sexta-feira, 6 de junho de 2014

SIGAM O EXEMPLO DOS RAMONES, E MOSTRE QUE VOCÊ É...ANTICOMUNISTA!!! A VERDADE É QUE SOMENTE IDIOTAS SÃO SOCIALISTAS.

NÃO SEJA UM IDIOTA SE INFORME,LEIA



      SIGAM O EXEMPLO DOS RAMONES,




E MOSTRE QUE VOCÊ É...


Ditadura Petista: Decreto prejudica investimentos e a geração de empregos no Brasil.

DECRETO DITATORIAL PREJUDICA INVESTIMENTOS  E A GERAÇÃO DE EMPREGOS NO BRASIL. ESSA É A HERANÇA MALDITA DO PT.

Vejam o famigerado decreto presidencial que institui a "participação social" em cada decisão governamental, nos moldes dos "sovietes" da extinta União Soviética, já causando paralisação e atrasos nas decisões administrativas e em consequência, prejudicando investimentos - e a geração de empregos - neste caso, no Porto de Paranaguá. Uma verdadeira barbaridade sob todos os pontos de vista: constitucional, administrativo, político, econômico e paradoxalmente, até social por atrasar a geração de empregos. Quem será "consultado" para que o Porto de Paranaguá faça os investimentos necessários...o MST, o MTST & congêneres?? Nunca imaginei que veria tal tipo de sandice sendo possível com apenas uma canetada presidencial. Uma vergonha.






SAIBA QUE COMUNISTAS, SOCIALISTAS SÓ SAEM DO PODER DEPOIS DE MORTOS, A HISTÓRIA PROVA ISSO.

 VOTE EM COMUNISTA ELE ACABA COM A ECONOMIA DO PAÍS E NÃO SAIRÁ DO PODER TÃO CEDO A NÃO SER MORTO E COM SUCESSOR EM SEU LUGAR.


 ELES TEM COMO ALIADOS


   
                           NÃO SEJA UM IDIOTA
                      SE INFORME, LEIA



      SIGAM O EXEMPLO DOS RAMONES,




E MOSTRE QUE VOCÊ É...



MOSTRE PARA O MUNDO INTEIRO QUE VOCÊ QUER....







Ives Gandra confirma nosso Alerta do Golpe/Ditadura Petista: Ives Gandra alerta: decreto 8.243 é ditatorial.


O decreto nº 8.243, assinado pela presidente Dilma Rousseff no último dia 23 de maio de 2014, é um decreto ditatorial e que está bem na linha de um governo bolivariano. É o que disse ontem ao Diário do Comércio o jurista Ives Gandra Martins.

"Quando eles falam de participação da sociedade, todos nós sabemos que essas comissões serão de grupos articulados, como os movimentos dos Sem Terra e dos Sem Teto que têm mentalidade favorável à Cuba, à Venezuela". Para Gandra, o decreto tenta "alijar o Congresso". "Ele vem alijar o Congresso, e o Congresso faz bem em contestar".

NOVE PARTIDOS CONTRA

Na Câmara, na tarde de ontem, nove partidos da oposição assinaram um pedido para votar, em regime de urgência, um decreto legislativo que anule o decreto presidencial. DEM, PPS, PSDB, Solidariedade, PR, PV, PSD, PSB e PROS se articularam, com seus 229 deputados, para apresentar a proposta. Para que seja aprovado, são necessários 257 votos na Câmara — metade mais um. O pedido segue para aprovação do presidente da Casa, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN). No Senado, também já existem movimentações para derrubar o decreto.

O texto do decreto estabelece a Política Nacional de Participação Nacional e o Sistema Nacional de Participação Social, com conselhos e comissões de políticas públicas decidindo sobre qualquer tema que perpassa os Três Poderes – tendo o mesmo poder do Poder Legislativo.

As comissões e os conselhos, segundo o texto oficial, deverão ser formados pela sociedade civil. Entende-se sociedade civil por "cidadão, os coletivos, os movimentos sociais institucionalizados ou não institucionalizados, suas redes e suas organizações". "Dizem que qualquer pessoa do povo pode participar, mas sabemos que o povo não é articulado", afirmou Ives. "Articulados são eles que entrarão nessas comissões".

