segunda-feira, 6 de julho de 2015

Emprestimos do BNDES ao exterior uma caixa preta ou lavagem de dinheiro: 20 obras que o BNDES financiou em outros países e Empréstimos do BNDES à Odebrecht no exterior disparam




Empréstimos do BNDES à Odebrecht no exterior disparam - 06/07/2015 - Poder - Folha de S.Paulo

Obras financiadas pelo BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) no exterior e executadas pela Odebrecht, maior empreiteira do país e um dos alvos da “Operação Lava Jato, tiveram um salto a partir de 2007, no segundo mandato do ex-presidente Lula.

Entre 1998 e 2006, segundo dados informados pelo banco, o BNDES financiou, em média, US$ 166 milhões anuais em empreendimentos da Odebrecht fora do Brasil.
Em 2007, o valor saltou para US$ 786 milhões. Até 2014, a média anual foi de US$ 1 bilhão, quase seis vezes mais que no período anterior.
Entre janeiro e abril deste ano, o banco estatal liberou mais US$ 660 milhões para obras da empresa fora do país.
A Odebrecht fez obras em 11 países com, pelo menos, R$ 31 bilhões liberados pelo BNDES desde 1998.
Foram ao menos seis hidrelétricas (no Equador, Peru, Angola e República Dominicana), uma central termelétrica (República Dominicana), um gasoduto (Argentina), além de rodovias e aeroportos, como o de Nacala, em Moçambique.

Na Venezuela, a Odebrecht construiu linhas de metrô em Caracas e Los Teques. O primeiro financiamento do BNDES para a obra ocorreu em 2001, com a liberação de US$ 107 milhões. Entre 2006 e 2009, as duas obras na Venezuela obtiveram mais US$ 747 milhões do banco.

A Odebrecht foi a responsável, em Cuba, pela construção do Porto de Mariel, terminal de contêineres localizado a cerca de 45 km de Havana.
As obras em Cuba tiveram, no total, financiamento de R$ 2,6 bilhões do BNDES.
As operações do gênero são assinadas com governos ou empresas estrangeiras, que se tornam os devedores do banco e responsáveis pelos pagamentos. A Odebrecht aparece como interveniente da exportação dos bens e serviços nacionais.
Pelo menos uma das operações ocorreu em território brasileiro. Por meio de seu braço petroquímico, a Braskem, a Odebrecht na Bahia obteve um empréstimo de R$ 1 bilhão e outro de US$ 90 milhões para implantar um polo petroquímico no Estado de Veracruz, no México, com previsão de três plantas produtoras de polietileno.
IRRISÓRIA'
A empresa considera “irrisória” e “inexpressiva” a participação das operações do BNDES quando é comparada com as atividades da empresa no exterior como um todo, segundo Márcio Polidoro, diretor na área internacional.

Segundo a Odebrecht, entre 2007 e 2014 o BNDES financiou um total de US$ 10 bilhões em exportações de serviços de engenharia em obras, e outros US$ 7,1 bilhões vieram de agências de exportação de crédito e fundos multilaterais.

No mesmo período, os contratos da Odebrecht no exterior atingiram US$ 119 bilhões. Por esses números, as operações financiadas pelo BNDES representaram 8,4% das atividades da empreiteira fora do Brasil.

As outras obras são ou foram feitas com recursos de diversas fontes, tanto instituições financeiras como desembolsos diretos de governos estrangeiros, além de recursos próprios da empresa.
A Odebrecht confirma o incremento do faturamento da companhia a partir de 2003, mas nega a associação do fato com a chegada do PT ao governo federal naquele ano.
Em evento em Brasília na última quarta (24), a presidente Dilma Rousseff defendeu a continuidade das operações do BNDES no exterior.
“Não faz qualquer sentido desprezar essa fonte de renda para o Brasil”, disse.



Colaborou MARINA DIAS de Brasília


FONTES: http://www1.folha.uol.com.br/poder/2015/07/1652006-emprestimos-do-bndes-a-odebrecht-no-exterior-disparam.shtml?cmpid=twfolha

