sábado, 8 de novembro de 2014

O BRASIL ACABOU? - Uma “nação chinesa” no Brasil?

Presidente Dilma com presidente da China Xi-Jinping

























As inconmensuráveis riquezas contidas na região amazônica causam inveja em todo o mundo.

Não faltam e cada vez menos faltará países, multinacionais ou grupos ideológicos querendo fincar pé nas regiões menos povoadas da Amazônia brasileira.

É questão de soberania nacional que o País ocupe efetivamente esse território.

E quem melhor do que os próprios cidadãos brasileiros para se instalarem lá para produzir, povoar e garantir o controle nacional?

Porém, o ativismo ambientalista, de mãos dadas com o indigenismo e outros pretextos de fundo ideológico, vêm bloqueando a larga ocupação dessa imensa parcela estratégica do país. 

Restrições legais de toda espécie, como demonstrou o Dr. Evaristo de Miranda no post O BRASIL ACABOU?, tornam extremamente árdua senão impossível a expansão natural da atividade produtiva e da população brasileira nessa prometedora região.

E até vem expulsando-os da região como aconteceu nareserva Raposa/Serra do Sol.  

Índio macuxi Adalto da Silva num lixão sem emprego,
teve que deixar Raposa/Serra do Sol
Também países que outrora foram e em alguma medida ainda são aliados do Brasil não podem promover a instalação de empresas, como dos EUA e da Europa, sob vigilante controle nacional é claro.

Porém amigos ideológicos das esquerdas populistas representadas em partidos de governo – e não faltam na oposição – vêm assinando dezenas de acordos com países como a Rússia e a China para a exploração das riquezas da região amazônica.

Desses contratos e acordos bilaterais, o brasileiro sabe muito pouco. Só se sabe que a presidente Dilma Rousseff é amiga de Vladimir Putin e de Xi Jiaoping, que as afinidades ideológicas pró-comunistas deles são numerosas e que se encontram em reuniões como a dos BRICS.

Na África, o desembarco de empresas, engenheiros e mão de obra chinesa é um fato em continuada expansão. O que viriam fazer a Rússia e a China na Amazônia, seus governos, suas empresas ou suas ONGs? Nesse sentido causa preocupação noticias como a que comentamos a seguir. 

Enquanto o cientista político James To comenta em livro que 64% dos chineses que conseguiram reunir algum pecúlio desejam ou já planejam abandonar seu país, o “The Wall Street Journal” informa que o governo chinês iniciou campanhas de propaganda para garantir a “lealdade” desses chineses no exterior. 

Os principais líderes da revolução comunista chinesa foram intelectuais formados na Europa. Mas hoje os estudantes mais dotados, que estudam no Ocidente, não querem ficar integrados ao superpoder tirânico e procuram se instalar longe dele.

Atuais rotas de emigração chinesa no suleste asiático. E se amanhã vierem para a Amazônia para onde os brasilerios não podem ir?
Atuais rotas de emigração chinesa no suleste asiático.
E se amanhã vierem para a Amazônia
para onde os brasilerios não podem ir?
Os imensos problemas que afligem o sistema socialista em matéria de insegurança política, social e delictiva, a poluição que bate os recordes planetários, a intoxicação alimentar, o desastroso e ideologizado sistema escolar são alguns dos argumentos que impulsionam esta espécie de fuga.

Porém, o sistema maoísta pretende tirar proveito dessa migração. Para isso montou um monstro burocrático — a Agência dos Assuntos Chineses no Além-mar do Conselho do Estado — para garantir o “controle remoto” sobre esses autoexilados. A finalidade máxima, diz o jornal americano, é garantir que fiquem fiéis ao Partido Comunista.

O povo chinês é laborioso e hábil no comércio. Na Indonésia, país muçulmano, os imigrantes chineses conquistaram uma posição hegemônica nas pequenas lojas. 

A instalação de grandes colônias de cidadãos chineses em outros países pode facilitar a entrada de agentes treinados pelo governo de Pequim, que obedecerão às instruções do regime.

Zbigniew Brzezinski, ex-conselheiro de segurança nacional do presidente do americano Jimmy Carter, lembrou que numa reunião entre esse presidente e o chefe da China, Deng Xiaoping, Carter começou a falar de Direitos Humanos. Deng saiu-se então com uma inesperada:

“Bem, nós os deixaremos partir. Você está preparado para aceitar 10 milhões?"

China possui imensa população que poderia ser encaminhada para qualquer canto do planeta
China possui imensa população que poderia ser encaminhada
para qualquer canto do planeta
O problema, conclui “The Wall Street Journal”, é que a torrente humana que hoje poderia vir para o Ocidente seria de 100 milhões ou mais. Suficiente para criar países dentro de países.

