sexta-feira, 13 de fevereiro de 2015

Só petistas controlam negócios bilionários do setor elétrico


O escândalo nas estatais do setor elétrico, anunciado pelo ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa, sob delação premiada, surpreenderá prepostos do PT controlando os negócios bilionários na Eletrobrás, Eletronorte, Eletrosul, Furnas e Chesf. Diretores de Engenharia, todos do PT, mandam mais que os presidentes, definindo políticas, parcerias e principalmente contratos e licitações. No setor, essa turma é chamada jocosamente de “D’Artagnan e seus três mosqueteiros”.
O grupo de “D’Artagnan” controla os bilhões gastos em obras de geração e distribuição. Só têm obras quem cai nas graças do grupo.
O chefão, “D’Artagnan”, é Valter Cardeal, diretor de Engenharia (claro) da Eletrobras. Nem o presidente da estatal questiona suas decisões.
Poderoso diretor de Engenharia é Ademar Palocci (Eletronorte), irmão do ex-ministro Palocci, influente “interlocutor” de Lula no empresariado.
Ronaldo Custodio (Eletrosul), José Ailton (Chesf) e Flávio Martins (Furnas) completam o time petista que controla negócios das estatais.


Petrobras na lona: roubalheira, explosão de plataforma, cadáveres, desaparecidos e desastre cambial: é a tempestade perfeita!

Diz-se de Juscelino Kubitschek que construiu 50 anos em 5. Nem concordo muito com isso, uma síntese de aduladores, mas vá lá. Representou, sem dúvida, um avanço para o país. Dilma Rousseff, já escrevi aqui, veio para inovar: como prometeu em 2014 uma porção de coisas que já havia prometido em 2010, brinquei que ela pretendia fazer quatro anos em oito.
Mas isso também não vai acontecer porque a presidente herdou de si mesma uma herança maldita que não é bolinho. Se pensarmos o PT como um conjunto, aí a coisa é mais séria: os valentes provaram que é possível destruir 60 anos em 12. Eu me refiro, claro, à Petrobras.
Tudo aquilo de que a empresa não precisava agora — e está tendo de enfrenta-lo — era uma disparada do dólar. Como demonstra reportagem da Folha desta quinta, os efeitos são desastrosos para a empresa. Analistas classificam essa disparada da moeda americana como a “tempestade perfeita” para a estatal, que já enfrenta a crise provocada pela roubalheira institucionalizada e até a explosão de um navio-plataforma, com mortos e desaparecidos.
Atenção para a fórmula do desastre em razão da variação cambial: 75% das despesas estão em dólares (importação de gasolina e gás, royalties, despesas de exploração etc.), mas apenas 25% das receitas são em moeda forte (exportações de petróleo, venda de combustível de aviação). O relatório é do banco Goldman Sachs.
Petrobras na lona: roubalheira, explosão de plataforma, cadáveres, desaparecidos e desastre cambial: é a tempestade perfeita!

Em recente explanação a investidores, a estatal projetava chegar ao fim do ano com modestos US$ 8 bilhões em caixa. Ocorre que o pior cenário imaginado era um dólar a R$ 2,80. Nesta quarta, ele chegou a R$ 2,87.
E há o problema do endividamento. Informa o jornal que, “segundo dados mais recentes da empresa, a dívida líquida subiu de R$ 221,6 bilhões em dezembro de 2013 para R$ 261,4 bilhões em setembro de 2014 por causa da variação cambial. Cálculo do CBIE (Centro Brasileiro de Infraestrutura) aponta que a variação cambial pode ter elevado essa dívida para R$ 290 bilhões.”
Pode-se discutir, claro, se o desastre que a questão cambial provoca na contas da empresa é ou não culpa do governo. Basta olhar para outros países da América Latina e para outros emergentes para saber que é, sim. Colhe-se na economia o que foi diligentemente plantado. Não pensem que é tão fácil assim destruir as contas do país e lançá-lo no descrédito. É preciso ser obsessivamente incompetente — e teimosa! Adiante.
Ainda que a questão cambial fosse obra da natureza, o resto não é. A Petrobras só está na pindaíba porque, em passado recente, foi usada como instrumento porco de política econômica — para segurar a inflação — e porque foi entregue a uma quadrilha. Mesmo com o dólar num patamar mais civilizado, estaria na lona.
Mas o que é que diz mesmo aquela resolução do PT? Não se pode tocar no sacrossanto modelo de partilha, aquele que impõe à estatal desembolsos bilionários de um dinheiro que ela não tem.
Para citar Ivan Lessa, o partido insiste num modelo que tem os dois pés no chão. E as duas mãos também. Vocês sabem: é tudo culpa da direita e da elite branca de olho azul.  

