quarta-feira, 19 de novembro de 2014

Eles sabem de tudo, e mentem sempre: SÓ AGORA GRAÇA FOSTER ADMITE QUE SABIA DAS PROPINAS DA SBM


Samantha Lima e Lucas Vettorazzo
Folha
A presidente da Petrobras, Graça Foster, admitiu, nesta segunda-feira, que já tinha, desde meados do ano, a informação de que a SBM Offshore fez pagamento de propina a “empregado ou ex-empregado da Petrobras”, admitida pela própria fornecedora, sediada na Holanda.
Até então, a Petrobras não havia comunicado oficialmente que tinha recebido tal informação.
O que vinha sendo dito – e foi repetido na última sexta-feira, quando a Petrobras voltou ao tema por meio de um comunicado – era que uma comissão de apuração criada em fevereiro, quando as denúncias tornaram-se públicas, havia investigado internamente, durante 45 dias, mas nada havia sido descoberto. E que, depois disso, a apuração continuou, e relatórios complementares haviam sido enviados à Controladoria Geral da União e o Ministério Público Federal.
Agora, Graça Foster diz que o comunicado da semana passada foi emitido no contexto do acordo fechado entre o Ministério Público holandês, que investigava o caso, e a SBM.
“Passadas algumas semanas, alguns meses [da investigação interna da Petrobras], eu fui informada de que havia, sim, pagamentos de propina para empregado ou ex-empregado de Petrobras. Imediatamente, e imediatamente é ‘imediatamentemente’, é que informamos a SBM de que ela não participaria de licitação conosco enquanto não fosse identificada a origem, o nome de pessoas que estão se deixando subornar na Petrobras. E é isso que aconteceu, tivemos uma licitação recente, para plataformas nos campos de Libra e Tartaruga Verde, e a SBM não participou”, alegou a presidente da Petrobras.
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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG
 – É inconcebível essa postura da presidente da Petrobras. A SBM foi eliminada das licitações em maio. Isso significa que antes disso Maria das Graças Foster já sabia que tinha havido suborno, não tomou providências e continuou repetindo que a comissão não havia descoberto nada. Da mesma forma, vivia dizendo que Pasadena tinha sido um grande negócio, mas agora manda processar o ex-presidente Gabrielli e os 15 cúmplices na negociata. Traduzindo: Graça Foster é uma espécie de Dilma e não se pode confiar no que ela diz. (C.N.)





fonte: http://tribunadainternet.com.br/so-agora-graca-foster-admite-que-sabia-das-propinas-da-sbm/

Crise Hidrica: TODOS MANANCIAIS QUE ABASTECEM GRANDE SP REGISTRAM QUEDA SISTEMAS REGISTRARAM BAIXA ENTRE 0,1 E 0,4 PONTO PORCENTUAL EM APENAS UM DIA

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Segundo a Sabesp, a maior queda foi registrada nos sistemas Guarapiranga e Rio Claro, com baixa de 0,4 ponto porcentual
Os seis mananciais que abastecem a Grande São Paulo registraram queda nesta terça-feira, 18, segundo dados da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp). A redução varia entre 0,1 e 0,4 ponto porcentual entre a manhã desta terça-feira e a de segunda-feira, 17.
A maior queda foi registrada em dois sistemas: Guarapiranga e Rio Claro, com baixa de 0,4 ponto porcentual, saindo de 34,4% para 34% e de 35,8% para 35,4%, respectivamente.
O Cantareira, principal manancial que abastece a capital paulista, caiu 0,1 ponto porcentual, de 10,3% para 10,2%. O reservatório já conta com a segunda cota da reserva técnica, mais conhecida como volume morto, desde o dia 24 de outubro, quando foram acrescentados 105 bilhões de litros de água.
Ainda de acordo com dados da Sabesp, apenas o sistema Rio Grande registrou chuva, com volume de 0,2 milímetros. Mesmo assim, o nível do manancial caiu de 65,3% para 65,1%.
O sistema Cantareira não foi atingido por chuva, segundo o levantamento, mas a precipitação acumulada no mês de novembro é de 90,2 milímetros – mais que o dobro do que choveu em todo o mês de outubro, que registrou 42,5 milímetros. Segundo a média histórica, o mês de novembro é mais chuvoso do que outubro. De acordo com previsão do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), deve chover no Cantareira no próximo final de semana. (Paula Feliz/AE)




