segunda-feira, 4 de agosto de 2014

CNBB: O BEIJO DA TRAIÇÃO DOS BISPOS CATÓLICOS -CNBB defende Decreto presidencial que levará o Brasil rumo ao modelo venezuelano

A CNBB ESTÁ CHEIA DE BISPOS DO INFERNO, PRECISA URGENTEMENTE DE UM EXORCISMO.





É, pois, muito preocupante constatar – especialmente para os católicos – que a CNBB, no seu documento de nº 91, defende a existência de tais “conselhos populares” e a “radicalização da democracia”, um eufemismo para a chamada “democracia popular”, aos moldes da aplicada pelos “soviets” na Rússia e em outros países, e que deu origem a regimes políticos materialistas, ditatoriais e sanguinários.

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Importante passo rumo ao modelo venezuelano


O País atravessa momentos de turbulência político-social, inéditos e perplexitantes. Tensões, boa parte delas induzidas, marcam o dia a dia do noticiário. A atmosfera psicológica do Brasil está saturada e nem sequer o clima, habitualmente distendido que cerca uma Copa do Mundo, ainda mais realizada em território nacional, escapou a tais deletérias influências.
A população tem assistido, estupefata, à realização de greves em serviços essenciais, muitas delas declaradas abusivas pela própria Justiça, que impõem graves inconvenientes e perturbações aos brasileiros ordeiros, que labutam e produzem nos grandes centros urbanos; tais greves têm gerado insegurança, que se traduz em depredações de bens públicos e privados e até em saques.
Grupos de chamados “sem-teto”, altamente treinados e organizados, inclusive com a presença de estrangeiros, invadem terrenos e prédios urbanos, sendo recebidos, após seus atos criminosos, por autoridades – até mesmo pela Presidente da República – tornando assim o poder público e a sociedade refém de seus desígnios ideológicos.
Marchas do MST e de reais ou fictícios indígenas, manipulados por ONGs ou instituições como o Conselho Indigenista Missionário-CIMI ou similares, fazem encenações de enfrentamentos com policiais, registradas em fotografias que percorrem o mundo, transmitindo a falsa idéia de um Brasil que se contorce em estertores sociais e raciais.
Por outro lado, grupos extremistas anti-sistema, estilo “Black Bloc”, promovem atos de protesto – por causas poucos definidas – espalhando a violência urbana, planejada e calculada, de modo a lançar o caos e atacar símbolos do capitalismo, no exercício do que qualificam como “ilegalidade democrática”.
Por fim, diante do alastrar-se de fatores de incompreensão e de indignação, nas camadas profundas da população, em relação ao governo da Presidente Dilma Rousseff e ao Partido dos Trabalhadores, vozes como a do ex-Presidente Lula tentam disseminar um clima de luta e de ódio de classes, tão avesso ao sentir do brasileiro comum.
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É neste contexto tumultuado que surge um gravíssimo ataque às instituições e à ordem constitucional vigente, perpetrado através do Decreto presidencial nº 8.243, cuja efetivação poderia ser qualificada com uma tentativa de golpe de Estado incruento.
Editado pela Presidência da República no dia 23 de maio p.p., e publicado no Diário Oficial três dias depois, estabelece ele a “Política Nacional de Participação Social” e o “Sistema Nacional de Participação Social”.
Sob o disfarce de tratar da organização e funcionamento da administração pública – invocando para tal até dispositivos constitucionais – e alegando que o sistema representativo contém falhas, o governo do Partido dos Trabalhadores, via decreto, tenta implementar um novo regime de organização do Estado, o qual visa “consolidar a participação social como método de governo”.
Manejando habilmente sofismas e falácias sobre a “democracia direta”, valendo-se de definições e disposições vagas, o Decreto submete a Administração Pública, em seus diversos níveis, aos “mecanismos de participação social”.
Os “conflitos sociais”, como, por exemplo, invasões de terras, de imóveis urbanos, de demarcação de terras indígenas, – tantos deles gerados artificialmente – serão mediados por elementos do governo e setores da sociedade civil, controlados por “coletivos, movimentos sociais, suas redes e suas organizações”.
E a Secretaria-Geral da Presidência da República dirigirá uma burocrática e coletivista estrutura de conselhos, conferências, comissões, ouvidorias, mesas de diálogo, etc.
O Decreto 8.243 – que já chegou a ser comparado a um decreto bolivariano ou bolchevique – torna obsoletas as instituições do Estado de Direito, criando organismos informais (ou quase tanto) que condicionarão o Judiciário, o Legislativo ou o próprio Executivo.
Como é de conhecimento público, em grande medida tais “movimentos sociais”, “coletivos” ou grupos da dita sociedade civil são influenciados, orientados e financiados pelo Partido dos Trabalhadores, pela “esquerda católica”, bem como pelo próprio governo.
Fica assim instituído um sistema paralelo de poder, que consagra na prática uma ditadura do Executivo, na pessoa do Secretário-Geral da Presidência da República, atualmente o ex-seminarista Gilberto Carvalho, quem habitualmente faz a ponte entre o governo e a CNBB.
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 A Presidente da República tenta desta forma impor ao País metas político-ideológicas do PT – alimentadas nos Fóruns Sociais Mundiais – e sempre repudiadas pela maioria dos brasileiros.
Desde há muito, certo tipo de esquerda – e sobremaneira a esquerda petista no poder, influenciada em maior ou menor grau pelo progressismo católico – tenta subverter o exercício do regime “democrático”. Fiel a suas velhas convicções socialo-comunistas, eriça-se contra as instituições do que qualifica de “democracia burguesa”, tentando vender a idéia de uma democracia direta e participativa, como mais autêntica e popular.
Já no primeiro mandato do Presidente Lula, enquanto o País estava embalado pela pseudo-moderação do projeto político de mudança do Brasil, expresso na Carta ao Povo brasileiro, o programa “Fome Zero” fazia uma primeira tentativa de instaurar no Brasil “conselhos populares” que, como alertaram certas vozes na época, mais não eram de que uma reedição dos conselhos da revolução cubanos ou dos coletivos chavistas.
Mais à frente veio a tentativa de controlar a imprensa pelo mesmo mecanismo de conselhos, manipulados por “movimentos sociais”.
O PNDH3, baseado numa vaga e abrangente política de Direitos Humanos, constituiu nova tentativa de impor ao País um controle da sociedade e das instituições do Estado, por conselhos.
Por ocasião das manifestações de junho de 2013, a Presidente Dilma Rousseff em discurso televisionado a todo o País, voltou a acenar com o tema da democracia direta e a “voz das ruas”. Veio, logo em seguida, a tentativa de impor ao País uma Constituinte específica para a reforma política.
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De todos os quadrantes da sociedade se têm erguido vozes que apontam o grave perigo criado ao futuro político do Brasil pelo Decreto presidencial nº 8.243. No Congresso Nacional há movimentos pronunciados para inviabilizar ou derrubar o referido Decreto. Outros setores ensaiam movimentos para recorrer ao Supremo Tribunal Federal, reclamando da inconstitucionalidade de tal Decreto.
O governo veio a público defender a medida, sempre baseado em subterfúgios e, segundo informa a imprensa, não está disposto a recuar. Aproveitando-se do período em que as atenções de muitas pessoas estão voltadas para a Copa do Mundo, contando ainda com já tão próxima campanha eleitoral, Dilma Rousseff e seus assessores no Planalto e no PT, parecem decididos a apostar no golpe institucional.
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Quando dos trabalhos da Constituinte de 1988, o Prof. Plinio Corrêa de Oliveira publicou a obra “Projeto de Constituição angustia o País”. Nele alertava para o fato de que elementos de nossa classe política, divorciados dos verdadeiros anseios do Brasil profundo, iriam arrastando inexoravelmente o Brasil para o esquerdismo radical.
E admoestava ainda que cada vez mais raros seriam os partícipes da farândola reformista da esquerda, “ganhos gradualmente pelo sentimento de inconformidade e apreensão nascido, a justo título, das camadas mais profundas da população”.
O Decreto nº 8243 é, por certo, um grave exemplo dessa obstinação ideológica. A inconformidade, ainda que silenciosa, é também uma realidade que cresce, apesar das máquinas de propaganda tentarem menosprezá-la ou distorcer-lhe o sentido.
O Instituto Plinio Corrêa de Oliveira faz um apelo às forças vivas da Nação para que, num concerto geral dos espíritos clarividentes, alertem para o perigoso rumo ao qual nos encaminha o Decreto 8.243, obstruindo-lhe legalmente o caminho.
Caso não seja derrubado, o Decreto nº 8.243 terá operado uma transformação radical nas instituições do Estado de Direito, esvaziando o regime de democracia representativa, deixando o País refém de minorias radicais de esquerda e de ativistas, abrindo as portas para a tão almejada fórmula do atropelo e do arbítrio, típica dos regimes bolivarianos.