http://www.mises.org.br/Article.aspx?id=1985


20 obras que o BNDES financiou em outros países


Não é novidade para ninguém que o Brasil tem um problema grave de infraestrutura.
Diante dessa questão, o que o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) faz? Financia portos, estradas e ferrovias — não no Brasil, mas em diversos países ao redor do mundo.
Desde que Guido Mantega deixou a presidência do BNDES e se tornou Ministro da Fazenda, em abril de 2006, o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social tornou-se peça chave no modelo de desenvolvimento proposto pelo governo.
O BNDES, quando despido de toda a propaganda ideológica, não passa de uma perniciosa máquina de redistribuição de renda às avessas.  Uma vez que você entende como realmente funciona este suposto banco de desenvolvimento, torna-se claro seu mecanismo espoliativo.
Originalmente, os recursos do BNDES eram oriundos do FAT (Fundo de Amparo ao Trabalhador — fundo destinado a custear o seguro-desemprego e o abono salarial).  Só que, dado que os recursos do FAT advêm das arrecadações do PIS e do PASEP, na prática os recursos do BNDES eram originados dos encargos sociais que incidem sobre a folha de pagamento das empresas.  Esse dinheiro era então direcionado para as grandes empresas a juros subsidiados.
Este arranjo, por si só, já denotava um grande privilégio.  Por que, afinal, as pequenas empresas devem financiar os juros subsidiados das grandes empresas?
O problema é que essa matriz, já ruim, foi alterada para pior a partir de 2009.  Se antes o BNDES se financiava exclusivamente via impostos, agora ele passou a se financiar também via endividamento do Tesouro, o que significa que ele se financia via inflação monetária.
Funciona assim: como o BNDES não tinha todo o dinheiro que o governo queria destinar a seus empresários favoritos — como o multifacetado Senhor X —, o Tesouro começou a emitir títulos da dívida com o intuito de arrecadar esse dinheiro para complementar os empréstimos. 
E quem compra esses títulos?  O sistema bancário.  Como ele compra?  Criando dinheiro do nada, pois opera com reservas fracionárias
O gráfico a seguir mostra a evolução dos empréstimos do BNDES, atualmente com um saldo de R$615 bilhões.  Observe a guinada ocorrida em meados de 2009, quando essa nova modalidade foi implantada.




Evolução dos empréstimos concedidos pelo BNDES. A linha vermelha (que foi descontinuada em 2013) representa a soma da linha azul (empresas) com a linha verde (pessoas físicas).
Portanto, além de aumentar o endividamento do governo, este mecanismo utilizado pelo Tesouro para financiar o BNDES também aumenta a quantidade de dinheiro na economia.  Logo, ele espolia duplamente os mais pobres: destrói o poder de compra da moeda e ainda utiliza os impostos dos pequenos para financiar empresários ricos.
Desde a adoção dessa nova modalidade, o total de repasses do Tesouro ao BNDES saltou de R$ 9,9 bilhões — 0,4% do PIB — para R$ 440 bilhões — 8,5% do PIB.
Alguns desses empréstimos, aqueles destinados a financiar atividades de empresas brasileiras no exterior, eram considerados secretos pelo banco. Só foram revelados porque o Ministério Público Federal pediu na justiça a liberação dessas informações. Em agosto, o juiz Adverci Mendes de Abreu, da 20.ª Vara Federal de Brasília, considerou que a divulgação dos dados de operações com empresas privadas "não viola os princípios que garantem o sigilo fiscal e bancário" dos envolvidos.
A partir dessa decisão, o BNDES é obrigado a fornecer dados sobre que o Tribunal de Contas da União, o Ministério Público Federal e a Controladoria-Geral da União (CGU) solicitarem. Descobriu-se assim uma lista com mais de 2.000 empréstimos concedidos pelo banco desde 1998 para construção de usinas, portos, rodovias e aeroportos no exterior.
Quem defende o financiamento de empresas brasileiras no exterior argumenta que a prática não é exclusiva do Brasil. Também ocorre na China, Espanha ou Estados Unidos por exemplo. O BNDES alega também que os valores destinados a essa modalidade de financiamento correspondem a cerca de 2% do total de empréstimos, e que os valores são destinados a empresas brasileiras (empreiteiras em sua maioria), e não aos governos estrangeiros.
A seleção dos recebedores destes investimentos, porém, segue incerta: ninguém sabe quais critérios o BNDES usa para escolher os agraciados pelos empréstimos. Boa parte das obras financiadas ocorre em países pouco expressivos para o Brasil em termos de relações comerciais, o que leva a suspeita de caráter político na escolha.
Outra questão polêmica são os juros abaixo do mercado que o banco concede às empresas. Ao subsidiar os empréstimos, o BNDES funciona como um Bolsa Família ao contrário, um motor de desigualdade: tira dos pobres para dar aos ricos. Ou melhor, capta dinheiro emitindo títulos públicos, com base na taxa SELIC (11,75% ao ano), e empresta a 5%. Essa diferença entre custo de captação e receita é arcada por nós, via impostos e carestia.
Seguem 20 exemplos de investimentos que o banco considerou estarem aptos a receberem investimentos financiados por recursos brasileiros. Você confirma todas as informações clicando aqui.
1) Porto de Mariel (Cuba)


Valor da obra – US$ 957 milhões (US$ 682 milhões por parte do BNDES)
Empresa responsável – Odebrecht

2) Hidrelétrica de San Francisco (Equador)

Valor da obra – US$ 243 milhões
Empresa responsável – Odebrecht
Após a conclusão da obra, o governo equatoriano questionou a empresa brasileira sobre defeitos apresentados pela planta. A Odebrecht foi expulsa do Equador e o presidente equatoriano ameaçou dar calote no BNDES.