O leitor já pensou o que seria a entrada de uma massa dessas em algum estado despovoado do Brasil?

Nessa hora, os amigos ideológicos da China – ambientalistas, ONGs, tentáculos da CNBB e esquerdistas – que opõem obstáculos à instalação dos brasileiros no território nacional, provavelmente não irão protestar, mas com certeza comemorar.



fonte: http://esta-acontecendo.blogspot.com.es/2014/10/uma-nacao-chinesa-no-brasil.html



Aprendam de uma vez que o socialismo é o mal que representa o diabo na terra, portanto cristãos(católicos e evangélicos) passou da hora de defender Deus e a liberdade

Não é lícito abolir a propriedade particular por meio de impostos excessivos

Não é lícito abolir a propriedade particular por meio de impostos excessivos
“Condição indispensável para que todas estas vantagens se convertam em realidades é que a propriedade particular não seja esgotada por um excesso de encargos e de impostos.“Não é das leis humanas, mas da natureza, que emana o direito da propriedade individual; a autoridade pública não o pode pois abolir; o que ela pode é regular-lhe o uso e conciliá-lo com o bem comum. É por isso que ela obra contra a justiça e contra a humanidade quando, sob o nome de impostos, sobrecarrega desmedidamente os bens dos particulares. 
(Leão XIII, Rerum Novarum - Vozes, Petrópolis, 1961, p. 30).

Leão XIII: a justiça defende a manutenção integral da propriedade privada e a distinção de classes

Leão XIII: a justiça defende a manutenção integral da propriedade privada e a distinção de classes
“Importa que nada lhe seja (à democracia cristã) mais sagrado do que a justiça que prescreve a manutenção integral do direito de propriedade e de posse; que defende a distinção de classes; que, sem contradição, são próprias de um Estado bem constituído.”(Leão XIII, Encíclica Graves de Communi, de 18 de janeiro de 1901 - Vozes, Petrópolis, pp. 6-7).

Leao XIII: luta de classes entre ricos e pobres é erro capital

Leao XIII: luta de classes entre ricos e pobres é erro capital
O erro capital na questão presente é crer que as duas classes são inimigas natas uma da outra, como se a natureza tivesse armado os ricos e os pobres para se combaterem mutuamente num duelo obstinado.“Isto é uma aberração tal, que é necessário colocar a verdade numa doutrina contrariamente oposta; porque, assim como no corpo humano os membros, apesar da sua diversidade, se adaptam maravilhosamente uns aos outros, de modo que formam um todo exatamente proporcionado, e que se poderá chamar simétrico, assim também, na sociedade, as duas classes estão destinadas pela natureza a unirem-se harmoniosamente e a conservarem-se mutuamente em perfeito equilíbrio. Elas têm imperiosa necessidade uma da outra: não pode haver capital sem trabalho, nem trabalho sem capital.
“A concórdia traz consigo a ordem e a beleza; ao contrário, dum conflito perpétuo só podem resultar confusão e lutas selvagens.”
(Leão XIII, Rerum Novarum - Vozes, Petrópolis, p. 14).

Os operários não devem esperar uma inconsiderada repartição de bens

Os operários não devem esperar uma inconsiderada repartição de bens
“Lamentamos que uma chaga verdadeiramente profunda tenha ferido o corpo social desde quando se começou a descurar os deveres e as virtudes que formam o ornamento da vida simples e comum. Os operários se afastam do seu próprio mister, fogem do labor e, descontentes com a sua sorte, levantam o olhar a metas demasiado altas, e aspiram a uma inconsiderada repartição dos bens.”(Leão XIII, Lætitiæ Sanctæ, de 8 de setembro de 1893 - Vozes, Petrópolis, pág. 5).