Reinaldo Azevedo - 12/02/2015




fonte: http://liderancas.camara.leg.br/minoria/noticias/petrobras-na-lona-roubalheira-explosao-de-plataforma-cadaveres-desaparecidos-e-desastre-cambial-e-a-tempestade-perfeita

Vamos desenhar como o PT roubava na Petrobras? por Felipe Moura Brasil


O Jornal Nacional tentou explicar a operação de dinheiro do petrolão dividida pelo doleiro Alberto Youssef e pelo lobista Júlio Camargo, ligado à empresa Toyo Setal.
Aproveito as imagens do programa para mostrar o nível de profissionalismo dessa gente.
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1) Youssef ficava com a diretoria de Abastecimento, de Paulo Roberto Costa; e Júlio Camargo com a de Serviços, de Renato Duque, o afilhado de José Dirceu.
2) A sistemática de Júlio Camargo era complexa, segundo Youssef.
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3) As empresas de Júlio Camargo enviavam de forma legal ao exterior o dinheiro conseguido através de contratos fraudados das empresas Mitsui Toyo e Camargo Corrêa com a Petrobras.
4) Depois o dinheiro era transferido para contas indicadas por Alberto Youssef ainda no exterior.
5) O doleiro, então, trazia o dinheiro de volta para o Brasil.
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6) Youssef pegava a parte que cabia ao Partido Progressista (PP) e ao então diretor da área de Abastecimento da estatal Paulo Roberto Costa; e entregava o restante a Júlio Camargo.
7) Júlio Camargo entregava o dinheiro a Renato Duque, Pedro Barusco (braço-direito de Duque) e ao PT. (Segundo Barusco, o PT roubou 200 milhões de dólares na Petrobras. Veja aqui.)
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8) As pessoas indicadas para efetivar os recebimentos à época, segundo Youssef, eram o tesoureiro do PT João Vaccari Neto e José Dirceu.
9) Dirceu, como já mostrei, era identificado como ‘Bob’ na planilha de contabilidade de pagamento de propina e caixa dois de Júlio Camargo. Uma provável referência a seu ex-assessor e carregador de malas Roberto Marques, ligado também ao mensalão.
10) Foram destinados R$ 27 milhões para o PT e para diretoria de Serviços, comandada por Renato Duque, entre o final de 2005 e 2012.
11) Youssef disse que pagou R$ 13 milhões em 2010 ou 2011 para PP, João Claudio Genu e Paulo Roberto Costa.
12) Vaccari, “que na época era quem representava o PT” (como diz o relatório da Lava Jato), também é citado pelo doleiro como destinatário de um pagamento feito pela Toshiba, em 2009 ou 2010, em uma obra da Petrobras no Comperj, o Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro.
13) Youssef disse que o presidente da Toshiba no Brasil e o diretor comercial, identificado como Piva, trataram diretamente com ele para dar 1% do valor da obra para o PT e 1% para o PP.
É por essas e outras que eu digo:
O PT nunca desejou tanto a chegada do carnaval para conseguir respirar. Mas o carnaval chegou com mais e mais ‘bombas’ para sufocar o PT.
Felipe Moura Brasil ⎯ http://www.veja.com/felipemourabrasil


fonte: http://veja.abril.com.br/blog/felipe-moura-brasil/2015/02/12/vamos-desenhar-como-o-pt-roubava-na-petrobras/