3) Hidrelétrica Manduriacu (Equador)

Valor da obra – US$ 124,8 milhões (US$ 90 milhões por parte do BNDES)
Empresa responsável – Odebrecht
Após 3 anos, os dois países 'reatam relações', e apesar da ameaça de calote, o Brasil concede novo empréstimo ao Equador.

4) Hidroelétrica de Chaglla (Peru)

Valor da obra – US$ 1,2 bilhões (US$ 320 milhões por parte do BNDES)
Empresa responsável – Odebrecht

5) Metrô Cidade do Panamá (Panamá)

Valor da obra – US$ 1 bilhão
Empresa responsável – Odebrecht

6) Autopista Madden-Colón (Panamá)

Valor da obra – US$ 152,8 milhões
Empresa responsável – Odebrecht

7) Aqueduto de Chaco (Argentina)


Valor da obra – US$ 180 milhões do BNDES
Empresa responsável – OAS

8) Soterramento do Ferrocarril Sarmiento (Argentina)

Valor – US$ 1,5 bilhões do BNDES
Empresa responsável – Odebrecht

9) Linhas 3 e 4 do Metrô de Caracas (Venezuela)


Valor da obra – US$ 732 milhões
Empresa responsável – Odebrecht

10) Segunda ponte sobre o rio Orinoco (Venezuela)

Valor da obra – US$ 1,2 bilhões (US$ 300 milhões por parte do BNDES)
Empresa responsável – Odebrecht

11) Barragem de Moamba Major (Moçambique)

Valor da obra – US$ 460 milhões (US$ 350 milhões por parte do BNDES)
Empresa responsável – Andrade Gutierrez

12) Aeroporto de Nacala (Moçambique)

Valor da obra – US$ 200 milhões ($125 milhões por parte do BNDES)
Empresa responsável – Odebrecht

13) BRT da capital Maputo (Moçambique)

Valor da obra – US$ 220 milhões (US$ 180 milhões por parte do BNDES)
Empresa responsável – Odebrecht

14) Hidrelétrica de Tumarín  (Nicarágua)


Valor da obra – US$ 1,1 bilhão (US$ 343 milhões)
Empresa responsável – Queiroz Galvão
*A Eletrobrás participa do consórcio que irá gerir a hidroelétrica

15) Projeto Hacia el Norte – Rurrenabaque-El-Chorro (Bolívia)

Valor da obra – US$ 199 milhões
Empresa responsável – Queiroz Galvão

16) Exportação de 127 ônibus (Colômbia)

Valor – US$ 26,8 milhões
Empresa responsável – San Marino

17) Exportação de 20 aviões (Argentina)

Valor – US$ 595 milhões
Empresa responsável – Embraer

18) Abastecimento de água da capital peruana – Projeto Bayovar (Peru)


Valor – Não informado
Empresa responsável – Andrade Gutierrez

19) Renovação da rede de gasodutos em Montevideo (Uruguai)

Valor – Não informado
Empresa responsável – OAS
20) Via Expressa Luanda/Kifangondo

Valor – Não informado
Empresa responsável – Queiroz Galvão
Como estes existem mais de 3000 empréstimos concedidos pelo BNDES no período de 2009-2014. Conforme mencionado acima, o banco não fornece os valores… Ainda.
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Leandro Roque participou de um trecho deste artigo

Felippe Hermes é estagiário de economia e foi um dos fundadores do grupo de estudos Dragão do Mar, do Ceará.

Em 21 anos, real perde poder de compra, e nota de R$ 100 vale R$ 19,90


Nesta quarta-feira (1º), o Plano Real completa 21 anos.
Segundo o matemático financeiro José Dutra Vieira Sobrinho, a inflação acumulada de 1/7/1994 até 1°/7/2015, medida pelo IPCA, é de 402,4% (considerando um IPCA estimado em 0,7% em junho de 2015).
Em decorrência desse fato, a cédula de R$ 100 perdeu 80,1% do seu poder de compra desde o dia em que passou a circular.
Apesar de o valor de face da cédula indicar R$ 100, o poder de compra da nota atualmente é de apenas R$ 19,90.  "O valor da moeda foi reduzido a um quinto nesses 21 anos", diz Vieira Sobrinho.

