ideológico embutido no decreto: "A presidente Dilma Rousseff tenta subtrair os Poderes do Parlamento brasileiro. É o mesmo modelo ideológico que se propôs para a Venezuela e para Cuba e que agora estão tentando trazer aos poucos ao Brasil. Temos que resistir a isso porque o Parlamento é o foro da sociedade brasileira. Esses conselhos subtraem a democracia porque são um aparelho do PT. Não podemos fazer que eles passem por cima da lei e caminhar pela estrada mais triste, que é o caminho antidemocrático que o PT está propondo. Isso vai acabar no Supremo Tribunal Federal".


DECRETO DITATORIAL PREJUDICA INVESTIMENTOS  E A GERAÇÃO DE EMPREGOS NO BRASIL.

Vejam o famigerado decreto presidencial que institui a "participação social" em cada decisão governamental, nos moldes dos "sovietes" da extinta União Soviética, já causando paralisação e atrasos nas decisões administrativas e em consequência, prejudicando investimentos - e a geração de empregos - neste caso, no Porto de Paranaguá. Uma verdadeira barbaridade sob todos os pontos de vista: constitucional, administrativo, político, econômico e paradoxalmente, até social por atrasar a geração de empregos. Quem será "consultado" para que o Porto de Paranaguá faça os investimentos necessários...o MST, o MTST & congêneres?? Nunca imaginei que veria tal tipo de sandice sendo possível com apenas uma canetada presidencial. Uma vergonha.


quinta-feira, 5 de junho de 2014

TSE não fará testes nas urnas, apesar do MPF em SP comprovar que votação eletrônica é vulnerável



Edição do Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Jorge Serrão - serrao@alertatotal.net

O que se pode esperar do processo eleitoral brasileiro, depois que o Ministério Público Federal em São Paulo admitiu, oficialmente, que o sistema atual de votação eletrônica é falho, não pode garantir o sigilo do voto e nem a integridade dos resultados das eleições? A resposta é: NADA! Pelo menos no que depender do Tribunal Superior Eleitoral que este ano resolveu não fazer nenhum teste de segurança das urnas antes da eleição de outubro. O presidente do TSE, José Antonio Dias Toffoli, deve explicações públicas sobre tal omissão.

O pleito deste ano está antecipadamente sob suspeita. O procurador federal Pedro Antônio Machado, em São Paulo, produziu um parecer baseado em relatório de pesquisadores da Universidade de Brasília – que identificaram vulnerabilidades no processo eletrônico de votação. O gravíssimo problema agora está nas mãos do procurador regional eleitoral André de Carvalho Ramos. Burocraticamente, ele tem a obrigação de enviar o caso ao Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo. Na sequência, o TRE-SP tem de mandar o relatório ao TSE. O problema é que, na instância máxima da Justiça Eleitoral, nada será levado em conta ou apurado.

Concretamente, o Brasil é uma Zona Eleitoral... Os sistemas de registro, transmissão e contagem de votos demonstram vulnerabilidade de segurança. Nada é seguro e inviolável – como dogmaticamente prega a propaganda do Tribunal Superior Eleitoral, cujos componentes sempre dificultaram grupos de pesquisadores isentos que insistem em testar a confiabilidade do sistema eletrônico de votação brasileiro, para propor alterações de segurança. Estranhamente, o TSE sempre foi contra qualquer proposta de implantação da impressão do voto, para uma auditoria de recontagem por amostragem.

Em 2012, uma equipe de técnicos da Universidade de Brasília (UnB) simulou uma eleição, em audiência pública do TSE, na qual ficou demonstrada a fragilidade do processo. O professor de computação Diego Aranha, hoje trabalhando na Unicamp, descreveu ao jornal O Globo como foi o trabalho: “No teste, o TSE abriu o código de programação do software da urna e nos deu cinco horas para analisar mais de 10 milhões de linhas de programação. Em menos de uma hora descobrimos a equação usada pelas urnas para embaralhar os votos que ela registra e, para provar isso, simulamos uma eleição com 475 votos e, em seguida, ordenamos os votos que foram registrados nela. Resumindo: achamos um erro banal do sistema”.