Leão XIII: condenação do socialismo

Leão XIII: condenação do socialismo
Os socialistas, para curar este mal, instigam nos pobres o ódio invejoso contra os que possuem, e pretendem que toda a propriedade de bens particulares deve ser suprimida, que os bens dum indivíduo qualquer devem ser comuns a todos, e que a sua administração deve voltar para os Municípios ou para o Estado. Mediante esta transladação das propriedades e esta igual repartição das riquezas e das comodidades que elas proporcionam entre os cidadãos, lisonjeiam-se de aplicar um remédio eficaz aos males presentes.“Mas semelhante teoria, longe de ser capaz de pôr termo ao conflito, prejudicaria o operário se fosse posta em prática. Outrossim, é sumamente injusta, por violar os direitos legítimos dos proprietários, viciar as funções do Estado e tender para subversão completa do edifício social.
“De fato, como é fácil compreender, a razão intrínseca do trabalho empreendido por quem exerce uma arte lucrativa, o fim imediato visado pelo trabalhador, é conquistar um bem que possuirá como próprio e como pertencendo-lhe; porque, se põe à disposição de outrem suas forças e sua indústria, não é, evidentemente, por outro motivo senão para conseguir com que possa prover à sua sustentação e às necessidades da vida, e espera do seu trabalho não só o direito ao salário, mas ainda um direito estrito e rigoroso, para usar dele como entender.
“Portanto, se, reduzindo as suas despesas, chegou a fazer algumas economias, e se, para assegurar a sua conservação, as emprega, por exemplo, num campo, torna-se evidente que esse campo não é outra coisa senão o salário transformado: o terreno assim adquirido será propriedade do artista, com o mesmo título que a remuneração do seu trabalho. Mas quem não vê que é precisamente nisso que consiste o direito de propriedade mobiliária e imobiliária?
“Assim, esta conversão da propriedade particular em propriedade coletiva, tão preconizada pelo socialismo, não teria outro efeito senão tornar a situação dos operários mais precária, retirando-lhes a livre disposição do seu salário e roubando-lhes, por isso mesmo, toda a esperança e toda a possibilidade de engrandecerem o seu patrimônio e melhorarem a sua situação. 
(Leão XIII, Rerum Novarum - Vozes, Petrópolis, 1961, pp. 5-6).

VOCÊ SABE O QUE É PÁTRIA GRANDE??? É O COMUNISMO EM TODA AMÉRICA LATINA E O BRASIL É A VITIMA DA VEZ. - ELIAS JAUA, O AGITADOR COMUNISTA VENEZUELANO, ORGANIZA O LEVANTE BOLIVARIANO NO BRASIL COM REUNIÕES E PALESTRAS DE DOUTRINAÇÃO PARA GRUPOS DO PT.

Reuniões realizadas por Elias Jaua no Brasil em fotos colhidas por meio da internet divulgadas em sites de movimentos dirigidos pelo PT. Clique sobre as imagens para vê-las ampliadas.
A revista Veja desta semana traz uma reportagem sobre as andanças pelo Brasil do chavista venezuelano Elías Jaua, especializado em agitação comunista, inclusive, andou por Curitiba. Não se sabe se teve algum encontro com o prefeito Gustavo Fruet, do PDT. Jaua teria ido à Curitiba porque na capital paranaense, segundo ele, estariam muito adiantadas as iniciativas “populares” envolvendo os ditos “movimentos sociais” do PT.
Jaua é um expert na agitação voltada à introdução no continente latino-aericano do tal "socialismo do século XXI", eufemismo para designar o comunismo. Comanda o Ministério Popular para os Movimentos Sociais do governo do tiranete Nicolás Maduro. Elias Jaua esteve atuando no Brasil do dia 20 a 31 de outubro, no auge da campanha eleitoral do segundo turno.
A descoberta de sua presença só chegou ao conhecimento público depois que a babá de seus filhos foi presa no aeroporto de Guarulhos carregando um revólver calibre 38 em sua bagagem de mão.
Como sempre acontece nesses casos, a grande imprensa brasileira deu a notícia como um fato trivial entre tantos outros, embora um ministro estrangeiro estivesse agindo politicamente em território brasileiro para fomentar a revolução socialista no Brasil. Jaua realizou diversos contatos e reuniões com os tais movimentos sociais do PT, como o MST e aquele grupo dito “sem teto”, comandado por um colunista da Folha de S. Paulo.
Aqui um resumo da reportagem de Veja, que revela uma espécio de “folha corrida”, desse esbirro de Fidel e Raúl Castro, a dupla de assassinos comunistas mais antiga que continua agindo livremente. Leiam:
O venezuelano Elías Jaua é um especialista em atividades clandestinas. Em 1992, ele estava entre os mais de 1.000 conspiradores envolvidos na sangrenta tentativa de golpe de Estado que deu fama ao coronel Hugo Chávez. Depois que Chávez chegou à Presidência, em 1999, Jaua passou a fazer parte da cúpula do novo governo, ocupando cargos variados, mas sempre com a responsabilidade de cooptar, articular e treinar movimentos sociais e milícias armadas com o propósito de implantar o “socialismo do século XXI” na Venezuela e de exportar esse modelo para os países vizinhos. Apropriadamente, Jaua comanda há dois meses o Ministério do Poder Popular para os Movimentos Sociais. Nada mais natural, portanto, que passem pelo seu crivo as já tradicionais parcerias entre o governo venezuelano e organizações de esquerda de outros países, inclusive o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem­-Terra (MST), do Brasil. Causa estranhamento, porém, que ele o faça às escondidas do governo brasileiro e que, por trás de supostos convênios de formação técnica, escamoteie cursos de treinamento para a revolução socialista. Foi o que aconteceu durante a viagem do ministro ao Brasil entre 20 e 31 de outubro — iniciada justamente no auge da campanha para o segundo turno das eleições presidenciais.