Mesmo com desvalorização, real atingiu objetivos 

O matemático financeiro acredita que mesmo com essa desvalorização, o Plano Real tem sido uma vitória, pois a moeda ainda tem poder de compra.
Heron do Carmo, professor de Economia da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da Universidade de São Paulo (FEA-USP), concorda com a análise do matemático financeiro.
"O Plano Real tem sido um sucesso no sentido de controlar a hiperinflação. Para se ter uma ideia, apenas no primeiro trimestre de 1990, a inflação acumulada foi maior do que durante todo o Plano Real."
Segundo as contas do professor Vieira Sobrinho, entre janeiro e março de 1990, a inflação acumulada pelo IPCA, no trimestre, ficou em 437,02%, superior à inflação acumulada nos 21 anos do Plano Real, de 402,4%.
Entre as décadas de 80 e 90, o Brasil viveu uma época de hiperinflação. Segundo cálculos do matemático, no período de maio de 89 a abril de 90, a inflação foi de 6.821,3%, o que dá 42,3% ao mês, em média.
"Uma nota que tivesse um valor de face de 100 nessa época, em um ano valeria 1,44, ou seja, teria perdido 98,6% do seu valor", afirma o professor. "Em contrapartida, em 21 anos, o Real ainda preserva algum valor. Isso é uma vitória", diz.

Como se proteger da inflação?Quem tem dinheiro para investir pode aplicar em investimentos que rendam inflação mais juros, protegendo o dinheiro dos efeitos da inflação. A poupança fazia esse papel até o ano passado, mas ela está rendendo abaixo da inflação. Ou seja, aplicar na poupança não protege o dinheiro. 

A alternativa podem ser títulos públicos, como papéis do Tesouro IPCA+, que pagam a inflação mais um percentual. Os especialistas também recomendam o Tesouro Selic.
Segundo economistas, um pouco de inflação pode ser saudável numa economia e é melhor do que a deflação (quando há queda generalizada de preços).




fonte: http://economia.uol.com.br/financas-pessoais/noticias/redacao/2015/07/01/em-21-anos-real-perde-poder-de-compra-e-nota-de-r-100-vale-agora-r-1990.htm?cmpid=fb-uolnot

EMPRESA DE MARIDO DE MAJU ESTÁ ENVOLVIDA NA OPERAÇÃO LAVA-JATO. ATAQUES RACISTAS DE MAV's FORAM UMA CORTINA DE FUMAÇA OU MERA COINCIDÊNCIA?








Como pode uma simples jornalista ter sofrido um bombardeio de racismo repentinamente e por tanta gente?
Resposta: Manipulação política! Cortina de fumaça!

A discriminação pela cor da pele é algo injustificável e intolerável, porém, quando o objetivo é trabalhar em nome de um partido e/ou uma ideologia, o crime não tem limites para os "MAV's" (Militância em Ambientes Virtuais)! Corre solta a manipulação da opinião do povo ingênuo (massa de manobra), através da velha engenharia social marxista, provocando guerra entre classes, raças, religiões, etc... e é claro, os supostos racistas, sempre são anônimos ou fakes (perfis falsos), como comprovado neste ocorrido. Este é um jogo antigo e batido da esquerda.

Agora, veja na foto acima, o casal Agostinho Paulo Moura e Maria Júlia Coutinho, que sofreu o "ataque".

Ele é publicitário, diretor de criação do Grupo Eugênio, associado da agência Pepper (E*Pepper). Ela é a Maju, prestigiadíssima "moça do tempo" do Jornal Nacional.

Na última quinta-feira, 26 de junho, os dois escritórios da agência Pepper, em Brasília, foram alvo de busca e apreensão da Polícia Federal em virtude de seu envolvimento nas Operações Lava-Jato e Acrônimo. Poucos dias depois, a página do Jornal Nacional foi inundada com ataques racistas de MAVs dirigidos à Maju.

A ação dos MAVs contra a esposa gerou comoção nacional. As safadezas da agência associada ao marido passaram batidas.

Sou muita coisa, MAS NÃO SOU MAJU!!!

Por Denise Farina (com adaptações)

Para confirmar, confira a notícia do Yahoo:

Alvo de busca e apreensão pela Polícia Federal na Operação Acrônimo, a Pepper Comunicação Interativa fez repasses à empresa LSI Solução em Serviços Empresariais, alvo da Operação Lava Jato. A LSI pertence ao ex-deputado André Vargas e seus irmãos, suspeitos de terem participado do esquema de corrupção da Petrobras.

