quarta-feira, 2 de julho de 2014

Deputado com 107 processos se lança ao governo de MT 40 dias após prisão.

Deputado com 107 processos se lança ao governo de MT 40 dias após prisão:
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(G1) A disputa eleitoral deste ano pelo cargo de governador do estado de Mato Grosso tem, entre os candidatos, o deputado estadual José Riva (PSD), que acumula 107 processos na Justiça contra si. O parlamentar, que sempre negou as acusações, foi lançado candidato em convenção partidária nesta segunda-feira (30), em Cuiabá, 40 dias após ter sido preso pela Polícia Federal (PF) na operação Ararath, a qual apura esquema de crimes financeiros e fraudes que teriam movimentado ilegalmente cerca de R$ 500 milhões.
Liberado três dias depois do Complexo da Papuda, carceragem no Distrito Federal para onde foi levado pela PF, Riva retornou a Mato Grosso e retomou as atividades parlamentares, mas anunciou que abandonaria a carreira política. O deputado declarou que deixaria de disputar eleições alegando que não precisava de cargo político para viver, mas voltou atrás e teve o nome homologado para a disputa majoritária na convenção do PSD - com apoio dos partidos aliados PT do B, PRTB, PTN, PEN, PTC, PPL e Solidariedade.
Nascido no estado do Espírito Santo, Riva se mudou aos 20 anos para Mato Grosso, onde desenvolveu sua carreira política. Técnico em contabilidade, três anos depois, tornou-se prefeito da cidade de Juara, a 690 km de Cuiabá, que hoje conta com pouco mais de 33 mil habitantes. Foi eleito deputado estadual em 1994 e reeleito em 1998. Outras reeleições para o cargo de deputado estadual se sucederam em 2002, 2006 e 2010.
Desde que assumiu o primeiro mandato na Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT), o parlamentar tem revezado posições na presidência e na vice-presidência da Casa. Nos últimos meses, mesmo afastado do cargo máximo da ALMT (hoje exercido pelo peemedebista Romoaldo Júnior), ainda despachava no gabinete da Presidência.
No plano judicial, Riva responde a 107 processos. Entre eles, ações judiciais por casos como de improbidade administrativa e peculato. Seu nome já foi mencionado em casos de corrupção no estado.
Um deles ficou conhecido como “escândalo das calcinhas”: o parlamentar foi condenado a ressarcir os cofres públicos em R$ 2,1 milhões por desvios de recursos da ALMT. O dinheiro teria sido remetido a empresas de fachada, como uma fabricante de lingerie que recebeu R$ 3 milhões, segundo o processo. Riva negou qualquer envolvimento com desvio de dinheiro.
Em outros casos, o deputado teve seu nome ligado a transações ilegais com factorings de propriedade do ex-bicheiro João Arcanjo Ribeiro, hoje preso. A esposa do parlamentar, Janete Riva, também chegou a ser alvo de investigações; ela foi presa pela PF na operação Jurupari, em 2010, sob acusações de crimes ambientais e trabalho escravo numa propriedade rural da família.
O último caso envolvendo Riva é o da operação Ararath, na qual ele figura, segundo as investigações, como um dos beneficiários de um esquema de transações financeiras ilegais em funcionamento no estado. O esquema seria baseado num banco clandestino operado pelo empresário Gercio Marcelino Mendonça Júnior, que colabora com as investigações como delator premiado. A quinta etapa da operação, no dia 20 de maio, consistiu no cumprimento de uma série de mandados judiciais expedidos por conta das investigações, entre eles o mandado de prisão preventiva contra Riva.
A prisão foi revogada e, após três dias, o deputado foi liberado. Além de refutar qualquer crime financeiro ou fraude, ele alegou que sua prisão no dia 20 de maio foi ilegal porque possui foro privilegiado na condição de deputado estadual.

As diretrizes apresentadas pelo PT para a campanha de #Dilma, não deixam margem a dúvidas sobre suas intenções golpistas.



Veja a "Resolução sobre tática eleitoral" divulgada pelo próprio partido: 

14º Encontro Nacional do 
Partido dos Trabalhadores 

São Paulo, 2 e 3 de maio de 2014 


Resolução sobre tática eleitoral e política de alianças 

O Encontro Nacional do Partido dos Trabalhadores, realizado nos dias 2 e 
3 de maio de 2014, na cidade de São Paulo (SP), deliberou sobre as 
diretrizes de programa, da tática e da política de alianças do Partido dos 
Trabalhadores nas eleições de 2014. 

A versão final do documento contendo nossas diretrizes de programa de 
governo será proximamente aprovada e divulgada pelo Diretório Nacional 
do PT. 