O plano de Jaua era passar despercebido em sua visita ao Brasil. No dia 24, porém, Jeanette del Carmen Anza, a babá dos seus filhos, foi presa no Aeroporto de Guarulhos ao tentar entrar no Brasil com um revólver calibre 38 na bagagem de mão, o que configura crime de tráfico de armas. Ela estava acompanhada da sogra de Jaua e, segundo o ministro informou à Justiça, ele as havia mandado buscar na Venezuela em um avião da estatal de petróleo PDVSA para ajudar a cuidar de sua mulher, que viera fazer um tratamento médico no Hospital Sírio-Libanês. Ele teria pedido à babá que trouxesse uma maleta de mão com documentos, mas que não se esquecesse de tirar a arma de dentro. Jeanette, surpreendentemente, não teria encontrado a arma, e resolveu trazer a maleta assim mesmo. Beneficiada com um pedido de habeas corpus, Jeanette foi solta e voltou à Venezuela no dia 31. Junto com o revólver, a Polícia Federal encontrou centenas de páginas de documentos que o delegado Enio Salgado classificou como sendo de “cunho eleitoral e doutrinário”. A papelada foi apreendida e cópias foram enviadas para a Justiça Federal. Algumas pessoas que manusearam as brochuras descreveram o seu teor com os adjetivos “forte”, “preocupante” e “explosivo”. A primeira página de uma delas traz o que parece ser o sumário de uma palestra ou aula ensinando como fazer uma revolução socialista, com itens como “Identificar e neutralizar o inimigo (derrota permanente)”. Do site da revista Veja


FONTE: http://aluizioamorim.blogspot.com.br/2014/11/elias-jaua-o-agitador-comunista.html

Dilma programa sufoco econômico e legislação restritiva para matar jornalismo de oposição por Alerta Total


Edição do Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Jorge Serrão - serrao@alertatotal.net

Na recente entrevista aos jornalões que mordem e assopram, ao sabor das pressões e das verbas publicitárias oficiais, Dilma Rousseff avisou que, no primeiro ou no segundo trimestre de 2015, pretende abrir um processo de discussão na internet sobre a regulação econômica dos meios de comunicação no Brasil, principalmente a mídia eletrônica. O discurso nazicomunopetralha sobre termo "regular" é de um cinismo canalha do ponto de vista político, sob a retórica de "democratização dos meios de comunicação".

A visão petista é de controle estatal sobre a sustentabilidade econômica da mídia. O resto é conversa para enganar trouxa. Embora alegue que defende a liberdade de imprensa e de expressão, Dilma deixou claro que pretende investir na regulação econômica. Na visão dela, "regulação econômica diz respeito a processos de monopólio ou oligopólio que podem ocorrer em qualquer setor econômico onde se visa o lucro (sic) e não a benemerência. Por que os setores de energia, de petróleo e de transportes têm regulações, mas a mídia não pode ter?".

O raciocínio de Dilma é bem simplório e pragmático. Basta controlar o negócio da comunicação, com restrições legais, impostos seletivos e possibilidades de sanções penais, administrativas e multas. Regulando-se economicamente a mídia, a chance de influenciar seu conteúdo (ameaçando, diretamente, a liberdade de expressão) é muito maior. As diferentes "leis de meios", adotadas em vários países subdesenvolvidos, seguem essa lógica de impor um cabresto aos donos de veículos de comunicação pela via econômico-financeira.

Dane-se a liberdade de empreender na comunicação. Na visão nazicomunopetralha, bem no estilo do velho Departamento de Imprensa e Propaganda da Era Getúlio Vargas, a mídia tem de ficar sob controle estatal. Qualquer bebê de colo sabe que a maneira mais eficiente de controlar é pela via da regulação econômica. Depois dela, a outra forma de domínio é exercida pela via direta da concessão de verbas de publicidade estatal ou de propaganda oficial. A grande mídia no Brasil é extremamente estadodependente. Não sobrevive - ou não lucra absurdamente - sem a ajuda das empresas de economia mista. Basta constatar que os principais anunciantes são estatais.


Além da dependência de verbas, as empresas de comunicação no Brasil dependem de outros favores do governo federal. Na quase maioria esmagadora dos casos, empresários de comunicação tupiniquins odeiam pagar impostos. Geralmente, sonegam imposto de renda e INSS - entre outros 56 tributos, taxas e contribuições menos ou mais votados. Na hora que o fisco aperta, pratica-se o jogo midiático de extorsão. Editorialmente, mete-se porrada no governo, até que ocorra uma "negociação" de bastidor para tudo acalmar. Em geral, a moeda de troca, é o perdão das dívidas...

