segunda-feira, 11 de maio de 2015

PSDB será o responsável com o PT pelo comunismo no Brasil, senadores tucanos viajarão a Nova York para festa de FHC e fogem da sabatina a Fachin.

O povo brasileiro está mesmo as mercê dos comunistas e criminosos no poder,  senadores tucanos
trocam sabatina de Fachin por festa de FHC em Nova York, com uma oposição governistas como 
essa não precisa  de inimigos, não é mesmo.
A irresponsabilidade do PSDB para com os 51 milhões de eleitores do ParTido nas últimas eleições
é enorme, bem como não adianta depois tentarem colocar panos quentes e dizerem que não são culpados pela nomeação de mais um advogado do PT e consolidando assim o bolivarianismo( novo disfarce do comunismo tupiniquim).

Realmente o Brasil passa por tempos difíceis, na economia com aumento de desemprego, aumento de inflação e gastança irresponsável do Governo Petista, e no campo da política tempos sombrios com a implantação do comunismo aqui sob o disfarce de bolivarianismo comandando pelo Lula, Fidel Castro e FHC. 

Resumindo já passou da hora do povo não sair mais das ruas até esses criminosos no poder serem depostos todos.




domingo, 10 de maio de 2015

O governo gera doenças - e depois aplica paliativos em seus sintomas

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Dê uma olhada em toda a vasta quantidade de políticas governamentais inventadas com o intuito de corrigir todos os problemas existentes no país.  Veja as leis e as regulamentações criadas especificamente para lidar com cada um destes problemas. 