A seguir, publicamos a resolução sobre tática eleitoral e política de 
alianças, bem como outras resoluções e moções referendadas pelos 
delegados e delegadas ao 14º Encontro Nacional. 

 DOC em pdf http://goo.gl/gEZ5wI - página 10




PT resiste e não cede continua a rasgar a CF -Governo não cede a apelos e mantém decreto que cria conselhos populares



Governo não cede a apelos e mantém decreto que cria conselhos populares
Mesmo com o apelo da oposição e até de parlamentares governistas pela retirada do decreto presidencial que cria a Política Nacional de Participação Popular, o líder do PT no Senado, Humberto Costa (PE), afirma que o governo não vai recuar. Para o senador Alvaro Dias (PSDB-PR), no entanto, Câmara e Senado devem aprovar um projeto de decreto legislativo que suste os efeitos do ato da presidente Dilma Rousseff. Veja o que dizem os dois senadores.

Bomba Terrorista explode em Igreja Evangélica



Começaram os Atentados Terroristas contra as Igrejas Evangélicas no Brasil.  denuncia recebida por um comum  amigo do Pr. Anselmo Melo que teve sua igreja acatada: "Hoje a noite nossa Igreja sofreu um atentado a bomba. Um explosivo com grande poder de destruição que causou grande estrago e prejuízo. Já vi roubo e todo tipo de agressão contra Igrejas, mas nunca vi algo assim. Imaginem quando a perseguição chegar. Por favor, orem por nós. Temos certeza que isso não foi obra do acaso. Shalom."
Lembrem-se, que a pessoa que costumava fazer isso frequentemente, hoje manda na nação. Um detalhe interessante, é QUE  Anselmo Melo, é um forte denunciador dos crimes do PT e do Movimento Gay.

 Sem mais.

Saibam mais sobre estes Atentados Terrorista dela.


terça-feira, 1 de julho de 2014

QUEREMOS UM GOVERNO QUE CUMPRA AS LEIS E NÃO REFORMAS E NOVAS LEIS OPORTUNISTAS





Resposta para José Agripino 
"Brasileiros clamam por mudanças, diz José Agripino"  


MUDANÇA? Que mudança? Mais mudanças do que o PT já fez? Mudanças agora são ARMADILHAS, são leis, MPs, decretos, reformas para nos ferrar.

O que queremos?

QUEREMOS TER UM GOVERNO, e não terroristas sabotadores da nação no poder.

QUEREMOS QUE SE CUMPRA A LEI, A CONSTITUIÇÃO, e não que se façam novas leis e reformas oportunistas.

QUEREMOS QUE SE GOVERNE PARA TODOS e não privilegiando minorias aliadas revolucionárias.

QUEREMOS QUE A TRANSPARÉNCIA E A VERDADE PERMEIE AS AÇÕES PÚBLICAS, e a vida privada seja deixada em paz. Pois querem inverter essa ordem.

QUEREMOS UM ESTADO QUE FACILITE A VIDA E O DESENVOLVIMENTO DE TODOS, e se intrometa o menos possível na liberdade de cada um.

E que fique claro que desigualdade social não é sinônimo de pobreza ou carência.



VAIAS - O fato da presidente não enxergar que depredar o país é um motivo mais que suficiente para provocar essa MÍNIMA reação dos brasileiros, é que é preocupante. Sobretudo se ela estiver sendo sincera!  
*
O POVO JÁ FALOU, MAS NÃO FOI OUVIDO


"Se seu filho jogar o cachorro do vizinho pela janela, não lhe dê uma palmadinha. Se você for estuprada em domicílio, não atire. 
Se quase 60 mil pessoas morrem assassinadas por ano no seu país, e o partido governante rouba nas estatais, no Congresso e até na Copa, não xingue a presidente. A esquerda fica chateada. Reagir é ofensivo, como se sabe, a não ser contra os reacionários."

by FELIPE MORA BRASIL



OLHEM BEM A FOTO, E GRAVEM NAS SUAS MEMÓRIAS

Sabem quem é o carequinha de óculos na frente da Dilma? Chama-se Desiré Delano Bouterse, líder militar e presidente do Suriname. Esse cara, é um narcotraficante de 70 anos com prisão decretada no Brasil e em mais meia centena de países, a pedido da Holanda, onde está condenado a 16 anos de prisão por tráfico de cocaína.

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Sem-teto invadem edifício residencial em São Paulo

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LULA AMEAÇA: ELES NÃO SABEM DO QUE SOMOS CAPAZES"
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Por que estão xingando a Dilma?