‘HOMEM DA MALA’ DA FRIBOI, RICARDO SAUD FOI PUPILO DE SEVERINO CAVALCANTI

‘HOMEM DA MALA’ DA FRIBOI FOI PUPILO DE SEVERINO
Ayrton Vignola Estadao Conteudo - Joesley Batista e Ricardo Saud JBS Friboi copy
Joesley Batista, presidente do grupo JBS/Friboi e o “homem da mala” da Friboi, Ricardo Saud. Fotos: Estadão Conteúdo/Captura
Apelidado de “Homem da Mala da Friboi” na campanha, após atuar como office-boy do Grupo JBS, Ricardo Saud foi assessor e pupilo de Severino Cavalcanti (PP-PE), que exigiu “diretoria que fura poço” na Petrobras para apoiar o governo Lula. Saud continuou no ramo: dividiu apartamento em Brasília e carregava pasta de Eduardo da Fonte (PP-PE), deputado citado na delação premiada de Paulo Roberto Costa.
O “deslumbramento” de Ricardo Saud entrou para o anedotário de Brasília e neutralizou em parte as generosas doações do JBS/Friboi.
Após torrar R$ 253 milhões nas eleições, o JBS/Friboi é o recordista mundial em doações – desinteressadas, claro… – para políticos. 



fonte: http://www.diariodopoder.com.br/noticias/homem-da-mala-da-friboi-foi-pupilo-de-severino-2/

PROCURADORA QUER SABER POR QUE EXÉRCITO MANTÉM HONRARIA A MENSALEIROS

COMANDANTE DO EXÉRCITO INTIMADO A EXPLICAR POR QUE MANTÉM MEDALHAS DE MENSALEIROS

General Enzo Peri
Segundo fontes militares, o general Enzo Peri tem medo de irritar Dilma e o PT
O comandante do Exército, general Enzo Peri, enfrenta uma tremenda saia justa, em razão de sua relutância, que seus críticos preferem chamar de covardia, de cumprir o decreto que o obriga a cassar a Medalha do Pacificador, uma das principais honrarias militares, de agraciados condenados por corrupção no processo do mensalão. É que a procuradoria da República no Distrito Federal decidiu notificar o general a explicar sua atitude e informar providências no prazo máximo de quinze dias.
Fontes militares garantiram ao Diário do Poder que o comandante do Exército não cumpre o decreto 4.207, de 2003, cassando a Medalha do Pacificador ou a Ordem do Mérito Militar (decreto 3.522, do ano 2000) porque “morre de medo” de irritar a presidente Dilma Rousseff e o PT.
O ofício 8122/2014/PRDF, datado de 30 de outubro, assinado pela procuradora da República Eliana Pires Rocha, foi primeiro encaminhado ao procurador-geral da República, Rodrigo Janot, para que este, como manda o protocolo, o encaminhe ao destinatário final – o general Enzo Peri.
A procuradora informa ter chegado ao órgão duas representações contra o comandante do Exército. As representações dizem respeito apenas à Medalha do Pacificador conferida ao ex-deputado mensaleiro José Genoino (PT-SP), corrupto transitado em julgado. Mas a procuradora encontrou outros casos.
Eliana Pires Rocha
Procuradora Eliana Pires Rocha
Eliana Pires Rocha lembra em sua comunicação que a Medalha do Pacificador – considerada uma das principais honrarias do Exército Brasileiro – foi concedida a outros condenados por corrupção no processo do mensalão, sem que tenham sido cassadas até este momento, como os ex-deputados João Paulo Cunha (PT-SP) e Valdemar Costa Neto (PR-SP). Ela também menciona o fato de o ex-ministro da Casa Civil do governo Lula, José Dirceu, considerado o chefe da quadrilha do mensalão e condenado no Supremo Tribunal Federal, ter sido agraciado com a Ordem do Mérito Militar, no Grau de Grande Oficial. O ex-deputado Roberto Jefferson, outro condenado no mensalão em sentença transitada em julgado, é “comendador” da Ordem do Mérito Militar.
O decreto 4.207/2003 determina a exclusão imediata de agraciados com a Medalha do Pacificador de condenados pela Justiça do Brasil, em qualquer foro, em sentença transitada em julgado, “por crimes contra a integridade e a soberania nacionais ou atentado contra o erário, as instituições e a sociedade brasileira”. Pelo decreto, “a cassação será feita ‘ex officio’ em ato do comandante do Exército em exercício. Já o decreto 3.522/2000, salienta a procuradora Eliana Pires Rocha em seu ofício, determina a exclusão da Ordem do Mérito Militar de agraciados que tenham cometidos os crimes já mencionados.
O assunto foi noticiado há um ano (23 de novembro de 2013), em primeira mão, pela coluna Claudio Humberto, do Diário do Poder, que voltou ao assunto por diversas vezes, sem que o comandante do Exército tenha se dignado a explicar sua atitude, tampouco informar se e quando cumpriria o determinam ambos os decretos. O general pode se esconder de jornalistas, mas não da Procuradoria da República, sob pena de responder na Justiça.