Adolpho Lindenberg
Presidente do Instituto Plinio Corrêa de Oliveira



Decreto Papal para os católicos:
Se os fiéis de Cristo, que declaram abertamente a doutrina materialista e anticristã dos comunistas, e, principalmente, os defendam ou a propagam, “ipso facto” caem em excomunhão. (DECRETUM CONTRA COMMUNISMUM – Decreto do Santo Ofício de 1949 – Papa Pio XII)







O Pacto de Princeton- O pacto socialista de Lula e FHC para implantar o comunismo no Brasil.
















COMO DEVE SER CONFORTÁVEL PARA O PSDB E PARA O PT, TEREM AMBOS, O POVO NAS MÃOS. 
FHC E LULA DEVEM ESTAR COMEMORANDO ORGULHOSOS DE SUAS ESTRATÉGIAS POLÍTICAS DE DOUTRINAÇÃO E DE DOMÍNIO DE MASSAS. FHC É UM EXPERT NO ASSUNTO E LULA UM HABILIDOSO AGITADOR POLÍTICO. JUNTOS, FHC E LULA FORMAM UMA DUPLA PERFEITA QUE EM APENAS 20 ANOS CONSEGUIRAM HABILMENTE, TRANSFORMAR A NAÇÃO BRASILEIRA EM 198 MILHÕES DE TROUXAS. É MUITO TROUXA POR M2.




Em 2015 vai ser o ano do PSDB, portanto Aécio Neves será o novo Presidente da República Socialista do Brasil. Junto de Aécio no poder estarão os "Conselhos Populares", os ditos, "Sovietes" controlados e doutrinados pelo PT. O golpe foi muito bem dado e deixa o Brasil sem qualquer possibilidade de reação. Mas há pessoas que ainda acreditam no PSDB e sobretudo no novo fantoche socialista das esquerdas, o candidato Aécio Neves. Assim como Dilma é uma fantoche de Lula, Aécio será o novo bonequinho do PSDB para dar continuidade no processo totalitário das esquerdas no poder.

Trouxa é o que mais tem por m2 no Brasil, gente que não pensa, não lê e que não sabe de nada, mas que tem sempre uma resposta imbecil na ponta da língua em menos de 2 segundos. "Aécio é a melhor saída para o tirarmos o PT do poder". Essa é a frase que mais se ouve e se lê nas redes sociais e na internet. Uma desculpa que serve para disfarçar o entrave cerebral que domina a maioria dos brasileiros que se dizem "conhecedores de política". os fatos são tão óbvios que até mesmo uma criança com menos de 5 anos já sabe o que está acontecendo no país. Mas isto não cabe na cabeça de pessoas que foram doutrinadas à servirem como escravas do poder, que servem para serem omissas, covardes e acomodadas. FHC fez o trabalho inicial direitinho e Lula saiu terminando de espalhar esse vírus socialista marxista que sedou o Brasil.

