domingo, 21 de setembro de 2014

EXTRA, EXTRA, EXTRA ... LISTA DOS ENVOLVIDOS NO PeTrolão! É DE FECHAR O CONGRESSO.É HORA DE CUMPRIR O Art.142- O PETROLÃO DO PT ENVOLVE TODOS OS PARTIDOS E POLÍTICOS. FFAAS é HORA DE DAR UM BASTA NA DESORDEM.


O ex-diretor Paulo Roberto Costa durante sessão da CPI mista da Petrobras (Foto: Geraldo Magela / Agência Senado)
O ex-diretor da Petrobras, Paulo Roberto Costa, deixou rastros no seu escritório na Barra da Tijuca, Rio de Janeiro, que está direcionando as investigações para um grande esquema de pagamentos de propina entre empreiteiras e políticos. A agenda e outros documentos apreendidos pela Polícia Federal indicam planilhas com pagamentos para campanhas eleitorais, nome de empreiteiras como, Odebrecht, Camargo Correa, OAS e outras consideradas empresas mãe que pagam pedágios em época de campanha para abocanhar contratos milionários.

A agenda do ex-Diretor da Petrobrás, Paulo Roberto Costa
(decodificada):

Nome Sigla UF Cargo "Doações"

ALEXANDRE LEITE DEM SP DEPUTADO FEDERAL R$420.000,00
ABELARDO CAMARINHA PSB SP DEPUTADO FEDERAL R$100.000,00
ADEMIR CAMILO PROS MG DEPUTADO FEDERAL R$100.000,00
AELTON FREITAS PR MG DEPUTADO FEDERAL R$100.000,00
ALINE CORREA PP SP DEPUTADO FEDERAL R$863.000,00
ANA AMELIA PP RS SENADOR R$50.000,00
ANGELA PORTELA PT RR SENADOR R$1.000.000,00
ANIBAL GOMES PMDB CE DEPUTADO FEDERAL R$270.000,00
ANTONIO BALHMANN PROS CE DEPUTADO FEDERAL R$230.000,00
ANTONIO IMBASSAHY PSDB BA DEPUTADO FEDERAL R$100.000,00
ARACELY DE PAULA PR MG DEPUTADO FEDERAL R$200.000,00
ARLINDO CHINAGLIA (lider do PT) PT SP DEPUTADO FEDERAL R$400.000,00
ARMANDO MONTEIRO PTB PE SENADOR R$300.000,00
ARNALDO JARDIM PPS SP DEPUTADO FEDERAL R$350.000,00
ARTHUR OLIVEIRA MAIA SDD BA DEPUTADO FEDERAL R$200.000,00
BENEDITA DA SILVA PT RJ DEPUTADO FEDERAL R$3.000,00
BENEDITO DE LIRA PP AL SENADOR R$400.000,00
BERNARDO SANTANA DE VASCONCELLOS PR MG DEPUTADO FEDERAL R$100.000,00
BETINHO ROSADO PP RN DEPUTADO FEDERAL R$60.000,00
BETO ALBUQUERQUE PSB RS DEPUTADO FEDERAL R$40.000,00
BIFFI (filet mignon) PT MS DEPUTADO FEDERAL R$160.000,00
BRUNA FURLAN PSDB SP DEPUTADO FEDERAL R$400.000,00
CANDIDO VACCAREZZA (lobista) PT SP DEPUTADO FEDERAL R$675.000,00
CARLOS EDUARDO CADOCA PC do B PE DEPUTADO FEDERAL R$50.000,00
CARLOS ZARATTINI PT SP DEPUTADO FEDERAL R$480.000,00
CELSO MALDANER PMDB SC DEPUTADO FEDERAL R$20.000,00
CICERO LUCENA PSDB PB SENADOR R$25.000,00
CIRO NOGUEIRA PP PI SENADOR R$150.000,00
CRISTOVAM BUARQUE PDT DF SENADOR R$50.000,00
DEVANIR RIBEIRO PT SP DEPUTADO FEDERAL R$150.000,00
DOMINGOS NETO PROS CE DEPUTADO FEDERAL R$200.000,00
EDSON SANTOS PT RJ DEPUTADO FEDERAL R$60.000,00
EDUARDO CUNHA PMDB RJ DEPUTADO FEDERAL R$500.000,00
EDUARDO GOMES SDD TO DEPUTADO FEDERAL R$350.000,00
EPITACIO CAFETEIRA PTB MA SENADOR R$50.000,00
EUNICIO OLIVEIRA PMDB CE SENADOR R$1.000.000,00
FABIO TRAD PMDB MS DEPUTADO FEDERAL R$100.000,00
FERNANDO COELHO FILHO PSB PE DEPUTADO FEDERAL R$65.000,00
FERNANDO FRANCISCHINI SDD PR DEPUTADO FEDERAL R$10.000,00
FLEXA RIBEIRO PSDB PA SENADOR R$150.000,00
GABRIEL GUIMARAES PT MG DEPUTADO FEDERAL R$100.000,00
GERALDO RESENDE PEREIRA PMDB> MS DEPUTADO FEDERAL R$100.000,00
GLEISI HOFFMANN PT PR SENADOR R$2.420.000,00
GUILHERME CAMPOS PSD SP DEPUTADO FEDERAL R$450.000,00
HENRIQUE EDUARDO ALVES PMDB RN DEPUTADO FEDERAL R$150.000,00
HENRIQUE OLIVEIRA SDD AM DEPUTADO FEDERAL R$100.000,00
HUMBERTO COSTA (líder) PT PE SENADOR R$1.530.000,00
INACIO ARRUDA PC do B CE SENADOR R$100.000,00
IRAJA ABREU PSD TO DEPUTADO FEDERAL R$250.000,00
IRINY LOPES PT ES DEPUTADO FEDERAL R$15.000,00
