OCC - ALERTA BRASIL
Organização que tem como objetivo, educar, prevenir, fiscalizar e informar.
Atualmente a corrupção no país é endêmica, e somente as ações da sociedade para combater esse mal.
La periodista Mary Anastasia O´Grady, de The Wall Street Journal, realizó una radiografía del cubano con secretos que reveló uno de sus ex agentes de seguridad
Fidel Castro, caudillo cubano_Internet
INFOBAE – En su habitual columna para The Wall Street Journal, la periodista Mary Anastasia O´Gradyreveló parte de la vida secreta del ex líder cubano Fidel Castro a partir de los datos aportados por el recientemente fallecido Juan Reinaldo Sánchez, ex agente de seguridad del régimen castrista.
La periodista del prestigioso periódico norteamericano tomó fragmentos del libro La vida oculta de Fidel Castro (The Double Life of Fidel Castro), publicado originalmente en España el año pasado, y en Estados Unidos semanas atrás. Apenas unos días antes del fallecimiento por cáncer de pulmón del ex especialista en seguridad del régimen.
Sánchez conoció, como pocos, los más mínimos detalles de la verdadera personalidad del dictador cubano. Una personalidad muy diferente a la que siempre ha aparentado. El ex agente de seguridad, en su libro, habla de un Fidel “vengativo”, “ensimismado”, y con “pataletas infantiles”. “La mejor forma de vivir con él era aceptar todo lo que decía y hacía”, narra la publicación.
En todos sus discursos el ex presidente cubano pedía el sacrificio de todos en nombre de la revolución. Sin embargo, su ritmo de vida al parecer no era de muchos sacrificios. Contaba con una isla privada, un yate, cerca de 20 casas por todo Cuba, un chef personal y un doctor de tiempo completo, entre otros lujos.
Además de revelar cuestiones personales de Castro, Sánchez también abordó en su libro cuestiones más polémicas como el desvío de fondos y el tráfico de drogas.
En un pasaje de la publicación, cuenta que una compañía canadiense ofreció una donación para construir en Cuba un centro deportivo moderno. Ese dinero, en cambio, fue utilizado para crear una cancha de básquetbol privada para Fidel.
El quiebre de la relación de Sánchez con el régimen castrista se produjo cuando en 1988, el por entonces comandante discutía “una enorme transacción de tráfico de drogas” con su ministro del Interior. Allí fue cuando al ex agente de seguridad se le cayó “la venda de los ojos”.
El libro también cuenta que el régimen cubano traficaba armas y hasta “entrenaba, formaba y asesoraba a movimientos guerrilleros”. Reclutas de Venezuela, Colombia, Chile y Nicaragua, entre otros países, practicaban el secuestro de aviones y aprendían a usar explosivos.
“El Chile de Salvador Allende a principios de los 70 era sin lugar a dudas el país en el que la influencia cubana había penetrado con mayor profundidad. Fidel dedicó un enorme esfuerzo y recursos”, escribió.
Sánchez formó parte del cuerpo de seguridad de élite de Fidel Castro por 17 años. Pero el dictador cubano lo echó cuando uno de sus hermanos intentó huir a Miami en una balsa. Además, su hija vivía fuera del país.
Como consecuencia de esto, Sánchez estuvo dos años detenido. En prisión también era torturado. En 2008 se fue a los Estados Unidos, convirtiéndose en el único miembro de la escolta personal del dictador en huir de la isla.
Para quem pensa que essa iniciativa é apenas uma excelente oportunidade acadêmica, vale lembrar o que está por detrás do Brics. Rússia e China seguem uma estratégia de união política, econômica e militar, e segundo o professor Aleksandr Dugin – estrategista da ditadura russa-, ele promete salvar o mundo pela destruição do Ocidente.
O prof. Duguin propõe o Império Eurasiano e reconstrói toda a história do mundo como se fosse a longa preparação para o advento dessa coisa linda. É um revolucionário como outro qualquer. Apenas, imensamente mais pretensioso.”
