segunda-feira, 7 de julho de 2014

CORAGEM , COMPANHEIROS




CORAGEM , COMPANHEIROS
Os milicianos do PT andam berrando que Dilma e Lula decidiram ver a Copa sem sair de casa porque só há lugar para ricos nas arenas padrão Fifa. Como os ingressos são muito caros, explicam, os estádios superfaturados estão infestados de bucaneiros da elite golpista, paulistas quatrocentões, loiros de olhos azuis e outras ramificações da tribo de tal forma selvagem que xinga até a presidente da República. Não sobrou nenhuma vaga para o povão.
Deve-se deduzir, portanto, que os ex-pobres que ingressaram na classe média graças a Lula não têm dinheiro para o ingresso que lhes permitiria ver um jogo de perto. Mas estão mais felizes do que nunca, como os demais excluídos dos monumentos à gastança irresponsável: do lado de fora dos estádios, a euforia com a Copa das Copas segue garantindo aos inventores do Brasil Maravilha a liderança do campeonato mundial de popularidade. Todos estão grávidos de gratidão ao padrinho e à afilhada.
Se é assim, o que esperam o ex-presidente e a sucessora para vingar-se dos bárbaros que traíram a pátria no Itaquerão? Para tanto, bastaria que Lula e Dilma aparecessem sem aviso prévio numa estação do metrô de São Paulo. Já que a dupla estão tão bem no retrato, não há nada a temer. Coragem, companheiros.  (By Ana Lima)









Para onde vão os nossos impostos? -BRASIL O PAÍS MAIS CARO DO MUNDO COM O POVO ROUBADO SEMPRE E POLÍTICOS RICOS RINDO DE TODOS.

dia do imposto-2
Muitos brasileiros ainda não se deram conta de que pagamos impostos em tudo que consumimos, desde um simples pãozinho comprado na padaria até os bens de consumo de expressivo valor, como carros. No entanto, isto não é exclusividade do nosso povo. Em todo o mundo, governos arrecadam parte da riqueza gerada a fim de manter em funcionamento os serviços básicos que são de sua responsabilidade, como educação, saúde e segurança.
O Brasil é o país com maior carga tributária do mundo. Seguindo um raciocínio lógico, se os impostos recolhidos retornassem aos serviços públicos, deveríamos ser exemplo de qualidade nesse setor. O que não acontece. O Instituto Brasileiro de Planejamento e Tributação (IBPT) divulgou, recentemente, o resultado do estudo que compara 30 países com maior carga tributária em relação ao Produto Interno Bruto (PIB) e verifica se os impostos voltam aos contribuintes em serviços de qualidade.
Pela quinta vez consecutiva, o Brasil está em último lugar no ranking como pior retorno dos tributos em qualidade de vida para a sua população. Não nos surpreende que Estados Unidos, Austrália e Coreia do Sul ocupem respectivamente as primeiras posições do ranking. Enquanto isso, ficamos atrás da Argentina (24º) e do Uruguai (13º), países que também estão na América do Sul e que arrecadam bem menos que o Brasil.
A Receita Federal informou que não comentaria o assunto. Para o Fisco, o resultado das arrecadações de 2013 ainda não está finalizado. No entanto, não é preciso pesquisa para saber que o retorno dos impostos não acontece como deveria. O que vemos no Brasil são longas filas para atendimento nos hospitais vinculados ao Sistema Único de Saúde, transporte público sucateado e ineficiente, o aumento da violência nas ruas, etc. E todos esses pontos foram alvos das manifestações que levaram milhões de brasileiros às ruas nos últimos tempos.
Em 2012, cada brasileiro desembolsou aproximadamente R$ 8 mil em tributos e esse valor poderia pagar mais de 1 bilhão de salários mínimos ou fornecer medicamentos para toda a população do Brasil por cerca de 30 anos. Vale ressaltar que todos os brasileiros pagam impostos, até mesmo os que são isentos do IPTU e do Imposto de Renda das Pessoa Física. Isto porque todos nós consumimos produtos e serviços que possuem impostos embutidos, como o como arroz (17,24%) e o feijão (17,24%).
Já passou da hora de nós, brasileiros, abrirmos os olhos e vermos que no Brasil todos os recursos são muito mal aproveitados. E isso vale para os recursos humanos até os financeiros. Nosso país arrecada muito com tributos, mas ocupa apenas a 84ª posição no ranking de desenvolvimento. Será que algum dia teremos transporte público de qualidade, hospitais com atendimento digno, segurança para todos nas ruas e escolas públicas com qualidade? Espero que sim e que esse dia não demore a chegar.
Por: Janguiê Diniz