No Brasil, o negócio de comunicação é extremamente frágil. Quem enfrenta o governo não progride e corre risco imediato de destruição. Nossa iniciativa privada em comunicação é sinônimo da massa fecal depositada no vaso sanitário. Historicamente, a mídia sempre se comportou como quitandas ou supermercados da comunicação. Por aqui, pratica-se o chamado "jornalismo de secos & molhados" (velha expressão cunhada pelo imortal humorista Millôr Fernandes). O poder estatal destrói qualquer veículo de comunicação em pouco tempo, basta querer. Assim se sufoca e mata qualquer oposição jornalística.

Além da precariedade econômica, temos a fragilidade ideológica. O jornalismo brasileiro é hegemonicamente formado por profissionais que se proclamam "de esquerda". Desde a faculdade, são adestrados a se portar ideologicamente desta forma. Quando chegam às cúpulas das redações, tirando raríssimas exceções, transformam-se em chefetes tiranos que se definem como "socialistas-comunistas", porém, em nome de um salariozinho maior, fazem o jogo do patrão "capitalista" (que, na verdade, é capimunista, pois depende das verbas estatais para existir).

Se o governo de plantão "é de esquerda", instaura-se uma confusão. Os patrões mandam bater no governo. Os capatazes que comandam as redações mandam seus "operários-escravos" descerem a lenha. A maioria, mesmo contra a ideologia pessoal, obedece em nome do contracheque no final do mês. Uma minoria, que recebe "mensalões", pagos por debaixo dos panos, pela máquina oficial, aliviam a barra do governo. Tal corrupção acontece com a vista grossa ou não dos patrões. Muitos colunistas são amestrados pelas verbas ocultas, para falar bem dos poderosos de plantão.  

A mídia brasileira sempre foi uma grande casa de prostituição. Nesse cenário, a liberdade de expressão, de informação ou de empreendedorismo é uma ficção. O governo nazicomunopetralha sabe muito bem que a putaria midiática funciona desta forma dependente e tirânica. Por isso, basta aumentar o controle regulatório sobre as empresas de comunicação (e, por que não, também sobre os profissionais que nelas atuam) para se conquistar hegemonia midiática. Por aqui, basta um autoritarismo sutil para tudo ficar sob controle. É nisto que o PT sempre sonhou investir, antes até de conquistar o poder federal, que pode passar de 12, 16 ou 20 anos...

O poderio oficial sobre a mídia é tão grande que Dilma até aproveitou sua entrevista amestrada aos jornalões para falar da Rede Globo (sempre vítima dos ataques da militância petista, com velhos chavões como "o povo não é bobo, abaixo a Rede Globo"). A família Marinho deve ter ficado aliviada com as palavras confortadoras da Presidenta, tanto que a reproduziram em o Globo: "Eu acho que tudo o que é concessão é onde você tem que cuidar para não ter oligopólio. Não acho que a Rede Globo seja o problema. Essa é uma visão da velha regulação da mídia. bem velha. O mal é a gente estar demonizando uma rede de televisão, quando você tem de ter regras que valem para todo mundo, não só para eles".

Ouvindo tais palavras, até a cúpula do Partido dos Trabalhadores, que nunca engoliu bem a brizolista Dilma Rousseff, deve ter acreditado quando ela falou que: "Eu não represento o PT. Eu represento a Presidência da República. A opinião do PT é a opinião de um partido. Não me influencia. Eu represento o País. Sou presidente (sic) dos brasileiros. Acho que o PT, como qualquer partido, tem posições de parte e não do todo".

Eis a Dilma que pretende "colocar em discussão" a regulação econômica dos meios de comunicação no Brasil. Dilma parece cada vez melhor na arte de "representar". Se ela não se cuidar, acaba ganhando o Oscar de Melhor Impeachment, antes da premiação de melhor atriz coadjuvante - já que todos sabem que o Presidentro Lula é quem manda de verdade, até o retorno oficial em 2018, se a saúde permitir...

Nesse cenário instável da política, com uma crise econômica aumentando de intensidade, vamos aguardar para ver quem será o ou a Lourival Fontes da "Coração Valenta"... A aposta é que o DIP do Getúlio Vargas vai parecer brincadeira de criança com a regulação pensada pelo statalinismo nazicomunopetralha.

Quem é o que mesmo?


Quem apostou no cavalo?

Do empreendedor cultural João Guilherme C. Ribeiro, uma dica de aposta no caos:

"Como dizem os chineses, segundo Millôr Fernandes, se o cavalo ganhou uma vez (escândalo do Mensalão), sorte; se ganhou duas vezes (compra da refinaria de Pasadena), coincidência; se ganhou três vezes (escândalo do Petrolão), então vote no cavalo! E isto se considerar que, dos escândalos, só citei três.  E se esse cavalo já ganhou mais de cem escândalos?