JANDIRA FEGHALI (Comunista) PC do B RJ DEPUTADO FEDERAL R$260.000,00
JAYME CAMPOS DEM MT SENADOR R$25.000,00
JILMAR TATOO PT SP DEPUTADO FEDERAL R$50.000,00
JOAO PAULO LIMA PT PE DEPUTADO FEDERAL R$65.000,00
JORGE BITTAR PT RJ DEPUTADO FEDERAL R$75.000,00
JORGE CORTE REAL PTB PE DEPUTADO FEDERAL R$60.000,00
JORGE TADEU MUDALEN DEM SP DEPUTADO FEDERAL R$400.000,00
JOSE OTAVIO GERMANO PP RS DEPUTADO FEDERAL R$620.000,00
JOSE PIMENTEL PT CE SENADOR R$1.000.000,00
JOSE ROCHA PR BA DEPUTADO FEDERAL R$90.000,00
JOSE SARNEY PMDB AP SENADOR R$50.000,00
JOVAIR ARANTES PTB GO DEPUTADO FEDERAL R$150.000,00
JULIO CAMPOS DEM MT DEPUTADO FEDERAL R$20.000,00
JULIO CESAR PSD PI DEPUTADO FEDERAL R$50.000,00
JULIO LOPES PP RJ DEPUTADO FEDERAL R$350.000,00
JUNJI ABE PSD SP DEPUTADO FEDERAL R$100.000,00
LAEL VARELLA DEM MG DEPUTADO FEDERAL R$50.000,00
LEANDRO VILELA PMDB GO DEPUTADO FEDERAL R$100.000,00
LIDICE DA MATA PSB BA SENADOR R$200.000,00
LINDBERGH FARIAS PT RJ SENADOR R$2.300.000,00
LUCI CHOINACKI PT SC DEPUTADO FEDERAL R$30.000,00
LUCIANO CASTRO PR RR DEPUTADO FEDERAL R$50.000,00
LUIZ ALBERTO PT BA DEPUTADO FEDERAL R$150.000,00
LUIZ FERNANDO FARIA PP MG DEPUTADO FEDERAL R$600.000,00
LUIZ HENRIQUE PMDB SC SENADOR R$40.000,00
LUIZ SERGIO PT RJ DEPUTADO FEDERAL R$200.000,00
MAGELA PT DF DEPUTADO FEDERAL R$100.000,00
MAGNO MALTA PR ES SENADOR R$200.000,00
MANOEL JUNIOR PMDB PB DEPUTADO FEDERAL R$50.000,00
MARA GABRILLI PSDB SP DEPUTADO FEDERAL R$100.000,00
MARCELO AGUIAR DEM SP DEPUTADO FEDERAL R$100.000,00
MARCELO CRIVELLA PRB RJ SENADOR R$100.000,00
MARCO MAIA PT RS DEPUTADO FEDERAL R$80.000,00
NELSON MARCHEZAN JUNIOR PSDB RS DEPUTADO FEDERAL R$25.000,00
NELSON MEURER PP PR DEPUTADO FEDERAL R$500.000,00
NEWTON LIMA PT SP DEPUTADO FEDERAL R$100.000,00
ODAIR CUNHA PT MG DEPUTADO FEDERAL R$320.000,00
ONOFRE SANTO AGOSTINI PSD SC DEPUTADO FEDERAL R$15.000,00
ONYX LORENZONI DEM RS DEPUTADO FEDERAL R$100.000,00
OTAVIO LEITE PSDB RJ DEPUTADO FEDERAL R$100.000,00
PAUDERNEY AVELINO DEM AM DEPUTADO FEDERAL R$250.000,00
PAULO ABI ACKEL PSDB MG DEPUTADO FEDERAL R$400.000,00
PAULO PAIM (Santo.Só 2?) PT RS SENADOR R$2.000,00
PAULO PEREIRA DA SILVA SDD SP DEPUTADO FEDERAL R$80.000,00
PAULO TEIXEIRA PT SP DEPUTADO FEDERAL R$123.000,00
PEDRO EUGENIO PT PE DEPUTADO FEDERAL R$125.000,00
PEDRO PAULO PMDB RJ DEPUTADO FEDERAL R$100.000,00
RAIMUNDO GOMES DE MATOS PSDB CE DEPUTADO FEDERAL R$30.000,00
RAUL HENRY PMDB PE DEPUTADO FEDERAL R$65.000,00
REBECCA GARCIA PP AM DEPUTADO FEDERAL R$250.000,00
REINALDO AZAMBUJA PSDB MS DEPUTADO FEDERAL R$330.000,00
ROBERTO BRITTO PP BA DEPUTADO FEDERAL R$150.000,00
ROBERTO FREIRE PPS SP DEPUTADO FEDERAL R$250.000,00
ROBERTO TEIXEIRA PP PE DEPUTADO FEDERAL R$500.000,00
RODRIGO DE CASTRO PSDB MG DEPUTADO FEDERAL R$300.000,00
RODRIGO GARCIA DEM SP DEPUTADO FEDERAL R$466.000,00
RODRIGO MAIA DEM RJ DEPUTADO FEDERAL R$300.000,00
ROSE DE FREITAS PMDB ES DEPUTADO FEDERAL R$20.000,00
RUI COSTA PT BA DEPUTADO FEDERAL R$2.000,00
SANDRO MABEL PMDB GO DEPUTADO FEDERAL R$100.000,00
SEBASTIAO BALA ROCHA SDD AP DEPUTADO FEDERAL R$20.000,00
SILVIO COSTA PSC PE DEPUTADO FEDERAL R$75.000,00
STEPAN NERCESSIAN PPS RJ DEPUTADO FEDERAL R$30.000,00
THIAGO PEIXOTO PSD GO DEPUTADO FEDERAL R$240.000,00
VANESSA GRAZZIOTIN PC do B AM SENADOR R$500.000,00
VICENTE CANDIDO PT SP DEPUTADO FEDERAL R$130.000,00
VICENTINHO PT SP DEPUTADO FEDERAL R$116.000,00
WALTER PINHEIRO PT BA SENADOR R$200.000,00
WELLINGTON DIAS PT PI SENADOR R$250.000,00
ZE GERALDO PT PA DEPUTADO FEDERAL R$50.000,00
ZECA DIRCEU PT PR DEPUTADO FEDERAL R$150.000,00