ALERTA BRASIL, FIQUEM ALERTA- Campanha bilionária com agressão, mentira e censura prepara teatro para grande fraude eletrônica


Edição do Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Jorge Serrão - serrao@alertatotal.net

Está escancarada a maior temporada de mentiras jamais antes vista na história deste País. A campanha eleitoral de 2014, que será predominantemente disputada no terreno supostamente livre da internet, promete ser a mais agressiva de todos os tempos. Aparentemente, é a situação – e não a oposição – que está mais bem preparada para a caríssima guerra de informações e contrainformações na Era Digital.

No teatro de operações, o simples eleitor, mero usuário de tecnologia, será o personagem principal das ações ofensivas e defensivas de analistas em marketing político digital, militantes partidários fanáticos, advogados regiamente pagos, hackers preparados para levantar e derrubar reputações e políticos sempre prontos para qualquer negócio (preferencialmente lucrativo) que lhes garanta a vitória na eleição.

Horário eleitoral gratuito no rádio e televisão, com baixíssima audiência, parecerão “cousa do passado”. A “modernosidade da politicagem” investe para que as redes sociais sejam usadas, como nunca, na tentativa de fisgar eleitores. A principal ação de mistificação já começou a ser testada. Sistemas conseguem, facilmente, produzir e alavancar comentários (favoráveis e desfavoráveis) aos temas e candidatos. Tudo pode se transformar em “trending topic”. O eleitorado será bombardeado eleitoralmente.

A dificuldade será separar o que é verdade daquilo que é mentira. Boatos rolarão em tempo real. O que for “verossímil” (parecer verdade, embora não seja) deve ter hegemonia no conteúdo difundido. As mensagens veicularão a doença e o antídoto. Uma das táticas já manjadas de ilusionismo consiste em tentar esgotar temas que são usados com mais frequência para atingir os candidatos. De tão repetidos, se transformam em lugar comum e perdem o efeito ofensivo. Em tom teatral, o candidato atacado usa o conteúdo que o atingiu para contratacar e classificar o adversário de “difamador”.

Advogados especializados em tecnologia da informação tendem a nadar de braçada nesse lago de esgoto eleitoral. O Ministério Público e a Justiça Eleitoral devem ser acionados, como nunca antes, para “mandar retirar do ar conteúdo classificado como ofensivo”. Como tudo pode receber tal classificação, a velha e hedionda censura promete ser a grande estrela da campanha de 2014. Só perderá para a mistificação. Enfim, consagraremos o primado da fraude ampla, geral e irrestrita.

Para piorar, os políticos serão escolhidos pelo voto eletrônico de resultado inquestionável e sem possibilidade real de auditoria. Valerá a máxima de que você sabe em quem votou, mas só o sistema tem a certeza sobre quem foi eleito. Qualquer que seja o resultado, o cidadão-contribuinte, obrigado a votar, acaba enganado antes, durante e depois da eleição. Democraticamente, o panorama é tétrico.

A desmoralização política pós-eleição e a crise econômica previsível para 2015 (que os petistas jurarão ser uma visão equivocada da oposição para impedir a reeleição de Dilma) tornarão o Brasil ingovernável e pronto para uma confusão institucional que pode acabar em ruptura. O perigo é a quem caberá fazer o papel de “lixeiro” do que restar desta História.



Fifa Faturando

A transnacional Federação Internacional de Futebol Association deve lucrar, limpinho, com a Copa do Mundo 2014, uns US$ 2 bilhões – que serão remetidos à Suíça, onde não se paga imposto.

Já o Brasil, apenas na construção de 12 estádios superfaturados e ainda não acabados (exceto o Mineirão), torrou R$ 12 bilhões.

Só por essas contas elementares, já dá para ver que realizamos a Copa do Jegue (para os brasileiros).

Conta não fecha

Bares e hotéis – junto com o setor de bebidas – faturaram uns R$ 2,3 bilhões neste mês de Copa.

