terça-feira, 23 de junho de 2015

A VERDADEIRA FACE DO CAUDILHO CUBANO: La verdadera personalidad de Fidel Castro y sus negocios con el tráfico de drogas y armas

La periodista Mary Anastasia O´Grady, de The Wall Street Journal, realizó una radiografía del cubano con secretos que reveló uno de sus ex agentes de seguridad
Fidel Castro, caudillo cubano_Internet
Fidel Castro, caudillo cubano_Internet
INFOBAE – En su habitual columna para The Wall Street Journal, la periodista Mary Anastasia O´Gradyreveló parte de la vida secreta del ex líder cubano Fidel Castro a partir de los datos aportados por el recientemente fallecido Juan Reinaldo Sánchez, ex agente de seguridad del régimen castrista.
La periodista del prestigioso periódico norteamericano tomó fragmentos del libro La vida oculta de Fidel Castro (The Double Life of Fidel Castro), publicado originalmente en España el año pasado, y en Estados Unidos semanas atrás. Apenas unos días antes del fallecimiento por cáncer de pulmón del ex especialista en seguridad del régimen.
Sánchez conoció, como pocos, los más mínimos detalles de la verdadera personalidad del dictador cubano. Una personalidad muy diferente a la que siempre ha aparentado. El ex agente de seguridad, en su libro, habla de un Fidel “vengativo”, “ensimismado”, y con “pataletas infantiles”. “La mejor forma de vivir con él era aceptar todo lo que decía y hacía”, narra la publicación.
En todos sus discursos el ex presidente cubano pedía el sacrificio de todos en nombre de la revolución. Sin embargo, su ritmo de vida al parecer no era de muchos sacrificios. Contaba con una isla privada, un yate, cerca de 20 casas por todo Cuba, un chef personal y un doctor de tiempo completo, entre otros lujos.
Además de revelar cuestiones personales de Castro, Sánchez también abordó en su libro cuestiones más polémicas como el desvío de fondos y el tráfico de drogas.
En un pasaje de la publicación, cuenta que una compañía canadiense ofreció una donación para construir en Cuba un centro deportivo moderno. Ese dinero, en cambio, fue utilizado para crear una cancha de básquetbol privada para Fidel.
El quiebre de la relación de Sánchez con el régimen castrista se produjo cuando en 1988, el por entonces comandante discutía “una enorme transacción de tráfico de drogas” con su ministro del Interior. Allí fue cuando al ex agente de seguridad se le cayó “la venda de los ojos”.
El libro también cuenta que el régimen cubano traficaba armas y hasta “entrenaba, formaba y asesoraba a movimientos guerrilleros”. Reclutas de Venezuela, Colombia, Chile y Nicaragua, entre otros países, practicaban el secuestro de aviones y aprendían a usar explosivos.
“El Chile de Salvador Allende a principios de los 70 era sin lugar a dudas el país en el que la influencia cubana había penetrado con mayor profundidad. Fidel dedicó un enorme esfuerzo y recursos”, escribió.
Sánchez formó parte del cuerpo de seguridad de élite de Fidel Castro por 17 años. Pero el dictador cubano lo echó cuando uno de sus hermanos intentó huir a Miami en una balsa. Además, su hija vivía fuera del país.
Como consecuencia de esto, Sánchez estuvo dos años detenido. En prisión también era torturado. En 2008 se fue a los Estados Unidos, convirtiéndose en el único miembro de la escolta personal del dictador en huir de la isla.



FONTE: http://www.cubanet.org/blogs/la-verdadera-personalidad-de-fidel-castro-y-sus-negocios-con-el-trafico-de-drogas-y-armas/

A Esquerda IMPEDE os mais pobres de entrar no jogo capitalista.

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FONTE: https://twitter.com/revistacalibre/status/607193837375787009

Ação Comunista na PUC-SP: Brics= Interface externa: Império Eurasiano russo-chinês e Vídeo da decapitação do Papa nas dependências da PUC-SP, sob a administração Odilo Scherer


 Para quem pensa que essa iniciativa é apenas uma excelente oportunidade acadêmica, vale lembrar o que está por detrás do Brics. Rússia e China seguem uma estratégia de união política, econômica e militar, e segundo o professor Aleksandr Dugin – estrategista da ditadura russa-, ele promete salvar o mundo pela destruição do Ocidente.