A marca da incompetência: atraso nas obras no setor elétrico custa R$ 65 bilhões ao País

A marca da incompetência: atraso nas obras no setor elétrico custa R$ 65 bilhões ao País

A marca da incompetência: atraso nas obras no setor elétrico custa R$ 65 bilhões ao País

A falta planejamento do governo Dilma no setor de energia elétrica do Brasil foi exposta em reportagem na manhã desta quinta-feira no programa “Bom dia Brasil”, da TV Globo. O repórter André Trigueiro revelou o conteúdo de um estudo da Firjan, a Federação das Indústrias do Rio de Janeiro, que estima em R$ 65 bilhões o custo do atraso ou paralisação em mais de 200 obras do setor de energia elétrica no país. O estudo afirma que existem 32 usinas prontas, a maioria termelétrica, mas sem funcionar. A usina de Corrupião, na Bahia, por exemplo, se estivesse funcionando, poderia abastecer o todo o estado de Sergipe. Segundo a colunista Miriam Leitão, os brasileiros pagam duas vezes pela energia de uma usina como essa. “Entregue, a térmica foi paga pelo governo, mas não entra no sistema por falta de linhas de transmissão que não foram viabilizadas pelo mesmo governo, que passa a depender de usinas de geração mais caras”, afirma a colunista. Para ela, essa situação deixa clara a falta de planejamento no setor de energia do Brasil. “E quem paga por ele é o consumidor porque, por contrato, a distribuidora passa para a conta de luz o seu custo, que aumenta com a energia mais cara produzida por térmicas antigas. Por isso a tarifa de luz subiu tanto e vai continuar subindo. Esse ano tem gente fazendo poupança para pagar a conta”, afirma Miriam.
Veja aqui a reportagem do Bom dia Brasil
Leia aqui a coluna da jornalista Miriam Leitão

Lava-Jato: Ministério Público e PF se aproximam da conexão Gleisi-Paulo Bernardo e Alberto Youssef


gleisi_hoffmann_34Campo de batalha – Em meio a tantas informações, os integrantes da força-tarefa da Operação Lava-Jato trabalham para garimpar provas que reforcem a conexão entre o doleiro Alberto Youssef e o ex-ministro Paulo Bernardo da Silva, das Comunicações. Procuradores da República e policiais federais estão debruçados sobre o tema, que pode complicar ainda mais a situação de Bernardo e de sua mulher, a senadora petista Gleisi Helena Hoffmann, acusada de ter recebido R$ 1 milhão do Petrolão, o maior escândalo de corrupção da história.
Identificar a ligação de Paulo Bernardo com Youssef não é tarefa das mais difíceis, pois em tempos outros o ex-ministro, por intermédio do deputado cassado André Vargas, usou o esquema criminoso do doleiro para lavar dinheiro de campanha. O assunto acabou na alça de mira das autoridades, que à época abriram investigação.
A grande questão que tira o sono da equipe que investiga os crimes cometidos no âmbito da Lava-Jato é a rota do dinheiro desviado da obra do anel viário de Maringá, orçada inicialmente em R$ 142 milhões, mas que com o passar do tempo saltou para R$ 179 milhões. Executada sob o guarda-chuva do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes, o polêmico DNIT, o anel viário da importante cidade paranaense teve sobrepreço de R$ 10 milhões, de acordo com análise do Tribunal de Contas da União (TCU).
Responsável pela execução da obra, a construtora Sanches Tripoloni rebateu a análise do TCU, mas agora pode estar na mira da força-tarefa da Lava-Jato, o que não é bom sinal para todos os envolvidos no suposto esquema de corrupção.
Com o avanço das investigações, novos personagens foram arrastados para o olho do furacão, além do doleiro Youssef, Paulo Bernardo e Gleisi Hoffmann. No rol dos investigados estão deputados federais do Paraná, além de conhecidos políticos do estado sulista. A situação de Gleisi e Paulo Bernardo, que já não era boa, pode piorar sobremaneira depois do período de ócio carnavalesco. Fora isso, Gleisi e Bernardo foram passageiros constantes no avião King Air, matrícula PR-AJT, de propriedade do empresário Francisco Tripoloni, dono da construtora Sanches Tripoloni, que, como mencionado acima, foi responsável pela construção do anel viário de Maringá.
As autoridades da Operação Lava-Jato querem identificar qual esquema criminoso operado por Alberto Youssef que foi usado para lavar o dinheiro de mais um escândalo envolvendo o Partido dos Trabalhadores, que agoniza sem que os “companheiros” aceitem a dura realidade. Tanto é assim, que os petistas têm se agarrado cada vez a teorias esdrúxulas para manter a legenda na UTI da política nacional.