Caro João, do jeito que o cavalo campeão da falcatruas faz caca, ele está mais para mula sem cabeça...

Cumprindo aviso prévio...


Ao Rei...

O que é do Reinaldo Azevedo...

Foi dele a frase que citamos ontem, em texto e no meme, sem a merecida autoria, por puro descuido ignorante:

"A miséria cresceu porque o modelo petista morreu. O segundo mandato de Dilma é só um cadáver adiado que procria, como escreveu o poeta".

Olha quem está voltando?

O site Adoro Cinema informa que começa a ser rodado neste sábado, na Alemanha, o filme Look Who’s Back ("Olha quem está voltando", em tradução livre para o português) - cuja estreia está prevista para outubro de 2015.

A comédia politicamente incorreta é uma adaptação do livro best-sellerhomônimo de Timur Vermes e imagina o retorno de Adolf Hitler para a Alemanha dos dias de hoje.

As filmagens usarão câmeras escondidas, com a inserção de "Hitler" em situações cotidianas.

Crônica de uma morte anunciada



quinta-feira, 6 de novembro de 2014

Revelado o Relatório Secreto da Última Reunião Bilderberg


Reproduzimos nas linhas abaixo um relatório exclusivo da última reunião Bilderberg, que é realizada anualmente com a participação de personalidades de alto nível em todo o mundo. É neste tipo de cenáculo que, por décadas, moldam o mundo de amanhã.

Informações da reunião anual. Classificadas como segredo de estado. Para uso exclusivo dos membros



Discurso de encerramento do presidente do encontro

"Além do capitalismo. Cruzando a nova fronteira"
Citar: 
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"Se continuarmos a manter o controle das massas pelo clássico trabalho assalariado como parte de um sistema construído sobre a produção em massa e consumo em massa, com o dissolvimento dos consumidores através da distribuição de uma parcela da riqueza criada através do sistema de trabalho, todos nós agora nos convencemos de que a sobrevivência a longo prazo da espécie humana, a preservação e a sustentabilidade de uma biosfera viável ​​e em harmonia com as atividades humanas, exige uma completa reorganização dos nossos modos de pensamento, organização e produção.

Como todos sabemos, de fato, o objetivo que estamos perseguindo não é o acúmulo totalmente inútil de novas riquezas ou mesmo o resgate de um sistema econômico, que foi usado por mais de três séculos e se tornou incompatível com a nossa visão de futuro.


 O objetivo que estamos perseguindo é, obviamente, o da vida eterna, ou em todo caso, fazer o homem viver dois séculos e unirmos aqui as ideias ambiciosas de transhumanismo que queremos desenvolver e instalar, a fim de promover o surgimento de um novo ser humano. Um super-homem. Assim como as nossas tecnologias já nos permitem ter as ferramentas chamadas "realidade aumentada", a nossa pesquisa é perfeitamente a respeito do "aumento do homem." As nossas tecnologias estão totalmente desenvolvidas. Estamos prontos para viver dois séculos. As nossas nano-tecnologias nos permitem reparar o corpo por dentro, a decodificação do genoma humano nos permitiu compreender o envelhecimento celular, o qual não somos capazes de impedir completamente, mas podemos desacelerar consideravelmente. Nosso conhecimento das células-tronco nos permite regenerar qualquer tecido ou qualquer órgão que se torne defeituoso.
           
Finalmente, o nosso domínio do genoma humano nos permite selecionar o patrimônio genético mais adequado e mais eficaz, sem mencionar o fato de que, com certas modificações, nós podemos finalmente aumentar também as nossas capacidades físicas e mentais.

Nossos ilustres predecessores dos anos 30, ingenuamente pensavam que poderiam melhorar a espécie humana com os métodos utilizados para otimizar as raças de cães por cruzamentos habilmente organizados. No entanto, essas falhas do "nazismo" nos permitiram explorar novos caminhos e alcançar o sucesso que celebramos hoje. Nós finalmente alcançamos os segredos da vida eterna, a conquista definitiva do homem, de finalmente tornar-se seu próprio deus e seu próprio mestre. Estamos, todos nós aqui reunidos, o Alfa e o Ômega deste novo mundo que se abre para nós e, que portanto, devemos moldar.

Obviamente, como vocês sabem, isso levanta problemas de execução absolutamente enormes e esse foi o desafio de trabalho das diversas comissões que participaram ao longo destes dias de intenso seminário.