fonte: http://www.diariodopoder.com.br/noticias/comandante-do-exercito-intimado-a-explicar-por-que-nao-cassa-medalhas-de-mensaleiros/

Rumo ao Totalistarismo Se a sociedade não reagir, o governo Dilma vai aderir totalmente à Federação das Repúblicas Bolivarianas


O Bolivarianismo é o  novo nome atual do socialismo(comunismo, tudo a mesma porcaria) e o PT com ajuda do PSDB e outras facções chamadas partidos e Sociedade Civil Organizada e Forças Armadas ( ONGS controladas pelo PT  e PCdoB tais como OAB,UNE,MST,CUT, MTST, MCCE e outras) estão levando o Brasil  para o Totalitarismo Comunista da tal "Patria Grande"  URSAL -União das Republicas Socialistas da América tudo armado pelo Foro de São Paulo (organização da esquerda latino americana criada por Lula e seu mestre Fidel "Genocida" Castro) e contam com o aval, apoio do povo através da tal "REFORMA POLÍTICA" e CONSTITUINTE EXCLUSIVA, se os BRASILEIROS NÃO ACORDAREM, SE MOBILIZAREM ACORDARÃO EM CUZIL OU BRAZUELA  a Nova Denominação da República de Bananas essa é verdade dos Fatos, está em suas mãos ser livre ou ser escravo dos comunistas do PT para o resto de sua vida com toda a sua descendência.


Se a sociedade não reagir, o governo Dilma vai aderir totalmente à Federação das Repúblicas Bolivarianas