Os pagamentos constam nos autos dos inquéritos da 11ª Fase da Operação Lava Jato, batizada de "A Origem", deflagrada em abril deste ano. Nessa etapa da Lava Jato, a PF deflagrou um esquema de desvio de recursos públicos, operado principalmente pelos irmãos Vargas, envolvendo a agência de publicidade Borghi Lowe.

Nos documentos constam cinco pagamentos que foram efetuados pela Pepper à LSI entre os anos de 2012 e 2013. No total, esses repasses somam R$ 98.865,00. Além da Pepper, o documento mostra repasses feitos por diversas agências que foram feitos em favor da LSI, a pedido da agência Borghi Lowe. Apesar de a Pepper aparecer na lista de empresas que efetuaram pagamento à LSI, ela não é alvo das investigações da Lava Jato.

A Pepper nega que haja qualquer irregularidade nos pagamentos e diz que eles foram efetuados após um pedido feito por e-mail pela Borghi Lowe, empresa da qual a Pepper era subcontratada. A agência diz ainda que a subcontratação é uma prática comum no mercado publicitário e que esses pagamentos são referentes a um "bônus de volume", jargão do ramo utilizado para designar o pagamento de comissões entre agências. "A Pepper foi contratada pela agência Borghi/Lowe para a realização de um trabalho publicitário, em 2012. O trabalho gerou para a Borghi/Lowe uma comissão legal e corriqueira no meio publicitário chamada bonificação por volume (BV). A Pepper recebeu orientação, via e-mail encaminhado pelo escritório da Borghi/Lowe, em Brasília, para fazer o repasse do valor devido para a empresa LSI Soluções em Serviços Empresariais Ltda, cuja propriedade e ligações desconhecia", explicou a agência por meio de nota.

Acrônimo

A Pepper foi alvo de busca e apreensão realizada pela Polícia Federal na última quinta-feira, 25, quando foi deflagrada a segunda etapa da Operação Acrônimo, que tem como um de seus principais alvos o governador de Minas Gerais, Fernando Pimentel (PT). O ministro Herman Benjamin, do Superior Tribunal de Justiça (STJ), relator do caso no Tribunal, autorizou ações nos escritórios da agência em Brasília, São Paulo e no Rio de Janeiro. No total, 19 locais foram alvos de busca e apreensão no Distrito Federal e em outros três Estados.

Investigadores suspeitam que a esposa de Pimentel, Carolina Oliveira, possa ser sócia oculta da Pepper. A informação é negada tanto pela empresa quanto pela primeira-dama de Minas. A suspeita surgiu porque em buscas realizadas anteriormente pela PF foi encontrado um cartão de visitas em nome de Carolina como da empresa Pepper. A segunda etapa da Operação ocorreu uma semana depois de chegar ao STJ um inquérito do qual Pimentel é alvo. A PF suspeita que o governador de Minas recebeu "vantagens indevidas" de Benedito Rodrigues, o Bené, que foi chegou a ser preso na primeira fase da Operação Acrônimo. As investigações tiveram início em outubro de 2014, quando a PF apreendeu um avião que continha R$ 113 mil em espécie. Bené era um dos passageiros do jatinho, que viajava de Belo Horizonte a Brasília e trazia materiais de campanha de Pimentel, de quem o empresário é próximo.

O governador de Minas, Fernando Pimentel, tem negado com veemência as acusações e afirmou que as ações realizadas na quinta são uma "extensão da arbitrariedade" do que ocorreu no fim de maio, quando a Polícia Federal cumpriu busca no apartamento de Carolina e na antiga sede da Oli Comunicações, que pertence à primeira-dama.

A Pepper atua no mercado de publicidade digital foi responsável pela campanha na Internet da presidente Dilma Rousseff quando ela disputou o Palácio do Planalto pela primeira vez, em 2010.

Fonte: https://br.noticias.yahoo.com/ag%C3%AAncia-alvo-opera%C3%A7%C3%A3o-acr%C3%B4nimo-fez-repasses-empresa-envolvida-234500660.html

OUTRA FONTE: Hoje, os policiais bateram à porta da agência de comunicação Pepper, em Brasília, que atua para políticos ligados ao PT. Ao todo, a PF pediu busca em 31 lugares, mas nem todos foram atendidos. http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/politica/2015/06/25/internas_polbraeco,487846/investigacao-contra-pimentel-faz-buscas-em-tres-estados.shtml