fonte: http://ucho.info/lava-jato-ministerio-publico-e-pf-se-aproximam-da-conexao-gleisi-paulo-bernardo-e-alberto-youssef

Empreiteiro confirma que pagamento de 'consultoria' para Dirceu era propina do petrolão

Preso há três meses, o engenheiro Gerson Almada, presidente da Engevix, disse que a empresa sempre foi obrigada a pagar propina ao ex-ministro

O ex-ministro da Casa Civil José Dirceu,   condenado no processo do mensão, É visto   saindo do Centro de Progressão Penitenciária   (CPP), em Brasília, rumo ao seu trabalho em um escritório de advocacia
O ex-ministro José Dirceu: mais uma vez no centro de um escândalo de corrupção (Dida Sampaio/Estadão Conteúdo)
Depois da divulgação do depoimento do doleiro Alberto Youssef à Justiça, nesta quinta-feira, o ex-ministro José Dirceu recorreu à sua resposta padrão para negar envolvimento no maior propinoduto da história deste país: há dez anos, desde que o mensalão veio a público, o petista "repudia com veemência" qualquer acusação. Segundo Youssef, Dirceu mantinha uma estreita relação com o empresário Julio Camargo, da Toyo Setal, um dos operadores dos desvios de recursos da Petrobras para o bolso de políticos e partidos. Na "contabilidade ilícita" de Camargo, o dinheiro destinado ao petista aparecia sob a sigla "Bob", uma possível referência a Bob Marques, seu assessor e carregador de malas há anos. Dirceu não foi o único a reagir prontamente ontem. A advogada Beatriz Catta Preta, que defende Julio Camargo, classificou como “absurdas” as declarações do doleiro.
Em sua edição desta semana, contudo, VEJA mostra que os indícios de que Dirceu se beneficiou do dinheiro desviado da Petrobras não se encontram apenas no depoimento de Youssef. Diz a reportagem O Consultor do Esquema​, de Rodrigo Rangel e Alexandre Hisayasu:
"A presença do ex-ministro no caso Petrobras já tinha sido captada no radar dos investigadores diante de uma estranha coincidência: as empreiteiras envolvidas tinham a JD Consultoria, a empresa de Dirceu, como cliente. Contratos milionários por serviços vagos ou inexistentes. Além das empreiteiras, há cervejarias, fabricante de remédio e até consultorias – sim, o consultor Dirceu, de tão competente que era, recebia pagamentos até de outras empresas com atuação no mesmo ramo que ele. Há casos de clientes que, em um curto espaço de tempo, transferiram 4 milhões de reais para as contas da consultoria de Dirceu. O auge do faturamento foi no ano eleitoral de 2010. O que será que um consultor – advogado que mal exerceu a profissão, político formado sob ideais anacrônicos de Fidel Castro e condenado por corrupção – pode oferecer de tão valioso às maiores empresas brasileiras?
A resposta vem justamente de um dois contratantes. O engenheiro Gerson Almada, presidente da Engevix, uma das empreiteiras envolvidas com os desvios na Petrobras está presos há três meses. A pessoas próximas, ele disse que a empresa sempre foi obrigada a pagar propina ao ex-ministro José Dirceu, em troca dos contratos que a empreiteira firmou com a Petrobras e também para garantir a influência do ex-ministro para os contratos futuros.
A Engevix é uma das construtoras que figura na lista de clientes da JD Consultoria. Almada confirmou a esses interlocutores que as “consultorias” eram uma forma de lavar o dinheiro da propina paga ao petista."