Em 2015 o governo da República Socialista do Brasil se dará do seguinte modo: Aécio será o presidente do país e o PT estará do outro lado governando o país paralelamente através dos movimentos sociais. Aécio receberá dos Conselhos Populares, as novas regras do jogo, as novas Leis, a nova Constituição e as novas medidas que sentenciarão os novos rumos políticos e sociais do país. Não haverá oposição, não haverá Congresso e tudo o que os Conselhos Populares aprovarem, o governo de Aécio terá de aprovar e homologar. Aécio não irá fazer nada sem a aprovação dos "Conselhos Sovietes", portanto, tudo o que se houve hoje nos comícios do PSDB não passam de balelas e mais balelas. Nem adianta ter programa de governo, pois quem realmente mandará nos país será o proletariado. Aécio será apenas um fantoche de FHC e de Lula no processo final de socialização e comunização do país.

As eleições são cartas marcadas e as urnas eletrônicas que foram uma criação de FHC em seu governo, é que ditam as regras do jogo. Lula somente foi presidente porque isso já era parte do plano, tanto que FHC foi seu melhor cabo eleitoral durante o primeiro e o segundo mandato do apedeuta. Portanto para os socialistas que votam no PSDB, não se preocupem muito com as eleições, Aécio será o vencedor, Dilma dará adeus ao poder depois de propositalmente, se jogar no penhasco da má gestão e da incompetência, ordens do Foro de São Paulo de Lula e do Diálogo Interamericano de FHC. As esquerdas vencerão mais uma eleição e desta vez, o Brasil nunca mais será um país democrático, se tornando definitivamente, um país socialista nos moldes de Cuba.

Em 1993 FHC e Lula se reuniram em Princenton, nos EUA e juntos consolidaram o pacto socialista para solidificarem as esquerdas na América Latina. Lula representava o Foro de São Paulo, organização que fundou em parceria com Fidel Castro para fomentar o SOCIALISMO-COMUNISMO na América Latina; FHC respondia pelo Diálogo Interamericano, grupo ligado ao Partido Democrata norte-americano e marcado pelo socialismo fabiano. O objetivo do pacto era estabelecer uma estratégia definitiva que pudesse pavimentar o projeto de poder da esquerda latino-americana - e que pudesse se sustentar com a derrocada da União Soviética (URSS). Entre os os termos do acordo constavam:

. A participação de revolucionários guerrilheiros nas eleições;
. O controle populacional, promovido com esterilizações, o estímulo de uniões homossexuais e a legalização do ABORTO;
. O enfraquecimento da Igreja Católica para previnir reações contrárias aos projetos estabelecidos. Um dos mecanismos utilizados para este fim foi a Teologia da Libertação - um simulacro de teologia forjado para perverter a fé e politizá-la, para parasitar a Igreja Católica e ardilosamente instrumentalizá-la em favor das ambições revolucionárias;
. O enfraquecimento das Forças Armadas;

Vale lembrar que em 1989 Lula esteve com FHC em Brasília e solicitou que FHC aprovasse a criação do Foro de São Paulo no Brasil. FHC não só aprovou a criação da organização como indicou o lugar mais apropriado para sua edificação. FHC não se tornou membro do Foro porque já era Co-Presidente do Diálogo Interamericano, uma organização de esquerda com os mesmos princípios e ideologias do Foro de São Paulo.

Vária páginas, artigos jornalísticos, sites e blogs reproduziram e reconstruíram a história deste PACTO que repercutiu diretamente, não só no cenário político nacional - para a construção de uma atual "democracia das esquerdas" -, mas contribuiu também para produzir um ambiente cultural que alimenta e fortalece este nefasto e ambicioso projeto de poder, uma hegemonia SOCIALISTA-COMUNISTA idealizada por FHC e Lula. Para isso um trabalho lento e continuado foi iniciado no governo de FHC. O marxismo e o gramscismo foram injetados em doses homeopáticas e incessantes dentro do meio social. O primeiro passo foi estabelecer a destruição do ensino público, destruir a direita, demonizar as Forças Armadas e injetar os ensinamentos de Antonio Gramsci na cultura, na mídia, nas artes e no ensino público. Desta forma uma nova sociedade estaria em construção, a "nova classe". A nova classe nada mais é do que a classe dos imbecis e dos idiotas úteis. O sucesso foi total e hoje os resultados são colhidos em abundância pelos quatro cantos do país. A desinformação é outra arma poderosa nas mãos do PT e do PSDB. No Brasil a dita "desinformação" é total, e parte principalmente da mídia que é controlada desde o governo de FHC, passando por Lula e Dilma, e que serve sobretudo para manter o povo alienado.

O Foro de São Paulo totaliza 15 presidentes eleitos e em exercício simultaneamente na América Latina - são 15 países nas mãos do Foro de São Paulo e todos sofrem o mesmo processo político imposto pelo Diálogo Interamericano de FHC. FHC. Fidel Castro e Lula são os cabeças do processo e portanto, os principais personagens do golpe socialista na América Latina. Todos estão envolvidos na trama e inseridos dentro dos movimentos que traçam os novos rumos do mundo, "A Nova Ordem Mundial", agora municiada e fortalecida com a criação do "Movimento Eurasiano", uma nova ordem liderada por Russia e China. O Brasil faz parte do processo destas Novas Ordens e por isso mesmo o BRICs foi criado. A conspiração é grandiosa e está além da imaginação e da compreensão de milhares de pessoas que não conseguem absorver os conteúdos necessários para se entender este complexo processo político de controle mundial. E tem gente que ainda se preocupa com a briga de Aécio e Dilma pelo poder no Brasil, dois meros coadjuvantes nesta maligna conspiração contra a democracia mundial. Dá vontade de rir desta gente que não entende de nada e que grita como cachorro pisoteado quando vê seu candidato esculhambado por alguma página, blog ou site. A imbecilidade do povo é tão grande que não nem ao menos percebem o quanto Aécio será controlado pelo PT e pelo PSDB, via os "Conselhos Sovietes". Aécio não terá poder nenhum e mesmo assim o povo acredita que Aécio é a salvação. O que dizer então, sobre quase inexistente possibilidade de compreensão deste povo idiotizado sobre a grande conspiração mundial?