 






O prof. Duguin propõe o Império Eurasiano e reconstrói toda a história do mundo como se fosse a longa preparação para o advento dessa coisa linda. É um revolucionário como outro qualquer. Apenas, imensamente mais pretensioso.”
“Ideologicamente, o eurasismo é diferente do comunismo. Mas ideologia, como definia o próprio Karl Marx, é apenas um “vestido de idéias” a encobrir um esquema de poder. O esquema de poder na Rússia trocou de vestido, mas continua o mesmo – com as mesmas pessoas nos mesmos lugares, exercendo as mesmas funções, com as mesmas ambições totalitárias de sempre.”
“O Império Eurasiano promete-nos uma guerra mundial e, como resultado dela, uma ditadura global. Alguns de seus adeptos chegam a chamá-lo “o Império do Fim”, uma evocação claramente apocalíptica. Só esquecem de observar que o último império antes do Juízo Final não será outra coisa senão o Império do Anticristo.”

tumblr_n04xl1fCb51t4o62mo1_400Quem sabe o agente da KGB e patriarca Kirill, da Igreja Ortodoxa Russa, ensine alguma coisa sobre administração para Scherer e sua patota.





Vídeo da decapitação do Papa nas dependências da PUC-SP, sob a administração Odilo Scherer





Ódio a Deus, à Igreja e ao Papa na PUC SP

Autor: Alberto Zucchi


São de conhecimento de todos os esforços que o Papa Bento XVI tem realizado para a restauração da disciplina
 da liturgia na Igreja e da moral em todo o mundo.  Para quem não conhece o atual estado da Igreja, seria 
de esperar que ele encontrasse grande apoio, sobretudo no clero e nas universidades católicas.
Aproveitando um instante de folga em um domingo chuvoso, dei uma rápida olhada em meus antigos 
emails. A caixa postal indicava mais de 6.000 emails pendentes de leitura. O que temos hoje em dia é
 um fluxo gigantesco de informações que servem apenas para o momento, e que de fato, acabam por
 dificultar o raciocínio e a compreensão da realidade.
Mas dentre as mensagens que o “instante” me permitiu analisar uma me chamou a atenção.  Alguém
 me informou sobre um destaque na “homepage” da CNBB de um curso de especialização em
 liturgia oferecido na PUC – SP. A referência na internet era  http://cogeae.pucsp.br/cogeae/curso/7184
O que imediatamente se imaginaria, é que por se tratar de uma Universidade Pontifícia, ou seja,
 diretamente subordinada à Secretaria de Estado do Vaticano, ou melhor dizendo, subordinada
 diretamente ao Papa  – ao menos em tese – a  vontade do Papa, deveria ser feita, sobretudo em
 se tratando de matéria litúrgica, que lhe é tão cara.
Não conheço em detalhes o tal curso e não posso fazer uma crítica profunda, mas o programa 
oferecido parece estar muito longe daquilo que o Papa pretende: “Fenômeno celebrativo”,
 “práxis litúrgica” voltada à “inculturação” e à “pluralidade cultural”…
Desobediência sem consequências? Quem é ou já foi professor sabe bem que a desobediência
 em sala de aula se espalha como o fogo na palha seca.
Estaríamos exagerando? Seria apenas este um fato isolado?
Outro exemplo, na mesma linha da desobediência, é o de Leonardo Sakamoto. Este é aquele
 tipo de jornalista de esquerda, que tão bem se adapta às comodidades do modo de viver capitalista,
 apresentando-se como democrático e imparcial.
Contratado para dar aulas, ele se diz professor de pós-graduação na PUC, defende o aborto
 (aqui ele já é parcial contra a criança a ser abortada!) e outras monstruosidades, mas não
 sente qualquer constrangimento em defender suas idéias em uma universidade
  • “Desde que comecei a lecionar Jornalismo na PUC-SP, a frequência das reclamações têm aumentado.
  •  Há pessoas que acham um absurdo uma universidade católica ter, entre seus quadros, um professor
  •  que defende o direito ao aborto e à eutanásia, o Estado laico, a adoção de crianças por pessoas do
  •  mesmo sexo, o Palmeiras, enfim, o direito a ter direito. A PUC e sua direção, pelo menos no que
  •  diz respeito ao uso que faço da minha liberdade de expressão, têm adotado um comportamento que