As “doações" para campanha
Grupo Parlamentares financiados Cargo Total em doações

ARCOENGE 3 DEPUTADO FEDERAL R$ 266.000,00
ARCOENGE 1 SENADOR R$ 100.000,00
GRUPO ALUSA 7 DEPUTADO FEDERAL R$ 1.160.000,00
GRUPO ALUSA 3 SENADOR R$ 420.000,00
GRUPO ANDRADE GUTIERREZ 1 DEPUTADO FEDERAL R$ 10.000,00
GRUPO ANDRADE GUTIERREZ 1 SENADOR R$ 100.000,00
GRUPO CAMARGO CORREA 31 DEPUTADO FEDERAL R$ 6.245.000,00
GRUPO CAMARGO CORREA 8 SENADOR R$ 5.900.000,00
GRUPO EGESA 14 DEPUTADO FEDERAL R$ 1.350.000,00
GRUPO EIT 8 DEPUTADO FEDERAL R$ 784.000,00
GRUPO ENGEVIX 11 DEPUTADO FEDERAL R$ 475.000,00
GRUPO ENGEVIX 2 SENADOR R$ 90.000,00
GRUPO GALVAO 11 DEPUTADO FEDERAL R$ 600.000,00
GRUPO GALVAO 4 SENADOR R$ 630.000,00
GRUPO HOPE 1 DEPUTADO FEDERAL R$ 30.000,00
GRUPO IESA 1 SENADOR R$ 200.000,00
GRUPO JARAGUA 4 DEPUTADO FEDERAL R$ 600.000,00
GRUPO MENDES JUNIOR 7 DEPUTADO FEDERAL R$ 552.000,00
GRUPO MENDES JUNIOR 1 SENADOR R$ 50.000,00
GRUPO OAS 24 DEPUTADO FEDERAL R$ 2.043.000,00
GRUPO OAS 7 SENADOR R$ 3.200.000,00
GRUPO QUEIROZ GALVAO 12 DEPUTADO FEDERAL R$ 1.862.000,00
GRUPO QUEIROZ GALVAO 1 SENADOR R$ 2.000,00
GRUPO TOME 1 DEPUTADO FEDERAL R$ 30.000,00
GRUPO TOYO SETAL 2 DEPUTADO FEDERAL R$ 43.000,00
GRUPO UTC 14 DEPUTADO FEDERAL R$ 1.963.000,00
GRUPO UTC 3 SENADOR R$ 1.150.000,00
RAUL ANDRES ORTUZAR RAMIREZ 1 DEPUTADO FEDERAL R$ 10.000,00
WILSON DA COSTA RITTO FILHO (sócio do grupo Hope) 1 DEPUTADO FEDERAL R$ 10.000,00