 fonte: http://veja.abril.com.br/noticia/brasil/empreiteiro-confirma-que-pagamento-de-consultoria-para-dirceu-era-propina-do-petrolao

Lava-Jato: advogado de doleiro diz que há provas da relação entre Júlio Camargo e José Dirceu


jose_dirceu_44Chumbo grosso – Responsável pela defesa do doleiro Alberto Youssef, o criminalista paranaense Antônio Figueiredo Basto disse, nesta sexta-feira (13), que há provas sobre a relação entre Júlio Camargo, ex-consultor da Toyo Setal, e o mensaleiro condenado José Dirceu de Oliveira e Silva. Na quinta-feira (12), após divulgação da informação sobre o elo entre ambos, a advogada de Camargo e assessoria do ex-chefe da Casa Civil repudiaram as denúncias, alegando a falta de provas.
Youssef, que firmou acordo de delação premiada, participa nesta sexta-feira de audiência na Justiça Federal de Curitiba, em que Paulo Roberto Costa, ex-diretor de Abastecimento da Petrobras, presta depoimento ao juiz Sérgio Moro. Em depoimento à Polícia Federal e ao Ministério Público Federal, em outubro de 2014, Youssef disse que entregou dinheiro no escritório de Júlio Camargo, em São Paulo, e que o montante “servia para pagamentos da Camargo Corrêa e Mitsui Toyo ao PT, sendo que as pessoas indicadas para efetivar os pagamentos à época eram [o tesoureiro do PT] João Vaccari e [o ex-ministro] José Dirceu.”
Para justificar as acusações, o doleiro disse ter “convicção de que os valores eram destinados ao PT e à Diretoria de Serviços da Petrobras, na pessoa de Renato Duque”. De acordo com o criminalista, as acusações de seu cliente não se baseiam apenas em declarações. “Isso é uma questão que tem que ser debatida nos autos. Eu tenho certeza que meu cliente [Youssef] está falando a verdade. Nós temos provas disso aí. Não é só a voz de meu cliente, há quebra de sigilos e outros indícios documentais. Não é só falar. A colaboração de meu cliente foi homologada pelo Supremo. Se não houvesse uma prova contundente isso não seria homologado.”, disse Basto.
O criminalista não descartou uma possível acareação entre o doleiro e as pessoas citadas nos depoimentos prestados na esteira de acordo de delação premiada. “O confronto vai ter que existir, inclusive pelo número de colaboradores que existem. Tenho certeza de que vai chegar uma hora que a gente vai ter que acarear todos esses caras para ver quem está falando a verdade”, declarou Figueiredo Basto.
Se as provas existem como afirma Basto, que essas sejam apresentadas para embasar uma acusação grave feita por Alberto Youssef, que disse ter convicção de que o dinheiro da propina foi repassado ao PT e a Renato Duque. É importante lembrar que indícios e convicções não servem como provas e muito menos para condenar um investigado.

fonte: http://ucho.info/lava-jato-advogado-de-doleiro-diz-que-ha-provas-da-relacao-entre-julio-camargo-e-jose-dirceu