Veja tudo o que o governo inventa.  Para melhorar a renda, ele estipula um salário mínimo.  Para reduzir a desigualdade de renda, ele cria programas redistributivos e assistencialistas.  Para controlar empresas, serviços e preços, ele cria agências reguladoras.  Para proteger trabalhadores, ele repassa dinheiro a sindicatos e os apóia.  Para proteger o emprego e os salários de pessoas diplomadas, ele inventa licenças ocupacionais.  Para proteger a indústria, ele cria tarifas de importação e intensifica a fiscalização da Receita Federal em aeroportos.  Para mitigar os efeitos do desemprego, ele cria o seguro-desemprego.  Para estimular a economia, ele inventa vários pacotes de estímulo.
Fora do âmbito econômico, para tentar melhorar a educação, ele cria ministérios e secretarias específicos para essa área.  Ele cria provas e exames obrigatórios; ele institui padrões governamentais; ele impõe uma idade compulsória para se estar na escola, mesmo que contra a vontade dos pais; e ele cria programas de empréstimos estudantis subsidiados. 
Para melhorar a segurança pública, ele intensifica seu monopólio deste serviço e ainda desarma os cidadãos inocentes.  Para melhorar a saúde estatal, ele despeja cada vez mais dinheiro neste setor.
Todas essas regras, regulamentações, leis e programas possuem ao todo milhares de páginas especificando todos os seus detalhes de funcionamento, cada uma delas tentando colocar um esparadrapo sobre um problema específico, problema esse que os burocratas creem poder solucionar simplesmente criando novas regras.
Alguma delas funciona?  Na melhor das hipóteses, mesmo quando os resultados não são um desastre completo, sempre há um grande custo envolvido, sempre há uma enorme ineficiência gerada, sempre há desperdícios, corrupção e, inevitavelmente, violações à liberdade individual.
A grande ironia de tudo é que toda essa multiplicidade de problemas que as intervenções governamentais tão desesperadamente tentam corrigir não são de maneira nenhuma problemas reais: todos eles são sintomas.  Salários baixos são um sintoma.  Desigualdade de renda é um sintoma.  Empresas oligopolistas com serviços ruins e preços altos são um sintoma.  Desemprego é um sintoma.  Desindustrialização é um sintoma.  Estagnação econômica é um sintoma.  Saúde pública ruim é um sintoma.  Segurança ruim é um sintoma.  Educação ruim é um sintoma.
E, como qualquer médico razoavelmente competente pode explicar, é insensato e contraproducente tratar apenas um sintoma e ignorar completamente a doença subjacente.
As doenças
Comecemos com os baixos salários.  Eles são o sintoma de uma doença.  E a doença, no caso, é a carga tributária elevada e a baixa produtividade da mão-de-obra.  Produtividade depende de duas coisas: capacidade técnica do trabalhador (ou seja, seu preparo e sua educação) e quantidade de capital utilizada pela empresa. 
Dado que a educação não irá melhorar no curto prazo, a baixa produtividade poderia ser contornada com um aumento da quantidade de bens de capital utilizada pela empresa.  Só que isso é travado pela carga tributária
No Brasil, as empresas têm de lidar não apenas com os encargos sociais e trabalhistas que incidem sobre a folha de pagamento, como também com toda a carga tributária que incide sobre a receita e sobre o lucro das empresas, o que impede aumentos salariais, contratações a salários atraentes e, principalmente, a acumulação de capital.
Por exemplo, a alíquota máxima do IRPJ é de 15%.  Porém, não bastasse o IRPJ, há uma sobretaxa de 10% sobre o lucro que ultrapassa determinado valor; há também a CSLL (Contribuição Social Sobre o Lucro Líquido), cuja alíquota pode chegar a 32%; o PIS, cuja alíquota chega a 1,65%; e a COFINS, cuja alíquota chega a 7,6%.  PIS e COFINS incidem sobre a receita bruta.  Há também o ICMS, que varia de estado para estado, mas cuja média é de 20%, e o ISS municipal. 
É impossível haver uma grande acumulação de capital desta forma. Lucro que poderia ser reinvestido na compra de bens de capital modernos, que aumentariam a produtividade dos trabalhadores — e, consequentemente, seus salários — é confiscado pelo governo e desperdiçado no sustento da burocracia. A atividade governamental é destruidora de capital e impede o enriquecimento de empresas e trabalhadores.
Adicionalmente, dentre os encargos sociais, há o INSS, o FGTS normal, o FGTS/Rescisão, o PIS/PASEP, o salário-educação e o Sistema S.  Dentre os encargos trabalhistas temos 13º salário, adicional de remuneração, adicional de férias, ausência remunerada, férias, licenças, repouso remunerado e feriado, rescisão contratual, vale transporte, indenização por tempo de serviço e outros benefícios.
Este site mostra que, dependendo do caso, os encargos sociais e trabalhistas podem chegar a quase 102% do salário, o que faz com que um salário de R$ 678 gere um custo final total de R$ 1.369 para o empregador.
Outro sintoma combatido é a desigualdade de renda.  Só que a doença que gera a desigualdade de renda é estimulada pelo próprio governo: a inflação monetária e a expansão do crédito. 