Para Gandra, o que se pretende é "alijar o Congresso Nacional e definir as pautas ao Executivo por meio de comissões aparelhadas". "Ao invés de termos um Congresso Nacional, que é quem representa o povo e, por isso, deve estabelecer políticas, teremos essas comissões que irão definir as pautas do Executivo. Comissões aparelhadas tentando dominar a democracia."

O motivo deste decreto, segundo o jurista, é porque o governo não tem maioria entre os legisladores. "Já que não temos o Congresso, vamos detê-lo", afirma. "É um decreto ditatorial, um aparelhamento de Estado e que o Congresso faz bem em contestar".

EDITORIAL DO ESTADÃO

Em editorial publicado na semana passada, o jornal O Estado de S. Paulo chamou atenção para o perigo. "O Decreto nº 8.243 é um conjunto de barbaridades jurídicas, ainda que possa, numa leitura desatenta, uma resposta aos difusos anseios da rua. Na verdade é puro oportunismo para colocar em prática as velhas pretensões do PT a respeito do que membros desse partido entendam que seja uma democracia", dizia as primeiras linhas do editorial. Para o jornal, não se trata de um ato ingênuo da presidente Dilma Rousseff que descobriu uma maneira menos burocrática de melhorar a democracia brasileira.

Ives Gandra também entende que o decreto não foi elaborado sob a ingenuidade, mas sim na quietude de "um decreto simples no meio de outros decretos". "É um decreto simples, no meio de outros decretos para passar despercebido", alerta.

MODELO CHAVISTA

O líder do PPS, Rubens Bueno (PR) concorda com o viés ideológico embutido no decreto: "A presidente Dilma Rousseff tenta subtrair os Poderes do Parlamento brasileiro. É o mesmo modelo ideológico que se propôs para a Venezuela e para Cuba e que agora estão tentando trazer aos poucos ao Brasil. Temos que resistir a isso porque o Parlamento é o foro da sociedade brasileira. Esses conselhos subtraem a democracia porque são um aparelho do PT. Não podemos fazer que eles passem por cima da lei e caminhar pela estrada mais triste, que é o caminho antidemocrático que o PT está propondo. Isso vai acabar no Supremo Tribunal Federal".


DECRETO DITATORIAL PREJUDICA INVESTIMENTOS  E A GERAÇÃO DE EMPREGOS NO BRASIL.

Vejam o famigerado decreto presidencial que institui a "participação social" em cada decisão governamental, nos moldes dos "sovietes" da extinta União Soviética, já causando paralisação e atrasos nas decisões administrativas e em consequência, prejudicando investimentos - e a geração de empregos - neste caso, no Porto de Paranaguá. Uma verdadeira barbaridade sob todos os pontos de vista: constitucional, administrativo, político, econômico e paradoxalmente, até social por atrasar a geração de empregos. Quem será "consultado" para que o Porto de Paranaguá faça os investimentos necessários...o MST, o MTST & congêneres?? Nunca imaginei que veria tal tipo de sandice sendo possível com apenas uma canetada presidencial. Uma vergonha.


quinta-feira, 5 de junho de 2014

TSE não fará testes nas urnas, apesar do MPF em SP comprovar que votação eletrônica é vulnerável



Edição do Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Jorge Serrão - serrao@alertatotal.net

O que se pode esperar do processo eleitoral brasileiro, depois que o Ministério Público Federal em São Paulo admitiu, oficialmente, que o sistema atual de votação eletrônica é falho, não pode garantir o sigilo do voto e nem a integridade dos resultados das eleições? A resposta é: NADA! Pelo menos no que depender do Tribunal Superior Eleitoral que este ano resolveu não fazer nenhum teste de segurança das urnas antes da eleição de outubro. O presidente do TSE, José Antonio Dias Toffoli, deve explicações públicas sobre tal omissão.