Estamos todos bem cientes do fato de que o planeta e o nosso meio ambiente, obviamente, não podem suportar a vida eterna de dezenas de bilhões de seres humanos que consomem da mesma maneira hoje. Nós todos sabemos que o crescimento infinito da população em um mundo finito, é uma aberração intelectual. Todos temos que compreender que dividir o mundo em duas castas, a mortal e a imortal, seria simplesmente impossível, porque em um caso que nos propomos a viver e os outros a morrer, colocamos as massas trabalhadoras em uma situação onde eles não tem nada a perder, gostaria de lembrar que a principal ferramenta de controle do povo é conceder benefícios calculados para dar a ilusão de perda em caso de rebelião. 
Todos estes dados tornam a implantação de tecnologias de imortalidade e melhoria do homem simplesmente impossíveis no momento.

Os grupos de trabalho têm, portanto, apresentado uma série de propostas que foram discutidas por toda a comissão. Vou apenas citar as medidas mais importantes que foram votadas ​​por unanimidade, de acordo com as práticas de privacidade dos nossos Grandes Mestres. Caberá a cada um aplicar e implementar em seu respectivo país e área geográfica de influência, as seguintes decisões:

A meta inicial é o despovoamento maciço para proteger o meio ambiente, excluindo do âmbito da nossa possibilidade a utilização de quaisquer armas nucleares que iriam infligir algum dano irreparável ao nosso planeta tão pequeno. As ferramentas de que dispomos são poucas, mas a sua eficácia combinada é certa dado o retorno da sua ressonância, nós conseguiremos o que os militares chamam de "multiplicadores de força". Trata-se do tríptico: colapso econômico, guerra civil e as epidemias massivas. Usando essas três ferramentas nos permitirá, eventualmente, reduzir a população mundial de 7 bilhões de habitantes. Acreditamos nossa meta de 500 milhões de seres humanos vivos é ilusória e que, apesar de todos os nossos esforços de redução populacional, os bolsões de sobreviventes subsistirão em todo o planeta. No entanto, estes bolsões não devem nos causar grandes problemas em todo caso, devido à sua desorganização, seu isolamento e incapacidade de dominar todas as técnicas atuais por causa de seus números reduzidos, deve limitar significativamente o seu poder de dano. Acreditamos que, em poucos anos muitos vão desaparecer e os poucos que permanecerem, quase que rapidamente, retornarão à vida selvagem em poucas gerações. Qualquer grupo que nos ameaçar será, em todo caso, extinguido rapidamente.

Nosso principal inimigo histórico para a implementação do nosso plano era, obviamente, os Estados nacionais. A mundialização, a globalização, as instituições europeias e a imigração em massa são todas as ferramentas que temos usado com grande sucesso desde os anos 30, e agora as identidades e sentimentos de convicção foram significativamente reduzidos, bem como os sentimentos patrióticos. O dinheiro e a propriedade tornaram-se os valores fundamentais de muitos. A politização das massas tem sido significativamente reduzida, as nações como nós esperávamos, tornaram-se frágeis e agora podem ser desestabilizadas por dentro.

Devemos, portanto, continuar com a constante política imigratória, permitindo atrair massas consideráveis ​​de pobres do Sul para os países empobrecidos do Norte. Nós devemos constantemente reforçar o Islã como o mais radical para atiçar o ódio e a desunião entre os povos. Quando criarmos o colapso econômico, em seguida, o comunitarismo mais absurdo que temos desenvolvido em cada país levará a maioria desses países à guerras civis em grande escala, onde cada comunidade se encarregará ​​por nós, de matar o maior número de membros de outra comunidade. Os negros contra os brancos nos EUA, os muçulmanos contra os cristãos na Europa, as guerras civis têm a imensa vantagem de destruir os homens, sem que confrontos entre países se transformem em uma guerra nuclear global. Finalmente, quando as guerras devastarem os países, nós aproveitaremos a oportunidade para ampliarmos a disseminação de vírus, como o nosso projeto ebola 2.0 geneticamente modificado que estamos testando atualmente com eficiência, à medida que os valiosos dados epidemiológicos e sociológicos (comportamento dos indivíduos que lutam contra a doença), nos permita visualizar a nossa capacidade de saturar os sistemas de saúde que, em todo caso, já estarão significativamente destruídos pelas guerras civis que criamos, como por exemplo, a guerra entre as duas Ucrânias.


O conjunto destes elementos, o despreparo das pessoas, a sua relativa dependência de todos os sistemas de suporte, estarão particularmente vulneráveis ​​às nossas diferentes ações. O colapso econômico deverá rapidamente se espalhar por todo o planeta. A China vai entrar em colapso sob o peso dos problemas sociais e a Rússia, que ainda nos apresenta problemas atualmente, deverá ter o seu problema resolvido em 2015 como esperamos, mas digamos que por enquanto, é o eixo "Rússia-China" que exerce uma maior resistência à nossa visão do futuro. Nós não descartamos, em caso de não conseguir convencê-los, o uso armas dirigidas contra as pessoas que recusam o nosso programa de despovoamento e a adesão à nossa ideologia de vida eterna."