O processo eleitoral brasileiro é uma inaceitável caixa preta modernosa. O TSE se limitou a baixar a Portaria nº 215 do diretor-geral da secretaria da corte eleitoral. O objetivo é criar um grupo de trabalho para estudar e propor soluções aos problemas referentes à segurança do sistema automatizado de votação adotado no país. Oficialmente, segundo o TSE, o “grupo de segurança” deve “mapear requisitos de segurança das diversas fases do processo eleitoral brasileiro, elaborar um plano nacional de segurança do voto informatizado, propor um modelo ágil de auditoria da votação e totalização dos votos e estudar, propor e validar modelos de execução do teste de segurança”.

O probleminha é que o tal “grupo de segurança” é fechado demais. A equipe de 12 pessoas só conta com um membro “independente”: o Professor titular da Faculdade de Ciência da Informação e diretor do Centro de Pesquisa em Arquitetura da Informação da UnB, Mamede Lima-Marques. Oito membros são oriundos de tribunais regionais eleitorais e três da própria corte eleitoral.

Pesquisadores querem fazer testes realistas e sem restrições impostas pela burocracia do TSE. Estranhamente, no Brasil, não existe transparência suficiente para isto. Assim, o resultado eleitoral se configura em dogma inquestionável. No momento em que o partido no poder corre alto risco de perder a eleição, torna-se ainda mais suspeito qualquer impedimento para assegurar a total lisura do processo eletrônico.

Coisa feíssima


Kassab inelegível

O ex-prefeito de São Paulo Gilberto Kassab (PSD) aposta que será bem sucedido no recurso à decisão do juiz da 7ª Vara da Fazenda Pública da Capital, Evandro Carlos de Oliveira, que o condenou ontem por improbidade administrativa, em razão do não-pagamento de precatórios judiciais previstos em lei orçamentária.

Kassab foi acusado pelo Ministério Público de, em 2006, ter recebido determinação judicial de pagar R$ 240,7 milhões em precatórios alimentares, mas destinou apenas R$ 122 milhões.

A diferença de valor (R$ 118 milhões) teria sido desviada por meio de decretos para outras finalidades.

Dane-se á Justiça...

O mais grave é que o homem público Kassab tem a ousadia de afirmar que não pagar precatórios não configura improbidade administrativa.

Kassab alega que esse é um problema nacional (todos os municípios brasileiros tem dívidas com precatórios, e a maioria desobedece a ordem judicial para pagá-los).

Ou seja, as palavras de Kassab obram e andam para a Justiça...

Uma vez petista, sempre petista...

A vice-presidenciável Marina Silva, futura companheira de chapa do socialista Eduardo Campos, voltou a mostrar que seu velho DNA petista está mais ativo que nunca...

Marina defende o decreto ditatorial 8243, baixado pela Dilma Rousseff, instituindo o aparelhamento oficial da máquina estatal, através da criação dos conselhos populares, nos melhores moldes da extinta União das Repúblicas Socialistas Soviéticas.

A oportunista Marina é a favor da Política Nacional de Participação Social e da criação do Sistema Nacional de Participação Social, apenas discordando que agora não é o melhor momento para colocar a PNPS e o SNPS em prática...

Eu não sou cachorro, não!



>Clássico da música brega na voz de Valdik Soriano


FONTE: http://www.alertatotal.net/2014/06/tse-nao-fara-testes-nas-urnas-apesar-do.html

SOCIALISTAS, COMUNISTAS DO FORO DE SÃO PAULO E DA AMÉRICA LATINA SEM CALAM SOBRE A VENEZUELA -SOS VENEZUELA.