Agência alvo da operação Acrônimo fez repasses a empresa envolvida na Lava Jato


FONTES:https://br.noticias.yahoo.com/ag%C3%AAncia-alvo-opera%C3%A7%C3%A3o-acr%C3%B4nimo-fez-repasses-empresa-envolvida-234500660.html
 http://www.libertar.in/2015/07/empresa-de-marido-de-maju-esta.html

Novo Golpe do Lula/PT e Foro de São Paulo(Unasul/Ursal): Frente de esquerda com partidos e movimentos sociais ganha nome de Grupo Brasil

Brasileiros, Patriotas muito cuidado com mais esta tentativa do PT e de seus comparsas de enganar o povo brasileiro. Não caiam neste engodo, achando que pelo fato do nome da frente ser Brasil, existe nela algum interesse de defender os interesses de nosso país e de nosso povo. O objetivo é defender e implantar o bolivarianismo, nos moldes do previsto pelo Foro de São Paulo. Cuidado!

Não se engane! Fazendo o uso de forma sorrateira do nome Brasil, esta é mais um tentativa de tomada do poder, de acobertar as reais intenções de implantação do socialismo bolivarianista em nosso país. 

O quer esperar de uma coalizão que reúne PT, PSOL e PCdoB, representantes do Movimento Sem Terra (MST) e das centrais sindicais? O que esperar de uma reunião organizada por nomes como Vladmir Palmeira, João Pedro Stédile, Rui Falcão, José Américo Dias, Jandira Feghali, Renato Rabelo, Leo Lince, todos ligados ao que há de mais retrógrado na política nacional? Óbvio, retrocesso, protecionismo estatizante, regalias contrárias à liberdade de mercado e, por fim, corrupção e afronta às liberdades de impressa e expressão. 

Olhos e ouvidos bem abertos para o que esta turma está tramando. Prometeram nova reunião para o dia 25 de julho, com a presença do líder da quadrilha da lava-jato.






Frente de esquerda com partidos e movimentos sociais ganha nome de Grupo Brasil
Articulação tem apoio do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva
POR JULIANNA GRANJEIA
27/06/2015 21:20 / ATUALIZADO 27/06/2015 21:22

SÃO PAULO - Em reunião entre representantes de partidos políticos e movimentos sociais, a frente de esquerda que está em articulação desde o fim do ano passado ganhou neste sábado um nome: Grupo Brasil. O próximo encontro, que também acontecerá em São Paulo, foi marcado para o dia 15 de julho e contará com a presença de economistas, como Marcio Pochmann, da Fundação Perseu Abramo.
O encontro contou com a presença de dirigentes do PT, PC do B, PSOL, do Movimento Sem Terra (MST) e de centrais sindicais. O presidente nacional do PT, Rui Falcão, o líder do MST, João Pedro Stédile, e a deputada Jandira Feghali (PCdoB-RJ) foram alguns dos presentes. Os participantes da articulação, que tem o apoio do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, negam que o grupo tenha caráter eleitoral.
— Estamos pensando estrategicamente no Brasil daqui da pra frente ver qual a necessidade de movimentação. É uma frente ampla que junta partido e movimentos sociais para elaborar uma agenda, uma plataforma política para agir e fazer um contraponto a esse Congresso conservador. Vamos fazer uma política de resistência e ao mesmo tempo lutar por avanço — explicou Jandira.
Na próxima reunião será discutida a questão econômica e o ajuste fiscal da presidente Dilma Rousseff, questões que preocupam os partidos de esquerda. A intenção do grupo é reproduzir esses encontros em todos os estados e, em setembro, fazer um ato nacional para o qual Lula será convidado.
— Nós temos três preocupações principais: a defesa do estado de direito democrático,a luta por uma nova politica econômica e impulsionar mudanças no governo Dilma. Vamos construir uma unidade e tentar retomar o diálogo com a presidente Dilma para responder a essa ofensiva conservadora no país — afirmou o presidente do PCdoB do Rio de Janeiro e membro da executiva nacional da Central dos Trabalhadores do Brasil, João Batista Lemos.





fonte: http://oglobo.globo.com/brasil/frente-de-esquerda-com-partidos-movimentos-sociais-ganha-nome-de-grupo-brasil-16580939






domingo, 5 de julho de 2015

O PT E A CONTABILIDADE DA ROUBALHEIRA: PRECISAMENTE 3,9 MILHÕES DE "PIXULECOS"