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Obviamente, para aqueles que não entenderam, o que vocês acabaram de ler não tem nenhuma relação com a realidade e qualquer semelhança com um ou mais personagens existentes é mera coincidência (ou não completamente...). Isto é naturalmente ficção científica (ou outra coisa...). Foi apenas uma pequena história da minha mente fértil (ou de outro lugar ...) que eu queria contar a vocês. Vocês podem, evidentemente, voltar a dormir tranquilamente.

Dizer que se trata do ponto de partida para o que poderia ser um romance (ou não ...), mas na verdade, como qualquer história, ele levanta questões reais.

A vida eterna, que é o centro da estratégia de uma empresa como a Google (cujas ligações com as agências mais secretas dos EUA, como a CIA ou a NSA estão bem estabelecidas), levanta a questão da possibilidade de acessibilidade para todos à vida eterna. Podemos ter 10, 20 ou 30 bilhões de pessoas povoando o planeta e consumindo? A resposta é obviamente negativa, então, nesse caso, necessariamente hipotético, o que seria de nós homens e mulheres também?


O transhumanismo não é uma invenção da imaginação, é fundamentalmente uma ideologia profundamente repugnante que sempre existiu, embora tenha tido outros nomes em outros momentos. O transhumanismo se desenvolve ainda assim, em um período relativamente transparente, vista a olho nu, e por isso ninguém diz nada, mas o que restará do homem quando o homem for cientificamente aperfeiçoado para se tornar um super-homem, e ele e nem você se lembrar de nada?

Outra questão, estamos finalmente começando a falar um pouco do caos que provocará a chegada da robótica, e até mesmo a emissora de televisão, France 2, difundiu uma reportagem sobre isso no noticiário da 20 horas de ontem sobre um estudo que anuncia o desaparecimento de três milhões de postos de trabalho na França até 2025 -, mas posso lhes assegurar que o desaparecimento será muito maior e muito mais rápido - e que nos dá uma razão para esperar em breve, que irão nos mostrar a empresa aeronáutica que até mesmo contratou ao mesmo tempo que ela se estabeleceu... um robô!

Tudo isso nos leva à duas questões. A primeira é que factualmente, suprimindo todos os postos e o máximo de trabalhadores para otimizar os ganhos, as empresas, eventualmente, darão todas um tiro no pé a longo prazo, porque, obviamente, haverão mais consumidores dignos de crédito e, portanto, mais lucros, então por que continuar esta política, daí a ideia de procura que na realidade o sistema não tentar salvar, mas "superar" e agora a fronteira compartilhada entre os ricos e os pobres não é mais o dinheiro que dá acesso à vida eterna.

Outra grande questão, a conclusão dos primeiros elementos, que você não pode deixar de perceber, é como o homem vê a sua "utilidade marginal" fracassar. Mao Tse Tung dizia que, uma boca para alimentar significa mais dois braços (para trabalhar). Cálculo econômico simples, mas com base. Os braços do homem são uma "força de trabalho". Além disso, toda a nossa economia é baseada neste tipo de suposição. No entanto, vemos que o homem é inútil e se tornará ainda mais com as novas máquinas que estão chegando, as quais farão quase tudo sem a intervenção humana. Os humanoides podem substituir 95% das tarefas, então o que restará ao homem?

Se eu quiser acreditar na capacidade da humanidade de compartilhar e ultrapassar todos os seus defeitos, sejamos razoáveis, a história humana mostra que há pouca chance de vivermos em um mundo onde todos os "Ursinho Carinhosos" seriam bons e ninguém iria perder nada... Então, os braços se tornarão completamente inúteis, eu diria obsoletos. Como resolver o problema, poderíamos dizer modestamente.

Se nós considerarmos esses argumentos "ambientalistas" e "transhumanistas", parece lógico que somente uma política drástica de despovoamento iria superar os problemas que enfrentamos e esses argumentos, odiosos que são, são intelectualmente implacáveis. Nós nos tornamos muito numerosos, o planeta não pode sustentar o atual número de pessoas no sistema econômico atual, a nossa pegada ambiental é insuportável e não temos mais qualquer necessidade de mão de obra. Finalmente, quase poderíamos viver para sempre, ou a busca pela eternidade é, obviamente, uma tentação humana desde o princípio dos tempos.

Então, é claro, tudo isso é pura ficção... e portanto... se Mao Tse Tung disse que se uma boca para alimentar eram dois braços úteis, hoje parece que uma boca ... será apenas uma boca, especialmente quando existem 7 bilhões de pessoas e os seus braços em breve não servirão para mais nada. E Mao, o grande humanista, o que ele teria feito em tal contexto?

Já é tarde demais. Prepare-se e fique atento.

FONTES:
Lecontrarien
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Iluminattielitemaldita