“Ideologicamente, o eurasismo é diferente do comunismo. Mas ideologia, como definia o próprio Karl Marx, é apenas um “vestido de idéias” a encobrir um esquema de poder. O esquema de poder na Rússia trocou de vestido, mas continua o mesmo – com as mesmas pessoas nos mesmos lugares, exercendo as mesmas funções, com as mesmas ambições totalitárias de sempre.”
“O Império Eurasiano promete-nos uma guerra mundial e, como resultado dela, uma ditadura global. Alguns de seus adeptos chegam a chamá-lo “o Império do Fim”, uma evocação claramente apocalíptica. Só esquecem de observar que o último império antes do Juízo Final não será outra coisa senão o Império do Anticristo.”
Há que se admitir muito realismo no teatro, talvez fruto da farta experiência da esquerda neste
tipo de ação. Se os socialistas não sabem fazer ironia, são especialistas em julgamentos, condenações
e execuções. O teatro bem lembra os tribunais de exceção da Revolução Francesa, onde milhares de
católicos foram condenados e logo em seguida guilhotinados. Ou quem sabe tem mais
semelhança com o “julgamento show” realizado pelos comunistas da Hungria contra o Cardeal
Midzensty. A mídia esqueceu este julgamento, possivelmente porque anos depois, o candidato
a beato Paulo VI, que jamais foi julgado na PUC, fez questão de receber os torturadores no Vaticano.
Mas, voltando ao tema, o julgamento, apesar de teatral, foi daqueles que intimida testemunhas,
o réu e até a platéia. Tudo bem democrático. O juiz-carrasco já entra de revolver em punho.
Talvez fosse de brinquedo, talvez fosse de verdade. Pelo filme não é possível ver o modelo de fabricação.
O palco da apresentação foi o mais conhecido pátio interno da PUC. No centro a cruz. Não há como
não se lembrar do Calvário e das turbas que prenderam, condenaram e crucificaram a Nosso Senhor
Jesus Cristo.
Os “à toa” estavam presentes. Um punhado apenas, é verdade. Para ser “à toa” é preciso ser bem
relacionado. O parlamento não precisa de tanta gente, não dá para todo mundo receber o “mensalão”.
O melhor do comunismo é viver como capitalista, mas isto é só para alguns. Justiça social é deste jeito.
Na apresentação, novamente o estilo “assassino-terrorista” do Che, só que desta vez os artistas tem
uma pintura na face. Talvez fosse para melhorar a imagem.
A peça começa com a entrada de um artista, com o revólver em punho, exigindo do público que repitam:
“Não passarão”. O “slogan” é da conhecida criminosa e assassina da Guerra Civil Espanhola, a “Pasionaria”,
que terminou sua vida tranquilamente no Parlamento. Realmente, a história se repete e qualquer
semelhança não será mera coincidência. Como não lembrar nesta ocasião a heróica resistência do
Alcazar de Toledo?
A peça então se desenrola – não podia ser de outra forma – com ofensas principalmente ao Papa,
por sua defesa da lei moral, e algumas à Dom Odilo. Ofensas do mais baixo nível. Não é possível
repeti-las aqui. Por que será que os “à toa” gostam tanto de gritar sujeiras? Porque tanta necessidade
de por para fora tudo que de podre eles possuem na alma?
O boneco que representa o Papa, então, começa a falar. A platéia dos “à toa” já bem domesticada
pela intimidação da primeira etapa, entra em um clima de excitação. Vaias, gritos, rugidos, latidos,
uivos são lançados contra o boneco que representa a figura do Papa. Aparece então um homem velho,
tipo Caifás – talvez ele também com alguma ligação no clero local – que pede o fim do papado.
Nesta ocasião um dos artistas surge com uma moto-serra. O clima de excitação aumenta, chega
quase ao frenesi. Diante da cruz ele simula uma execução do Papa cortando a cabeça do boneco.
Os “à toa” deliram. Após a execução todos dançam. Cena macabra, cena típica dos tribunais
de exceção em que milhões de católicos foram executados, cena que, sem dúvida, prepara uma
ação criminosa contra a Igreja Católica e contra os católicos.
O que fará Dom Odilo após tudo isto? Porque está ofensa dirigida contra Bento XVI é, na realidade,
uma ofensa contra a Igreja Católica. Certamente as autoridades no Vaticano tomarão conhecimento
do ocorrido!