O pleito deste ano está antecipadamente sob suspeita. O procurador federal Pedro Antônio Machado, em São Paulo, produziu um parecer baseado em relatório de pesquisadores da Universidade de Brasília – que identificaram vulnerabilidades no processo eletrônico de votação. O gravíssimo problema agora está nas mãos do procurador regional eleitoral André de Carvalho Ramos. Burocraticamente, ele tem a obrigação de enviar o caso ao Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo. Na sequência, o TRE-SP tem de mandar o relatório ao TSE. O problema é que, na instância máxima da Justiça Eleitoral, nada será levado em conta ou apurado.

Concretamente, o Brasil é uma Zona Eleitoral... Os sistemas de registro, transmissão e contagem de votos demonstram vulnerabilidade de segurança. Nada é seguro e inviolável – como dogmaticamente prega a propaganda do Tribunal Superior Eleitoral, cujos componentes sempre dificultaram grupos de pesquisadores isentos que insistem em testar a confiabilidade do sistema eletrônico de votação brasileiro, para propor alterações de segurança. Estranhamente, o TSE sempre foi contra qualquer proposta de implantação da impressão do voto, para uma auditoria de recontagem por amostragem.

Em 2012, uma equipe de técnicos da Universidade de Brasília (UnB) simulou uma eleição, em audiência pública do TSE, na qual ficou demonstrada a fragilidade do processo. O professor de computação Diego Aranha, hoje trabalhando na Unicamp, descreveu ao jornal O Globo como foi o trabalho: “No teste, o TSE abriu o código de programação do software da urna e nos deu cinco horas para analisar mais de 10 milhões de linhas de programação. Em menos de uma hora descobrimos a equação usada pelas urnas para embaralhar os votos que ela registra e, para provar isso, simulamos uma eleição com 475 votos e, em seguida, ordenamos os votos que foram registrados nela. Resumindo: achamos um erro banal do sistema”.


O processo eleitoral brasileiro é uma inaceitável caixa preta modernosa. O TSE se limitou a baixar a Portaria nº 215 do diretor-geral da secretaria da corte eleitoral. O objetivo é criar um grupo de trabalho para estudar e propor soluções aos problemas referentes à segurança do sistema automatizado de votação adotado no país. Oficialmente, segundo o TSE, o “grupo de segurança” deve “mapear requisitos de segurança das diversas fases do processo eleitoral brasileiro, elaborar um plano nacional de segurança do voto informatizado, propor um modelo ágil de auditoria da votação e totalização dos votos e estudar, propor e validar modelos de execução do teste de segurança”.

O probleminha é que o tal “grupo de segurança” é fechado demais. A equipe de 12 pessoas só conta com um membro “independente”: o Professor titular da Faculdade de Ciência da Informação e diretor do Centro de Pesquisa em Arquitetura da Informação da UnB, Mamede Lima-Marques. Oito membros são oriundos de tribunais regionais eleitorais e três da própria corte eleitoral.

Pesquisadores querem fazer testes realistas e sem restrições impostas pela burocracia do TSE. Estranhamente, no Brasil, não existe transparência suficiente para isto. Assim, o resultado eleitoral se configura em dogma inquestionável. No momento em que o partido no poder corre alto risco de perder a eleição, torna-se ainda mais suspeito qualquer impedimento para assegurar a total lisura do processo eletrônico.

Coisa feíssima


Kassab inelegível

O ex-prefeito de São Paulo Gilberto Kassab (PSD) aposta que será bem sucedido no recurso à decisão do juiz da 7ª Vara da Fazenda Pública da Capital, Evandro Carlos de Oliveira, que o condenou ontem por improbidade administrativa, em razão do não-pagamento de precatórios judiciais previstos em lei orçamentária.

Kassab foi acusado pelo Ministério Público de, em 2006, ter recebido determinação judicial de pagar R$ 240,7 milhões em precatórios alimentares, mas destinou apenas R$ 122 milhões.

A diferença de valor (R$ 118 milhões) teria sido desviada por meio de decretos para outras finalidades.

Dane-se á Justiça...

O mais grave é que o homem público Kassab tem a ousadia de afirmar que não pagar precatórios não configura improbidade administrativa.