"O orçamento deve ser equilibrado, o Tesouro Público deve ser reposto, a dívida pública deve ser reduzida,a arrogância dos funcionários públicos deve ser moderada e controlada,e a ajuda a outros países deve ser eliminada,para que Roma não vá à falência.As pessoas devem novamente aprender a trabalhar, em vez de viver às custas do Estado ".(Tulios Cícero-Ano 55 AC.)
"Ou o Brasil tira o PT do poder, ou o PT acaba com o Brasil!!!"
QuidNovi
www.quidnovi.com.br
http://www.quidnovi.com.br/mino/detalhe.asp?c=2864
REVISTA ISTOÉ: Denúncia contra Cid Gomes provoca corrida às bancas em Fortaleza http://bit.ly/YOgP5d
A reportagem informa que o ex-diretor da Petrobrás, Paulo Roberto Costa, teria incluído Cid entre os aliados do governo Dilma Rousseff envolvidos e beneficiados com o esquema na estatal petrolífera.


GOVERNO JÁ SABE SEUS ENVOLVIDOS NO PETROLÃO
GOVERNO DÁ COMO CERTO QUE PERSONAGENS DAS GESTÕES DE LULA E DILMA FORAM CITADOS NA DELAÇÃO PREMIADA DE EX-DIRETOR DA PETROBRAS


Petrobras Dados e Fatos - Lula, Dilma Paulo Roberto Costa
Então presidente Lula e ministra Dilma, com o diretor de Abastecimento da Petrobras, Paulo Roberto da Costa, em março de 2010. Foto: Petrobras Dados e Fatos
O governo federal dá como certo que personagens das gestões de Lula e Dilma foram citados na delação premiada do ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa. Ao pressionar pela obtenção de cópia dos depoimentos, o governo acabou por confirmar, pela via informal, o envolvimento de políticos aliados, inclusive do PT, outros ministros, além de Edison Lobão (Minas e Energia), e figurões da Presidência.
O ex-diretor tinha relações próximas com o petismo: Lula o chamava de “Paulinho” e guarda um macacão da Petrobras autografado por ele.
Além de também ter macacão autografado por Paulo Roberto, Dilma o teria incluído na seleta lista de convidados para o casamento da filha.
Paulo Roberto era “resolvedor geral” de problemas dos poderosos, da compra de imóveis ao pagamento de despesas pessoais.
Diretor de Abastecimento, Paulo Roberto Costa tinha “carta branca” do Planalto para agir com autonomia nos negócios da Petrobras. Leia na Coluna Cláudio Humberto.

sexta-feira, 19 de setembro de 2014

Não falaram que o comunismo acabou? Putin ameaça invadir Polónia, Roménia e países bálticos, diz jornal alemão

A notícia foi avançada pelo jornal alemão Suddeutsche Zeitung, que refere que a ameça foi feita por Vladimir Putin ao presidente ucraniano Petro Poroshenko, numa conversa privada, pelo telefone.

É a primeira vez que Putin ameaça invadir países membros da NATO ou da União Europeia, diz o The TelegraphAFP/Getty Images


O presidente russo Vladimir Putin ameaçou invadir a Polónia, Roménia e os países bálticos numa conversa privada com o presidente ucraniano Petro Poroshenko, diz o The Telegraph. A notícia foi avançada pelo jornal alemão Suddeutsche Zeitung esta quinta-feira e, a ser verdade, é a primeira vez que Putin ameaça invadir países membros da NATO ou da União Europeia.
“Se eu quiser, em dois dias tenho tropas russas não só em Kiev, como em Riga [Letónia], Vilnius [Lituânia], Tallin [Estónia], Varsóvia [Polónia] e Bucareste [Roménia]“, disse alegadamente Putin ao presidente ucraniano, segundo o jornal alemão.
Caso Putin avance com as ameaças, o Reino Unido pode entrar em guerra com a Rússia, avança o Telegraph. Todos os países nomeados por Putin estão cobertos pela garantia de segurança da NATO, que diz que “um ataque a um dos países é um ataque a todos”. No início do mês, o presidente dos Estados Unidos da América confirmou o compromisso com esta doutrina num discurso em Tallinn.
No início de setembro, Vladimir Putin também disse ao presidente da Comissão Europeia, Durão Barroso que, se quisesse, poderia tomar a capital ucraniana em duas semanas, segundo o jornal italiano La Repubblica. Depois de Putin ter ameaçado divulgar a conversa toda, Durão Barroso veio a público lamentar que a conversa privada com o presidente russo tenha sido divulgada de forma “distorcida” e “fora do contexto”.
Segundo a publicação alemã, Durão Barroso ter-se-á encontrado com o presidente ucraniano Poroshenko na semana passada, onde terá surgido a divulgação sobre a ameaça decorrente das conversas que os líderes dos dois países tiveram durante o cessar-fogo. 
Além de ameaçar com a invasão de mais países, Putin alertou o presidente ucraniano para que não tenha “muita fé” na União Europeia, porque a Rússia poderia exercer a sua influência e lançar uma “minoria de bloqueio” entre os Estados membros.
Os países bálticos estão particularmente nervosos com as intenções da Rússia, mas o presidente norte-americano Barck Obama tentou tranquilizá-los com o discurso que fez em Tallinn no início do mês, dizendo que a NATO “está com a Estónia, com a Letónia e com a Lituânia”.
Comissão Europeia não confirmou nem negou se é verdade que Durão Barroso se reuniu com Poroshenko. “O que importa para a Comissão e para a União Europeia é contribuir para que haja uma paz duradoura, estabilidade e prosperidade na Ucrânia”, disse Pia Ahrenkilde Hansen, porta-voz da Comissão Europeia.
O presidente ucraniano Petro Poroshenko reuniu-se esta quinta-feira com Barack Obama na Sala Oval da Casa Branca, para pedir mais assistência militar norte-americana na luta contra os rebeldes russos, segundo a Fox New