O probleminha matemático é que a economia em geral deixou de ganhar estimados R$ 12,7 bilhões com o período repleto de improdutividade, com muitos festejos e feriados forçados.

A grande pergunta é quem vai pagar tal conta no final, principalmente quando o bicho começar a pegar ainda no segundo semestre pós-eleitoral ou a partir do começo de 2015?

Perdendo de novo?

Pelo terceiro ano consecutivo, os fundos de pensão fecham suas contas no vermelho.

Trata-se de mais uma herança maldita do desgoverno Dilma Rousseff sobre o principal símbolo do nosso capimunismo tupiniquim, prejudicado por falhas na gestão e pelas interferências políticas nas estatais patrocinadoras.

Fundos com problemas colocam em risco não só a aposentadoria e pensão de milhares de brasileiros – principalmente servidores públicos -, mas também a sobra de grana para sustentar aventuras empresariais em que o poder estatal e seus políticos hegemônicos entram de parceiros-sócios...



Na conta do Lula...

Em campanha do maridão ao governo do Rio de Janeiro, a Prefeita de Campos dos Goytacazes, Rosinha Garotinho, elogiou a Dilma, metendo o pau no Lula:

“Como prefeita, não posso reclamar de recursos federais para Campos. Está certo quer ela está passando por um momento difícil, mas é desgaste do Lula. Ela não pode falar, porque não pode condenar o Lula, mas eu posso. Mensalão foi no governo Lula. Caiu no colo da Dilma”.

Como Lula-Dilma costumam se apresentar aos eleitores como sendo a “mesma pessoa”, “unha e carne”, Rosinha precisa tomar mais cuidado para seu elogio não se transformar automaticamente em ataque à Presidenta...
Por onde anda você?

Todo mundo anda perguntando por onde anda Luiz Inácio Lula da Silva nestes tempos de Copa do Jegue...

Anda muito calado o Presidentro, que não teve peito de disputar o Senado por São Paulo, mas demonstra arriscada “coragem” de permanecer sem imunidade parlamentar para se defender das broncas previsíveis no horizonte perdido.

Mas o desafio para Lula continua: quando ele terá coragem de divulgar, publicamente, qual a real evolução do patrimônio dele, dos familiares e aliados mais próximos?

Problemasgate

Durante e depois da eleição, deve estourar novidades bombásticas da Operação Lava Jato – que pode deixar ainda mais suja a reputação nada ilibada de muito político.

Também se opera um grande esforço, nos bastidores da Justiça Federal, para que o estranho segredo que cerca o processo da Operação Porto Seguro continue vigorando, por longo tempo.

O mensalão, parcialmente impune, vai parecer roubo de galinha do vizinho quando o resto das broncas explodirem...

Fica do ladinho de mim?



Terror rubro-negro?

O Globo informa que a Alemanha vai vestir contra o Brasil aquele uniforme vermelho e preto, inspirado pela Adidas no manto sagrado do Flamengo.

O probleminha é que, lá no Mineirão, é onde a turma mais odeia as cores do time mais querido do Brasil.

A roupagem germânica fez tanto sucesso que anda esgotada nas lojas de material esportivo...

Medicina cubana, não... 




EXCLUSIVO do BLOG DO AMORIM! ADVOCACIA GERAL DA UNIÃO (AGU) ENTROU EM AÇÃO E SITES DO MEGA-PROGRAMA COMUNISTA DO PT (DECRETO 8.243) SÃO "CONGELADOS"

ADVOCACIA GERAL DA UNIÃO (AGU) ENTROU EM AÇÃO E SITES DO MEGA-PROGRAMA COMUNISTA DO PT (DECRETO 8.243) SÃO "CONGELADOS"