Rafael Correa, Evo Moraes, Nicolás Maduro e Dilma Rousseff: os presidentes do Equador, da Bolívia, da Venezuela e do Brasil querem implantar uma Federação das Repúblicas Bolivarianas | Fotos: Juan Madromata/AFP, Javier Soriano/AFP, Agência EFE e Roosewelt Pinheiro/ABR
Rafael Correa, Evo Moraes, Nicolás Maduro e Dilma Rousseff: os presidentes do Equador, da Bolívia, da Venezuela e do Brasil querem implantar uma Federação das Repúblicas Bolivarianas | Fotos: Juan Madromata/AFP, Javier Soriano/AFP, Agência EFE e Roosewelt Pinheiro/ABR
O progresso do homem sobre a Terra começa pelo aprendizado da natureza, registrando fenômenos naturais úteis para o alimento e a proteção. No campo físico, aprendeu a dominar o fogo e a pedra lascada, 2 milhões de anos atrás; há 10 mil anos a pedra polida e há 3 mil os metais. Hoje, envia uma sonda a Marte, uma ação muito mais complexa, mas que apenas agrega um número incomensurável de experiências, que ele acumulou na evolução humana.
No campo social, as coisas correm muito mais lentamente, para nossa infelicidade. O homem não acumulou, no mesmo grau, o que experimentou. O filósofo alemão Hegel dizia mesmo que povos e governos nada aprendiam com a história ou com a experiência. Há algum exagero. Foi também com a experiência que se conseguiram as melhores condições de governo, de convivência, de educação, de saúde, que hoje ostentam os países mais adiantados. O Brasil não está entre eles, e precisa de um modelo de sociedade, para escapar dos graves problemas que enfrenta nos campos social, político e econômico. Estudar as experiências alheias pode poupar o tempo que às vezes se perde com experiências próprias malsucedidas.
Uma definição elementar em economia diz que os fatores de produção são terra, capital e trabalho. Não há teoria marxista que mostre algo diferente: é a lei da natureza. Populismo nunca enriqueceu nação nenhuma; o que enriquece é a produção. É saber juntar recursos naturais, capital e trabalho com eficiência e correção. O Brasil tem recursos naturais e força de trabalho. Capital sobra hoje no mundo, buscando segurança e rentabilidade. Se propiciarmos isso, vão sobrar aqui recursos para investir.
O que falta para progredirmos, como tanto queremos? Antes de tudo, definir um modelo de organização pública e social, e não vou sugerir o dos EUA. Não quero deixar mais irritados do que já estão os esquerdistas fiéis que me leem. Nem mesmo vou sugerir o Canadá. Afinal, os canadenses têm muita parecença com os odiados americanos. Mas que tal a Alemanha? Ou a Suécia? Ainda não. A formação social destes países difere muito da nossa. Afinal, somos latinos. Fiquemos então com Itália ou França. Por que não debruçarmos sobre a estrutura de governo, o planejamento, a educação, a saúde, as leis, o judiciário, o funcionamento do legislativo, o sistema penal destes países? Por que não decifrar suas regras econômicas? Por que não estudá-los e saber o que podemos aproveitar?
Mas tudo isso é para formular a pergunta de outra forma: o que pode nos ensinar o atual modelo político e econômico da Venezuela? Ou da Argentina? Ou ainda da Bolívia, da Guatemala, do Equador ou da Nicarágua, para não dizer de Cuba? Pois ao que parece esses são e serão, ao menos pelos próximos quatro anos, o nosso paradigma, em vez de França e Itália. Governo e PT marcham nesse rumo. Veem a Venezuela à frente da Itália, e a Bolívia, melhor que a França. Formou-se, na Amé­rica Latina, como que uma Fede­ra­ção das Repúblicas Bolivarianas, e o Brasil caminha para dela fazer parte.
São duas as afirmações comprováveis: que se formou, ainda que informalmente, a FRB; e que o Brasil, por seu governo, quer entrar em sua composição, só não fazendo porque nossas instituições ainda reagem. Que esses países “bolivarianos” agem em uníssono, e obedecem à pauta do Foro de São Paulo, é desnecessário demonstrar. Basta ver a solidariedade entre eles e a unidade dos modelos: estatização da economia, domínio do Legislativo, submissão do Judiciário, reeleição indefinida de presidentes (para isso torcendo as constituições), censura econômica e institucional da imprensa, prisão de oposicionistas, ataque permanente aos EUA, solidariedade a ditaduras (principalmente Cuba). O Paraguai escapou quando apeou do poder o célebre bispo Fernando Lugo, e o Uruguai, seguindo a personalidade de seu presidente, não sabe se está ou não na FRB.
Uma louvável exceção a esse estado de loucura institucional coletiva reside no Chile. Apesar da sucessão de governos de esquerda, os chilenos mantiveram as reformas na economia e na previdência que herdaram da ditadura. Conservam essas conquistas, endossam apenas na retórica o bolivarianismo, não embarcaram no furado Mercosul, preferindo a inteligência da Aliança do Pacífico. Não admira que vivam uma tranquila situação socioeconômica. Negar a existência, pois, ainda que não formal da Federação das Repúblicas Bolivarianas (FRB) não é só ignorância: é cinismo.