O governo petista habituou a população a desrespeitar TUDO: A ordem, a família, a moral, as Forças Armadas, a Polícia, as Leis, o próprio Deus. Se esperava sair ileso e ser aceito como a ÚNICA coisa respeitável no meio do esculacho universal, então é até mais louco do que parece. (
Olavo de Carvalho) 

Futebol e Corrupção igual a Politica no Brasil -Valcke admite que há resultados manipulados e que é difícil impedir isso.


10.jun.2014 - Jerome Valcke, secretário-geral da Fifa, participa do Congresso da Fifa em São Paulo
A Fifa está preocupada com a existência de resultados manipulados no futebol. A afirmação foi feita nesta terça-feira por Jérôme Valcke, secretário-geral da entidade, que admitiu dificuldade para controlar a máfia de apostas no esporte.
"Isso existe, e é algo que não vamos conseguir eliminar 100%. Isso acontece em alto nível e em níveis menores. O que nós podemos fazer é controlar as apostas legais. Trabalhamos com duas empresas que monitoram isso pelo mundo, mas é muito difícil lutar contra o que é feito por baixo dos panos", reconheceu Valcke em entrevista ao "Sportv".
O assunto surgiu por causa de uma denúncia da revista alemã "Spiegel". Segundo a publicação, o jogo entre Camarões e Croácia, válido pela primeira fase da Copa de 2014, pode ter sido manipulado.
A suspeita da revista é baseada no relato de um integrante de uma máfia de apostas. Segundo ele, jogadores da equipe africana foram incitados a participar de uma combinação para que o duelo terminasse com vitória dos croatas por 4 a 0.
Dias antes, a própria Fifa havia admitido que outro jogo de Camarões era de "alto risco" sobre manipulação. A entidade revelou temor sobre o duelo dos africanos com o Brasil, válido pela última rodada da fase de grupos.
"Existe uma vulnerabilidade", reconheceu Ralf Mutschke, chefe de segurança da Fifa. Segundo ele, o temor era baseado nas condições da seleção de Camarões, que já estava eliminada e ainda enfrentava racha interno e problemas sobre premiação.


FONTE: http://copadomundo.uol.com.br/noticias/redacao/2014/07/01/valcke-admite-que-ha-resultados-manipulados-e-que-e-dificil-impedir-isso.htm

Governo Federal não se importa de deixar a Saúde Pública na sarjeta!! -TCU aponta que faltam médicos e enfermeiros em 81% dos hospitais-gerais do SUS

TCU aponta que faltam médicos e enfermeiros em 81% dos hospitais-gerais do SUS.
Auditoria mostra que faltam medicamentos e ataduras em 56% dos estabelecimentos, por falhas em licitações POR 26/03/2014 18:17 / ATUALIZADO 



Paciente aguarda com a família atendimento no hospital de Base de Brasília
Foto: Givaldo Barbosa / Arquivo Globo - 01/07/2011






BRASÍLIA - A realidade de penúria nos hospitais do Sistema Único de Saúde (SUS), vivenciada diariamente pelos brasileiros que dependem da saúde pública, aparece com clareza numa auditoria inédita do Tribunal de Contas da União (TCU), aprovada nesta quarta-feira pelo plenário do tribunal. Depois de visitarem 116 hospitais-gerais e prontos-socorros em todas as unidades da federação, os auditores do TCU concluíram que 81% das unidades têm déficit de médicos e enfermeiros e em 56% faltam remédios e ataduras em razão de falhas nas licitações.

A falta de equipamentos mínimos, como monitores e ventiladores pulmonares, leva ao bloqueio de leitos em 77% das unidades visitadas. Na gestão da presidente Dilma Rousseff, a quantidade de leitos ofertados pelo SUS diminuiu 3,2%. São 11,5 mil leitos a menos de 2010 para 2013, como cita a auditoria aprovada em plenário. A redução ocorreu em basicamente todo tipo de internação. No ano passado, a média no Brasil era de 2,51 leitos por mil habitantes. A média dos países-membros da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) foi de 4,8 leitos. Na União Europeia, chegou a 5,3. A auditoria aponta que, segundo a OCDE, nos últimos dez anos, foi registrada queda média de 2% ao ano no número de leitos nos países da União Europeia.
O TCU também fiscalizou a Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos, cujo conselho é formado por quatro ministros – da Saúde, Casa Civil, Justiça e Fazenda. No relatório votado pelos ministros, são reproduzidas as últimas auditorias feitas no colegiado, responsável por definir o preço máximo de comercialização de medicamentos no país.