O site principal do mega-esquema do governo da Dilma que teve como epílogo o Decreto 8.234,  foi "congelado" no dia 5 deste mês de julho, depois que a AGU entrou em ação. 
Conforme matéria exclusiva aqui no blog em postagem datada de 2 de julho (quarta-feira passada) intitulada “Por trás do decreto 8.243, a diabólica organização golpista do PT nos porões do Palácio do Planalto”, revelei a ampla rede de mobilização política do governo da Dilma que culminou com a edição do famigerado decreto 8.243, mais conhecido por “decreto bolivariano”, ou decreto dos “sovietes do PT”, já que sua execução tem em mira a destruição da democracia representativa. O objetivo do decreto é, na verdade, instituir um regime comunista, já que se baseia no denominado “centralismo democrático”, onde todas as diretrizes e as próprias leis emanam não do Poder Legislativo, mas dos “sovietes”, constituídos pelos movimentos sociais sob a organização e direção do PT. Ou seja, todas as políticas públicas serão decididas pelo partido, isto é, o PT!
Desta forma, o Poder Legislativo seria transformado apenas num simulacro de poder, ou seja, numa instância homologatória de todas as decisões emanadas do Executivo que seriam embasadas a partir das decisões dos tais “sovietes” controlados pelo PT. Como expliquei no aludido post, o decreto 8.243 foi o epílogo de todo um planejamento minucioso levado a efeito e coordenado pelo ministro da Secretaria Geral da Presidência, Gilberto Carvalho e seu assessor direto Pedro Pontual.
O desenvolvimento de todo esse mega-projeto, usa de forma intensiva os recursos da internet e articulação de redes sociais, estúdios para gravação de vídeos de alta definição, cenários, iluminação e demais aparatos técnicos que requer tal empreitada. Além disso emprega técnicos e especialistas, entre web masters, designers, fotógrafos, cinegrafistas, jornalistas, apresentadores etc...
A coisa é de tal proporção que a Advocacia Geral da União (AGU) entrou em campo alertando para o fato de que o mega-esquema intitulado “Política e Compromisso Nacional pela Participação Social”, colide frontalmente com a legislação eleitoral e por isso todo o conteúdo foi supenso, conforme se pode ler agora nos avisos que foram publicados anunciando o “congelamento” da publicação, até que se conclua o pleito eleitoral de outubro próximo. Isto quer dizer que após as eleições e já contando com a “vitória antecipada”, Lula, Dilma e seus sequazes prometem dar prosseguimento a esse plano diabólico cujo objetivo precípuo é liquidar a democracia representativa transformando o Brasil numa republiqueta comunista do tipo cubano, como está acontecendo agora na Venezuela, onde Nicolás Maduro convocou um assessor do finado Che Guevara, para coordenar a “reforma econômica” a ser impletamentada pelo chavismo. 
Este post é, portanto, uma matéria exclusiva, porque os jornalistas da grande imprensa brasileira que cobrem o Palácio do Planalto não publicaram nem uma mísera nota. Me refiro aos repórteres dos gigantes da mídia nacional como a Rede Globo, Folha de São Paulo, Estadão e até mesmo a revista Veja que se tem notabilizado desde a sua criação há mais de 40 anos, pela publicação de grandes furos jornalísticos, principalmente no tange à política. 
Calculo, inclusive, que os próprios deputados e senadores da oposição não fazem a mínima ideia do que está rolando nos bastidores do Planalto. Claro, há os que sabem e silenciam, pois cobram pelo seu silêncio com o objetivo de lograr o alcance de dividendos políticos e/ou pecuniários, a mostrar que a própria instituição parlamentar brasileira já se encontra em avançado estado de degeneração. Isso também aconteceu na Venezuela. Até o momento em que o finado caudilho Hugo Chávez deu o golpe mortal na democracia com a convocação de uma Assembléia Constituinte que escreveu a Constituição Bolivariana (bolivariana quer dizer comunista na novilíngua do socialismo do século XXI). Ato contínuo o tiranete fechou o Senado e instituiu uma Assembléia Nacional reduzindo o poder legislativo à condição de simples repartição pública cuja função é homologar, sem quaisquer delongas, todo e qualquer ato emanado do Executivo. É isso que o PT postula com o decreto 8.243.