  •  se espera de uma universidade, garantindo o debate, o livre pensamento e a pluralidade de opiniões.
  •  Ou seja, não recebi até agora nenhum pedido para que não exponha posições ou divulgue informações,
  •  mesmo que em desacordo com o que prega a fé católica. Desde que a discussão que proponho fique 
  • no âmbito dos argumentos e não desqualifique o argumentador, não creio que tenha que temer 
  • qualquer censura. Não acredito que uma instituição, que foi resistência contra a ditadura, mude de posição” .
Como sempre ensinaram os Papas, não existe liberdade para ensinar o erro. E não deveria existir,
 na PUC, direito para ensinar aquilo que é contra a doutrina católica e a lei natural. A conseqüência
 desta falsa liberdade é a adesão àquilo que é errado, conforme ensina Leão XIII na encíclica Libertas
  • “É por isto que oferecer ao homem a liberdade de que falamos, é dar-lhe o poder de desvirtuar ou
  •  impunemente o mais santo dos deveres, afastando-se do bem imutável, a fim de se voltar para
  •  o mal”.(nº 25)
As desobediências da PUC não teriam conseqüências? Seria exagero de Leão XIII?
Não demorou muito para que se comprovasse que Leão XIII tem razão.
No dia 13 de novembro, usando de seus poderes de chanceler, Dom Odilo Scherer, Cardeal de
 São Paulo, resolveu nomear como reitora da PUC a professora Anna Cintra, terceira colocada na
 votação para escolha do reitor.
Inspirados talvez no modelo do clero da Áustria – que impediu a sagração como bispo do Padre Wagner
 – alguns alunos iniciaram uma série de protestos. Todos bem “democráticos”. A minoria decretou
 greve, que a maioria precisava obedecer. A reitoria foi invadida, carteiras foram colocadas nos pátios. 
Todas as decisões tomadas por assembléias soberanas, na qual eram pronunciadas palavras de ordem
 em tom de deboche contra Dom Odilo.
As Assembléias soberanas, que decidiam os rumos do movimento, contavam com, no máximo, 
algumas dezenas de estudantes profissionais, dispostos apenas a fazer barulho e confusão. Diferente dos
 estudantes normais, eles não estão na PUC para estudar. O que querem é impor sua vontade 
à maioria, já que, segundo eles, é nisto que consiste o caráter democrático do movimento.
Uma das primeiras ações do movimento democrático, bem ao estilo de Hugo Chaves – lembremos-
nos dele enquanto é tempo -  foi colocar na internet um vídeo com um depoimento 
falsificado da reitora escolhida (http://www.youtube.com/watch?v=T9BpNq1ud1s) .
Como uma espécie de hino dos protestos, os estudantes compuseram uma “musiquinha”, bastante 
sem graça. Todo esquerdista é mal-humorado, e quando tentam fazer uma ironia é um desastre, 
tipo Chernobyl, a irradiação só espalha desgraça.
O ambiente onde a música aparece no Youtube  reflete bem o nível do pessoal. Parece ser um quarto,
 com bagunça generalizada, mas nenhum sinal de pobreza. Em cima da cama, o resto da refeição,
 ou da ração, é difícil distinguir. Gente fumando, sempre com aquele aspecto “Che Guevara”, 
misto de assassino e guerrilheiro. Certamente eles não conhecem nem o endereço do barbeiro,
 nem o caminho da costureira. (http://www.youtube.com/watch?v=GjmwL9bQI0Y).
A letra foi construída com rimas mal feitas e eles cantam de forma desafinada. A conclusão que
 se chega é a necessidade de melhorar o curso de Música na PUC. A música é uma adaptação 
da “Banda” de Chico Buarque. Dizem que Chico escreveu porque tinha saudades do tempo 
em que freqüentou o grupo que deu origem à TFP. Mas, como os estudantes não devem conhece
r bem de história na PUC, preferiram ficar com a fama esquerdista de Chico e adotar a música.
“Para não dizerem que não falei das flores”, a música começa com uma grande verdade. Assim
 cantam os estudantes: “estava à toa na PUC”. Realmente não há como discordar. Gente que 
não estuda, gente que está “a toa”…
Sim, gente que estava “à toa”. Eles mesmos confirmaram. Muito provavelmente, em breve,