O atual sistema monetário é formado por um sistema bancário que pratica reservas fracionárias e por bancos centrais que protegem e dão sustentação a este sistema, é quem gera diretamente a desigualdade de renda.  O dinheiro é criado monopolisticamente pelo Banco Central e é em seguida entregue ao sistema bancário.  O sistema bancário, por sua vez, por meio da prática das reservas fracionárias, se encarrega de multiplicar este dinheiro (eletronicamente) por meio da expansão do crédito.  Falando mais diretamente, o dinheiro criado pelo Banco Central é multiplicado pelo sistema bancário e entra na economia por meio do endividamento de pessoas e empresas.
Essa expansão monetária gerada pela expansão do crédito gera aumento de preços.  Quando os preços aumentam em decorrência de uma expansão da oferta monetária, os preços dos vários bens e serviços não aumentam com a mesma intensidade, e também não aumentam ao mesmo tempo.  Mises explica os efeitos:
A quantia adicional de dinheiro que entra na economia não vai parar diretamente nos bolsos de todos os indivíduos; e dentre os beneficiados que recebem primeiramente essa nova quantia, nem todos recebem a mesma quantia e nem todos reagem da mesma forma à mesma quantia que recebem.  Aqueles primeiros beneficiados têm agora um efetivo em caixa maior do que antes, o que os permite ofertar mais dinheiro no mercado em troca dos bens e serviços que desejam adquirir.
Essa quantia adicional de dinheiro que eles ofertam no mercado pressiona os preços e salários para cima.  Mas não são todos os preços e salários que sobem; apenas os desses setores que primeiro receberam o novo dinheiro em troca de seus bens e serviços.  E mesmo esses preços e salários que subiram, não sobem no mesmo grau.  Por exemplo, se o dinheiro adicional for gasto com obras públicas, apenas os preços de algumas mercadorias e apenas os salários de alguns tipos de trabalho irão subir, sendo que os de outras áreas irão permanecer inalterados ou podem até mesmo cair temporariamente.[...] 
Assim, as mudanças nos preços em consequência da inflação começam apenas com algumas mercadorias e serviços, e depois vão se difundindo mais vagarosamente de um grupo para outro.  Leva-se tempo até que essa quantia adicional de dinheiro tenha perpassado toda a economia e exaurido todas as possibilidades de mudanças de preço.  Mas, mesmo ao final do processo, os vários bens e serviços da economia não foram afetados no mesmo grau.  Esse processo de progressiva depreciação monetária alterou a renda e a riqueza dos diferentes grupos sociais.[...] 
Aqueles que estão vendendo mercadorias ou serviços cujos preços são os primeiros a subir poderão, em decorrência desse fenômeno, utilizar seus maiores proventos para adquirir o que quiserem a preços que ainda não se alteraram.  Esses são os indivíduos que tiveram um ganho de riqueza.  Por outro lado, aqueles que são os últimos a receber esse novo dinheiro estarão vendendo mercadorias ou serviços a preços ainda inalterados.  Esses indivíduos ainda não obtiveram nenhum ganho de renda.  Contudo, esses mesmos indivíduos agora têm de comprar as outras mercadorias e serviços a preços mais altos.  Esses são os indivíduos que perderam riqueza.
Ou seja: os primeiros a receber o novo dinheiro obtiveram ganhos específicos; eles são os exploradores.  Os últimos a receber o novo dinheiro são os perdedores, os explorados, de cujos bolsos saem os ganhos extras obtidos pelos exploradores.  Enquanto durar o processo de inflação, estará havendo uma alteração contínua na renda e na riqueza dos indivíduos.  Um grupo social ganha à custa de outros.  Quando todas as alterações de preços em decorrência da inflação estiverem consumadas, pode-se dizer que ocorreu uma transferência de riqueza entre os grupos sociais.  Há agora no sistema econômico uma nova dispersão de riqueza e renda.
Outro sintoma combatido é o das empresas oligopolistas com serviços ruins e preços altos.  Só que a doença que gera esse sintoma é o próprio governo por meio de suas regulamentações que restringem a livre concorrência. 
Em teoria, agências reguladoras existem para proteger o consumidor.  Na prática, elas protegem as empresas dos consumidores.  Por um lado, as agências reguladoras estipulam preços e especificam os serviços que as empresas reguladas devem ofertar.  Por outro, elas protegem as empresas reguladas ao restringir a entrada de novas empresas neste mercado. 
No final, agências reguladoras nada mais são do que um aparato burocrático que tem a missão de cartelizar os setores regulados — formados pelas empresas favoritas do governo —, determinando quem pode e quem não pode entrar no mercado, e especificando quais serviços as empresas escolhidas podem ou não ofertar, impedindo desta maneira que haja qualquer "perigo" de livre concorrência.
Quem cria cartéis, oligopólios e monopólios é e sempre foi o estado, seja por meio de regulamentações que impõem barreiras à entrada da concorrência no mercado (via agências reguladoras), seja por meio de subsídios a empresas favoritas, seja por meio do protecionismo via obstrução de importações, seja por meio de altos tributos que impedem que novas empresas surjam e cresçam.  Apenas olhe ao seu redor. Todos os cartéis, oligopólios e monopólios da atualidade se dão em setores altamente regulados pelo governo (setor bancário, aéreo, telefônico, elétrico, televisivo, postos de gasolina etc.).