Foto: O que o pessoal da VNZ anda tuitando

O dia em que trabalhadores arrombaram o portão do Metrô para trabalhar e gritaram palavras de ordem contra a greve. Ou: Os pançudos que recebem mais de um salário mínimo só em benefícios — às vezes, mais de dois! -Reinaldo Azevedo


Na estação Itaquera, trabalhadores arrombam o portão para ter acesso à plataforma de trens da CPTM (Peter Leone/futura Press/Futura Press/Folhapress)
Na estação Itaquera, trabalhadores arrombam o portão para ter acesso à plataforma de trens da CPTM (Peter Leone/futura Press/Futura Press/Folhapress)
O Brasil está se tornando um país tão exótico, tão fora do eixo — não aquele de Pablo Capilé, o contestador chapa-branca, financiado por estatais —, tão perdido que trabalhadores são obrigados a praticar atos de vandalismo para poder trabalhar. Como sabem os leitores de São Paulo e de todo o Brasil, os funcionários do metrô, sob a liderança de Altino Prazeres, um sindicalista ligado ao PSTU, estão em greve. Como sempre acontece nesses casos, instala-se o caos na cidade.
Na estação Itaquera, aconteceu um fato espetacular. Os portões amanheceram trancados. Acontece que eles dão acesso também à estação da CPTM, dos trens. Impedir o usuário de entrar na estação significa deixá-lo também sem o trem. Pois bem: aqueles que queriam trabalhar não tiveram dúvida: arrebentaram o portão e entraram.
Vocês sabem o que penso sobre vândalos: o lugar deles é a cadeia. Ocorre que não vejo, nesse caso, um ato de vandalismo, mas de resistência. “Queremos trabalhar, queremos trabalhar”, gritavam esses usuários. A linha chegou a ser invadida, exigindo que as composições parassem.
Trata-se de uma greve vergonhosa, escancaradamente política, oportunista! O governo concedeu aos metroviários um reajuste de 8,7% para uma inflação, no período, de 5,2%. Isso significa aumento real de salário. Mas não só isso: o vale-alimentação passou de R$ 247 para R$ 290. O valor é pago também no 13º, como cesta de Natal. O vale-refeição, que é outra coisa, passou de R$ 615 para R$ 670, e isso é pago integralmente pelo metrô. Há ainda a creche para crianças de até sete anos, que pode ser reivindicada também pelos pais, não só pelas mães: o desembolso com esse serviço passou de R$ 532 para R$ 579. De 2011 até agora, considerada a data-base dos funcionários do metrô, a inflação foi de 21,11%, e o reajuste dos salários, de 30,87%, sem contar esses benefícios sociais.
A soma do vale-refeição com o vale-alimentação chega a R$ 960. O salário mínimo no país é de R$ 724. No caso dos quem têm um filho em creche, o valor do desembolso do Metrô alcança R$ 1.492, mais do que dois salários mínimos. Trata-se de uma greve moralmente criminosa e escancaradamente ilegal porque não está sendo cumprida a determinação da Justiça de manter 100% do serviço nos horários de pico.
É preciso pensar em formas permanentes de a população não se tornar refém de sindicalistas celerados e oportunistas. Ando cá tendo algumas ideias. Tratarei disso nos próximos dias. E só para arrematar: o cotidiano dos usuários do metrô e o seu próprio cotidiano, leitor, ainda que você não use esse serviço, só se transformaram num inferno porque o sindicalismo e os ditos movimentos sociais não reconhecem os limites da democracia. E só não os reconhecem porque os poderosos de plantão têm essa mesma origem. Ou a presidente Dilma não baixou um decreto que faz essa gente ser sócia do poder sem nem precisar disputar eleições?
Daqui a pouco começa uma audiência de conciliação. Caso não se chegue a um acordo, a legalidade do movimento será julgada nesta sexta, às 14h30. Se, como deve ser, a paralisação for considerada ilegal, o Metrô tem de começar a oferecer o caminho da rua para os chantagistas que se acoitam no metrô para chantagear os trabalhadores, mesmo estando com a pança cheia.
Por Reinaldo Azevedo



fonte: http://veja.abril.com.br/blog/reinaldo/geral/o-dia-em-que-trabalhadores-arrombaram-o-portao-do-metro-para-trabalhar-e-gritaram-palavras-de-ordem-contra-a-greve-ou-os-pancudos-que-recebem-mais-de-um-salario-minimo-so-em-beneficios-as/