 estarão no parlamento aproveitando sua experiência de estar “à toa” para impor sua vontade 
a um número bem maior de brasileiros. Enquanto isto os estudantes que estão na PUC para estudar,
 e que não participaram do movimento dos “à toa” estarão em trabalhos que gerarão riqueza e,
 para a felicidade dos “à toa”, impostos. Assim, segundo os esquerdistas, se faz a justiça social.
Então a gente que estava “à toa” radicalizou o movimento. Como não há liberdade na PUC e o cardeal
 impõe sua vontade, no dia 27 de novembro, resolveram fazer um teatro, um 
julgamento do Papa Bento XVI. Um boneco representava o Papa.
Há que se admitir muito realismo no teatro, talvez fruto da farta experiência da esquerda neste
 tipo de ação. Se os socialistas não sabem fazer ironia, são especialistas em julgamentos, condenações
 e execuções. O teatro bem lembra os tribunais de exceção da Revolução Francesa, onde milhares de
 católicos foram condenados e logo em seguida guilhotinados.   Ou quem sabe tem mais 
semelhança com o “julgamento show” realizado pelos comunistas da Hungria contra o Cardeal
 Midzensty. A mídia esqueceu este julgamento, possivelmente porque anos depois, o candidato 
a beato Paulo VI, que jamais foi julgado na PUC, fez questão de receber os torturadores no Vaticano.
Mas, voltando ao tema, o julgamento, apesar de teatral, foi daqueles que intimida testemunhas, 
o réu e até a platéia. Tudo bem democrático. O juiz-carrasco já entra de revolver em punho. 
Talvez fosse de brinquedo, talvez fosse de verdade. Pelo filme não é possível ver o modelo de fabricação.
O palco da apresentação foi o mais conhecido pátio interno da PUC. No centro a cruz. Não há como
 não se lembrar do Calvário e das turbas que prenderam, condenaram e crucificaram a Nosso Senhor
 Jesus Cristo.
Os “à toa” estavam presentes. Um punhado apenas, é verdade. Para ser “à toa” é preciso ser bem
 relacionado. O parlamento não precisa de tanta gente, não dá para todo mundo receber o “mensalão”.
 O melhor do comunismo é viver como capitalista, mas isto é só para alguns. Justiça social é deste jeito.
Na apresentação, novamente o estilo “assassino-terrorista” do Che, só que desta vez os artistas tem 
uma pintura na face. Talvez fosse para melhorar a imagem.
A peça começa com a entrada de um artista, com o revólver em punho, exigindo do público que repitam: 
“Não passarão”.  O “slogan” é da conhecida criminosa e assassina da Guerra Civil  Espanhola, a  “Pasionaria”,
 que terminou sua vida tranquilamente no Parlamento. Realmente, a história se repete e qualquer 
semelhança não será mera coincidência. Como não lembrar nesta ocasião a heróica resistência do
 Alcazar de Toledo?
A peça então se desenrola – não podia ser de outra forma – com ofensas principalmente ao Papa,
 por sua defesa da lei moral, e algumas à Dom Odilo. Ofensas do mais baixo nível. Não é possível
 repeti-las aqui. Por que será que os “à toa” gostam tanto de gritar sujeiras? Porque tanta necessidade
 de por para fora tudo que de podre eles possuem na alma?
O boneco que representa o Papa, então, começa a falar. A platéia dos “à toa” já bem domesticada
 pela intimidação da primeira etapa, entra em um clima de excitação. Vaias, gritos, rugidos, latidos,
uivos são lançados contra o boneco que representa a figura do Papa. Aparece então um homem velho, 
tipo Caifás – talvez ele também com alguma ligação no clero local – que pede o fim do papado.
Nesta ocasião um dos artistas surge com uma moto-serra. O clima de excitação aumenta, chega 
quase ao frenesi. Diante da cruz ele simula uma execução do Papa cortando a cabeça do boneco. 
Os “à toa” deliram. Após a execução todos dançam. Cena macabra, cena típica dos tribunais 
de exceção em que milhões de católicos foram executados, cena que, sem dúvida, prepara uma
 ação criminosa contra a Igreja Católica e contra os católicos.
O que fará Dom Odilo após tudo isto? Porque está ofensa dirigida contra Bento XVI é, na realidade, 