fonte: http://observador.pt/2014/09/18/putin-ameaca-invadir-polonia-romenia-e-paises-balticos-diz-jornal-alemao/

Brazuela, Cusil um país rumo ao comunismo. O ESTÁGIO EM QUE SE ENCONTRA A TOMADA DE PODER PELOS COMUNISTAS EM DEFINITIVO NO BRASIL - O FIM DA DEMOCRACIA


PRIMEIRA ETAPA – Etapa de implantação
1) Governo Populista:
Esta etapa pode ocupar até três presidências do mesmo governante ou mesmo partido ou mesma coalizão de esquerda. A implantação de cada um desses pontos dependerá da aceitação popular podendo, em consequência, dispensar alguns deles ou então acelerar o processo em sua segunda etapa.
2) Assistencialismo:
Aumento da dependência de bônus familiares por filho, grávidas, planos de emergência, bolsas etc. Objetivo: votos de cabresto na próxima eleição.
3) Aumento da quantidade de cargos públicos:
Estimam-se quatro votos do grupo familiar por cada novo emprego público. Os capitais privados começam a diminuir seus investimentos e seus empregados são absorvidos pelo sistema público. Objetivo: votos de cabresto na próxima eleição.
4) Aumento de salários e aposentadorias (inclusive aposentadorias sem contribuição prévia):
Inicialmente conta com a aprovação da classe trabalhadora e dos sindicatos. Depois, começa a espiral inflacionária que anulará todos os aumentos. O custo de vida dispara, mas a culpa é sempre das "elites burguesas e gananciosas". Objetivo: fidelização de eleitores e votos de cabresto na próxima eleição e divisão do país entre "nós" e "eles".
5) Meios de comunicação:
Por meio da publicidade oficial, o governo se assegura que somente aqueles jornalistas, atores, diretores e artistas oficiais tenham visibilidade. Começa a censura. Fica impedido o conhecimento da realidade.
6) Forças Armadas e de Segurança:
Perseguição daqueles que tenham combatido a subversão nos anos 60/70. Demonização na mídia e perseguição processual na justiça.
7) Cultura:
Campanhas na mídia e instalação de grupos de contestação às opiniões de personalidades contrárias ao regime.
Inversão dos valores tradicionais e de família. Ratificação da divisão da Nação entre grupos, cada vez mais, antagônicos.
8) Corrupção:
Denuncia de atos de corrupção de funcionários 3º ou 4º escalões. Mostra que o governo não admite corrupção e enquadra toda a administração pública que, temerosa, age fielmente em favor do governo. Funcionários de confiança, ou políticos, incapazes de encontrar outro trabalho, encobrem os atos de corrupção no círculo dos amigos do governo, em montantes muito mais elevados.
9) Discriminação e direitos humanos:
O governo encontra um nicho de eleitores nas minorias excluídas (índios, homossexuais, transexuais etc) e legisla para elas. Promove-se com acusações falsas de discriminação em conflitos pessoais, de trabalho etc. Objetivo: criação de grupos ideológicos para a defesa do regime, fidelização de eleitores e votos de cabresto na próxima eleição.
10) Revisão do passado recente:
Relembrança permanente de ditaduras militares passadas ou de governos democráticos. Objetivo: recriar a imagem de um inimigo inexistente na atualidade, porém temido. Apresentar-se como a única opção possível de governo.
11) Aumento exponencial da delinquência comum:
Delinquência é uma ferramenta essencial para a implantação do neocomunismo. Os atos de violência atemorizam, pulverizam, isolam e reduzem os possíveis atos de protesto dos trabalhadores de classe média. Os delinquentes dominam as ruas. Fornece uma desculpa para campanhas de desarmamento da população civil.
12) Forças de segurança:
Desmonte progressivo. Campanhas de desmoralização por supostos atos de corrupção e violência. Faltam equipamentos, mas sobram autoridades para exercer a tarefa de garantir direitos humanos para os criminosos.
13) Impunidade pelos atos de delinquência:
Juízes sociais garantem a impunidade. Utilização de menores para o cometimento de crimes.
14) Oposição:
Começa a se fragmentar e a alinhar-se com a base do governo. Não há referenciais. O personalismo e patrimonialismo arraigados da cultura latina são utilizados no estabelecimento de relações políticas convenientes que antes eram impensáveis. 
15) Confrontos Diretos:
Começam os choques com a Igreja Católica e outras Igrejas tradicionais.
Ocupações de fábricas inoperantes e terras públicas ou privadas:
Como prenúncio das expropriações, os capitais estrangeiros começam a se retirar do país. Geração do clima de insegurança institucional. Perseguições na mídia aos empresários nacionais. Estatização de empresas privatizadas. A classe média não consegue se organizar como oposição.
16) Aumento de ONG’s de esquerda com recursos públicos
17) Criação de redes transnacionais para assediar opositores.
18) Criação de grupos de choque:
Utilizados como promotores de violência, ainda sem armas, divulgadores do regime em atos públicos oficiais e agentes da neutralização de atos públicos da oposição. Ratificação do senso de insegurança coletiva.
19) Educação:
Mudanças de currículos (principalmente da História) com métodos de lavagem cerebral de jovens que se tornam mais facilmente manipulados no futuro. Criação de novas universidades para dar a impressão que dão ênfase à educação. Diplomas à vontade. Facilidades aos grupos de esquerda que sustentem ideologicamente o regime. A essa altura, o nível educacional é muito baixo em todos os níveis do ensino. Geração de falsas expectativas de consumo desenfreado e sem valores de família.