Numa comparação com outros nove países que também têm esse tipo de regulação, os auditores constataram que o Brasil tem 23 remédios – de um grupo de 50 mais comercializados – com o maior preço de mercado. Destes 50 princípios ativos, 43 têm preço acima da média internacional. Somente dois têm o menor preço no Brasil.
Os hospitais visitados têm um agudo quadro de superlotação das alas de emergência. A frequência com que a ocupação desses leitos excede a capacidade máxima é de 64%, conforme questionários respondidos pelos gestores das unidades. De cada dez hospitais, oito têm como principal motivo para o bloqueio de leitos a falta de médicos, enfermeiros e outros profissionais de saúde. Já em seis, dentre dez unidades, o atendimento é inadequado por conta de equipamentos antigos ou desatualizados.
No caso da atenção básica em saúde, as unidades têm dificuldades de atrair ou fixar os profissionais de saúde e também falta dinheiro para custear o Programa Saúde da Família. Esta é a realidade em 65% dos hospitais visitados.
O TCU ainda vai aprofundar o estudo para, então, fazer determinações e recomendações ao Ministério da Saúde. Os próximos relatórios vão detalhar o impacto das políticas públicas adotadas pelo ministério. A pasta ainda não se pronunciou sobre a auditoria aprovada nesta quarta.




Manifestações não são crimes contra a segurança nacional, decide juiz

Quem pagou o advogado?? lembrando que o advogado é mesmo criminalista de alguns casos de corrupção, e da Susane Richtofen (leiam após a matéria).



Manifestantes não podem responder a processo por crimes contra a segurança nacional, previstos na Lei 7.170 de 1983, mesmo que tenham depredado patrimônio público. Isso porque o vandalismo, isoladamente, não pode ser enquadrado como crime de sabotagem. A decisão é do juiz Marcos Vieira de Moraes, do Departamento de Inquéritos Policiais e Polícia Judiciária de São Paulo, que determinou o trancamento do inquérito contra a estudante Luana Bernardo Campos, presa em outubro de 2013, durante um protesto na capital paulista.
Luana (foto) e seu namorado foram indiciados com base na Lei de Segurança Nacional porque, segundo a polícia, eles teriam depredado uma viatura policial. Para o juiz Marcos Moraes, porém, as provas apresentadas — uma câmera apreendida com a estudante continha fotos de uma viatura sendo depredada — eram insuficientes. Além disso, “a conduta isolada de depredar, queimar ou destruir uma única viatura policial” não basta para tipificar o crime previsto na lei, pois o bem jurídico tutelado por ela é mais abrangente, atingindo a própria segurança nacional.
A defesa da estudante foi feita pelos advogados Alberto Zacharias ToronLeopoldo Stefanno Louveira e Armando de Oliveira Costa Neto, do Toron, Torihara e Szafir Advogados. Em petição, os defensores afirmam que ela foi presa e indiciada “apenas porque estava presente na manifestação e registrou com sua câmera diversos atos de vandalismo, sem deles participar”. Ainda que tivesse participado, argumentam, a lei visa proteger “construções e serviços de grande porte e de manifesta importância tanto econômica quanto de planejamento da própria segurança nacional”, e não uma viatura policial.
A acusação contra Luana não se baseou apenas na Lei de Segurança Nacional, apontada como resquício da ditadura por entidades ligadas a direitos humanos. A estudante de Moda também foi acusada de dano ao patrimônio público, previsto no inciso III do artigo 163 do Código Penal. Quanto a isso, no entanto, o juiz apontou que não há o mínimo de indícios que ela teria sido autora do delito, pois ter uma câmera com fotos de um crime é insuficiente para servir de elemento indiciário.
“Certamente o lamentável ato de vandalismo foi registrado por inúmeros fotógrafos profissionais e amadores, os quais, obviamente, não podem ser considerados autores, partícipes ou cúmplices do crime registrado nas imagens que estamparam os noticiários de vários meios de comunicação impressos e televisivos”, afirma Marcos Moraes, eu sua decisão.
Poesia proibida Além da câmera, Luana, que tinha 19 anos à época, também carregava um livro de poesia em tom de protesto. Isso bastou para que fosse acusada também de incitação ao crime. A “cartilha”, no entanto, não contém texto incitando a prática de crimes durante as manifestações. A tentativa da polícia de apontar o que na ditadura seria chamado de “material subversivo” também não prosperou. Segundo o juiz, “o simples ato de trazer na mochila um manifesto em poesia com conotações de protesto, sem conferir a ele publicidade a um número indeterminado de pessoas, ” não tipifica o crime.
Como a estudante e seu namorado foram presos carregando latas de spray de tinta, o inquérito policial também acusa a estudante de pichação. No entanto, mais uma vez, não há provas de que ela tenha pichado qualquer prédio, apenas fotos em sua câmera, que mostram seu namorado pichando caixas de correio. “Para ser considerada coautora ou partícipe é imprescindível que haja uma efetiva contribuição causal”, lembra o juiz, ao apontar que a possível conivência não pode ser vista como coautoria.
A falta de provas, apontada por todas as 14 páginas da decisão, também fez com que fossem descartadas as acusações de posse ilegal de armas. A acusação com base no artigo 16 da Lei 10.826/2003 foi feita porque, na mochila do namorado de Luana, foi encontrada uma granada, já deflagrada, ou seja, já usada. Assim, além de não estar em posse de Luana, o próprio artefato já não tinha qualquer potencial ofensivo.
Também não foram aceitas pelo juiz as acusações de que a estudante teria cometido o crime de formação de quadrilha. Isso porque, segundo Marcos Moraes, as provas testemunhais e periciais “não trazem indícios mínimos de que Luana fosse integrante de grupo conhecido como Black Block e, principalmente, tenha se associado de forma estável e permanente, com três ou mais pessoas com o intuito de praticar crimes”.
Assim, o juiz determinou o trancamento do inquérito policial. A decisão não é definitiva, uma vez que o Tribunal de Justiça ainda dará a palavra final acerca da matéria, mas já é comemorada pelos advogados da estudante. No pedido de Habeas Corpus, os profissionais afirmam que a prisão se deu porque policiais “após tomarem conhecimento que os integrantes deste grupo autodenominado ‘Black Block’ haviam danificado a viatura daquele Distrito Policial (...) saíram à caça de alguém para atribuírem a responsabilidade, não importasse a que custo”.
Sobre o Advogado de Defesa..
Atuou na defesa dos juízes Nicolau dos Santos Neto e João Carlos da Rocha Mattos (Operação Anaconda) , bem como na acusação contra Suzane Richtofen . Está entre os 10 advogados criminalistas mais admirados no Brasil, segundo aAnálise Advocacia 2011 - Os Mais Admirados do Direito, com base em respostas de mais de 1.500 empresas brasileiras  .
Defendeu o ex-presidente da Caixa Econômica Federal, Jorge Mattoso, que entregou a Palocci o extrato obtido com quebra ilegal de sigilo de Francenildo dos Santos Costa, o Nildo, e atuou também na defesa do deputado João Paulo Cunha (PT-SP).
Foi o advogado de Carlos Martins, chefe do escritório de "private banking" do Credit Suisse em São Paulo, numa acusação de lavagem de dinheiro e remessa ilegal de divisas. .
Em junho de 2012, atuava na defesa de João Paulo Cunha no caso do Mensalão