uma ofensa contra a Igreja Católica. Certamente as autoridades no Vaticano tomarão conhecimento
 do ocorrido!
Dom Odilo, que se preocupou e agiu tão prontamente contra o candidato à Prefeitura de São Paulo,
 Celso  Russomano, porque gente ligada a ele fez ataques ao clero, mesmo que, com tal ação, tenha acarretado a vitória do candidato socialista do PT… Dom Odilo também agora deve se sentir na obrigação de fazer algo.
Como Dom Odilo está do lado do Papa, não se pode esperar outra coisa senão a expulsão da PUC
 de todos aqueles que participaram deste ato infame. Não é difícil identificar estas pessoas. Mas,
 somente a expulsão é insuficiente. É necessário processar na justiça os artistas que participaram 
desta sórdida e macabra apresentação. Não sou advogado e conheço pouco de direito mas, 
se um pastor protestante foi processado e condenado porque chutou uma imagem de Nossa Senhora,
 não é difícil supor que os participantes desta peça cometeram vários crimes.
Mas, mesmo o processo ainda é insuficiente. É necessário fazer um ato de reparação contra 
esta ofensa ao Papa Bento XVI. Que tal uma Missa solene no rito tridentino, na Capela da PUC? 
Alguém poderia imaginar um ato maior de obediência ao Papa e à Igreja Católica?
Não sei se é possível conseguir na Arquidiocese um padre disposto a fazer esta celebração…
 Quem sabe poderíamos ter uma Missa Pontifical com Dom Odilo? De toda forma, já me coloco 
à disposição para ser acólito.
Sugiro a todos os nossos leitores que enviem a Dom Odilo um email pedindo esta reparação. 
Sim! Uma Missa Tridentina na Capela da PUC em reparação às ofensas que o Papa sofreu. 
O email pode ser simples, com os seguintes dizeres: “Peço a V.Em.ª a celebração de uma 
Missa no Rito Extraordinário na capela da PUC em reparação às ofensas realizadas 
contra o Santo Padre no Pátio da PUC”. O email de Dom Odilo é: opscherer@terra.com.br
Caso consigamos a Missa, tudo pode ser filmado e colocado no Youtube. Assim, o público 
em geral poderá constatar a diferença entre nós e eles.
O que acontecerá se esta Missa Gregoriana for rezada na Capela da PUC?
Soube que a Missa que era rezada na Matriz de Santana foi proibida no início de
 setembro. Parece que o motivo alegado foi a desobediência por parte dos frequentadores.
 Seria cômico se não fosse trágico! Alguns fiéis enviaram uma carta para Dom Odilo 
pedindo a restauração da Missa. Ao final da missiva eles escreveram:
  • “O mundo moderno cada vez mais se volta contra Nosso Senhor e sua Santa Igreja. Na Europa laica
  •  as leis contrárias à Igreja se multiplicam. Nos Estados Unidos, o chamado país da liberdade, 
  • a Conferencia Episcopal está prestes a declarar uma verdadeira guerra ao governo Obama. 
  • No antigo mundo comunista as leis contra a Igreja começam a ser novamente aplicadas. 
  • Na América Latina, apesar da oposição popular, prossegue a instauração do aborto. No Brasil, 
  • se as leis anti-homofóbicas forem aprovadas, será instaurada uma verdadeira perseguição religiosa.
  •  Neste contexto o mundo moderno, apesar de liberal, não pode admitir que Bento XVI prossiga 
  • em sua restauração. E nós, católicos apostólicos romanos, não podemos deixar de cooperar
  •  com o Papa, confiantes na promessa de Nossa Senhora em Fátima, “por fim meu
  •  Imaculado Coração triunfará”.  Quem sabe, se por mérito daqueles que nos precederam,
  •  em um futuro próximo, receberemos em nossa alma a cor das vestes de V. Em.ª.”
De minha parte não me julgo digno de receber tão alta glória, eu me contentaria em ter uma 
ação semelhante à de Simão de Monftort, na sua luta contra os cátaros. Assim, a última 
lembrança deste artigo vai para a batalha que este grande herói realizou contra Pedro II de Aragão.
Que Nossa Senhora nos proteja nesta grande luta, sobretudo conservando em nós a fé católica,
 e que Deus Nosso Senhor perdoe todas as ofensas feitas ao Papa, convertendo ou punindo
 todos aqueles que participaram de tão infame ação.