O Decreto 8.243 e o Neocomunismo

bolivarianismo comunismo decreto 8243 BrasilFoi assinado no dia 23 último, o decreto 8.243 da presidência da república, que dá poderes políticos aos movimentos sociais (MST, MTST, CUT, MPL etc). Não vou detalhar o decreto, pois no site Liberzone você encontra um excelente texto, escrito pelo Erick Vizolli, detalhando este decreto e suas nefastas consequências. Inclusive o site foi derrubado após veicular este artigo. O curioso é que o IP do hacker partira do RNP (Rede Nacional de Ensino e Pesquisa), organização ligada ao Ministério de Ciência e Tecnologia do governo federal. Também o Reinaldo Azevedo já denunciou o decreto em seu blog, no site da revista Veja.
Vou me ater à comparação entre o velho comunismo, este neocomunismo bolivariano, e no quanto o decreto 8.243 adianta o processo de transformação do Brasil num paísneocomunista. Afinal, os próprios petistas sempre se referiram ao governo Lula como um governo de transição entre a democracia e o socialismo.
Quando se fala em comunismo no Brasil as pessoas gargalham. Entendem por comunismo, o fim da propriedade privada e a estatização dos meios de produção, que são, apenas, características econômicas de um sistema POLÍTICO/econômico. Mesmo assim, eu pergunto: num país onde o Estado é sócio, em mais 40%, de todas as empresas, podendo fechá-las quando bem entender, mesmo à revelia dos seus sócios civis, tem empresa privada? Um país onde o Estado regulamenta excessivamente até a posição do vaso sanitário do banheiro de um bar, tem empresa privada (sem trocadilhos rsrs)? Um país que possui na sua constituição, uma lei que determina que qualquer propriedade privada pode ser desapropriada para fins sociais, tem propriedade privada? Questionamentos à parte, o fato é que ideologicamente o comunismo não só sobrevive, como domina amplamente o cenário político e cultural brasileiro.
Para entender a relação desse comunismo do século XXI na América Latina, oneocomunismo, com o decreto da presidente Dilma, é necessário, antes, entender a relação do comunismo com o Estado.
Numa república democrática temos: Sociedade >Estado > Partidos
Na ditadura do proletariado: *Partido comunista > Estado > Sociedade
No Comunismo: *Partido comunista > Sociedade
*O partido comunista brasileiro não se trata de um partido único, mas sim de um pool de partidos, alguns mais novos e outros ligados à entidade de esquerda que rege o socialismo na América Latina, o Foro de São Paulo, criado por Fidel Castro e Lula, em 1992. São eles: PT, PSOL, PCdoB, PSTU, PCB, PDT, PSB e PCO.
O Funcionamento Político do Comunismo
Todos nós sabemos do grande fracasso econômico do socialismo de Marx. Porém, alguns acreditam, erroneamente, no sucesso político da ideia. Toda a teoria do comunismo é baseada na teoria do valor-trabalho (David Ricardo e Adam Smith), teoria que foi amplamente refutada e substituída pela teoria do valor marginal, da Escola Austríaca de Economia. Logo, partindo de uma premissa falsa, todo o trabalho do pensador alemão está comprometido e deturpado. O foco aqui será no funcionamento político do comunismo e não no seu viés econômico.