O dono da UTC entregou muito dinheiro em espécie nas mãos de João Vaccari Neto. Precisamente 3,9 milhões de "pixulecos" - como o ex-tesoureiro do PT chamava as propinas que recebia. Os detalhes estão na planilha identificada como "JVN-PT", na qual o empreiteiro registrou as datas e os valores de onze repasses feitos ao tesoureiro entre 2008 e 2013. Ricardo Pessoa contou aos investigadores que começou a pagar propina a Vaccari depois que a Petrobras iniciou uma série de grandes investimentos no setor de óleo e gás. "A partir daí (2007), todas as obras licitadas na Petrobras passaram a representar 'motivo' para novas e grandes contribuições políticas ao PT e ao PP, partidos diretamente ligados às nomeações das diretorias", informou Pessoa. O delator fez ainda uma anotação de próprio punho que não deixa dúvida sobre a natureza do documento: "caixa 2". Ou seja, Vaccari mantinha um caixa dois dentro do caixa dois do PT.
A JVN-PT era a conta que o tesoureiro tinha na UTC para bancar suas despesas de varejo. Preso há quase três meses em Curitiba, João Vaccari, o Moch, referência à sua inseparável mochila preta, mantinha negócios escusos com vários empresários, mas com Ricardo Pessoa as relações beiravam a camaradagem. O empreiteiro contou que repassou 15 milhões de reais ao tesoureiro. O pagamento foi condição para que a UTC ingressasse no consórcio escolhido pela Petrobras para construir o Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj). Pessoa narrou aos investigadores que pagava propina ao PT "de modo contínuo", por meio de doações oficiais e também de repasses clandestinos. Era tanto dinheiro que o delator mantinha em seu computador uma planilha exclusiva para registrar o fluxo dos recursos. Dessa conta-propina também saíam os "pixulecos" para manter o luxo de alguns dirigentes do partido, como se verá a seguir. (Do site da revista Veja)
Clique sobre a imagem para vê-la ampliada

fonte:http://aluizioamorim.blogspot.com.br/2015/07/o-pt-e-contabilidade-da-roubalheira.html

A próxima Mandiocagem na Petrobras?


Edição do Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Jorge Serrão - serrao@alertatotal.net

Investidores que processam a Petrobras na Corte de Nova York utilizam, como trunfo, duas simples folhinhas de papel, registradas no Cartório do 13o Ofício de Notas do Rio de Janeiro, às 13h e 46 min do dia 4 de julho de 2003, para que o nome de Dilma Vana Rousseff, Presidenta em desgraça do Brasil, faça parte do conjunto de réus nas ações que exigem ressarcimento de perdas e danos por prejuízos. O importante documento é o extrato de Ata 1232 da reunião do Conselho de Administração da Petrobras, de 2 de julho de 2003, que decidiu pelo fechamento de capital da BR Distribuidora.

Foi tomada, por unanimidade, a decisão que tratou da "Aquisição obrigatória das ações remanescentes da Petrobras Distribuidora SA (BR)". Por solicitação do então presidente e conselheiro da Petrobras, José Eduardo de Barros Dutra, o então diretor financeiro, José Sérgio Gabrielli de Azevedo, relatou ao Conselho a matéria da referência, "formulando proposição a respeito". Quem presidia o Conselhão da Petrobras naquele começo de primeiro mandado do Presidente Luiz Inácio Lula da Silva era ninguém menos que Dilma Rousseff.

A composição do Conselho de Administração da Petrobras, naquela época, indicava a importância política e estratégica que a gestão petista dava à empresa que, a partir dali, começaria a ser vítima de esquemas de corrupção que as "colaborações premiadas" nos processos judiciais da Lava Jato começam a revelar. Junto com Dilma, tinham responsabilidade pelas decisões: Antonio Palocci Filho, Claudio Luiz da Silva Haddad, Fábio Colleti Barbosa, Gerald Dinu Reiss, Gleuber Vieira, Jaques Wagner, Jorge Gerdau Johannpeter e José Eduardo Dutra.

Especialistas e investidores avaliam que, a partir do fechamento da BR Distribuidora, por decisão do Conselhão presidido por Dilma e nomeado no começo do primeiro governo Lula, a Petrobras foi usada da pior maneira possível. Primeiro como instrumento de política econômica para combater a inflação, ampliando a importação de gasolina e diesel sem equiparação de preços internos e externos, junto com a destruição do programa de etanol. Depois como instrumento de política industrial ao exigir um elevado e irreal conteúdo local, o que provocou atrasos na entrega de equipamentos, e estagnou o volume de produção nos últimos anos. Nem as metas mais conservadas foram atingidas pela empresa.

Agora, uma verdadeira mandiocagem começa a ser armada novamente na Petrobras. Se o fechamento da BR Distribuidora, naquela época, pode ter servido para tirar da fiscalização pública tudo de errado que os processos da Lava Jato agora relatam, agora, soa estranha a notícia de que a estatal de economia mista pretende abrir o capital de sua subsidiária. Não cola a desculpa de que a Petrobras está em uma fase de redução de investimentos, metas de produção mais realistas, revisão da relação com fornecedores e venda de ativos.