Fonte: http://radiovox.org/2015/06/22/puc-sp-funda-instituto-internacional-de-direito-com-universidades-do-brics/#sthash.Sojui1J1.dpuf

http://www.montfort.org.br/odio-a-deus-a-igreja-e-ao-papa-na-puc-sp

MAIS UMA PROVA DA INVASÃO COMUNISTA NA IGREJA E UNIVERSIDADES CATÓLICAS:PUC-SP funda Instituto Internacional de Direito com universidades do Brics





A Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, comandada pelo grão-chanceler e cardeal Odilo Scherer participou da fundação do Instituto Internacional de Direito do Brics, junta com outras universidades dos países integrantes do bloco ditatorial.
Não chega a ser surpresa saber que a PUC-SP está apoiando mais uma iniciativa revolucionária ligada aos planos do PT-Foro de São Paulo. Uma instituição que rejeita os valores católicos permitindo a promoção de grupos de estudos do anticristão e perverso filósofo francês Michael Foucault, o consumo escancarado de drogas dentro das dependências da universidade e um ritual satânico simulando a decapitação do papa Bento XVI, comprova a total falência e perda de controle e moral na administração da Arquidiocese de São Paulo. O próprio Odilo Scherer confessou apoiar a chamada “Reforma Política” nacional, um nome bonito para golpe ditatorial totalitário.

Recém-fundado em Iekaterinburgo, o Instituto Internacional de Direito do Brics (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul) reúne importantes universidades de Direito dos países-membros do grupo. A notícia foi anunciada durante sessão plenária do Congresso Jurídico Eurasiático, realizado em Iekaterinburgo na semana passada.
Além da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, participaram do projeto a Universidade Estadual de Direito dos Urais (Rússia), a Universidade Nacional de Direito (Índia), a Universidade de Pequim (China) e a Universidade de Pretória (África do Sul).
A iniciativa, que se trata originalmente de um projeto de Direito científico comparado, prevê o desenvolvimento de atividades educacionais conjuntas no futuro. “Esta é a contribuição prática de cientistas e professores representantes da comunidade universitária para a implementação dos acordos que foram alcançados pelos líderes dos Brics”, destaca o reitor da Universidade Estatal de Direito do Urais, Vladímir Bublik.
O conselho acadêmico do novo instituto é formado por reitores das universidades fundadoras, e a direção do órgão ficará a cargo do assessor do presidente da Rússia, Veniamin Iakovlev.
O projeto, que está aberto à adesão de outras universidades, deve receber, em breve, o reforço da Academia de Direito de Saratov.
Lei da parceria
O vice-presidente do Instituto Brasileiro de Direito Tributário, Luís Eduardo Schoueri, ressalta que os sistemas fiscais dos países-membros têm muito em comum e já são conduzidos estudos comparativos conjuntos da legislação fiscal dos países do Brics. “Agora, após a criação do instituto, esses estudos passarão a ter um caráter sistêmico.”
Segunda a reitora da Universidade Nacional de Direito da Índia, Poonam Saxena, o projeto irá reforçar a cooperação dos países-membros na área jurídica. “No âmbito do trabalho do instituto haverá intercâmbio de estudantes, e vários programas conjuntos serão implementados”, diz Saxena.
A importância da aplicação e dos estudos de Direito envolvendo instituições internacionais também foi apontada pela decana da Faculdade de Direito da Universidade Unida de Pequim, Wang Ping. Segundo ela, projetos do gênero “dão continuidade à boa tradição das relações bilaterais entre a China e a URSS/Rússia”.