PSDB e o PT são partidos de esquerda, possuem o mesmo DNA político, os mesmos ideais e o que os difere é a forma como engolem, dominam, enganam e roubam o Estado. O PT, saciou sua fome engolindo todo o Estado brasileiro (daí o mote "fome zero"), criando milhares de cargos públicos para a companheirada. A rigor, desde o advento da República, nunca tivemos no Brasil um Governo Federal, como erroneamente alardeia o nome do nosso sistema de governo, “República Federativa do Brasil”, porém um Governo Nacional, com centralização administrativa exagerada. O ideal, segundo Alexis de Tocqueville, seria existir um Estado com centralização governamental para efetiva aplicação das leis, mas que tivesse, por outro lado, uma descentralização administrativa:
O PSDB fez o mesmo, mas usou de manobras capitalistas para controlar a inflação e manter os índices inflacionários estabelecidos pelo Plano Real criado no governo Itamar Franco. Vale lembrar que FHC não é o mentor do Plano Real, portanto não é "pai de nada", o Plano Real foi uma determinação de Itamar Franco. FHC apenas montou uma esquipe econômica que pôs fim a inflação de 6,2% que havia no governo Itamar. FHC nem entende de economia, e é uma aberração dizer que o sociólogo criou o Plano Real.

PT e PSDB são as duas faces de uma mesma moeda. Nas eleições presidenciais de 2002, o principal cabo eleitoral de Lula foi FHC, que proibiu José Serra de falar mal dele durante a campanha para presidente; nem fazer perguntas indiscretas Serra pôde fazer no debate de mentirinha promovido por Mr. Bibi (Bill Bonner) no Sistema Globo de PTvisão, como, por exemplo: a ligação do PT com as FARC (com ou sem dólares para a campanha petista). Na campanha de 2006, Geraldo Alckmin foi boicotado pela cúpula tucana dos senhores José Serra, Aécio Neves e Tasso Jereissati.

O que muda em cada um desses partidos hermanos é apenas o estilo. Enquanto FHC freqüentava o luxuoso Circuito Elizabeth Arden, vestindo becas às pencas em universidades européias, Lula prefere percorrer a Trilha Ho Chi Minh do populismo terceiro-mundista. FHC descascava charutos com Bill Clinton, obviamente, nos intervalos entre uma e outra "descascada" de charuto feita por Mônica Levinsky. Lula descasca charutos com Fidel Castro. FHC e Dona Ruth freqüentam bibliotecas. Lula e Dona Marisa só freqüentam palanques eleitorais, Lula não consegue ler um livro sequer, o máximo que faz é folhear algumas páginas dos livros que recebe de presente, como ele próprio já declarou.

FHC formou-se na USP. Lula, no Senai. FHC financiava o MST, via Incra, deu um Paraná inteiro aos revolucionários comunistas do Sr. João Pedro Stédile. Lula continua financiando o MST via Incra, sorri para os fotógrafos vestindo o boné do cangaço moderno, com apoio total do ministro das Invasões, Sr. Miguel Rossetto. FHC indenizou terroristas e familiares, a exemplo de Lamarca e Marighela. Lula continua indenizando terroristas e familiares, e simpatizantes, como o escritor Carlos Heitor Cony, que recebeu, de uma tacada só, R$ 1,5 milhão, além de uma mesada mensal equivalente ao salário de ministro do STF, o maior permitido no serviço público. FHC passava seus feriados na Ilha de Marambaia. Lula também começou a passar suas férias na Marambaia, depois que começou a campanha para a reeleição, para dar sorte. As denúncias contra o governo FHC envolviam pivetes. As denúncias contra o governo petista comprovaram a existência de uma verdadeira máfia, atuante nas estatais e fundos de pensão, beneficiando muitas famílias, a começar por Lulinha e os R$ 15 milhões recebidos da Telemar. FHC citava Max Weber. Lula cita sua mãe, aquela que “nasceu analfabeta". FHC gosta de tomar champanha e whisky on the rocks. Lula prefere engolir uma cachaça ou um mojito cubano junto com um churrasco fumegante.

O povo brasileiro infelizmente foi doutrinada e nem adiaNta discutir com pessoas que têm um nível cultural abaixo do necessário. Muitos brasileiros saem repetindo por aí que o PSDB é um partido de direita quando FHC, seu principal líder, discípulo de ninguém mais ninguém menos que Florestan Fernandes, o intelectual marxista. FHC declarou em 2006 que "A direita é nada. A direita é clientelismo, é usar o Estado para ter vantagem (como se isso fosse coisa da direita). Em outros países há um pensamento mais conservador, mas nós não temos isso no Brasil." O que temos no Brasil é a esquerda sugando o Estado, vivendo ás custas do sacrifício de milhões de pessoas, criando impostos sufocantes, disseminando esquemas de corrupção e fazendo milhões de contribuintes de trouxas e escravos do sistema.

A tese do filósofo Olavo de Carvalho, que desde 2002 vem falando da estratégia das tesouras de Lenin, tem total cabimento dentro do contexto político atual e que define bem a posição do PSDB e do PT no cenário político. Diz a tese de Olavo que, em que os dois principais blocos políticos existentes no Brasil, ambos são de esquerda, sendo um mais moderado e o outro mais agressivo, dando aparência de se tratar de uma opção ideológica diferenciada, mas que no fundo, fazem parte do mesmo processo. Será que dá para refutar isso lendo FHC declarando que a "Direita é nada."? Será que dá para refutar isso quando vc descobre que Serra foi sentenciado a mais de 10 anos de prisão por subversão, que eles todos já estavam em Princeton desde a década de 70, e que o Estatuto do PSDB tem como princípio máximo, a doutrina marxista?

Não se preocupem mais com os destinos do país. Aécio será o Presidente em 2015 e o PT ainda estará lá no comando da nação, no comando do governo paralelo dos Conselhos Sovietes, portanto ambos, PSDB e PT darão as cartas para o comunismo no Brasil, este disfarçado é claro, de socialismo, mas que no fundo são as mesmas coisas. As brigas entre PSDB e PT nem valem à pena serem levadas adiante, pois o que está acima é muito maior que as briguinhas dos ditos coxinhas e reaças.