Facsímile da ilustração do post de 2 de julho mostrando parte do site principal que foi "congelado", em que aparece cena de entrevista em vídeo de Pedro Pontual, o assessor direto de Gilberto Carvalho.
SITES "CONGELADOS"
Quem acessa os sites do tal Programa Pela Participação Social, que faz a propaganda e cooreena o movimento, encontra agora os avisos sobre o congelamento dos conteúdos. Esses avisos estão no site principal e em outros que integram a rede dos “sovietes”, e a coisa já chegou às universidades federais, conforme se pode atestar nos textos que seguem na íntegra. O primeiro está no site principal do programa e na sequência num site que faz a vinculação com as Universidades Federal do Rio de Janeiro e Federal do Paraná. O objetivo desses 'participatórios' é mobilizar os jovens. Leiam:
“Devido à Legislação Eleitoral o nosso Portal da Participação Social ficará congelado até outubro. Nossos perfis nas redes sociais (Facebook, Twitter, Instagram, Flickr e Google Plus) também ficarão ocultos pelo mesmo motivo. Retomaremos a atividades normais em 27/outubro com novidades e muita interação \o/\o/\o/
O congelamento se deve ao entendimento do TSE de que a responsabilidade pelo zelo do conteúdo dos sítios geridos pelas instituições públicas é das próprias e de seus agentes, esses últimos podendo ser responsabilizados pessoalmente.
Como todos sabem, o Participa.br é um ambiente interativo de rede social que permite a publicação de conteúdos pelos próprios usuários, sem moderação prévia. Em outras palavras, o Participa.br vai muito além de um espaço de publicação de conteúdos pelos seus gestores, se constituindo como uma plataforma de interação. Essa natureza do
ambiente ainda não encontra respaldo nas teses jurídicas, tendendo estas a responsabilizar os gestores da plataforma pelo conteúdo publicado por seus usuários. Por esse motivo, estamos submergindo o participa.br durante esse período, retornando com liberdade após o término das eleições. Lembramos que o participa.br é licenciado em software livre. Ele pode ser utilizado por qualquer pessoa, rede ou organização.”
“PARTICIPATÓRIO” 
“Seguindo orientação da Advocacia-Geral da União (AGU), este e outros conteúdos do Participatório sofrerá restrições durante o período eleitoral, seguindo o período de vedação de condutas para agentes públicos das esferas administrativas cujos cargos estejam em disputa na eleição.
O motivo dessas restrições se deve à legislação eleitoral e à jurisprudência do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) de que a responsabilidade pelo zelo do conteúdo dos sítios geridos pelas instituições públicas é das próprias e de seus agentes, esses últimos
podendo ser responsabilizados pessoalmente. A lei também determina que ao longo desse período fica vedada a publicidade institucional e de produtos e serviços que não tenham concorrência no mercado.
A Biblioteca Digital continuará disponível durante todo o período, com algumas restrições no acervo institucional da Secretaria. Os nossos perfils em outras redes, como: Facebook, YouTube e no Twitter também ficarão temporariamente indisponíveis.
Essas restrições se aplicam no período entre o dia 5 de julho até o dia da eleição, 5 de outubro de 2014. Caso haja segundo turno na eleição presidencial, essas restrições se estendem até o dia 26 de outubro. Após essa data, retornaremos ao funcionamento normal, resgatando o conteúdo anterior.
Contamos com a sua compreensão. Estamos à disposição para quaisquer esclarecimentos e dúvidas.”