Fonte: http://radiovox.org/2015/06/22/puc-sp-funda-instituto-internacional-de-direito-com-universidades-do-brics/#sthash.Sojui1J1.dpuf


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NEM PRECISAVA PESQUISAR, MAS O DATAFOLHA FOI CONFERIR O RONCO DA RUAS: NINGUÉM QUER MAIS SABER DO PT. VEJAM OS NÚMEROS.

O instituto DataFolha, que pertence o grupo Folha de S. Paulo, estava hibernando depois que o PT foi para o fundo do poço. Aliás, não só o DataFolha, mas os demais institutos, com destaque para o Ibope. Eis que de repente o DataFolha resolveu avisar que está o vivo e foi a campo saber o que pensam os brasileiros a respeito do governo do PT.
Para começo de conversa, o DataFolha nem precisaria pesquisar coisa nenhuma pois a maioria dos brasileiros estão exaustos e, sobretudo, irados não apenas com o desgoverno do PT, mas também com o jornalismo chulé que vem sendo apresentado ao distinto público por jornalecos bundalelê como a Folha de S. Paulo, Estadão, Valor Econômico (cáspite!), Rede Globo e outras redes de TV menos votadas.
Fui ao site da Folha ver a matéria da pesquisa. É impublicável. Sim, porque está cheia de mechas. Conseguiram inclusive incluir, para variar, comparações com o finado Itamar Franco e com - como não poderia deixar de ser - FHC.
Para encurtar a conversa, os números evocam o ronco das ruas de todo o país e de todas as regiões. Na escapam nem os tradicionais redutos nordestinos alimentados pelos caraminguás oficiais. Ninguém suporta mais o PT. Esta é a verdade. E nem precisa pesquisa nenhuma para tal constatação. Como se diz, está na boca do povo. 
Me socorri da análise formulada pelo site da revista Veja, que narra com exatidão os números do DataFolha que os alegres pupilos do Octávio Frias Filho tentam edulcorar.
Portanto, transcrevo do site de Veja os dados reais dessa pesquisa. Leiam:
A presidente Dilma Rousseff quebrou o seu próprio recorde de reprovação e chega ao final do primeiro semestre de seu segundo mandato com a reprovação de 65% dos brasileiros, segundo pesquisa do instituto Datafolha. Essa é a proporção de eleitores que considera o governo da presidente como "ruim" ou "péssimo". A pesquisa foi divulgada pelo site do jornal Folha de S. Paulo.
Essa taxa de reprovação só não é mais alta do que os 68% atingidos pelo ex-presidente Fernando Collor de Mello poucos dias antes do impeachment. Mas, quando se leva em conta a margem de erro de dois pontos para mais ou para menos, trata-se de um empate técnico.
A reprovação de Dilma chega a um patamar histórico no momento em que o Planalto enfrenta uma série de eventos negativos, como a continuação da Operação Lava Jato, que já prendeu o ex-tesoureiro do PT João Vaccari Neto, e o risco da rejeição das contas do governo pelo Tribunal de Contas da União.
Além disso, apenas 10% dos eleitores pensam que o governo da petista é "bom" ou "ótimo". Na véspera de ser afastado da Presidência, em 1992, Collor tinha 9% de aprovação, segundo o Datafolha.
A avaliação ruim da presidente se mantém em todos os diferentes níveis de renda. Entre aqueles que têm renda salarial de até dois salários mínimos, 62% a reprovam. Já entre os que recebem mais de 10 salários mínimos, essa taxa sobe para 66%. Essa mesma tendência foi percebida nos recortes por idade e escolaridade.
O levantamento do Datafolha foi feito com 2.840 pessoas em 174 municípios do país, nos dias 17 e 18 de junho - antes das prisões dos executivos da Odebrecht e da Andrade Gutierrez na décima quarta fase da Operação Lava Jato.

fonte: http://aluizioamorim.blogspot.com.br/2015/06/nem-precisava-pesquisar-mas-o-datafolha.html