FONTE: http://b-braga.blogspot.com.br/2014/05/a-hegemonia-socialista-comunista-o.html

FONTE: http://bandeirantesepioneiros.blogspot.com.br/2009/03/foro-de-sao-paulo-novo-alerta.html

FONTE: http://www.midiasemmascara.org/arquivos/5843-pt-e-psdb-sao-irmaos-siameses.html




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A lei combate o crime?

A eficiente proteção de direitos não depende de novas leis, mas, sim, do resgate dos valores que dignificam o homem.


Publicado por Juciene Souza - 6 dias atrás
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A lei combate o crime
Em matéria de criminalidade, ou melhor, do seu combate, uma questão instigante é saber-se até que ponto a lei penal é suficiente para inibir as condutas ilícitas.
Nos dias de hoje, assiste- se a uma inaudita fúria legiferante de caráter penal. O legislador parece querer transferir para o Direito responsabilidades não cumpridas pela própria sociedade.
Pergunta-se: será que o homem não pode refrear seus impulsos lesivos, independentemente de uma ameaça sancionatória?
A resposta está intima-mente ligada ao maior ou menor grau de formação ética do corpo social. A verdade é que o número de leis penais aumenta na medida em que se esgarça a malha ética e moral da sociedade e se afrouxam os mecanismos de controle.
Cumpre notar que, em face do recrudescimento do crime ou de algum delito de grande repercussão, vozes, credenciadas ou não, a gritas genera-lizadas acabam por formar um coral que entoa melodia imprópria, desafinada, dissonante e distante da partitura.
Os mecanismos penais não podem ser apresentados como panaceias para o mal do crime. Os pregoeiros das soluções penais utilizam o discurso repressivo como verdadeira cortina de fumaça para encobrir as causas reais dos abusos cometidos contra bens, valores e interesses relevantes para a sociedade.
É preciso notar-se que as razões do ilícito não se situam no campo legislativo. As leis penais ou a sua carência são o efeito da sua prática, e não a sua causa.
Questões culturais, éticas, morais e outras relacionadas às carências sociais, à desestruturação do núcleo familiar, à ganância, ao individualismo, ao egoísmo e à insensibilidade das elites formam as bases, as fundações, a estrutura, enfim, de uma criminalidade que avança e atinge quase todos os setores da vida nacional, apresentando-se com mati-zes e características diversas, mas eficiente e capaz de lesar valores fundamentais.
O caminho da delinquência é trilhado, muitas vezes, a partir dos pequenos e apa-rentemente insignificantes desvios de condutas. O levar vantagem, a esperteza e o jeitinho como componentes culturais da nossa gente conduz aos comportamentos desviantes que infringem normas, desrespeitam direitos alheios e quebram a harmonia e a ordem.
Instalou-se no País uma cultura da desobediência. Obedecer a regras, respeitar normas, acatar leis, cumprir preceitos e atender a princípios parecem não ser condizentes com a nossa índole individualista, criativa, ágil e pseudamente de homens livres e desprovidos de preconceitos. Parece que as amarras das regras tolhem, cerceiam, amordaçam.
Ao lado de nossas características e peculiaridades, um fator decisivo a partir de algumas décadas passou a impulsionar a curva ascendente do crime. Trata-se da cobiça. A valorização do ter, como fator de prestígio e de respeito social de um lado e o modelo que superestima o econômico, o financeiro, em detrimento do desenvolvimento humano do outro tornam vulneráveis e frágeis as barreiras entre o bem e o mal, entre o certo e o errado, o justo e o injusto, o lícito e o ilícito. A tênue linha divisória entre a ética e a sua negação passou a ser transposta com grande agilidade em nome da felicidade momentânea e do prazer de fácil alcance.
Tal postura atingiu as relações interpessoais e familiares. Os laços afetivos começaram a se afrouxar, dando lugar ao comodismo e ao egoísmo. O individualismo exacerbado reduziu o sentimento de solidariedade e o respeito pelo próximo.
Daí ao crime, há um passo. Para não me alongar, concluo. Pode parecer uma qui-mera - o que seria de nós sem ela -, mas a eficiente proteção dos nossos direitos e interesses mais caros só ocorrerá quando o homem individualmente e a sociedade como um todo direcionarem o foco de seu empe-nho e de sua atenção para os valores que dignificam o homem e contribuem para o seu desenvolvimento ético. Assim, o crime estará sendo combatido com ou sem leis mais rigorosas.
* Advogado criminalista há 35 anos, é sócio - fundador do escritório Advocacia Mariz de Oliveira, mestre em direito processual pela PUC/SP.

E se eu lhe disser que a democracia é uma fraude?