20) Aumento dos impostos sobre lucros e fortunas:
Oneram trabalhadores com salários médios e médios-baixos e se alega que sua finalidade confiscatória é a “redistribuição da riqueza”, porém servem para manter e financiar o sistema.
21) Aumento do consumo de drogas e do narcotráfico:
Novas pistas clandestinas. Aumento de acidentes de pequenos aviões, por sobrecarga. Surgimento de uma nova classe social opulenta, em sua maioria jovens de menos de 40 anos para financiar políticos corruptos, mas controlados pelo sistema.
22) Censo habitacional:
O objetivo é conhecer a quantidade de imóveis desocupados e os proprietários com mais de um imóvel. Os dados são armazenados para uso na terceira fase.
23) Fragmentação de centrais sindicais:
Os dirigentes não alinhados com o regime se retiram das centrais pelegas para formar centrais sindicais dissidentes, sem a menor possibilidade de êxito.
24) Falência do sistema de saúde:
As prestadoras privadas de saúde não conseguem prestar serviços de qualidade em um cenário de inflação crescente e alto custo dos salários e encargos trabalhistas. São quase obrigadas a vender suas empresas a preço vil ou então serão estatizadas. Os hospitais estatais terão como pacientes as faixas baixa, média-baixa, média e média-alta, levando ao colapso do sistema.
25) Desvalorização dos símbolos nacionais:
Desrespeito e modificação de bandeiras, escudos, hinos, heróis nacionais etc. Criação de outros tais como estrelas solitárias assim como aconteceu em outros regimes totalitários como o nazismo (suástica) ou comunismo soviético (foice e martelo). Assim, criam novas "religiões" e correligionários cegos e obedientes.
SEGUNDA ETAPA- Etapa de implantação/consolidação
1) Destruição da Classe Média:
Assim com foi o objetivo contra as Forças Armadas e as Forças de Segurança na primeira etapa, agora é a vez da classe média. Desespero, desamparo, subversão da ordem estabelecida. O objetivo é destruí-la. Melhor ainda, rebaixá-la mais abaixo ainda que a classe baixa. Estigmatiza-la, fazê-la culpada pela pobreza dos outros, pela ditadura militar, pela discriminação, pelas violências a que eram submetidos os criminosos etc. Uma classe média pulverizada, culpada, temerosa, inexperiente ou acomodada não conseguirá fazer frente a esses regimes.
2) Reforma Constitucional (para eternizar-se no poder):
Pode ou não ser necessária. Dependerá das possibilidades de outros candidatos opositores.
Aprovação do aborto
Lei da mídia, ou lei da mordaça. Lei da censura
Perseguição abeta de opositores:
Guerra midiática e judiciária total. l
Politização da justiça:
O Poder Judiciário colapsa, tornando-se um servidor do governo.
O crime domina as ruas:
A impunidade é total.
Deterioração econômica:
A espiral inflacionária dispara.
Legalização da maconha:
Legalização, posse e plantação para consumo próprio.
Destruição total, moral e física das Forças Armadas e de Segurança.
Oposição fragmentada: 
Pode ganhar eleições legislativas, porém são incapazes de exercer uma gestão eficaz e ainda menos de aumentar seu número de simpatizantes.
Surgem “novos inimigos” de esquerda:
Começam a atuar grupos de choque, agora já armados. Política, ideológica e operacionalmente obedecem ao governo de plantão; mas são grupos de extrema-esquerda opostos ao oficialismo. No futuro formarão as milícias armadas.
Divisão de municípios e estados:
Promove a base eleitoral; criação de cargos públicos e maior controle de grupos opositores em nível local.
Perseguição de grupos cristãos (lei de Cultos):
A aprovação dessa lei permitirá a perseguição de grupos católicos, protestantes, evangélicos e espiritualistas cristãos.
Criação de milícias armadas:
Os grupos de choque citados acima como somente presentes em atos do governo ou infiltrados em manifestações de oposição agora receberão instrução militar substituindo as Forças Armadas, destruídas na segunda etapa.
TERCEIRA ETAPA – Tomada do poder pelo socialismo
Expropriações
Prisões e crimes políticos
Ataque à Igreja Católica e demais Igrejas Tradicionais Cristãs.
Sistema eleitoral manipulado pelo governo
Eleições fraudulentas
Espiral inflacionária
Esta enumeração cronológica nos permite identificar em que etapa um país se encontra.
PERGUNTA:
Em que etapa você acha que o Brasil está?
- > Nunca podemos esquecer, que bandidos comunistas nunca trabalharam, nunca produziram nada e hoje são a maior elite com dinheiro usurpado do trabalhador através da corrupção e o narcotráfico, simples para entender quem é quem !
- > Não esquecendo também que, no regime comunista ninguém é dono de nada, fica tudo nas mãos dos chefões ditadores, só terá direito a bens privados os integrantes da cúpula ditatorial, cada cidadão só vai usufruir e consumir aquilo que o governo determinar, isto é mais interessante para quem não sabe ainda como funciona o regime comunista !






























































































