A CAMPANHA SECRETA DE FHC PRÓ LULA EM 2002





Livro de Matias Spektor narra, esforços de Fernando Henrique Cardoso e Lula para convencer George W. Bush e financistas dos EUA de que a vitória do petista em 2002 não levaria o Brasil ao caos econômico. Além de garantir governabilidade frente à potência, conseguiu os desempenhos que tanto se gloria o ex presidente lula. 
Em junho de 2002, em pleno fragor da campanha eleitoral, George Soros, declara: Se lula ganhar a politica o Brasil está condenado a mergulhar no caos.

Segundo ele O caos viria assim: os mercados achavam que Lula daria o calote quando assumisse e tratavam de se prevenir, apostando contra o Brasil -ou, mais especificamente, contra o real.
A profecia do financista esteve na iminência de se cumprir. A conspiração contra o Brasil produziu os seguintes resultados: 
1 - O dólar, no dia de junho em que foi publicada a reportagem com Soros, estava em R$ 2,636. Em dezembro, saltara para as imediações de R$ 3,55. 
2 - O risco-país, que mede quanto um dado país tem de pagar a mais de juros sobre as taxas cobradas pelos Estados Unidos, estava nos 1.181 pontos quando Soros fez a afirmação. Em dezembro, saltara para 1.421 pontos. 
3 - Os juros básicos estavam em 18,5% e foram para 25%. 
4 - A inflação de maio, pelo IPCA (o índice que o governo usa para suas metas de inflação), fora de 0,21% e, no acumulado nos 12 meses até as vésperas do palpite de Soros, batera em 7,77%. Em novembro, último mês completo transcorrido desde então, o IPCA mensal foi para 3,02%, ou seja, multiplicou-se quase por 14, ao passo que o acumulado em 12 meses batia em 10,93%. 
Em meio a esse quase caos, Lula e os então presidentes Fernando Henrique Cardoso e George W. Bush, se encontraram para evitar que se cumprisse a profecia do caos formulada por Soros. 
Se Soros falava pelos mercados, havia ainda uma conspiração política contra o presidente eleito do Brasil, ao qual a direita do Partido Republicano dos EUA "tinha nojo". 