Kassab alega que esse é um problema nacional (todos os municípios brasileiros tem dívidas com precatórios, e a maioria desobedece a ordem judicial para pagá-los).

Ou seja, as palavras de Kassab obram e andam para a Justiça...

Uma vez petista, sempre petista...

A vice-presidenciável Marina Silva, futura companheira de chapa do socialista Eduardo Campos, voltou a mostrar que seu velho DNA petista está mais ativo que nunca...

Marina defende o decreto ditatorial 8243, baixado pela Dilma Rousseff, instituindo o aparelhamento oficial da máquina estatal, através da criação dos conselhos populares, nos melhores moldes da extinta União das Repúblicas Socialistas Soviéticas.

A oportunista Marina é a favor da Política Nacional de Participação Social e da criação do Sistema Nacional de Participação Social, apenas discordando que agora não é o melhor momento para colocar a PNPS e o SNPS em prática...

Eu não sou cachorro, não!



>Clássico da música brega na voz de Valdik Soriano


FONTE: http://www.alertatotal.net/2014/06/tse-nao-fara-testes-nas-urnas-apesar-do.html

SOCIALISTAS, COMUNISTAS DO FORO DE SÃO PAULO E DA AMÉRICA LATINA SEM CALAM SOBRE A VENEZUELA -SOS VENEZUELA.

Foto: O que o pessoal da VNZ anda tuitando

O dia em que trabalhadores arrombaram o portão do Metrô para trabalhar e gritaram palavras de ordem contra a greve. Ou: Os pançudos que recebem mais de um salário mínimo só em benefícios — às vezes, mais de dois! -Reinaldo Azevedo


Na estação Itaquera, trabalhadores arrombam o portão para ter acesso à plataforma de trens da CPTM (Peter Leone/futura Press/Futura Press/Folhapress)
Na estação Itaquera, trabalhadores arrombam o portão para ter acesso à plataforma de trens da CPTM (Peter Leone/futura Press/Futura Press/Folhapress)
O Brasil está se tornando um país tão exótico, tão fora do eixo — não aquele de Pablo Capilé, o contestador chapa-branca, financiado por estatais —, tão perdido que trabalhadores são obrigados a praticar atos de vandalismo para poder trabalhar. Como sabem os leitores de São Paulo e de todo o Brasil, os funcionários do metrô, sob a liderança de Altino Prazeres, um sindicalista ligado ao PSTU, estão em greve. Como sempre acontece nesses casos, instala-se o caos na cidade.
Na estação Itaquera, aconteceu um fato espetacular. Os portões amanheceram trancados. Acontece que eles dão acesso também à estação da CPTM, dos trens. Impedir o usuário de entrar na estação significa deixá-lo também sem o trem. Pois bem: aqueles que queriam trabalhar não tiveram dúvida: arrebentaram o portão e entraram.
Vocês sabem o que penso sobre vândalos: o lugar deles é a cadeia. Ocorre que não vejo, nesse caso, um ato de vandalismo, mas de resistência. “Queremos trabalhar, queremos trabalhar”, gritavam esses usuários. A linha chegou a ser invadida, exigindo que as composições parassem.
Trata-se de uma greve vergonhosa, escancaradamente política, oportunista! O governo concedeu aos metroviários um reajuste de 8,7% para uma inflação, no período, de 5,2%. Isso significa aumento real de salário. Mas não só isso: o vale-alimentação passou de R$ 247 para R$ 290. O valor é pago também no 13º, como cesta de Natal. O vale-refeição, que é outra coisa, passou de R$ 615 para R$ 670, e isso é pago integralmente pelo metrô. Há ainda a creche para crianças de até sete anos, que pode ser reivindicada também pelos pais, não só pelas mães: o desembolso com esse serviço passou de R$ 532 para R$ 579. De 2011 até agora, considerada a data-base dos funcionários do metrô, a inflação foi de 21,11%, e o reajuste dos salários, de 30,87%, sem contar esses benefícios sociais.
A soma do vale-refeição com o vale-alimentação chega a R$ 960. O salário mínimo no país é de R$ 724. No caso dos quem têm um filho em creche, o valor do desembolso do Metrô alcança R$ 1.492, mais do que dois salários mínimos. Trata-se de uma greve moralmente criminosa e escancaradamente ilegal porque não está sendo cumprida a determinação da Justiça de manter 100% do serviço nos horários de pico.
É preciso pensar em formas permanentes de a população não se tornar refém de sindicalistas celerados e oportunistas. Ando cá tendo algumas ideias. Tratarei disso nos próximos dias. E só para arrematar: o cotidiano dos usuários do metrô e o seu próprio cotidiano, leitor, ainda que você não use esse serviço, só se transformaram num inferno porque o sindicalismo e os ditos movimentos sociais não reconhecem os limites da democracia. E só não os reconhecem porque os poderosos de plantão têm essa mesma origem. Ou a presidente Dilma não baixou um decreto que faz essa gente ser sócia do poder sem nem precisar disputar eleições?
Daqui a pouco começa uma audiência de conciliação. Caso não se chegue a um acordo, a legalidade do movimento será julgada nesta sexta, às 14h30. Se, como deve ser, a paralisação for considerada ilegal, o Metrô tem de começar a oferecer o caminho da rua para os chantagistas que se acoitam no metrô para chantagear os trabalhadores, mesmo estando com a pança cheia.
Por Reinaldo Azevedo