No que mais, uma empresa regulada pode encontrar várias maneiras de fazer as regulações funcionarem em proveito próprio e contra os interesses dos consumidores.  Por exemplo, não é incomum que grandes empresas façam lobby para criar regulamentações complicadas e onerosas sobre seu próprio setor.  Por que elas fazem isso?  Para dificultar uma potencial concorrência de empresas novas, pequenas e com pouco capital. 
Empresas grandes e já estabelecidas têm mais capacidade e mais recursos para atender regulações minuciosas e onerosas.  Empresas pequenas, que querem entrar naquele mercado mas que ainda não possuem muitos recursos financeiros, não têm essa capacidade.  Empresas grandes podem contratar lobistas (ou podem simplesmente subornar políticos) para elaborar padrões de regulação que elas já atendem ou que podem facilmente atender, mas que são impossíveis de serem atendidos por empresas pequenas e recém-criadas. 
E podemos continuar a lista ad æternum.
Desemprego é um sintoma causado por uma combinação de duas doenças: ciclos econômicos (que por sua vez são gerados pela expansão do crédito) e encargos sociais e trabalhistas, que fazem com que o custo do empregado fique maior que a sua produtividade.
Desindustrialização é um sintoma causado por outra combinação de duas doenças: inflação e carga tributária (detalhes completos neste artigo).
Saúde estataleducação estatal e segurança estatal ruins são meros sintomas de uma doença grave: a impossibilidade de o próprio governo prover esses serviços de maneira eficiente.
No cômputo final, a combinação de todos esses sintomas faz com que a economia cresça muito abaixo de seu potencial.  E são esses sintomas que o governo, nas profundezas de sua ignorância, tenta solucionar por meio da criação de políticas específicas para cada um delas.  Em vez de atacar diretamente as doenças que causam os sintomas, ele prefere apenas tentar remediar os sintomas.
E se o governo não gerasse as doenças?
Se todas essas doenças fossem aniquiladas, haveria mais empreendedorismo, mais produção, mais poupança e, consequentemente, mais crescimento econômico.  Com um crescimento econômico robusto haveria mais demanda por mão-de-obra e, logo, maiores salários.  Nesse cenário de intensa demanda por mão-de-obra, trabalhadores teriam mais poder de barganha, o que tornaria as leis trabalhistas e os encargos sociais e trabalhistas desnecessários.
Com menos desemprego e maiores salários, a demanda por bens e serviços seria crescente.  Ato contínuo, empregadores teriam de fazer o maior uso possível da mão-de-obra disponível para satisfazer essa crescente demanda.  Sendo assim, eles não poderiam se dar ao luxo de selecionar empregados apenas com base em diplomas.  Consequentemente, a demanda por cursos universitários seria menor, o que resultaria em preços menores e em qualidade maior (já que agora os universitários seriam bem mais seletos e exigentes).
Ao mesmo tempo, trabalhadores poderiam dispor de mais horas de lazer por causa de seus maiores salários, e isso lhes permitiria aprimorar sua própria educação, seja cursando universidade ou estudando autonomamente.  Os pais se tornariam mais cultos, o que resultaria em crianças mais educadas e preparadas — e isso sem falar na maior capacidade dos pais de pagar uma escola de melhor qualidade para seus filhos.
Com mais educação, menor carga de trabalho e mais dinheiro, haveria mais saúde.  Alimentos de melhor qualidade poderiam ser comprados e consumidos, haveria mais tempo disponível para atividades físicas, e mais precauções poderiam ser tomadas contra doenças.  A redução na demanda por médicos resultaria em queda nos preços, e o fato de que mais pessoas teriam tempo e dinheiro para estudar medicina faria com que a concorrência nessa área fosse mais intensa, gerando melhores serviços.
Parece um tanto utópico, mas um crescimento econômico genuíno (e não artificial), contínuo e robusto realmente é um fenômeno que melhora o padrão de vida de todos.  Só que, em vez de permitir esse crescimento, o governo cria doenças e em seguida tenta remediar os sintomas, mantendo a doença inatacada.
Conclusão
O que o governo deve fazer?  Primeiro, sair da frente.  Segundo, abolir suas leis e regulamentações.  Terceiro, mais nada.  É realmente simples.  Se o governo permitir que indivíduos sejam livres pare empreender e lucrar, eles contratarão o máximo de mão-de-obra possível.  Se o governo parar de erigir barreiras que impedem indivíduos de ganhar dinheiro, eles irão ganhar dinheiro.  Se o governo deixar as pessoas em paz, elas cooperarão, empreenderão e criarão grandes coisas.
O arranjo econômico em que vivemos, com todas as intervenções governamentais que ele sofre, é como um paciente neurótico que está completamente grogue em decorrência de todos os antidepressivos, sedativos e antipsicóticos que lhe foram ministrados.  O paciente está tão derrubado, que a verdadeira causa de seus problemas deixou de ser uma preocupação para os médicos.  Tudo o que interesse é mitigar os sintomas com paliativos.
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Participaram deste artigo:
Leandro Roque, editor e tradutor do site do Instituto Ludwig von Mises Brasil.
Logan Albright, escritor e economista.