Mais que nojo, tinha horror, como se vê pela avaliação de Henry Hyde, então presidente da poderosa Comissão de Relações Exteriores da Câmara de Deputados, para quem dizia que era "uma chance real de que Fidel Castro, Hugo Chávez e Lula da Silva possam constituir um eixo do mal nas Américas, assim como os extremistas árabes". 
"Lula despachou José Dirceu [que viria a ser o chefe de sua Casa Civil] para os Estados Unidos e acionou grupos de mídia e banqueiros brasileiros que tinham negócios com a família Bush. 
Disciplinou as mensagens de sua tropa e abriu um canal reservado com a embaixada americana em Brasília. Lula não fez isso sozinho. Operando junto a ele estava o presidente brasileiro em função -Fernando Henrique Cardoso. 
Feranando Henrique Cardoso enviou seu ministro-chefe da Casa Civil, Pedro Parente, em missão à Casa Branca para avalizar o futuro governo petista. 
O presidente também instruiu seu ministro da Fazenda, Pedro Malan, a construir uma mensagem comum junto ao homem forte de Lula, Antonio Palocci. 
Eles fizeram uma dobradinha para dialogar com o Tesouro dos Estados Unidos, o Fundo Monetário Internacional e Wall Street. 
Fernando Henrique ainda orientou Rubens Barbosa, seu embaixador nos Estados Unidos, a prestar todo o apoio a Lula." 
Entender os motivos de Lula para articular esse tipo de operação é muito fácil: não podia correr o risco de começar sua gestão com uma turbulência violenta nos mercados nem podia dar-se ao luxo de enfrentar uma Casa Branca que se revelasse hostil.

Mas, difícil mesmo é entender os motivos de Fernando Henrique Cardoso, que, afinal, fora derrotado com a derrota de josé serra, estava de saída e havia sido duramente criticado pelos petistas durante a campanha. 
"FERNanDO HENRIQUE CARDOSO não agiu por benevolência ou simpatia pessoal por Lula, mas por cálculo político ou por amor ao Brasil.

"FERNanDO HENRIQUE CARDOSO apelou para os Estados Unidos em nome de Lula porque a economia se encontrava na berlinda, e uma transição instável poderia destroçar o Brasil". 

Para tão abrangente reportagem, Spektor entrevistou, entre muitos outros, os dois presidentes que se envolveram na "conspiração do bem", o que estava no Palácio do Planalto (FERNanDO HENRIQUE CARDOSO) e o que logo ocuparia seu lugar (Lula). 

No lado norte-americano, o autor não chegou a George W. Bush, mas ouviu Condoleezza Rice, assessora de segurança nacional. 

A lista de entrevistados incluiu ainda diplomatas, congressistas, ministros, banqueiros, marqueteiros, jornalistas, acadêmicos, colunistas, agentes de inteligência e assessores presidenciais. 

Esse formidável elenco permitiu reconstituir o trajeto que Bush percorreu em relação ao presidente eleito no Brasil.



leiam...

RESUMO

Livro de Matias Spektor narra, pela primeira vez, esforços de Fernando Henrique Cardoso e Lula para convencer George W. Bush e financistas dos EUA de que a vitória do petista em 2002 não levaria o Brasil ao caos econômico. Além de garantir governabilidade frente à potência, o empenho garantiu a estabilidade do real.

Em junho de 2002, em pleno fragor da campanha eleitoral, George Soros, sinônimo mundial de megainvestidor (ou megaespeculador, como muitos preferem), solta o brado de guerra: o Brasil está condenado a eleger José Serra ou a mergulhar no caos, assim que um eventual governo Luiz Inácio Lula da Silva se instalar.

O caos viria, dizia Soros à Folha, por uma questão de "profecia que se autocumpre". Funcionaria assim: os mercados achavam que Lula daria o calote quando assumisse e tratavam de se prevenir, apostando contra o Brasil -ou, mais especificamente, contra o real.

A profecia do financista esteve na iminência de se cumprir. A conspiração contra o Brasil produziu os seguintes resultados:


1 - O dólar, no dia de junho em que foi publicada a reportagem com Soros, estava em R$ 2,636. Em dezembro, saltara para as imediações de R$ 3,55.