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E se eu lhe disser que a democracia uma fraude
E se eu lhe disser que você só pode votar porque seu voto não faz diferença? E se eu lhe disser que, não importa em quem você vote, a mesma elite política, os mesmos lobistas, e os mesmos grupos de interesse sempre estarão no comando? E se eu lhe disser que o conceito de uma pessoa/um voto era apenas uma ficção criada pelo governo e por esses grupos de interesse para induzir a sua complacência?
E se você descobrir que a democracia, em seu formato atual, é extremamente perigosa para as liberdades individuais? E se você descobrir que a democracia desvirtua totalmente o conceito que as pessoas têm de direitos naturais, fazendo com que elas passem a acreditar que tomar a propriedade alheia é um "direito adquirido"? E se você descobrir que a democracia não passa de um verniz capaz de transformar as campanhas políticas em meros concursos de beleza?
E se você descobrir que, se o número de pessoas que for às urnas para votar a favor de uma medida criada pelo governo (como em um referendo) for maior do que o número que for votar contra, a democracia permite que o governo faça tudo o que ele quiser?
E se você descobrir que o propósito da democracia moderna é o de convencer as pessoas de que elas podem prosperar não pelo trabalho e pela criação voluntária de riqueza, mas sim pela apropriação da riqueza de terceiros?
E se eu lhe disser que a única maneira moral de adquirir riqueza é por meio da atividade econômica voluntária? E se eu lhe disser que o governo é capaz de persuadir as pessoas de que é perfeitamente aceitável adquirir riqueza por meio da atividade política? E se eu lhe disser que a atividade política inclui todas as coisas parasíticas e destrutivas que o governo faz? E se eu lhe disser que o governo jamais é capaz de criar riqueza? E se eu lhe disser que tudo o que governo possui adveio do roubo de cidadãos produtivos?
E se você descobrir que a ideia de que precisamos de um governo para tomar conta de nós não passa de uma ficção que foi exitosamente perpetrada para aumentar o tamanho e o poder do estado? E se você descobrir que o objetivo dos políticos e burocratas que ocupam o governo é expandir seu controle sobre a população?
E se eu lhe disser que nossas qualidades individuais e culturais dependem não do poder do governo mas sim do quão livre somos em relação ao governo?
E se você descobrir que essa mistura de governo inchado e democracia gera dependência? E se você descobrir que, tão logo esse tal 'governo democrático' cresce, ele começa a enfraquecer as pessoas, acabando com sua auto-suficiência? E se eu lhe disser que um governo inchado destrói a iniciativa e a motivação das pessoas, e que a democracia as convence de que a única motivação de que precisam é 'votar certo' e aceitar os resultados?
E se eu lhe disser que o homicida Josef Stalin estava certo quando disse que a pessoa mais poderosa do mundo é aquela que conta os votos? E se você descobrir que os votos que realmente contam ocorrem em segredo, atrás dos bastidores?
E se eu lhe disser que a democracia uma fraude
E se eu lhe disser que o problema da democracia é que a maioria se acredita apta a 'consertar o que está errado', a criar qualquer tipo de lei, a tributar qualquer tipo de atividade, a regular qualquer tipo de comportamento, e a se apossar daquilo que mais lhe aprouver? E se o maior tirano da história estiver hoje entre nós? E se esse tirano tiver o apoio da maioria? E se ele chegar ao poder? E se a maioria não reconhecer limites ao seu poder?
E se o governo for astuto o bastante para ludibriar os eleitores, de modo que estes passem a defender e justificar tudo o que o governo quiser fazer? E se o governo comprar o apoio das pessoas por meio de benesses que ele distribui? E se o governo der assistencialismo para os pobres, universidades para a classe média e protecionismo para os empresários ricos, de modo a manter todos dependentes dele?
E se eu lhe disser que uma república vibrante depende não do processo democrático da votação, mas sim de eleitores informados e ativos, que entendem corretamente os princípios da existência humana, dentre eles a posse inalienável de direitos naturais?
E se eu lhe disser que podemos nos libertar do jugo do estado interventor, mas que os defensores do establishment não querem isso? E se eu lhe disser que o governo será o mesmo não importa quem vença as eleições? E se eu lhe disser que existe apenas um grande partido político, o qual é subdividido em duas alas, social-democrática e socialista? E se eu lhe disser que ambas as alas querem impostos, assistencialismo, protecionismo, regulamentações e crescimento contínuo do governo, diferindo apenas muito polidamente quanto aos meios para se alcançar estes objetivos? E se eu lhe disser que este partido único criou leis eleitorais que tornam praticamente impossível o surgimento e o sucesso de uma concorrência política?
E se você descobrir que o sucesso do governo depende de sua habilidade de fingir e enganar? E se eu lhe disser que nossos ancestrais acreditavam que o rei era divino? E se eu lhe disser que eles acreditavam que o rei era infalível? E se eu lhe disser que eles acreditavam que a voz do rei era a voz de Deus?
E se você descobrir que o governo é bom em fazer os outros acreditarem? E se você descobrir que o governo fez o povo acreditar que tem voz? E se você descobrir que o governo fez o povo acreditar que os políticos eleitos são o próprio povo? E se você descobrir que o governo fez o povo acreditar que os políticos são servidores do povo?
E se você descobrir que o governo fez o povo acreditar que a maioria democrática nunca erra? E se eu lhe disser que a tirania da maioria é tão destrutiva para a liberdade humana quanto a tirania de um indivíduo louco?
O que você faria?
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Os crimes cibernéticos e sua relação com os acontecimentos midiáticos


Hackers e cibercriminosos se aproveitam de grandes eventos para aplicar golpes que resultam em obtenção de dados importantes