Dom Odilo, que se preocupou e agiu tão prontamente contra o candidato à Prefeitura de São Paulo,
Celso Russomano, porque gente ligada a ele fez ataques ao clero, mesmo que, com tal ação, tenha acarretado a vitória do candidato socialista do PT… Dom Odilo também agora deve se sentir na obrigação de fazer algo.
Como Dom Odilo está do lado do Papa, não se pode esperar outra coisa senão a expulsão da PUC
de todos aqueles que participaram deste ato infame. Não é difícil identificar estas pessoas. Mas,
somente a expulsão é insuficiente. É necessário processar na justiça os artistas que participaram
desta sórdida e macabra apresentação. Não sou advogado e conheço pouco de direito mas,
se um pastor protestante foi processado e condenado porque chutou uma imagem de Nossa Senhora,
não é difícil supor que os participantes desta peça cometeram vários crimes.
Mas, mesmo o processo ainda é insuficiente. É necessário fazer um ato de reparação contra
esta ofensa ao Papa Bento XVI. Que tal uma Missa solene no rito tridentino, na Capela da PUC?
Alguém poderia imaginar um ato maior de obediência ao Papa e à Igreja Católica?
Não sei se é possível conseguir na Arquidiocese um padre disposto a fazer esta celebração…
Quem sabe poderíamos ter uma Missa Pontifical com Dom Odilo? De toda forma, já me coloco
à disposição para ser acólito.
Sugiro a todos os nossos leitores que enviem a Dom Odilo um email pedindo esta reparação.
Sim! Uma Missa Tridentina na Capela da PUC em reparação às ofensas que o Papa sofreu.
O email pode ser simples, com os seguintes dizeres: “Peço a V.Em.ª a celebração de uma
Missa no Rito Extraordinário na capela da PUC em reparação às ofensas realizadas
contra o Santo Padre no Pátio da PUC”. O email de Dom Odilo é: opscherer@terra.com.br
Caso consigamos a Missa, tudo pode ser filmado e colocado no Youtube. Assim, o público
em geral poderá constatar a diferença entre nós e eles.
O que acontecerá se esta Missa Gregoriana for rezada na Capela da PUC?
Soube que a Missa que era rezada na Matriz de Santana foi proibida no início de
setembro. Parece que o motivo alegado foi a desobediência por parte dos frequentadores.
Seria cômico se não fosse trágico! Alguns fiéis enviaram uma carta para Dom Odilo
pedindo a restauração da Missa. Ao final da missiva eles escreveram:
“O mundo moderno cada vez mais se volta contra Nosso Senhor e sua Santa Igreja. Na Europa laica
as leis contrárias à Igreja se multiplicam. Nos Estados Unidos, o chamado país da liberdade,
a Conferencia Episcopal está prestes a declarar uma verdadeira guerra ao governo Obama.
No antigo mundo comunista as leis contra a Igreja começam a ser novamente aplicadas.
Na América Latina, apesar da oposição popular, prossegue a instauração do aborto. No Brasil,
se as leis anti-homofóbicas forem aprovadas, será instaurada uma verdadeira perseguição religiosa.
Neste contexto o mundo moderno, apesar de liberal, não pode admitir que Bento XVI prossiga
em sua restauração. E nós, católicos apostólicos romanos, não podemos deixar de cooperar
com o Papa, confiantes na promessa de Nossa Senhora em Fátima, “por fim meu
Imaculado Coração triunfará”. Quem sabe, se por mérito daqueles que nos precederam,
em um futuro próximo, receberemos em nossa alma a cor das vestes de V. Em.ª.”
De minha parte não me julgo digno de receber tão alta glória, eu me contentaria em ter uma
ação semelhante à de Simão de Monftort, na sua luta contra os cátaros. Assim, a última
lembrança deste artigo vai para a batalha que este grande herói realizou contra Pedro II de Aragão.
Que Nossa Senhora nos proteja nesta grande luta, sobretudo conservando em nós a fé católica,
e que Deus Nosso Senhor perdoe todas as ofensas feitas ao Papa, convertendo ou punindo
todos aqueles que participaram de tão infame ação.
A Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, comandada pelo grão-chanceler e cardeal Odilo Scherer participou da fundação do Instituto Internacional de Direito do Brics, junta com outras universidades dos países integrantes do bloco ditatorial.
Não chega a ser surpresa saber que a PUC-SP está apoiando mais uma iniciativa revolucionária ligada aos planos do PT-Foro de São Paulo. Uma instituição que rejeita os valores católicos permitindo a promoção de grupos de estudos do anticristão e perverso filósofo francês Michael Foucault, o consumo escancarado de drogas dentro das dependências da universidade e um ritual satânico simulando a decapitação do papa Bento XVI, comprova a total falência e perda de controle e moral na administração da Arquidiocese de São Paulo. O próprio Odilo Scherer confessou apoiar a chamada “Reforma Política” nacional, um nome bonito para golpe ditatorial totalitário.
Comunidade universitária ajudará a implementar acordos alcançados por líderes do grupo.
Recém-fundado em Iekaterinburgo, o Instituto Internacional de Direito do Brics (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul) reúne importantes universidades de Direito dos países-membros do grupo. A notícia foi anunciada durante sessão plenária do Congresso Jurídico Eurasiático, realizado em Iekaterinburgo na semana passada.
Além da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, participaram do projeto a Universidade Estadual de Direito dos Urais (Rússia), a Universidade Nacional de Direito (Índia), a Universidade de Pequim (China) e a Universidade de Pretória (África do Sul).
A iniciativa, que se trata originalmente de um projeto de Direito científico comparado, prevê o desenvolvimento de atividades educacionais conjuntas no futuro. “Esta é a contribuição prática de cientistas e professores representantes da comunidade universitária para a implementação dos acordos que foram alcançados pelos líderes dos Brics”, destaca o reitor da Universidade Estatal de Direito do Urais, Vladímir Bublik.
O conselho acadêmico do novo instituto é formado por reitores das universidades fundadoras, e a direção do órgão ficará a cargo do assessor do presidente da Rússia, Veniamin Iakovlev.
O projeto, que está aberto à adesão de outras universidades, deve receber, em breve, o reforço da Academia de Direito de Saratov.
Lei da parceria
O vice-presidente do Instituto Brasileiro de Direito Tributário, Luís Eduardo Schoueri, ressalta que os sistemas fiscais dos países-membros têm muito em comum e já são conduzidos estudos comparativos conjuntos da legislação fiscal dos países do Brics. “Agora, após a criação do instituto, esses estudos passarão a ter um caráter sistêmico.”
Segunda a reitora da Universidade Nacional de Direito da Índia, Poonam Saxena, o projeto irá reforçar a cooperação dos países-membros na área jurídica. “No âmbito do trabalho do instituto haverá intercâmbio de estudantes, e vários programas conjuntos serão implementados”, diz Saxena.
A importância da aplicação e dos estudos de Direito envolvendo instituições internacionais também foi apontada pela decana da Faculdade de Direito da Universidade Unida de Pequim, Wang Ping. Segundo ela, projetos do gênero “dão continuidade à boa tradição das relações bilaterais entre a China e a URSS/Rússia”.
16/08 EU VOU E VOCÊ? A NOSSA UNIÃO DERRUBA LADRÃO.
"Seguidores da OCC-Organização de Combate à Corrupção (OCC Alerta Brasil). A conta chegou! O povo não aceita mais ser explorado. Dia 16 de agosto é o dia de darmos um BASTA definitivo! O PT não engana mais ninguém. O Brasil todo nas ruas para derrubar Dilma e o PT.
CLICK NO LINK PARTICIPE, COMPARTILHEM CONVIDEM SEUS AMIGOS, FAMILIARES,VAMOS VOLTAR AS RUAS, DIVULGUEM EM TODAS AS REDES SOCIAIS, A NOSSA UNIÃO DERRUBA LADRÃO.