fonte: http://veja.abril.com.br/blog/reinaldo/geral/o-dia-em-que-trabalhadores-arrombaram-o-portao-do-metro-para-trabalhar-e-gritaram-palavras-de-ordem-contra-a-greve-ou-os-pancudos-que-recebem-mais-de-um-salario-minimo-so-em-beneficios-as/

O Decreto 8.243 e o Neocomunismo

bolivarianismo comunismo decreto 8243 BrasilFoi assinado no dia 23 último, o decreto 8.243 da presidência da república, que dá poderes políticos aos movimentos sociais (MST, MTST, CUT, MPL etc). Não vou detalhar o decreto, pois no site Liberzone você encontra um excelente texto, escrito pelo Erick Vizolli, detalhando este decreto e suas nefastas consequências. Inclusive o site foi derrubado após veicular este artigo. O curioso é que o IP do hacker partira do RNP (Rede Nacional de Ensino e Pesquisa), organização ligada ao Ministério de Ciência e Tecnologia do governo federal. Também o Reinaldo Azevedo já denunciou o decreto em seu blog, no site da revista Veja.
Vou me ater à comparação entre o velho comunismo, este neocomunismo bolivariano, e no quanto o decreto 8.243 adianta o processo de transformação do Brasil num paísneocomunista. Afinal, os próprios petistas sempre se referiram ao governo Lula como um governo de transição entre a democracia e o socialismo.
Quando se fala em comunismo no Brasil as pessoas gargalham. Entendem por comunismo, o fim da propriedade privada e a estatização dos meios de produção, que são, apenas, características econômicas de um sistema POLÍTICO/econômico. Mesmo assim, eu pergunto: num país onde o Estado é sócio, em mais 40%, de todas as empresas, podendo fechá-las quando bem entender, mesmo à revelia dos seus sócios civis, tem empresa privada? Um país onde o Estado regulamenta excessivamente até a posição do vaso sanitário do banheiro de um bar, tem empresa privada (sem trocadilhos rsrs)? Um país que possui na sua constituição, uma lei que determina que qualquer propriedade privada pode ser desapropriada para fins sociais, tem propriedade privada? Questionamentos à parte, o fato é que ideologicamente o comunismo não só sobrevive, como domina amplamente o cenário político e cultural brasileiro.
Para entender a relação desse comunismo do século XXI na América Latina, oneocomunismo, com o decreto da presidente Dilma, é necessário, antes, entender a relação do comunismo com o Estado.
Numa república democrática temos: Sociedade >Estado > Partidos
Na ditadura do proletariado: *Partido comunista > Estado > Sociedade
No Comunismo: *Partido comunista > Sociedade
*O partido comunista brasileiro não se trata de um partido único, mas sim de um pool de partidos, alguns mais novos e outros ligados à entidade de esquerda que rege o socialismo na América Latina, o Foro de São Paulo, criado por Fidel Castro e Lula, em 1992. São eles: PT, PSOL, PCdoB, PSTU, PCB, PDT, PSB e PCO.
O Funcionamento Político do Comunismo
Todos nós sabemos do grande fracasso econômico do socialismo de Marx. Porém, alguns acreditam, erroneamente, no sucesso político da ideia. Toda a teoria do comunismo é baseada na teoria do valor-trabalho (David Ricardo e Adam Smith), teoria que foi amplamente refutada e substituída pela teoria do valor marginal, da Escola Austríaca de Economia. Logo, partindo de uma premissa falsa, todo o trabalho do pensador alemão está comprometido e deturpado. O foco aqui será no funcionamento político do comunismo e não no seu viés econômico.