Publicado por Fernanda F. Felena - 6 dias atrás

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Estamos em um mundo cada dia mais conectado onde tudo já faz parte da grande internet e onde a variedade de suportes, as formas de acesso às informações, a explosão das redes sociais ou a mobilidade conseguiram revolucionar nossas vidas. A Internet penetrou em nosso mundo cotidiano, porém, de forma paralela surgiu um fenômeno cada vez mais intenso: O crime cibernético.
É cada vez mais frequente ouvir falar de redes de bots ou de vazamentos de dados de milhões de usuários e temos de ser conscientes de que a segurança de nossa vida digital passa por enfrentar um conjunto de novas ameaças que chegaram para ficar.
As ameaças que assolam a rede são contadas agora em milhares e os ciberataques se diferenciam por serem bem preparados e sofisticados ou por usar ferramentas de engenharia social para conseguir seus fins. Neste contexto, acontecimentos de relevância mundial como grandes eventos esportivos ou mediáticos estão na mira dos delinquentes cibernéticos pois os fãs recorrem mais do que nunca à rede em busca de dados, vídeos, páginas onde realizar apostas, etc. E os riscos para a segurança multiplicam-se.
A internet se nutre de informações e quando ocorrem estes acontecimentos mediáticos relevantes a quantidade de malware que circula pela rede cresce exponencialmente. Spam, falsas páginas de apostas, links que conduzem diretamente a websites perigosos ou arquivos que ao serem baixados podem infectar nossos computadores são apenas algumas das armadilhas habituais. Igualmente no que se refere às redes sociais são os perfis falsos de pessoas ou de empresas relacionadas a outras as ferramentas que podem tornar-se mais efetivas para os hackers.
Grandes eventos como a Copa Mundial de Futebol do Brasil são exemplos do que expomos. As apostas por Internet multiplicaram-se exponencialmente, assim como a venda de ingressos e o acompanhamento nas redes sociais. Para os delinquentes cibernéticos toda esta atividade que cerca eventos de grande relevância é uma oportunidade para multiplicar as armadilhas na rede com um objetivo principal: obter dados e cometer fraudes.
Por isto é essencial não baixar a guarda e não cair no chamariz de visitar websites ou baixar arquivos de fontes pouco confiáveis. Em todas estas circunstâncias de risco para a segurança de nossos dados e dispositivos é mais importante do que nunca voltar ao básico, ou seja aos conselhos para uma navegação inteligente que nos permitirão desfrutar de tudo o que nos permite a Internet sem com isto comprometer nossa segurança. Se tivéssemos que elaborar um decálogo de conselhos, seriam estes:
1. Configurar a rede de forma segura e com senhas habilitadas. Se utilizar um roteador sem fio convém mudar a senha.
2. Utilizar um antivírus com licença e mantê-lo sempre atualizado. Instalar um firewall.
3. Não abrir e-mails sem conhecer a procedência dos remetentes. Evitá-los especialmente se o assunto vem personalizado com nosso nome ou com algum dado pessoal ou que nos levam diretamente para um link.
4. Não baixar arquivos sem comprovar as fontes de procedência.
5. Não visitar páginas web nem certificar-se em nenhum website que não consideremos cem por cento seguro. Se teclarmos em Google “Apostas Mundial Brasil” encontraremos cerca de um milhão de resultados, temos que assumir que muitos destes sites são pouco confiáveis.
6. Atenção aos conteúdos: Após um link com um conteúdo muito chamativo ou surpreendente ou atrás de uma mensagem com um assunto deste tipo pode estar um truque de atração.
7. Considerar os menores como um grupo de alto risco: Ativar e configurar o controle dos pais se for possível. Explicar e supervisionar os hábitos de navegação dos adolescentes e menores que naveguem sozinhos.
8. Se nos conectamos a partir do dispositivo móvel, levar em conta que todos os sistemas operacionais incluindo Android, iOS, Blackberry e Windows consideram seus próprios desafios para a segurança. As ameaças podem vir dos aplicativos móveis, dos navegadores ou de um sistema Bluetooth ou de um ponto de acesso Wi-Fi que não seja suficientemente seguro.
9. As redes sociais: A criação de perfis falsos é uma prática habitual dos delinquentes cibernéticos. Desconfie de perfis com um número de amigos ou seguidores suspeitos ou com nomes fictícios.
10. Se encontrar alguma evidência de uma página falsa ou acreditar ser vítima de qualquer fraude pela Internet recorra às autoridades.
Definitivamente nos devemos manter bastante alerta sobre o auge do crime cibernético, ter precauções e levar em conta que os acontecimentos desta magnitude são sempre uma porta de entrada para os delinquentes cibernéticos.
Claudio Bannwart é country manager da Check Point Brasil.