Vamos à segunda afirmação: o Brasil, pela vontade da presidente Dilma Rousseff, do PT e principalmente do exército de “esquerdistas revolucionários” muito presentes no partido e no governo, está com um pé na FRB. É claro que boa parcela da imprensa, parte honesta e otimista, parte alinhada com o petismo por convicção ou ligada ao governo pelo dinheiro, procura negar essa verdade. Mas a estatização da economia sempre esteve na pauta petista. Foi preciso que se anunciasse um grande vexame na Copa, para que alguns aeroportos fossem privatizados, ainda que envergonhadamente.
Tarso Genro, governando os gaúchos, reverteu a privatização das estradas estaduais, fazendo despencar sua qualidade e segurança. O Legislativo submeteu-se pelo dinheiro do Mensalão e agora do Petrolão. Tem sido muito obediente ao governo, nestes 12 anos. Aprovou quase tudo o que Lula e Dilma pretendiam e esvaziou as CPI mais incômodas. Rebelou-se (e aqui falo de nossas instituições mais fortes que as dos vizinhos) apenas em dois grandes temas, nos quais, se o governo e o PT tivessem logrado êxito, já faríamos parte da FRB: na censura à imprensa, tentada desde 2004, com a criação do Conselho Federal de Jornalismo, e na criação dos “conselhos populares”, versão verde e amarela dos sovietes que deram musculatura a Lênin. Mas não foi só a fortaleza das instituições que serviu de freio.
O Congresso tem horror a duas coisas: perder poder (e teria que o cedê-lo aos “conselhos populares”, obviamente dirigidos por governo e PT) e desagradar a imprensa. O domínio do Judiciário é uma das metas evidentes do governo e do petismo. A preocupação cresceu após Joaquim Barbosa e o Mensa­lão. Um ministro do Supremo (Gil­mar Mendes) chegou a dar o alerta, com todas as letras: “Corremos o risco de uma corte bolivariana”. Não fala sem base. O nome mais falado para a vaga de Barbosa é o do ministro da Justiça, cuja credencial maior para o cargo reside no “companheirismo”. Não se pode esperar que o Senado venha a frear a indicação de “companheiros” para as próximas vagas, como esperam alguns, honestos e otimistas. O Senado nunca faz isso. Faria agora, dominado pelo governo? A reeleição indefinida ainda não se tentou por aqui. Nem mesmo o terceiro mandato, embora de certa forma Dilma tenha representado uma prorrogação dos mandatos lulistas.
O PT não precisou do terceiro (e outros) mandatos ou ainda não se achou forte para esse teste em nossas instituições. Uma das facetas mais preocupantes do “bolivarianismo” está na censura à imprensa. Desde aquele longínquo 2004 em que se tentou criar o CFJ (Conselho Federal de Jornalismo) até na semana passada, quando o PT emitiu uma nota que não esconde sua tendência totalitária, e a presidente reeleita manifestou seu apoio. Nessa nota o partido investe contra monopólios e oligopólios da imprensa, deixando claríssimo que pretende fazer aqui o que já se fez ou ainda se faz na Argentina, na Bolívia no Equador, na Venezuela. A nota só falta dizer com todas as letras que o PT vai fulminar a Rede Globo. Está claro nas legíveis entrelinhas. Tal nota muito se parece com aquelas saídas do Partido Comunista da União Soviética (PCUS), e publicadas aqui no clandestino jornal “Voz Operária”, financiado por Moscou na Guerra Fria.
Ainda não se prendem opositores no Brasil, mas são sempre sujeitos ao linchamento moral, com auxílio da imprensa alinhada. Os deputados Marcos Feliciano e Jair Bolsonaro são exemplos, ainda que maciçamente vitoriosos nas urnas. Como eles, sofrem esse linchamento alguns jornalistas, por mais sérios e competentes que sejam como a apresentadora Rachel Sheherazade e os colunistas Demétrio Magnoli e Reinaldo Azevedo.
Se o governo não prende (ainda) opositores, nem por isso deixa de se acumpliciar com os bolivarianos nesse crime. O senador boliviano Roger Pinto Molina que o diga. A solidariedade a ditaduras fica para outro dia. É assunto enorme, até porque se liga à solidariedade com os próprios “bolivarianos”, para quem o governo petista tem entregado boa parte dos recursos pagos em impostos pelo povo brasileiro. Não podemos nos descuidar.
Totalitaristas sempre se valeram de confiantes e otimistas. E os “bolivarianos” já nos veem como sócios do clube. Encorajado pela simpatia brasileira, um ministro venezuelano aqui esteve dias atrás estabelecendo parceria com os marginais do MST, para “ações revolucionárias”, sem sequer contato com o Itamaraty.
Naturalmente, já se julga em casa. Afastemo-nos enquanto é tempo do” bolivarianismo”. Como diz o jornalista Ruy Fabiano, “nada temos com Simón Bolivar, que é herói de outro mundo, forjado numa mitologia política que não nos diz respeito”.