2 - O risco-país, que mede quanto um dado país tem de pagar a mais de juros sobre as taxas cobradas pelos Estados Unidos, estava nos 1.181 pontos quando Soros fez a afirmação. Em dezembro, saltara para 1.421 pontos.

3 - Os juros básicos estavam em 18,5% e foram para 25%.

4 - A inflação de maio, pelo IPCA (o índice que o governo usa para suas metas de inflação), fora de 0,21% e, no acumulado nos 12 meses até as vésperas do palpite de Soros, batera em 7,77%. Em novembro, último mês completo transcorrido desde então, o IPCA mensal foi para 3,02%, ou seja, multiplicou-se quase por 14, ao passo que o acumulado em 12 meses batia em 10,93%.

Em meio a esse quase caos, nasceu uma, digamos, conspiração do bem, tema do fascinante "18 Dias" [Objetiva, 288 págs., R$ 36,90], livro que está sendo lançado por Matias Spektor, professor adjunto de Relações Internacionais da Fundação Getúlio Vargas, colunista da Folha e um dos maiores especialistas atuais em política externa brasileira.

Trata-se de uma extraordinária e saborosa reportagem, na qual Spektor conta como se conjuraram personagens absolutamente insuspeitos de alinhamento político-ideológico, como Lula e os então presidentes Fernando Henrique Cardoso e George W. Bush, para evitar que se cumprisse a profecia do caos formulada por Soros.


Se Soros falava pelos mercados, havia ainda uma conspiração política contra o presidente eleito do Brasil, ao qual a direita do Partido Republicano dos EUA, relata o livro.

Mais que ojeriza, tinha horror, como se vê pela avaliação de Henry Hyde, então presidente da poderosa Comissão de Relações Exteriores da Câmara de Deputados, para quem havia uma chance real de que Fidel Castro, Hugo Chávez e Lula da Silva possam constituir um eixo do mal nas Américas.

Como todo bom trabalho do gênero, o livro é um "furo" de reportagem, ao detalhar "o cuidadoso trabalho de bastidores" para desmontar as expectativas negativas.


Conta Spektor:

"Lula despachou José Dirceu [que viria a ser o chefe de sua Casa Civil] para os Estados Unidos e acionou grupos de mídia e banqueiros brasileiros que tinham negócios com a família Bush. Disciplinou as mensagens de sua tropa e abriu um canal reservado com a embaixada americana em Brasília. Lula não fez isso sozinho. Operando junto a ele estava o presidente brasileiro em função -Fernando Henrique Cardoso. FHC enviou seu ministro-chefe da Casa Civil, Pedro Parente, em missão à Casa Branca para avalizar o futuro governo petista. O presidente também instruiu seu ministro da Fazenda, Pedro Malan, a construir uma mensagem comum junto ao homem forte de Lula, Antonio Palocci.

Eles fizeram uma dobradinha para dialogar com o Tesouro dos Estados Unidos, o Fundo Monetário Internacional e Wall Street. Fernando Henrique ainda orientou Rubens Barbosa, seu embaixador nos Estados Unidos, a prestar todo o apoio a Lula."

Entender os motivos de Lula para articular esse tipo de operação é muito fácil: não podia correr o risco de começar sua gestão com uma turbulência violenta nos mercados nem podia dar-se ao luxo de enfrentar uma Casa Branca que se revelasse hostil. Mais difícil é entender os motivos de Fernando Henrique Cardoso, que, afinal, fora derrotado, estava de saída e havia sido duramente criticado pelos petistas durante a campanha.


Explica Spektor no livro:

"FHC não agiu por benevolência ou simpatia pessoal por Lula, mas por puro cálculo político. A sobrevivência do real e do programa tucano de reformas sociais dependiam da aceitação, nos mercados internacionais, de um governo brasileiro de esquerda. FHC apelou para os Estados Unidos em nome de Lula porque a economia se encontrava na berlinda, e uma transição instável poderia destroçar seu maior legado: a moeda estável".

Para tão abrangente reportagem, Spektor entrevistou, entre muitos outros, os dois presidentes que se envolveram na "conspiração do bem", o que estava no Palácio do Planalto (FHC) e o que logo ocuparia seu lugar (Lula).

No lado norte-americano, o autor não chegou a George W. Bush, mas ouviu Condoleezza Rice, assessora de segurança nacional.

AMBIGUIDADE

A lista de entrevistados incluiu ainda diplomatas, congressistas, ministros, banqueiros, marqueteiros, jornalistas, acadêmicos, colunistas, agentes de inteligência e assessores presidenciais. Esse formidável elenco permitiu reconstituir o trajeto que Bush percorreu em relação ao presidente eleito no Brasil.