Black Blocks ou manipulados? mais uma prova que os black bostas são idiotas úteis e paus mandados

Os Blocs - Parte 1




Os Blocs - Parte 2



Os Blocs - Parte 3





Black Bloc Anarquista não sabe o que é anarquismo,  o que mais impressiona é saber que ele  pediu pra cortar o vídeo ou estava usando a perspectiva para cortar a cabeça do Roberto Cabrini em um sinal de protesto subliminar. 
Algum tempo nós alertamos que esse pessoal esta a serviço da esquerda e seus partidos entre eles as diversas correntes do PT e são financiados para fazer a guerrilha urbana, recentemente um destes ditos "estudantes" tinha entre seus livros o "manual de guerrilha" do Carlos Marighella, o que confirma as nossas suspeitas.
As correntes mais agressivas do PT são PSOL, PCdoB, MST, MTST, PCO, PSTU, as correntes menos agressivas são UNE, Pastorais das Igrejas, Rede, PV e ONGs.

FONTE: http://www.sbt.com.br/conexaoreporter/videos/7cad4e7bbd83eefb7ca9b2e148a17119/Os-Blocs-Parte-3.html

COMUNICADO - Importante passo rumo ao modelo venezuelano

Tirar o PT e toda a esquerda do poder não é meramente uma opção política, mas um dever cívico, pois o PT é um partido revolucionário que tem se empenhado com afinco no projeto de perpetuar-se no poder e aqui implantar um regime totalitário aos moldes cubanos, mas com uma sensível diferença: quando isto acontecer - e não falta muito - Cuba será a metrópole, e nós, a colônia! ( klauber C. Pires )


Instituto Plínio Corrêa de Oliveira: COMUNICADO - Importante passo rumo ao modelo venezuelano
Encaminhado pelo Professor Hermes Rodrigues Nery

O País atravessa momentos de turbulência político-social, inéditos e perplexitantes. Tensões, boa parte delas induzidas, marcam o dia a dia do noticiário. A atmosfera psicológica do Brasil está saturada e nem sequer o clima, habitualmente distendido que cerca uma Copa do Mundo, ainda mais realizada em território nacional, escapou a tais deletérias influências.
A população tem assistido, estupefata, à realização de greves em serviços essenciais, muitas delas declaradas abusivas pela própria Justiça, que impõem graves inconvenientes e perturbações aos brasileiros ordeiros, que labutam e produzem nos grandes centros urbanos; tais greves têm gerado insegurança, que se traduz em depredações de bens públicos e privados e até em saques.

Grupos de chamados “sem-teto”, altamente treinados e organizados, inclusive com a presença de estrangeiros, invadem terrenos e prédios urbanos, sendo recebidos, após seus atos criminosos, por autoridades – até mesmo pela Presidente da República – tornando assim o poder público e a sociedade refém de seus desígnios ideológicos.

Marchas do MST e de reais ou fictícios indígenas, manipulados por ONGs ou instituições como o Conselho Indigenista Missionário-CIMI ou similares, fazem encenações de enfrentamentos com policiais, registradas em fotografias que percorrem o mundo, transmitindo a falsa ideia de um Brasil que se contorce em estertores sociais e raciais.

Por outro lado, grupos extremistas anti-sistema, estilo “Black Bloc”, promovem atos de protesto – por causas poucos definidas – espalhando a violência urbana, planejada e calculada, de modo a lançar o caos e atacar símbolos do capitalismo, no exercício do que qualificam como “ilegalidade democrática”.

Por fim, diante do alastrar-se de fatores de incompreensão e de indignação, nas camadas profundas da população, em relação ao governo da Presidente Dilma Rousseff e ao Partido dos Trabalhadores, vozes como a do ex-Presidente Lula tentam disseminar um clima de luta e de ódio de classes, tão avesso ao sentir do brasileiro comum.
*  *  *
É neste contexto tumultuado que surge um gravíssimo ataque às instituições e à ordem constitucional vigente, perpetrado através do Decreto presidencial nº 8.243, cuja efetivação poderia ser qualificada com uma tentativa de golpe de Estado incruento.

Editado pela Presidência da República no dia 23 de maio p.p., e publicado no Diário Oficial três dias depois, estabelece ele a “Política Nacional de Participação Social” e o “Sistema Nacional de Participação Social”.

Sob o disfarce de tratar da organização e funcionamento da administração pública – invocando para tal até dispositivos constitucionais – e alegando que o sistema representativo contém falhas, o governo do Partido dos Trabalhadores, via decreto, tenta implementar um novo regime de organização do Estado, o qual visa “consolidar a participação social como método de governo”.

Manejando habilmente sofismas e falácias sobre a “democracia direta”, valendo-se de definições e disposições vagas, o Decreto submete a Administração Pública, em seus diversos níveis, aos “mecanismos de participação social”.

Os “conflitos sociais”, como, por exemplo, invasões de terras, de imóveis urbanos, de demarcação de terras indígenas, – tantos deles gerados artificialmente – serão mediados por elementos do governo e setores da sociedade civil, controlados por “coletivos, movimentos sociais, suas redes e suas organizações”.

E a Secretaria-Geral da Presidência da República dirigirá uma burocrática e coletivista estrutura de conselhos, conferências, comissões, ouvidorias, mesas de diálogo, etc.

O Decreto 8.243 – que já chegou a ser comparado a um decreto bolivariano ou bolchevique – torna obsoletas as instituições do Estado de Direito, criando organismos informais (ou quase tanto) que condicionarão o Judiciário, o Legislativo ou o próprio Executivo.

Como é de conhecimento público, em grande medida tais “movimentos sociais”, “coletivos” ou grupos da dita sociedade civil são influenciados, orientados e financiados pelo Partido dos Trabalhadores, pela “esquerda católica”, bem como pelo próprio governo.