"Seguidores da OCC-Organização de Combate à Corrupção (OCC Alerta Brasil). A conta chegou! O povo não aceita mais ser explorado. Dia 16 de agosto é o dia de darmos um BASTA definitivo! O PT não engana mais ninguém. O Brasil todo nas ruas para derrubar Dilma e o PT. CLICK NO LINK PARTICIPE, COMPARTILHEM CONVIDEM SEUS AMIGOS, FAMILIARES,VAMOS VOLTAR AS RUAS, DIVULGUEM EM TODAS AS REDES SOCIAIS, A NOSSA UNIÃO DERRUBA LADRÃO. Essa Conta não é Nossa ForaPT: Confirme participação aqui, divulgue, convide amigos,familiares, vem pra rua.
NEM PRECISAVA PESQUISAR, MAS O DATAFOLHA FOI CONFERIR O RONCO DA RUAS: NINGUÉM QUER MAIS SABER DO PT. VEJAM OS NÚMEROS.
O instituto DataFolha, que pertence o grupo Folha de S. Paulo, estava hibernando depois que o PT foi para o fundo do poço. Aliás, não só o DataFolha, mas os demais institutos, com destaque para o Ibope. Eis que de repente o DataFolha resolveu avisar que está o vivo e foi a campo saber o que pensam os brasileiros a respeito do governo do PT.
Para começo de conversa, o DataFolha nem precisaria pesquisar coisa nenhuma pois a maioria dos brasileiros estão exaustos e, sobretudo, irados não apenas com o desgoverno do PT, mas também com o jornalismo chulé que vem sendo apresentado ao distinto público por jornalecos bundalelê como a Folha de S. Paulo, Estadão, Valor Econômico (cáspite!), Rede Globo e outras redes de TV menos votadas.
Fui ao site da Folha ver a matéria da pesquisa. É impublicável. Sim, porque está cheia de mechas. Conseguiram inclusive incluir, para variar, comparações com o finado Itamar Franco e com - como não poderia deixar de ser - FHC.
Para encurtar a conversa, os números evocam o ronco das ruas de todo o país e de todas as regiões. Na escapam nem os tradicionais redutos nordestinos alimentados pelos caraminguás oficiais. Ninguém suporta mais o PT. Esta é a verdade. E nem precisa pesquisa nenhuma para tal constatação. Como se diz, está na boca do povo.
Me socorri da análise formulada pelo site da revista Veja, que narra com exatidão os números do DataFolha que os alegres pupilos do Octávio Frias Filho tentam edulcorar.
Portanto, transcrevo do site de Veja os dados reais dessa pesquisa. Leiam:
A presidente Dilma Rousseff quebrou o seu próprio recorde de reprovação e chega ao final do primeiro semestre de seu segundo mandato com a reprovação de 65% dos brasileiros, segundo pesquisa do instituto Datafolha. Essa é a proporção de eleitores que considera o governo da presidente como "ruim" ou "péssimo". A pesquisa foi divulgada pelo site do jornal Folha de S. Paulo.
Essa taxa de reprovação só não é mais alta do que os 68% atingidos pelo ex-presidente Fernando Collor de Mello poucos dias antes do impeachment. Mas, quando se leva em conta a margem de erro de dois pontos para mais ou para menos, trata-se de um empate técnico.
A reprovação de Dilma chega a um patamar histórico no momento em que o Planalto enfrenta uma série de eventos negativos, como a continuação da Operação Lava Jato, que já prendeu o ex-tesoureiro do PT João Vaccari Neto, e o risco da rejeição das contas do governo pelo Tribunal de Contas da União.
Além disso, apenas 10% dos eleitores pensam que o governo da petista é "bom" ou "ótimo". Na véspera de ser afastado da Presidência, em 1992, Collor tinha 9% de aprovação, segundo o Datafolha.
A avaliação ruim da presidente se mantém em todos os diferentes níveis de renda. Entre aqueles que têm renda salarial de até dois salários mínimos, 62% a reprovam. Já entre os que recebem mais de 10 salários mínimos, essa taxa sobe para 66%. Essa mesma tendência foi percebida nos recortes por idade e escolaridade.
O levantamento do Datafolha foi feito com 2.840 pessoas em 174 municípios do país, nos dias 17 e 18 de junho - antes das prisões dos executivos da Odebrecht e da Andrade Gutierrez na décima quarta fase da Operação Lava Jato.