Andreas Marquart, diretor-executivo do Instituto Ludwig von Mises da Alemanha, é consultor financeiro independente há mais de 15 anos e defensor da Escola Austríaca de economia.





http://www.mises.org.br/Article.aspx?id=1945

PROJETO DO PT DE CENSURA NA INTERNET


FONTE: https://www.facebook.com/1510625462536589/photos/a.1559405587658576.1073741838.1510625462536589/1568675273398274/?type=1

Professora denuncia grade curricular projetada para pregar doutrinas de esquerda nas escolas

Professora denuncia grade curricular projetada para pregar doutrinas de esquerda nas escolas

O deputado estadual em Santa Catarina,  deputado Kennedy Nunes (PSD), levou ao plenário a denuncia feita pela professora Ana Caroline sobre a doutrinação partidária de esquerda projetada para as escolas daquele estado. Fato datado do início de 2014.
*Veja o vídeo com a denuncia da professora e tire suas próprias conclusões. Observe a resposta que a professora teria recebido ao questionar sobre a proposta curricular de esquerda e porque não fazer uma proposta apartidária ou sem doutrina política.
*Se atente também aos comentários dos deputados sobre a denuncia da professora.



fonte: http://www.revoltabrasil.com.br/politica/4446-professora-denuncia-grade-curricular-projetada-para-pregar-doutrinas-de-esquerda-nas-escolas.html

sexta-feira, 8 de maio de 2015

Lula confessou sobre mensalão diz Mujica- A prova que faltava que o Chefão da Corrupção sempre soube de tudo. -MUJICA REVELA EM LIVRO CONFISSÃO DE LULA SOBRE O MENSALÃO A CONFISSÃO FOI DESCRITA EM LIVRO DO URUGUAIO JOSÉ MUJICA

O ex-presidente Lula confessou ao seu colega uruguaio José Mujica a prática de corrupção em seu governo. A revelação está contida no livro-reportagem “Una oveja negra al poder” (Uma ovelha negra no poder), escrito pelos jornalistas uruguaios Andrés Danza e Ernesto Tulbovitz, que conta os cinco anos do governo de Mujica. A confissão - que teve testemunha - teria feito em 2010, segundo relato da jornalista Cristina Tardáguila,em reportagem para o jornal O Globo.
Mujica conta no livro que certa vez conversava com Lula quando passaram a falar sobre o escândalo do mensalão, que consistia na compra de apoio político. A certa altura, segundo o uruguaio, Lula afirmou que aquela era “a única forma de governar o Brasil”. Gentil com o brasileiro, Mujica afirmou que Lula "viveu esse episódio (do mensalão) com angústia e um pouco de culpa”.
“Segundo Mujica, quando o assunto veio à tona, numa reunião em Brasília nos primeiros meses de 2010, Lula lhe teria dito textualmente: “Neste mundo tive que lidar com muitas coisas imorais, chantagens”. Para logo em seguida, emendar: “Essa era a única forma de governar o Brasil”. Segundo Mujica, o ex-vice-presidente uruguaio Danilo Astori estava na sala e também ouviu a “confissão” do petista.
Lula sempre negou saber do escândalo do mensalão. Em agosto de 2005, pouco depois de o caso vir à tona, ele se disse “traído por práticas inaceitáveis das quais nunca tivera conhecimento” e que estava “tão ou mais indignado do que qualquer brasileiro” diante do episódio. Depois, passou a afirmar que a existência do esquema nunca havia sido comprovada e que seus colegas de partido tiveram um julgamento político no Supremo Tribunal Federal (STF).
Procurado no fim da tarde desta quinta-feira pelo jornal O Globo, para comentar o conteúdo do livro, o Instituto Lula informou que não teria “como encaminhar um comentário a essa hora”.
Danza e Tulbovitz, editor-geral e repórter de uma das revistas semanais mais respeitadas do Uruguai, acompanham a carreira de Mujica desde 1998. Viram-no ser eleito deputado e senador, se transformar em ministro da Pecuária, Agricultura e Pesca, e, depois, em presidente.
— São 17 anos de convivência com encontros pessoais semanais — contou Danza. — Quando ele assumiu a Presidência, no dia 1º de março de 2010, começamos a fazer registros oficiais da Presidência e combinamos que só publicaríamos esse material depois que ele deixasse o cargo. Todas as conversas estão gravadas.