fonte: http://www.jornalopcao.com.br/colunas-e-blogs/contraponto/se-sociedade-nao-reagir-o-governo-dilma-vai-aderir-totalmente-federacao-das-republicas-bolivarianas-20855/

terça-feira, 18 de novembro de 2014

A Ditadura dos servidores públicos do judiciário, a impunidade dos corruPTos do PT

Como se já não bastasse o autoritarismo de um único ParTido que tomou de assalto o poder, faz o que quer, aparelhou o Estado, tem quebrado  as empresas públicas, criando leis de cunho ditatorial, onde não se pode questionar sobre o DesGoverno, fraudes, corrupção, e roubalheira dos agentes públicos, temos um judiciário corporativista que pune somente a maior base da piramide(povo, pretos, pobres, e prostitutas)a base que sustenta financeiramente o ESTADO, deixam impunes os verdadeiros ladrões, assassinos e criminosos no poder e apoiam a carteirada de funcionários públicos que deveriam servir  e cumprir as leis como os demais mortais da base piramidal, vivemos uma verdadeira DITADURA, onde os mortais cidadãos não podem reclamar e fazer as leis serem aplicadas a todos, um verdadeiro absurdo.




Defensora Pública de São João de Meriti também pensa que é 'Deus'

Um desabafo pessoal

Publicado por Stella ... - 5 dias atrás
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Quinta-feira, 6 de novembro 2014, fui covardemente destratada por uma defensora pública do Fórum de São João de Meriti, onde sou parte de um ação desde 2008. A servidora pública, que ganha em torno de R$ 20.000,00 mensais, disse, entre outras barbaridades, que não ia ler o processo porque "estava muito cansada", que não era obrigada "a atender quem ela não quer" e que minhas perguntas sobre as questões do processo eram "inoportunas". Sem a menor urbanidade, agiu como se estivesse ali prestando favor, deixando evidente que não queria atender ninguém e que não se sentia no dever de me prestar nenhum esclarecimento sobre os autos, sob a assistência dela.
Saí de lá sem ser acolhida no meu direito, ao contrário, fui expulsa da sala dela, sob o olhar indiferente dos demais funcionários da repartição. Voltei para casa arrasada, profundamente ferida na minha dignidade. Nem sei como consegui dirigir 38 km até minha casa. Entretanto, saí de lá convencida de que ela não fez isso a mim por algo que eu fiz ou disse, não foi pessoal. A naturalidade com que a defensora me desrespeitou deixou claro, ao menos para mim, que ela está habituada a agir assim com qualquer pessoa, indistintamente. Seria algo como: – Quer falar comigo, ok, então vai ver o que eu faço. Seria uma forma padrão de punição, pela ousadia de vencer a barreira de estagiários e atendentes, para conversar diretamente com ela? Ou será apenas o abuso pelo abuso, fruta da certeza da impunidade?
A defensora foi irascível, sem se preocupar com as consequências da sua própria atitude. Sem o menor pudor, ela causou transtorno, constrangimento e violou os meus diretos como se isso fosse algo banal, recorrente no cotidiano dela. Diante da cena bizarra [cidadã sendo agredida por defensora pública destemperada], a naturalidade dos funcionários da Vara reforçou minha suspeita de que aquilo pode ser muito corriqueiro por lá. Porém, para mim, aquela forma de tratamento não tem nada de normal, muito pelo contrário. Vi aquilo como uma estratégia perversa de negação do direito, uma tentativa de intimidação. Afinal, quem vai querer procurar uma defensora que maltrata e ainda não esclarece nada? A vida de quem precisa da defensoria pública já não é fácil. Esperei seis anos por um encontro com a defensora, nove meses só pelo direito de agendar (só agendam com o processo em mãos, dentro da Defensoria), e mais uma semana entre a marcação e a data do atendimento. Quem passa por isso e por todas as outras dificuldades do processo, ainda vai ter ânimo para se ocupar de cobrar um atendimento digno? Raro. O comum seria ‘deixar pra lá’. Só que, dessa vez não.
Fui à Vara sozinha. Por sorte, tive a presença de espírito de não revidar, não perder a cabeça e cair em discussão com ela. Apesar do impacto da humilhação sofrida, não cedi. Olhei em volta e vi que, com uma única palavra enviesada da minha parte e a ajuda do testemunho de funcionários presentes, a defensora poderia facilmente passar de agressora à vítima. Talvez isso até fosse o intento dela, me provocando raiva, como parte daquele jogo nojento de subjugação e poder. Aguentei firme. Saí de lá engolindo a seco, mas determinada a buscar amplamente o meu direito à justiça. Mas isso tudo está me custando muito, inclusive o sono! Desde quinta não durmo direito... Estou preocupado porque não faço a menor ideia de como posso resolver o problema. Está sendo um desgaste imenso, uma exposição que eu não gostaria de passar.
A decisão de abrir mão da privacidade para publicar um fato lamentável como esse numa rede social também é penosa para mim. Realmente, fico muito chateada por expor publicamente um problema pessoal – sobretudo um caso de agressão – para tentar ter um acesso digno à justiça. É duro, sinto vergonha. No entanto, quantas pessoas não passaram e passam pelo que eu estou passando? Pensando nisso, em dias onde a sociedade se debruça sobre questões como “juiz não é Deus” e se mobiliza para cobrar acesso igualitário à justiça e respeito aos direitos civis, resolvi publicar. Tenho a esperança de que meu depoimento encontre pessoas que concordam que abusos como esses não podem ficar impunes. E que juntos possamos ser ouvidos! A postagem é pública, para que possa ser compartilhada por quem desejar. Peço a ajuda de todos.


fontes: http://vajra.jusbrasil.com.br/artigos/150959304/defensora-publica-de-sao-joao-de-meriti-tambem-pensa-que-e-deus?utm_campaign=newsletter-daily_20141113_317&utm_medium=email&utm_source=newsletter