IDH do Brasil: vergonha, que falta à classe política


Publicado por Avante Brasil - 6 dias atrás
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O Brasil subiu apenas um degrau, em 2013, no ranking do Índice de Desenvolvimento Humano, que mede a qualidade de vida das pessoas (educação, expectativa de vida e renda). Ocupamos agora o 79º lugar, dentre 187 países, de acordo com o relatório do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud). O portal UOL, didaticamente, produziu o seguinte quadro:
Há um pequeno equívoco (nesses números), que deve ser esclarecido: o baixo desenvolvimento vai de 0,000 a 0,549 (não 0,449, como consta). O Brasilaparece (em 2013) no terceiro grupo (desenvolvimento alto), com índice de 0,744. Em 1980, nosso indicador era de 0,545 (desenvolvimento médio). Avançamos, mas a passos de tartaruga, que deveriam corar de vergonha as elites que governam (ou que já governaram) o Brasil. Foi a vergonha (veja Appiah 2012: 21 e ss.) que historicamente matou o duelo (tão corriqueiro nos séculos XVII-XVIII), que libertou os pés das chinesas do grupo han (pés que antigamente eram cruelmente amarrados), que colocou fim na imoral escravidão (sendo o Brasil o último a fazer isso, em 1888) e é precisamente a vergonha que falta às lideranças nacionais, especialmente as políticas (feitas as devidas ressalvas), que sempre preferiram as disputas e objetivos rasteiros ligados ao exercício do poder, em detrimento dos interesses comuns da nação.
Sabemos produzir riqueza (7ª economia do mundo), mas somos deploravelmente miseráveis na sua distribuição (nos anos 80, nosso aumento médio do IDH foi de apenas 1,16% por ano, ritmo que diminuiu para 1,10% nos anos 90; entre 2000 e 2013, o acréscimo foi de 0,67% e, desde 2008, o Brasil perdeu quatro posições, enquanto a China avançou dez – Globo 25/7/14: 17). Este fenômeno ocorre porque as classes e elites dominantes no Brasil são maravilhosas e operosas para produzirem aquilo que lhes interessa, mas muito pobres em suas crenças, tradições e preceitos éticos e morais. Com uma ou outra ressalva, ao longo da nossa história, o corrente é a produção de administradorespúblicos que não têm a mínima noção do que é a res pública, confundindo-a com os bens e interesses particulares (padecemos da chaga chamada patrimonialismo).
No Brasil, bem explica S. B. De Holanda (1995: 145), “onde imperou, desde tempos remotos, o tipo primitivo da família patriarcal, o desenvolvimento da urbanização – que não resulta unicamente do crescimento das cidades, mas também do crescimento dos meios de comunicação, atraindo vastas áreas rurais para a esfera de influência das cidades – ia acarretar um desequilíbrio social, cujos efeitos permanecem vivos ainda hoje. Não era fácil aos detentores das posições públicas de responsabilidade, formados por tal ambiente, compreenderem a distinção fundamental entre os domínios do privado e do público. Assim, eles se caracterizam justamente pelo que separa o funcionário ‘patrimonial’ do puro burocrata conforme a definição de Max Weber. Para o funcionário ‘patrimonial’, a própria gestão política apresenta-se como assunto de seu interesse particular; as funções, os empregos e os benefícios que deles aufere relacionam-se a direitos pessoais do funcionário e não a interesses objetivos, como sucede no verdadeiro Estado burocrático”.
Na administração pública eletiva no Brasil, em lugar de prevalecerem o conhecimento e as especializações assim como o esforço para se assegurarem as garantias jurídicas dos cidadãos igualitariamente, o que vemos (em geral) é a raridade do político genial, exemplar, cumpridor dos seus deveres públicos. Precisamente em razão da escassez, não há como não reconhecer que esses excepcionais jamais conseguiram elevar o nível médio da produção marcada pela vulgaridade e falta de exemplaridade. Enquanto formos regidos por uma elite pouco comprometida com o futuro da nação (em matéria de educação, desde logo), não há como esperar mudanças significativas na nossa qualidade de vida (ou seja: no nosso IDH). Cada país tem sua história e sua realidade, mas enquanto não copiarmos nações hoje prósperas como a Coreia do Sul (15º lugar no IDH) que, na década de 60, mais miserável que o Brasil, fez uma decidida opção pela educação, não vamos deixar para a história a vergonha que nos invade.
Os governantes e políticos brasileiros, em termos de exemplaridade, poucas vezes se destacaram e isso decorre da falta de nobreza de vida (pública e privada). É impressionante a capacidade míope e rasteira das nossas elites, cujo padrão de comportamento muito se assemelha ao que faz a massa, que se caracteriza pela anonimidade (Ortega y Gasset 2014: 122), não pela excelência. A massa (independentemente da classe social que a integra) é anônima, vulgar, pouco dedicada à vida nobre e moralmente reta, que é extremamente exigente (por isso que custa muito adotá-la como estilo de vida).
Seguindo Ortega y Gasset (com as modificações necessárias), basta comparar o conjunto da nossa história (colonialista, teocrática, autoritária, selvagem, ignorante, parasitária e desigualitária) com as histórias dos países nobremente vencedores (os da Escandinávia, por exemplo; alguns asiáticos, como a Coreia do Sul, que ocupam as primeiras posições no ranking do IDH) e veremos que salta à vista o caráter anônimo do nosso passado (e presente) quando contrastado com a fértil visão de avanço comunitário (não patrimonialista, nem patriarcal) de incontáveis personalidades distinguidas que fizeram o progresso das suas nações. É a qualidade das elites governantes que eleva o país, que lhe confere prosperidade e respeito, que faz a melhoria da qualidade de vida de todos, sobretudo a partir de um sistema educacional pujante e invejável. Nada disso está no horizonte das nossas moralmente vulgares autoridades, com raríssimas exceções. A possibilidade de reeleição conta como fator de perpetuação não do exemplar, sim, do vulgar, do corrompido, do nepotista, do clientelista, que passa anos da sua vida pública trampolinando aqui e acolá, para a preservação das suasmordomias e privilégios.



Alagoas, clima eleitoral ou Criminal -vejam o pé de guerra que está as eleições para o Governo do Estado.


Escândalos tem sido uma constante nos diversos partidos que negaram legendas à candidatos fortes e com ficha limpa. Em Alagoas, estão tentando eliminar os concorrentes ao GOVERNO DO ESTADO através da "desistência" ou de calúnias. Abaixo uma candidatura que, se não viesse a público poderia ter sido mais uma a ser destruída.
Que os bons candidatos sigam e não permitam a opressão vermelha que tudo tem comprado!
Vejam a imagem com a nota do Candidato do PTC em Alagoas.



domingo, 3 de agosto de 2014

Desvendando a Ditadura Venezuelana -A Venezuela pede Socorro,o Governo do PT, Aliados, a Oposição Governista aliada a Mídia Brasileira, Latina e Internacional não falam nada, fingem não ver as atrocidades da DITADURA BOLIVARIANA.

DESVENDANDO A DITADURA NA VENEZUELA
A VENEZUELA PEDE SOCORRO, O GOVERNO DO PT, SEUS ALIADOS, A OPOSIÇÃO GOVERNISTA, A MÍDIA BRASILEIRA, LATINA E INTERNACIONAL FINGEM NÃO VER AS ATROCIDADES DA DITADURA BOLIVARIANA COMUNISTA.


¡GRACIAS A MADURO! PIB se contrae brutalmente a -5,5% en primer trimestre del año ...
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¡DESNUDANDO LA DICTADURA! HRW: “Es deplorable” la situación de DDHH en Venezuela

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¡RÉGIMEN APÁTRIDA! Médicos venezolanos ganan menos que los INVASORES CUBANOS
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¡ASÍ DE GRAVE! 7 de cada 10 diez insumos médicos están escasos o deteriorados


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Alguma semelhança com o povo brasileiro?

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O LIXO COMUNISTA DO FORO DE SÃO PAULO QUE ESTÁ NO PODER FAZ O MESMO...
DEFIENDEN HEZBOLLÁ Y HAMÁS, CUANDO PROTESTARÁN POR ESTOS 15 AÑOS DE GENOCIDIO

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Imagens de Cuba, vejam o socialismo que os irmãos CASTRO que o PT e suas filais PSB,PSOL,PSTU, PCO, PCdoB, PCB, PHS,PV, PSDB e os 300 partidos ditos Socialistas querem Implantar no Brasil, morar lá, na Coréia do Norte, China e Rússia esses pilantras não querem, né???

Porque millones de personas dan la vida por salir de Cuba y ninguna por entrar?.














Este es el socialismo que los hermanos Castro le prometieron al pueblo de .