Será que ele vai abrir o Bico? -DONO DA ODEBRECHT TERÁ DE PRESTAR DEPOIMENTO MINISTÉRIO PÚBLICO VAI INTERROGAR O PRESIDENTE DA ODEBRECHT


Brasília - O ministro Teori Zavascki, do Supremo Tribunal Federal (STF), autorizou pedido do procurador-geral da República, Rodrigo Janot, para que o presidente da Odebrecht, Marcelo Odebrecht, e outros executivos de empreiteiras sejam ouvidos como parte das investigações da Operação Lava Jato. O pedido de Janot foi solicitado no inquérito do qual a senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR) é alvo. A intenção é esclarecer se doações recebidas pela campanha da petista ao Senado, em 2010, foram feitas com recursos desviados da Petrobras.
A senadora e o seu marido, o ex-ministro das Comunicações Paulo Bernardo, foram ouvidos pela Polícia Federal e por procuradores em meados de abril. Com base nos depoimentos de ambos, a PF recomendou a oitiva de novas testemunhas. Gleisi disse à PF que contatou diretamente alguns dos empreiteiros para pedir doações para sua campanha. Procuradores investigam se a senadora recebeu recursos desviados da estatal em forma de doação legal para sua campanha.
Em depoimento prestado à PF em 14 de abril, Gleisi afirmou ter entrado em contato diretamente com Marcelo Odebrecht, que teria autorizado a doação da construtora à campanha da petista. A senadora disse ainda que fez pedido de doações à UTC, por meio de Ricardo Pessoa, quando ele ainda ocupava o cargo de diretor-presidente da empresa. Pessoa, que é dono da UTC, deixou o comando da empresa depois de ter sido preso preventivamente na Operação Lava Jato. Ele e outros oito empreiteiros foram beneficiados, na semana passada, por uma decisão de Teori Zavascki, que relaxou a prisão preventiva e a transformou em medidas cautelares, como uso de tornozeleira e reclusão domiciliar.
A senadora disse ainda que recebeu recursos da Camargo Corrêa, por meio de solicitação a João Auler, diretor da empresa. Outro empreiteiro citado é Leo Pinheiro, diretor-presidente da OAS. A petista explicou que, depois de ter feito contato direto com os doadores, o tesoureiro da campanha, Ronaldo Baltazar, "entrava em cena". Segundo ela, Baltazar era responsável por operacionalizar e enviar o dinheiro.
Além do presidente da Odebrecht, o STF autorizou o pedido para que sejam ouvidos também Ronaldo Balthazar, tesoureiro da campanha de Gleisi; José Agusto Zaniratti (coordenador da campanha); Ricardo Pessoa (dono da UTC); João Auler (presidente do Conselho da Camargo Correa); e José Aldemário Pinheiro, conhecido como Leo Pinheiro, da OAS. O "mensageiro" do doleiro Alberto Youssef, Rafael Angulo, também será ouvido. Como revelou o Estadão, a delação premiada de Angulo está no gabinete do ministro Teori Zavascki, aguardando homologação.
"Esses dados serão úteis em diligência futura visando buscar os extratos de comunicações telefônicas do período de julho a setembro de 2010", escreveu Janot, pedindo ainda que sejam identificados todos os telefones utilizados por Alberto Youssef. Junto das diligências, o ministro aceitou também o pedido da Procuradoria para prorrogar as investigações por mais 60 dias. (AE)


fonte: http://www.diariodopoder.com.br/noticia.php?i=31504466538


Se o Senado aprovar o Fachin assinará a sentença do Comunismo no Brasil -Assessoria jurídica do Senado demole a candidatura de Fachin ao STF; senadores vão decidir se jogam a lei no lixo



Assessoria jurídica do Senado demole a candidatura de Fachin ao STF; senadores vão decidir se jogam a lei no lixo