Muitos não sabem que o “comunismo ideal” culmina com a ausência total do Estado, mas de maneira bastante diversa de todas as vertentes de anarquismo. Daí nasce o anarco-bakunismo. O comunista Bakunin divergia de Marx quanto à ditadura do proletariado. Segundo Bakunin, a partir do momento em que um proletário assumisse o poder totalitário, ele deixaria de ser um legitimo representante desta classe, passando a ser, automaticamente, um aristocrata superpoderoso, tendendo a representar a classe que recém ascendeu. O que faz total sentido. Ao fazer essa correta crítica publicamente, Bakunin foi expulso da internacional comunista, assumindo-se um anarquista.
Segundo Marx, o comunismo deve ser alcançado por via insurrecional. O proletariado toma o poder à força; instaura uma ditadura socialista (como na URSS, China, Coréia do Norte, Cuba…); aparelha os movimentos sociais (sindicatos, cooperativas, associações, organizações etc) com membros do partido único, o que é bastante fácil dada a natureza coletivista dessa turba; e concede poderes de governo a essas organizações da sociedade civil, fazendo-se desnecessário a existência do Estado e até mesmo do partido comunista enquanto instituição. A sociedade passa a ser representada por esses grupos, mesmo que, fatalmente, não veja refletido neles os seus anseios.
Em pleno século XXI, no ocidente, seria inadmissível e prontamente reprimida qualquer revolução comunista. Sabendo disso, comunistas modernos se incrustaram na democracia e, por esta, chegaram ao poder, populistas que são. Por mais que odeiem a democracia utilizam-se dela para destruí-la. Como dizia o déspota e assassino comunista, Vladimir Lênin: “Compraremos da burguesia a corda que usaremos para enforcá-la.”.
Estes neocomunistas aprenderam com velhos comunistas que ao suprimir o Estado a tendência é a volta do capitalismo, pois este é um sistema econômico baseado na ação humana, que segundo Ludwig Von Mises, é a busca individual por uma situação de melhor conforto que a atual, conceito ignorado por Karl Marx. Por isso velhos comunistas mantiveram e mantêm poderes ditatoriais. Neocomunistas também não desejam a supressão completa do Estado, mas sim, o aparelhamento dos movimentos sociais e a posterior entrega do poder de decisão a estes. Substituindo, como no comunismo marxista, os poderes do Estado pelos poderes dessas organizações civis, mas sem dissolver o Estado na prática, apenas tornando-o obsoleto. E aí entra o decreto da presidente Dilma, é esse poder político dado aos movimentos sociais que ela decreta. Transformar o Estado em mero ente burocrático que carimba a decisão do partido, refletido nessas organizações, que são, sobretudo, um braço partidário e não da sociedade. Um regime comunista fantasiado de democracia.
Torçamos para que os deputados e senadores, que apesar de todas as falhas, são nossos únicos representantes legitimados pela democracia, respondam a altura mais essa tentativa petista de golpear a democracia com a foice e o martelo. Espero que nenhum mensalãotenha o poder de comprar nossa liberdade. Quanto ao judiciário, desse já não podemos esperar mais nada, está completamente tomado pela ideologia comunista e apenas recebe ordem do partido dos trabalhadores.