Justiça condena jornal a pagar R$ 18 mil a juiz parado em blitz no Rio



A 11ª Vara Cível do TJ-RJ (Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro) condenou o jornal "O Globo" e o jornalista Ronaldo Braga a pagarem uma indenização de R$ 18 mil ao juiz João Carlos de Souza Correa, o mesmo que deu voz de prisão à agente da Lei Seca Luciana Tamburini após ser parado em uma blitz, em 2011.
O objeto da ação contra o jornal carioca é uma matéria assinada por Ronaldo Braga e publicada no dia 17 de fevereiro de 2011, que trazia o título "Juiz dá calote e tenta prender cobrador". Ao noticiar a confusão envolvendo Correa e a agente de trânsito, o jornal fez um histórico de polêmicas nas quais o magistrado esteve envolvido. Um dos fatos teria ocorrido em 2006, quando o juiz, de acordo com "O Globo", deu voz de prisão a funcionários da Ampla que foram até a sua residência para, por falta de pagamento, cortar o fornecimento de energia elétrica.
A decisão da juíza Lindalva Soares Silva foi publicada na última quinta-feira (13), um dia depois de os desembargadores da 14ª Câmara Cível negarem por unanimidade o recurso de Luciana e manterem a determinação de indenização a Correa em R$ 5.000 por ter afirmado que ele "era juiz, mas não Deus". O caso ganhou repercussão nacional, e uma advogada paulista lançou uma vaquinha online que, em uma semana, arrecadou mais de R$ 27 mil para a agente.
Correa se sentiu ofendido e pediu inicialmente uma indenização de R$ 100 mil. O jornal apresentou a sua defesa, mas a titular da 11ª Vara Cível deu ganho de causa para o colega de magistratura. Ela reduziu o valor da indenização porque o considerou exagerado.
"(...) o dever de informar, mesmo que, para a imprensa, seja verídico, não pode ser transmitido com emprego de linguagem agressiva de caloteiro, até mesmo porque a palavra, em nosso idioma, tem sentido pejorativo e depreciativo", escreveu a juíza Lindalva.
Segundo ela, a imprensa precisa "administrar com precisão e equilíbrio a palavra escrita". "Houve uso desproporcional da linguagem ao chamá-lo em primeira página de um jornal de grande circulação de juiz caloteiro, o que, por si só, já caracteriza abuso", argumentou.
Procurado, o jornal ainda não se manifestou sobre a decisão do tribunal.

OAB quer afastamento de juiz

A OAB-RJ (Ordem dos Advogados do Brasil) encaminhou ao CNJ (Conselho Nacional de Justiça), na semana passada, um compilado com as denúncias recebidas pela entidade contra o juiz João Carlos de Souza Corrêa. A Ordem pede que o CNJ afaste o juiz durante a investigação do caso. O conselho ainda não se pronunciou a respeito.
Segundo o presidente da instituição, Felipe Santa Cruz, nos últimos dias, a ordem recebeu diversas denúncias contra Corrêa referentes a outros casos. "O caso da agente de trânsito já é dramático, mas recebemos diversas outras denúncias contra o juiz além dessa. Ameaças a advogados, falta de postura… Por isso tomamos a decisão de encaminhar um documento ao CNJ, pedindo inclusive o afastamento do magistrado enquanto se apura a procedência dessas informações", afirmou Cruz.
A funcionária do Detran-RJ (Departamento de Trânsito do Estado do Rio) foi condenada há duas semanas por conta de uma abordagem realizada durante uma blitz no Leblon, na zona sul da capital fluminense, em fevereiro de 2011. De acordo com decisão na primeira instância, a servidora pública "agiu com abuso de poder" e "zombou" do magistrado ao afirmar que ele "era juiz, mas não Deus".

AGENTE DE TRÂNSITO DIZ TER FICADO "ENOJADA" COM DECISÃO

Entenda o caso

Corrêa, que era titular da 1ª Vara da Comarca de Búzios, estava sem a CNH (Carteira Nacional de Habilitação), conduzia um carro sem placa e estava sem os documentos do veículo quando foi parado. Ele acusou uma das agentes da operação de desacato ao ser informado que o carro seria removido para o depósito.
Segundo a denúncia, houve um desentendimento verbal entre os dois e o caso foi parar na 14ª DP (Leblon). O juiz chegou a dar voz de prisão para a agente, mas ela se negou a ir à delegacia em um veículo da Polícia Militar.
"Ao apregoar que o demandado era 'juiz, mas não Deus', a agente de trânsito zombou do cargo por ele ocupado, bem como do que a função representa na sociedade", escreveu o desembargador José Carlos Paes, da 14ª Câmara Cível do TJ-RJ, que manteve a condenação em segunda instância.
Na ocasião, o magistrado fez o teste do bafômetro, que não apontou a ingestão de álcool, mas recebeu duas multas: uma por não licenciar o veículo, que estava sem placa, e outra por não portar a CNH.
De acordo com a Secretaria de Estado de Governo do Rio, que promove a operação, a Corregedoria do Detran-RJ abriu um processo disciplinar para apurar a conduta dos agentes na ocorrência e não constatou nenhuma irregularidade. Ainda segundo o governo estadual, o registro de ocorrência realizado pelo crime de desacato na 14ª DP foi formalizado como fato atípico pela falta de provas.
A reportagem procurou o TJ-RJ para tentar entrevistar o juiz e o desembargador, mas foi informada que nenhum dos dois se pronunciaria e que o tribunal não emitiria posicionamento sobre o caso.