Muitos não sabem que o “comunismo ideal” culmina com a ausência total do Estado, mas de maneira bastante diversa de todas as vertentes de anarquismo. Daí nasce o anarco-bakunismo. O comunista Bakunin divergia de Marx quanto à ditadura do proletariado. Segundo Bakunin, a partir do momento em que um proletário assumisse o poder totalitário, ele deixaria de ser um legitimo representante desta classe, passando a ser, automaticamente, um aristocrata superpoderoso, tendendo a representar a classe que recém ascendeu. O que faz total sentido. Ao fazer essa correta crítica publicamente, Bakunin foi expulso da internacional comunista, assumindo-se um anarquista.
Segundo Marx, o comunismo deve ser alcançado por via insurrecional. O proletariado toma o poder à força; instaura uma ditadura socialista (como na URSS, China, Coréia do Norte, Cuba…); aparelha os movimentos sociais (sindicatos, cooperativas, associações, organizações etc) com membros do partido único, o que é bastante fácil dada a natureza coletivista dessa turba; e concede poderes de governo a essas organizações da sociedade civil, fazendo-se desnecessário a existência do Estado e até mesmo do partido comunista enquanto instituição. A sociedade passa a ser representada por esses grupos, mesmo que, fatalmente, não veja refletido neles os seus anseios.
Em pleno século XXI, no ocidente, seria inadmissível e prontamente reprimida qualquer revolução comunista. Sabendo disso, comunistas modernos se incrustaram na democracia e, por esta, chegaram ao poder, populistas que são. Por mais que odeiem a democracia utilizam-se dela para destruí-la. Como dizia o déspota e assassino comunista, Vladimir Lênin: “Compraremos da burguesia a corda que usaremos para enforcá-la.”.
Estes neocomunistas aprenderam com velhos comunistas que ao suprimir o Estado a tendência é a volta do capitalismo, pois este é um sistema econômico baseado na ação humana, que segundo Ludwig Von Mises, é a busca individual por uma situação de melhor conforto que a atual, conceito ignorado por Karl Marx. Por isso velhos comunistas mantiveram e mantêm poderes ditatoriais. Neocomunistas também não desejam a supressão completa do Estado, mas sim, o aparelhamento dos movimentos sociais e a posterior entrega do poder de decisão a estes. Substituindo, como no comunismo marxista, os poderes do Estado pelos poderes dessas organizações civis, mas sem dissolver o Estado na prática, apenas tornando-o obsoleto. E aí entra o decreto da presidente Dilma, é esse poder político dado aos movimentos sociais que ela decreta. Transformar o Estado em mero ente burocrático que carimba a decisão do partido, refletido nessas organizações, que são, sobretudo, um braço partidário e não da sociedade. Um regime comunista fantasiado de democracia.
Torçamos para que os deputados e senadores, que apesar de todas as falhas, são nossos únicos representantes legitimados pela democracia, respondam a altura mais essa tentativa petista de golpear a democracia com a foice e o martelo. Espero que nenhum mensalãotenha o poder de comprar nossa liberdade. Quanto ao judiciário, desse já não podemos esperar mais nada, está completamente tomado pela ideologia comunista e apenas recebe ordem do partido dos trabalhadores.