Filhotes de Marcuse: os “intelectuais” que aplaudem os black blocs -Rodrigo Constantino


Nenhuma revolução saiu da cabeça de proletários. Todas as utopias sangrentas e assassinas foram paridas no conforto de escritórios e salas de aula, por gente de classe média ou alta entediada, alienada, ressentida, rancorosa, ávida por fortes emoções, por uma aventura “purificadora”. Quem paga o preço com a própria vida é a massa de manobra feita de cobaia por tais “intelectuais”.
Em sua coluna de hoje, Demétrio Magnoli usa um caso particular para ilustrar esse fato. Trata-se da socióloga Esther Solano, da Unifesp, que teria, segundo reportagem do Estadão, justificado e defendido a ação criminosa dos black blocs. Afinal, em um país com mais de 50 mil homicídios, vamos dar importância a estes quarenta garotos? Demétrio foi buscar as origens do fenômeno em Marcuse:
As ideias têm importância. Os “40 garotos” inspiram-se no filósofo Herbert Marcuse, que interpretava as democracias representativas como regimes autoritários disfarçados sob uma película irrelevante de falsas liberdades. A rejeição marcusiana às instituições da “falsa democracia” funcionou como mola das organizações de “ação direta” que emergiram no rescaldo do Maio de 1968 na Europa. Dos destroços da “ação direta”, surgiram grupos terroristas como o Baader-Meinhof e as Brigadas Vermelhas. Os ancestrais dos black blocs eram “garotos” alemães e italianos cujas vidas — e as de tantos outros da mesma geração não envolvidos em atos de terror — foram tragadas no caldo letal das ideias formuladas por intelectuais-militantes.
A professora da Unifesp só tem relevância como sintoma. Na hora da repressão, ela estará defendendo sua tese acadêmica ultrarradical numa sala climatizada, entre pares ideológicos. Mas as bobagens rasas que diz e escreve descortinam um panorama trágico: uma parte da esquerda brasileira não aprendeu nada e ensaia reproduzir experiências catastróficas bem conhecidas.
Marcuse, confortavelmente vendo o circo pegar fogo…
A insistência nos mesmos erros do passado é, realmente, a marca registrada de nossa esquerda, que flerta com tudo que há de pior. Não satisfeitos com a desgraça que é o PT no poder, agora convertido em situação, em “partido da ordem”, esses “intelectuais” sonham com algo mais radical ainda, com o PT de ontem, com o PSOL, o PSTU, os black blocs.
Demétrio vai direto ao ponto quando diz que, seguindo a trilha do mestre Marcuse, esses “intelectuais” enxergam nesses “garotos” mascarados a “centelha de uma grande fogueira purificadora”. A violência vai aplacar suas angústias existenciais, seu niilismo, sua sede de “vingança”, sabe-se lá de que ou de quem. É preciso destruir, apenas isso. Fogo nessa “democracia burguesa”, no “sistema”!
Esse foi um tema que já abordei aqui diversas vezes. Por exemplo, mostrei que o coordenador de Pós-Graduação de Psicanálise da Uerj, Luciano Elia, havia se transformado em uma máquina de propaganda dos criminosos mascarados, endossando o uso de violência como arma política. Foi um tema amplamente abordado em meu Esquerda Caviar também, em que disse:
Na segurança da vida acadêmica, com estabilidade no emprego, e mergulhados no mundo platônico das ideias, esses intelectuais habitam torres de marfim, e do conforto de seus escritórios desenham castelos nas nuvens. A definição do historiador Paul Johnson para intelectual vem bem a calhar aqui: aquele que gosta mais das ideias do que dos homens. É como o alerta feito por Nelson Rodrigues e destacado na epígrafe desse livro: “Amar a Humanidade é fácil; difícil é amar o próximo”. 
Esses nossos “intelectuais”, filhotes tardios de Marcuse, não conseguem amar o próximo. Não conseguem amar, ponto. E com muito ódio nos corações, eles vendem utopias que justificam quaisquer meios. Afinal, o prêmio é bom demais para clamar por moderação e prudência, as duas principais bandeiras conservadoras. Antes de chegar a este paraíso terrestre, precisamos só quebrar alguns ovos, e teremos uma linda omelete.
Os “garotos” mascarados serão os instrumentos dessa bela revolução, ainda que, na prática, não passem de cobaias sacrificadas no altar das utopias dos “intelectuais”, que seguem com suas vidas confortáveis e, sim, bastante burguesas.
Rodrigo Constantino

quarta-feira, 4 de junho de 2014

LUTO HOJE POR AQUELES QUE ESTÃO CEGOS, LUTAREMOS SEMPRE PELA LIBERDADE. ABAIXO O COMUNISMO, ABAIXO A DITADURA DO PT.








 NÓS LUTAMOS E LUTAREMOS PELA LIBERDADE PARA NÃO SERMOS ESCRAVOS
DOS SOCIALISTAS, DOS COMUNISTAS, DA DITADURA.