fontes: http://noticias.uol.com.br/cotidiano/ultimas-noticias/2014/11/17/jornal-carioca-e-condenado-a-indenizar-juiz-parado-em-blitz-da-lei-seca.htm



País sem rumo by Alerta Total

Artigo no Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Paulo Ricardo da Rocha Paiva

15 de novembro de 2014! Um país dividido, o povo brasileiro absolutamente polarizado entre “comunopetistas” e oposição. Uma situação periclitante muito bem conduzida/forjada pelo método “gramscista” de tomada do poder. Há que se considerar a coesão destes dois blocos antagônicos.

O de esquerda muito mais organizado, aglutinado, tiranicamente determinado no seu projeto de permanência no poder, com liderança incontestável e militância numerosa, capaz de sustentar uma guerra civil de longa duração, no mais extremo significado da expressão.

O “anticomunopetista”, desarticulado entre partidários de uma intervenção militar de curto prazo, para colocar a casa em ordem, e outra temerosa/avessa a este recurso, acreditando, quem sabe, numa possibilidade de “impeachment” a ser motivada pela esbórnia em que o País está se chafurdando faz 12 anos.

Realmente, está difícil de se encontrar o “caminho entre as pedras”. Essa conversa para boi dormir de que o governo está determinado a apurar o megaescândalo da PETROBRÁS, parece que todos os brasileiros já ouviram ladainha semelhante, é repetição “ipsi líteris” da embromação protagonizada pelos governantes petistas quando do, agora rebaixado, miniescândalo do “mensalão”.

Preclaro cidadão brasileiro! Atenção! Quantos mensaleiros ainda estão no xadrez? Mas a estratégia “gramscista” não para, ela continua solerte e rasteira, minando as vontades, corrompendo consciências, convencendo os incautos e, o que é pior, diminuindo cada vez mais as possibilidades de uma reação, curta e grossa pelas FFAA, com possibilidade de sucesso.

Que não se duvide, nossas FFAA nunca mais irão prolongar um período de intervenção, entretanto, acredito, generais são promovidos para salvar a Pátria em momentos de crise, e as crises serão uma constante, até o final deste governo desgovernado, com manifestação em todos os campos do poder!

Mas que também não tenhamos a crença de que esta situação se resolva da noite para o dia. O tal “tranco forte” já perdeu a sua oportunidade há muito tempo. A escalada da corrupto/subversão é avassaladoramente mais grave do que em 1964. Os comunopetistas não vão se entregar facilmente, nem por mal nem por bem. MST, separatismo indígena, quilombolas, racismo cotista, crime organizado, brigada cubana de (6000) paramédicos, acordo MST/BOLIVARIANOS, militantes (600.000) petistas de carteirinha, a grande realidade é que o alto comando das FFAA está vendo a banda passar de há muito, não tendo mais hoje capacidade para se contrapor, em tempo útil, de forma a evitar uma guerra civil.

Eu não tenho dúvidas que esta liderança militar vai aparecer de um momento para outro. Todavia, a carga de vicissitudes que este oficial-general, da ativa e com “quatro estrelas”, vai ter que enfrentar só está aumentando a cada dia que passa. O inimigo está dispondo de todo o tempo do mundo para se preparar/adestrar, de forma a tornar a tarefa redentora dos militares mais difícil.

Princípios de guerra mais comezinhos estão sendo olvidados por quem estudou na AMAN, na Escola de Aperfeiçoamento de Oficiais e na própria Escola de Comando e Estado-Maior do Exército. “Eles”, os comunopetistas” à paisana, sabem em quem vão atirar, os soldados não! Não precisa muito, só as missões no “complexo do alemão” e na “favela da maré” contra o crime organizado, eminentemente de contraguerrilha urbana, estão aí para comprovar.

A chamada “reserva raivosa” (quanta injustiça!) está cansada de fazer estes “alertas”, mas não vai desistir. O tempo está passando e temos filhos e netos nas fileiras. A reserva está absolutamente ciente que a intervenção vai provocar a morte de alguns dos nossos, mas, não duvida também que, quanto mais tarde, a sangueira será cada vez pior. Gostaria de estar enganado, porém, com esta disparada de “carro de fogo” pela banguela, vislumbro dias sombrios para as nossas FFAA.

De qualquer forma, vamos estar juntos nas trincheiras!


Paulo Ricardo da Rocha Paiva é Coronel de Infantaria e Estado-Maior, na reserva.


fonte: http://www.alertatotal.net/2014/11/pais-sem-rumo.html?spref=fb