A Comissão de Constituição e Justiça do Senado só tem uma coisa a fazer com a candidatura de Luiz Edson Fachin ao Supremo Tribunal Federal se não quiser se desmoralizar e desmoralizar a Casa e seu corpo técnico: dizer “não”. A sabatina, a rigor, é desnecessária. Por que escrevo isso?
Doutor Fachin exerceu a advocacia privada quando isso era vedado pela Constituição do Paraná e por lei complementar. Não há dúvidas a respeito, não há ambiguidades, não há saída. O estudo é da Consultoria Legislativa e vem assinado por João Trindade Cavalcante Filho.
Ocorre que Cavalcante Filho não deu uma opinião. Opinião é como nariz: todo mundo tem. Já as restrições de natureza técnica dependem de dados… técnicos.
1: Atenção! O decreto de nomeação de Fachin foi publicado no Diário Oficial do Paraná no dia 12 de fevereiro de 1990;
2: A Constituição do Estado foi promulgada no dia 5 de outubro de 1989, antes, portanto, de nomeação e posse. E ela é explícita: no Inciso I do Parágrafo 3º do Artigo 125, proíbe um procurador de “exercer advocacia fora das funções institucionais”;
3: Abriu-se alguma exceção? Sim! Para quem já era procurador. Ocorre que Fachin só viria a sê-lo quatro meses depois. Logo, é claro que ele não poderia exercer a dupla militância. E ele exerceu.
4: Só isso? Não! No dia 18 de janeiro, três semanas antes da nomeação de Fachin, a Lei Complementar estadual nº 51 estabelecia no seu artigo 5º: “É vedado aos ocupantes de cargos de procurador do Estado o exercício da advocacia particular, ressalvados os direitos dos atuais integrantes da carreira (…)”. Pois é… Fachin não era um integrante da carreira.
Argumento furado
Mas ainda existe um fiapo de argumento para tentar negar a flagrante ilegalidade: Fachin prestou concurso quando estava em vigor a Lei Complementar Estadual nº 26, de 30 de dezembro de 1985, com redação dada pela Lei Complementar nº 40, de 8 de dezembro de 1987. Nessa versão, a proibição não existia.
Bem, parece ocioso afirmar que o sr. Fachin, mesmo aprovado em concurso, não era ainda procurador, certo? A menos que se ache que ele, antes da nomeação, poderia assinar atos de ofício e estaria sujeito também a punições cabíveis a um promotor que desrespeitasse a conduta própria da carreira. Se atribuição não tinha porque apenas concursado, se punições não poderia receber porque apenas concursado, cabe a pergunta: por que mereceria um privilégio já que apenas concursado?
Não fosse isso, há outro elemento definitivo: não há direito adquirido a regime jurídico — ainda que direito adquirido fosse. Fachin tinha não mais do que expectativa de direito.
Em defesa de Fachin, a OAB alega que o estatuto da Ordem não proíbe a advocacia de procuradores. Vamos reconhecer o óbvio: a OAB cuida dos princípios e fundamentos da carreira de advogado, não do que pode ou não pode fazer um procurador do Estado — matéria essa das Constituições estaduais. Ou não?
O estudo lembra que tanto têm autonomia os Estados para fazê-lo que o STF reconheceu o direito que têm os entes federados de definir as próprias regras para a escolha do procurador-geral do Estado, distintas das vigentes para procurador-geral da República.
Causa finita est
Acabou! Não pode assumir o Supremo Tribunal Federal quem se beneficiou — e como! — de uma ilegalidade, agredindo com ela a própria Constituição estadual. A menos que a CCJ queira jogar sua assessoria jurídica no lixo, desmoralizando-se e desmoralizando a Casa.
Se a indicação, no entanto, chegar a plenário e caso Fachin seja aprovado, cumpre-nos tentar chegar aos nomes dos senadores que terão, então, endossado a barbaridade.
Concluo
Olhem aqui: se eu fosse senador, eu nem precisaria disso para votar contra Fachin. Seu pensamento basta para que eu o considere incompatível com um cadeira no Supremo.
Texto publicado originalmente às 21h31 desta quinta
Por Reinaldo Azevedo

fonte:http://veja.abril.com.br/blog/reinaldo/geral/assessoria-juridica-do-senado-demole-a-candidatura-de-fachin-ao-stf-senadores-vao-decidir-se-jogam-a-lei-no-lixo/