 


O PT e as ideias de Gramsci para roubar o seu dinheiro - 15/05/2014




No programa Preto no Branco de 15/05/2014, do Antero Paes de Barros na TV Pantanal, Adriana Vandoni comenta sobre o porquê de mesmo com tantas provas, os petistas defendem a inocência dos corruptos do partido.



FLÁVIO MORGENSTERN DETONA PROFESSOR DA USP EM DEBATE SOBRE A REVOLUÇÃO BRASILEIRA DE 1964 E OLAVO DE CARVALHO JOGA A PÁ DE CAL



O vídeo acima é a gravação de um debate realizado no Grêmio Politécnico da USP sobre a ditadura militar brasileira. De um lado um tal de professor Igor Fuser, que se diz também jornalista e em suas primeiras palavras atacou o jornalista Augusto Nunes que nem sequer participava do evento. Por aí já dá para ter uma idéia da estatura moral e ética desse 'professor'. Além disso esnobou no início do debate, fingindo desconhecer Flávio Morgenstern, tradutor especializado em filosofia alemã, articulista no site do Instituto Milenium, enfim, um conhecido intelectual paulistano.

O tal professor se coloca desde o início com aquela arrogância comum a todo esquerdista delirante. Só baixou a crista depois da intervenção Morgestern que detonou um a um os argumentos de Fuser fundados no puro delírio ideológico em que patinam todos os esquerdistas.

Igo Fuser, personifica o "tipo ideal" (by Max Weber) do intelectualóide esquerdista e infelizmente é professor. São gente como ele que dominam a área de ciência humanas das universidades brasileiras, promovendo a lavagem cerebral dos jovens com o criminoso objetivo de torná-los militantes da desgraça comunista.

Por isso vale a pena ver este vídeo, como vale também ler o artigo que Olavo de Carvalho escreveu revelando, sobretudo, a brutal ignorância do dito 'professor' Fuser, no que tange aos fatos relativos ao desastroso governo de João Goulart. Leiam:

FALSIFICAÇÃO INTEGRAL
Por Olavo de Carvalho
Já nos primeiros dez minutos do seu debate com Flávio Morgenstern no Grêmio Politécnico, sobre a ditadura militar, o prof. Igor Fuser exemplificou com rara concisão a regra de que ninguém pode mentir com eficiência se não falsifica primeiro a própria Ele começou se queixando de que não há espaço para debates sobre o tema na grande mídia, onde reina a versão oficial única e indiscutível. Quem o ouvisse acreditaria, portanto, estar diante de um porta-voz da minoria amordaçada. Uma vez transmitida essa impressão, o prof. Fuser estava livre para impingir à platéia, sem temor de represálias, a mesma versão oficial à qual ele parecia se opor. E assim ele fez.
Essa versão é a seguinte: Em 1964 um governo democrático estava empreendendo, por vias legais democráticas, algumas reformas patrióticas que alarmaram o capital estrangeiro, o qual então se mobilizou para derrubar o presidente e instaurar uma ditadura.
É o que toda a mídia alardeia há mais de vinte anos, o que se repassa às crianças em todas as escolas do país, o que se imprime e reimprime em livros e mais livros de História. E foi o que o prof. Fuser repetiu com a cara mais bisonha do mundo, bem protegido sob a sua aparência enganosa de contestador da uniformidade.
É versão cem por cento falsa.
Em primeiro lugar, João Goulart não promoveu reforma nenhuma. Falou muito em reformas, mas até o último dia o Parlamento lhe implorou que enviasse ao menos um projeto delas, coisa que ele adiou, adiou e acabou não fazendo nunca. A lei mesma da remessa de lucros, que segundo o prof. Fuser teria sido a “causa imediata” do golpe, só o que Goulart fez com ela foi sentar-se em cima do projeto, que acabou sendo aprovado por iniciativa do Congresso, sem nenhuma participação do presidente. Se a fúria do capital estrangeiro contra essa lei fosse a causa do golpe, este teria se voltado não contra Goulart e sim contra o Congresso – Congresso que, vejam só, aprovou o golpe e tomou, sem pressão militar alguma, a iniciativa de substituir Goulart por um presidente interino.
Em segundo lugar, é falso que Goulart governasse por meios democráticos. Num governo democrático, o executivo não reina como um monarca absoluto, mas obedece as leis e cede às decisões do Congresso democraticamente eleito. Goulart fez tudo o que podia para fechar o Congresso, mandou invadir com tropas militares o Estado da Guanabara, fortaleza da oposição, e prender o governador Carlos Lacerda, matando-o se resistisse (a operação falhou por um triz). Não hesitou mesmo em usar contra esse Estado o recurso stalinista da “arma da fome”, vetando, através do seu cunhado Leonel Brizola, o fornecimento do arroz gaúcho que era uma das bases da alimentação do povo carioca. Como se isso não bastasse, protegeu a intervenção armada de Cuba no território brasileiro, ocultando as provas e enviando-as, por baixo do pano, a Fidel Castro. É eufemismo dizer que Goulart tramava um golpe de Estado: seu mandato foi uma sucessão de golpes de Estado abortados.
Terceiro: não houve nenhuma, literalmente nenhuma participação americana na preparação do golpe. A famosa “Operação Brother Sam”, tão demonizada pela esquerda, nunca foi nem poderia ter sido nada disso, e só adquiriu essa aparência graças a uma vasta campanha de desinformação lançada pela KGB logo após o golpe, conforme confessou o próprio chefe da agência soviética então lotado no Brasil, Ladislav Bittman. Nesse ponto a mendacidade esquerdista chega a ser deslumbrante. Todos os jornais do país – a maldita grande mídia a que o prof. Fuser finge se opor – até hoje usam como prova da cumplicidade americana a gravação de uma conversa telefônica na qual o embaixador Lincoln Gordon pedia ao presidente Lyndon Johnson que tomasse alguma providência ante o risco iminente de uma guerra civil no Brasil. Johnson, em resposta, determinou que uma frota americana se deslocasse para o litoral brasileiro. Fica aí provado, na cabeça ou pelo menos na boca dos fúseres, que os americanos foram, se não os autores, ao menos cúmplices do golpe. Mas, para que essa prova funcione, é necessário escamotear quatro detalhes: (1) A conversa aconteceu no próprio dia 31 de março, quando os tanques do general Mourão Filho já estavam na rua e João Goulart já ia fazendo as malas. Não foi nenhuma participação em planos conspiratórios, mas a reação de emergência ante um fato consumado. (2) A frota americana estava destinada a chegar aos portos brasileiros só em 11 de abril. Ante a notícia de que não haveria guerra civil nenhuma, retornou aos EUA sem nunca ter chegado perto das nossas costas. (3) É obrigação constitucional do presidente dos EUA enviar tropas imediatamente para qualquer lugar do mundo onde uma ameaça de conflito armado ponha em risco os americanos ali residentes. Se Johnson não cumprisse essa obrigação, estaria sujeito a um impeachment. (4) As tropas enviadas não bastavam nem para ocupar a cidade do Rio de Janeiro, quanto mais para espalhar-se pelos quatro cantos do país onde houvesse resistência pró-Jango e dar a vitória aos golpistas.
Para completar: se não houve intervenção americana, houve sim  intervenção soviética, e profunda. Se até hoje a esquerda vociferante não conseguiu dar o nome de nenhum agente da CIA então lotado no Brasil – e, sem eles, como participar de uma conspiração? -, documentos recém-revelados provam – com nomes -- que havia agentes da KGB infiltrados em todos os escalões do governo Goulart.
Em dez minutos, o prof. Fuser conseguiu falsificar nada menos que tudo. Do site Mídia Sem Máscara