quinta-feira, 18 de setembro de 2014

Agora é oficial: Argentina já está sob regime socialista - em Breve será o Brasil com Marina ou Dilma chegaremos ao lixo comunista do Foro de São Paulo



O Congresso argentino aprovou, nesta madrugada, a reforma da Lei de Abastecimento, rejeitada fortemente pela oposição e pelo setor produtivo por considerar que aumenta o controle do Estado sobre a atividade empresarial. O projeto de lei, que já havia passado pelo Senado, foi aprovado pela Câmara dos Deputados, por 130 a favor e 105 contra. 

A lei permite a fixação de limites de preços e de lucro de empresas, além do controle de cotas de produção, que ficará a cargo da Secretaria de Comércio do Ministério da Economia. O projeto ainda compreende a aplicação de multas, fechamento de empresas por até 90 dias e suspensão de registro por até cinco anos. A medida, portanto, aumenta ainda mais o poder de intervenção da presidente Cristina Kirchner na frágil economia argentina. 

A deputada Diana Conti, da coalizão governista Frente para a Vitória, disse durante a maratona de debates que a nova lei “ajudaria a garantir que o Executivo tenha os instrumentos necessários para proteger consumidores”. Defensores dizem que a medida também buscará conter as demissões em tempos de crise.

Proteger consumidores? Uma piada de mau gosto. A melhor proteção que existe para consumidores está no funcionamento do livre mercado, com ampla concorrência do lado dos produtores e empregadores. Delegar tanto poder ao estado jamais protegeu consumidores ou quem quer que seja, à exceção dos próprios governantes e burocratas.

Aquilo que já era ruim ficou ainda pior. O grau de intervenção estatal na economia aumentará ainda mais agora, com essa prerrogativa esdrúxula. Se capitalismo é, na essência, os meios de produção em mãos privadas, e o socialismo é o controle estatal deles, então a Argentina já está sob um regime socialista na prática.

Manter a propriedade privada de jure serve apenas para preservar as aparências. Quando quem controla as decisões mais relevantes de uma empresa, como preço e produção, é o governo, então a propriedade de facto está nas mãos estatais, foi abolida.

Paradoxalmente para aqueles que ignoram que o nazismo foi mais afeito ao modelo socialista do que ao capitalismo liberal, esse era exatamente o método adotado pelos seguidores de Hitler. O Führer apontava dirigentes dentro das empresas, determinava o que produziriam e por quanto ou para quem venderiam. Por que socializar os meios de produção, se ele havia socializado os homens?

A Argentina caminha rapidamente rumo ao desastre socialista, como a Venezuela. Não custa lembrar que teve vários entusiastas por aqui, em nossa esquerda. Fico perplexo ao pensar que empresário ainda permanece lá, mantendo alguma chama de esperança de que poderá reverter tal curso. Dizem que a esperança é mesmo a última que morre. Sem dúvida ela morre depois do bom senso e do realismo…

Rodrigo Constantino


fonte: http://veja.abril.com.br/blog/rodrigo-constantino/economia/agora-e-oficial-argentina-ja-esta-sob-regime-socialista/

http://www.em.com.br/app/noticia/internacional/2014/09/18/interna_internacional,570413/argentina-aprova-lei-para-controle-de-precos-e-de-producao.shtml


Grupo que ocupou prédio tem ligação com PT, mas nega conotação política. -O PT e baderna, o roubo da propriedade e a destruição do patrimônio alheio.



A FLM (Frente de Luta por Moradia) é uma entidade politicamente ligada ao PT em sua origem, embora seus atuais líderes afirmem que hoje o movimento não tem conexão alguma com partidos e que não há conotação política nos acontecimentos de terça-feira (16)."

Um ex-coordenador da entidade, criada em 2004 e pioneira em invasões em áreas centrais de São Paulo, é atualmente assessor da presidência da Cohab (companhia de habitação municipal).