No princípio, diz o livro, "Bush sabia pouco a respeito de Lula".A imagem que tinha do petista não era melhor nem pior do que aquela desenvolvida pelo establishment norte-americano ao longo dos anos. Acima de tudo, era ambígua.

Terminou chamando o então presidente brasileiro de "amigo", o que não é pouco para quem em tese estava na outra ponta do espectro ideológico. O presidente da Comissão Europeia, José Manuel Durão Barroso, me contou, certa vez, ter ouvido de Bush: "Lula é de esquerda, mas é meu amigo".

Para Spektor, "a iniciativa conjunta de Lula e FHC teve uma consequência inesperada: levou a diplomacia norte-americana a reexaminar seu relacionamento com o Brasil e elevá-lo ao status de 'potência emergente' ainda em 2002, antes mesmo que a economia brasileira deslanchasse ou que a sigla Bric virasse moeda corrente" (a sigla ganharia um "s" o de South Africa, África do Sul, para somar-se a Brasil, Rússia, Índia e China).

O livro tem momentos de "thriller" político -como, por exemplo, quando narra o envolvimento de José Dirceu nos esforços para desmontar as desconfianças norte-americanas. Dirceu era o mais improvável dos interlocutores com os EUA: não falava inglês e, no início, não conhecia ninguém no país, como relata o livro.

Vale acrescentar que Dirceu se diz socialista, um palavrão feio para a direita republicana então no poder, fora guerrilheiro (outro anátema) e é amigo de Fidel Castro, o mais antigo inimigo dos EUA.


Ainda assim, o futuro chefe da Casa Civil de Lula ";pousou nos EUA em julho de 2002" e, "em apenas quatro dias, teve encontros com bancos, empresas, agências de 'rating', a sociedade civil e o governo americano. Em Nova York, conversou com gente do JP Morgan, Citigroup, Morgan Stanley, Lehman Brothers, ABN Amro, Bear Stearns, Alcoa e Moody's. Em Washington, visitou a central sindical americana AFL-CIO, o Banco Interamericano, o Departamento de Estado, o Tesouro, o Conselho Econômico Nacional e o Conselho de Segurança Nacional da Casa Branca".

Tornou-se, diz ainda o livro, "o primeiro cacique petista na história do partido a abrir caminho nos Estados Unidos". Não foi o único contato heterodoxo do líder petista. Dirceu foi também o canal para FHC "aproximar-se de Lula a partir do início de 2002, quando as pesquisas começaram a apontar sua provável vitória". FHC convidou Dirceu "para uma bateria de encontros privados. Dirceu entrava nos palácios presidenciais pela porta dos fundos ou no meio da noite, para não ser visto pela imprensa. Esses encontros eram ocasiões de conhecimento mútuo".

Dirceu à parte, Spektor relata que "os presidentes mantiveram controle pessoal da iniciativa, colocando homens de confiança no comando e impedindo que seus subordinados se engalfinhassem em conflitos dos quais os chefes poderiam sair perdendo".

Vistos os fatos com a distância que o tempo permite, parece hoje inacreditável que tucanos e petistas pudessem ter colaborado tão intensamente em algum momento da história recente.

CLÓVIS ROSSI, 71, é colunista da Folha.

fonte: http://www1.folha.uol.com.br/ilustrissima/2014/06/1477450-a-campanha-secreta-de-fhc-pro-lula.shtml




Revista alemã afirma que jogo do grupo do Brasil pode ter sido "comprado" -Será? no Brasil petralha não podemos duvidar de nada.

A revista alemã Spiegel afirma, em notícia divulgada neste domingo, que a seleção de Camarões pode ter perdido de propósito o jogo para a Croácia, na fase de grupos da Copa do Mundo, por 4 a 0. A publicação afirma que um conhecido apostador, que já "comprou" resultados de partidas no passado, teria dito, antes do duelo, que a partida seria 4 a 0 e teria um camaronês expulso - o que ocorreu.
"Há sete maçãs podres nesse time camaronês", disse o apostador em contato com o jornal, via Facebook.
Alex Song, jogador do Barcelona, foi expulso logo aos 40 minutos de jogo, quando o duelo ainda estava 1 a 0, após dar um soco inexplicavelmente nas costas de Mandzukic, em lance fora da bola.
A Croácia aproveitou a vantagem numérica para, na segunda etapa, abrir 4 a 0 e se manter viva na competição após dois jogos. Apesar disso, os croatas foram eliminados pelo México na rodada decisiva do Grupo A.
A Fifa já afirmou que não há evidências de que o jogo tenha sido armado.