Fica assim instituído um sistema paralelo de poder, que consagra na prática uma ditadura do Executivo, na pessoa do Secretário-Geral da Presidência da República, atualmente o ex-seminarista Gilberto Carvalho, quem habitualmente faz a ponte entre o governo e a CNBB.

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 A Presidente da República tenta desta forma impor ao País metas político-ideológicas do PT – alimentadas nos Fóruns Sociais Mundiais – e sempre repudiadas pela maioria dos brasileiros.

Desde há muito, certo tipo de esquerda – e sobremaneira a esquerda petista no poder, influenciada em maior ou menor grau pelo progressismo católico – tenta subverter o exercício do regime “democrático”. Fiel a suas velhas convicções socialo-comunistas, eriça-se contra as instituições do que qualifica de “democracia burguesa”, tentando vender a ideia de uma democracia direta e participativa, como mais autêntica e popular.

Já no primeiro mandato do Presidente Lula, enquanto o País estava embalado pela pseudo-moderação do projeto político de mudança do Brasil, expresso na Carta ao Povo brasileiro, o programa “Fome Zero” fazia uma primeira tentativa de instaurar no Brasil “conselhos populares” que, como alertaram certas vozes na época, mais não eram de que uma reedição dos conselhos da revolução cubanos ou dos coletivos chavistas.

Mais à frente veio a tentativa de controlar a imprensa pelo mesmo mecanismo de conselhos, manipulados por “movimentos sociais”.

O PNDH3, baseado numa vaga e abrangente política de Direitos Humanos, constituiu nova tentativa de impor ao País um controle da sociedade e das instituições do Estado, por conselhos.

Por ocasião das manifestações de junho de 2013, a Presidente Dilma Rousseff em discurso televisionado a todo o País, voltou a acenar com o tema da democracia direta e a “voz das ruas”. Veio, logo em seguida, a tentativa de impor ao País uma Constituinte específica para a reforma política.

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De todos os quadrantes da sociedade se têm erguido vozes que apontam o grave perigo criado ao futuro político do Brasil pelo Decreto presidencial nº 8.243. No Congresso Nacional há movimentos pronunciados para inviabilizar ou derrubar o referido Decreto. Outros setores ensaiam movimentos para recorrer ao Supremo Tribunal Federal, reclamando da inconstitucionalidade de tal Decreto.

O governo veio a público defender a medida, sempre baseado em subterfúgios e, segundo informa a imprensa, não está disposto a recuar. Aproveitando-se do período em que as atenções de muitas pessoas estão voltadas para a Copa do Mundo, contando ainda com já tão próxima campanha eleitoral, Dilma Rousseff e seus assessores no Planalto e no PT, parecem decididos a apostar no golpe institucional.

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Quando dos trabalhos da Constituinte de 1988, o Prof. Plinio Corrêa de Oliveira publicou a obra “Projeto de Constituição angustia o País”. Nele alertava para o fato de que elementos de nossa classe política, divorciados dos verdadeiros anseios do Brasil profundo, iriam arrastando inexoravelmente o Brasil para o esquerdismo radical.

E admoestava ainda que cada vez mais raros seriam os partícipes da farândola reformista da esquerda, “ganhos gradualmente pelo sentimento de inconformidade e apreensão nascido, a justo título, das camadas mais profundas da população”.

O Decreto nº 8243 é, por certo, um grave exemplo dessa obstinação ideológica. A inconformidade, ainda que silenciosa, é também uma realidade que cresce, apesar das máquinas de propaganda tentarem menosprezá-la ou distorcer-lhe o sentido.

O Instituto Plinio Corrêa de Oliveira faz um apelo às forças vivas da Nação para que, num concerto geral dos espíritos clarividentes, alertem para o perigoso rumo ao qual nos encaminha o Decreto 8.243, obstruindo-lhe legalmente o caminho.

Caso não seja derrubado, o Decreto nº 8.243 terá operado uma transformação radical nas instituições do Estado de Direito, esvaziando o regime de democracia representativa, deixando o País refém de minorias radicais de esquerda e de ativistas, abrindo as portas para a tão almejada fórmula do atropelo e do arbítrio, típica dos regimes bolivarianos.

São Paulo, 20 de junho de 2014.
Adolpho Lindenberg
Presidente do Instituto Plinio Corrêa de Oliveira