Osmar da Silva Borges foi convidado a fazer parte da equipe da Secretaria da Habitação (a cargo do PP) pouco depois de o prefeito Fernando Haddad (PT) assumir o cargo, em 2013. Borges havia coordenado uma série de invasões em edifícios da avenida São João em 2012.

Borges diz ter estranhado a violência da PM durante a reintegração de posse desta terça-feira (16).

No período em que eu negociava, fazíamos reuniões com praticamente todo o comando da polícia, sempre fomos vistos como uma entidade bem organizada. Não sei se houve troca do comando da polícia, ou se é uma orientação diferente por conta das manifestações", afirmou.

Nesta terça, a FLM saiu de mãos vazias do edifício que chegou a ser alvo de um decreto de interesse social em 2010, mas caducou em 2012.


Segundo a prefeitura, não havia intenção de desapropriar o edifício para moradia popular, mas a administração municipal ofereceu acolhida em centro de assistência social da Sé. As famílias não foram cadastradas em programas de moradia, e a prefeitura diz que podem fazê-lo diretamente na Cohab.


A FLM, que congrega ao menos dez movimentos sem-teto, é responsável por 24 invasões na cidade, mais da metade no centro ou em bairros relativamente centrais.

fonte: http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2014/09/1517193-grupo-que-ocupou-predio-tem-ligacao-com-pt-mas-nega-conotacao-politica.shtml?cmpid=%22facefolha%22





Serio, eu não consigo entender, o governo fala em ter entregue milhares de casas, se é verdade, me expliquem o por que esse povo ainda é sem teto?


É preciso ter fé para confiar nas urnas eletrônicas', diz procuradora e professora da FGV

A professora de Direito da FGV Rio e procuradora Silvana Batini Cesar Góes publicou, no Estadão, um artigo afirmando a necessidade de transparência, garantia e segurança no controle de votações brasileiro.
Procuradora da FGV diz que é preciso ter fé para confiar nas urnas eletrônicas
Urna eletrônica. Transparência é segurança.
O Brasil é um dos únicos países cujo sistema de votação eletrônica não prevê uma forma de comprovação individual do voto. Mas há outras formas e alguns países vizinhos têm modelos bastante interessantes.
O comprador insere o cartão de crédito na máquina e o vendedor pergunta: “quer o comprovante do cliente”? O indivíduo hesita, mas leva o comprovante consigo. Afinal, ainda no mês passado um conhecido teve o cartão clonado. Melhor ter o papelzinho na mão.

Na urna eletrônica, digita os números de seus candidatos e sai sem nenhuma comprovação de que sua vontade foi fielmente registrada no sistema ou se sofreu alguma alteração fraudulenta. Precisa ter fé.
O Brasil é um dos únicos países cujo sistema de votação eletrônica não prevê uma forma de comprovação individual do voto. Esta previsão chegou a ser incluída na lei, mas o STF considerou-a inconstitucional, por violar a regra do voto secreto. De fato, em um país onde a venda de voto e os currais eleitorais ainda são frequentes, imaginar que um eleitor possa sair da urna com o espelho de seu voto pode, de certa forma, incentivar esta prática e garanti-la. Mas há outras formas e alguns países vizinhos têm modelos bastante interessantes.
A questão no Brasil parece simbólica. Migramos, na década de noventa, de um modelo rudimentar de votos em papel para um sistema informatizado e pioneiro. Era arrojado, seguro e genuinamente brasileiro. Desde então, duvidar da sua confiabilidade passou a ser coisa de gente afeita a teses conspiratórias e lendas urbanas.
Os sistemas empregados nas eleições brasileiras são desenvolvidos e supervisionados pelo TSE. Submetem-se a critérios formais de controle e fiscalização por parte da OAB, do Ministério Público e dos partidos políticos. Na semana passada, por exemplo, aconteceu a Cerimônia de Assinatura Digital e Lacração dos Sistemas que rodarão nas Eleições 2014. O objetivo é dar um testemunho público da segurança e da credibilidade dos softwares que serão usados.

A dinâmica do mundo digital, todavia, parece não se encaixar em esquemas formais de controle. Por este motivo, era saudável a iniciativa que o TSE vinha mantendo de desafiar especialistas a encontrar vulnerabilidades no sistema, tal como vários países ainda fazem. Em 2012 uma equipe da UnB encontrou uma falha que poderia comprometer o sigilo da votação. Nas eleições deste ano não houve desafio. Por enquanto, não há registro de que vulnerabilidades possam comprometer o resultado das eleições. De toda sorte, exigir transparência na condução dos processos de escolha e proteção dos sistemas de votação não significa retrocesso ou alarmismo, muito menos afeição a teses conspiratórias.

Também não implica em rejeitar o sistema atual. Mas compará-lo com modelos de outros países e incluir a comunidade científica na crítica pode contribuir para aperfeiçoá-lo.

Expressão da vontade popular pelo voto não pode ser um ato de fé. Não há espaço para dogmas quando se trata de soberania popular.

(*Silvana Batini Cesar Góes é professora da FGV Direito Rio)