A BR Distribuidora é uma das jóias da coroa. Detém 37% do mercado brasileiro, com quase oito mil postos de combustíveis. O presidente da Petrobras, Aldemir Bendine, já anunciou, informalmente, em entrevistas aos aliados da imprensa, que a abertura de capital da empresa (que interessa às grandes transnacionais do setor, como a Shell) poderá ser feita buscando um sócio (nacional ou estrangeiro) e/ou pelo lançamento de um grande bloco de ações no mercado (IPO).

O mais grave é que Bendine repete uma daquelas promessas que nem crédula a Velhinha de Taubaté consegue engolir: a nova empresa será livre para definir os preços dos combustíveis e que mensalmente vai avaliar todas as variáveis que entram na composição do custo. Segundo Bendine, a operação de abertura de capital da BR Distribuidora, se acontecer, teria a intenção de capitalizar a companhia e ajudar a diminuir o endividamento.

O negócio, com jeito de mandiocagem entreguista, tende a ser mais um problema para a Mulher Sapiens. Até porque, Dilma Rousseff pode nem ter tempo de concretizá-lo. Ela tem tudo para ser saída da Presidência da República. Seja pela via de um impeachment (gerado pelo crime de responsabilidade por "pedaladas fiscais" fora da lei) ou pelo cancelamento de seu diploma eleitoral, na Ação de Investigação Judicial Eleitoral nº 1943-58.2014.6.00.0000-DF, que apura o suposto pagamento de propina desviada da Petrobras através de doações legais a políticos durante a eleição de 2014, conforme delação premiada do empreiteiro Ricardo Pessoa.

O momento politicamente delicado não recomenda negócios ousados com a Petrobras. No entanto, quem sempre esteve de olho para abocanhar as fatias lucrativas da petrolífera fica sempre pronto para fazer qualquer negócio. As delações premiadas da Lava Jato começam a derrubar aquela tese esfarrapada de que a corrupção na Petrobras foi um fato isolado nas diretorias da Abastecimento e Serviços, sem qualquer relação com a diretoria financeira (que efetivamente pagava pelos "negócios") e totalmente sem o conhecimento da cúpula da empresa (que opera de maneira verticalizada) e do governo (acionista majoritário e que sempre interferiu nas decisões da Petrobras).

A hora do tal "juízo final" se aproxima. Seja na 13a Vara Federal de Curitiba ou na Corte de Nova York. Nos próximos dias ou semanas, novas prisões de tubarões da petelândia vão tornar a coisa mais preta que ouro negro a preço de banana. Como dirá o saudoso locutor ludopédico Waldir Amaral, narrando o jogo no gigantesco estádio do tribunal do além:

- "Tem peixe na rede do Sérgio Moro... Choveu na horta da Lava Jato"...  

Leia, abaixo, de Sérgio Salgado: Petros vai vender participações: E agora, José?

Saudações

Releia a postagem de ontem: Riscos de cassação de diploma eleitoral e impeachment de Dilma abrem espaço para golpe parlamentarista


Entra na conta?

Medo de perder o emprego sobe ao maior nível desde 1999.

Pesquisa CNI-Ibope, que ouviu 2002 pessoas em 141 municípios (entre os dias 18 e 21 de junho de 2015, indica que 36,8% manifestam o temor da demissão.

Será que Dilma, que não foi ouvida pela enquete, também alimenta o pavor de ficar desempregada?

Novo Hino Nacional

A Petelândia já está ensaiando...

Pegadas


Intermediando


Persuasão


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Fonte: http://www.alertatotal.net/2015/07/a-proxima-mandiocagem-na-petrobras.html

Vote no PT, vote em comunistas e pague pelo rombo e roubalheira: Consumidor terá de cobrir rombo extra de R$ 4 bi na conta de luz


do BOL, em São Paulo
De acordo com informações de uma reportagem do jornal Folha de S.Paulo, o consumidor brasileiro, que já está pagando aumento na conta de luz de R$ 3,9 bilhões só de janeiro a abril, deve acabar pagando por mais um rombo neste ano.
Segundo dados da Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica), o sistema de bandeiras tarifárias, que eleva mensalmente as contas, não foi suficiente para cobrir os gastos extras das distribuidoras com o uso das térmicas e com a compra extra de energia.
De janeiro a abril, as despesas somaram R$ 5,5 bilhões. A diferença, de R$ 1,6 bilhão, vem sendo absorvida pelo caixa das distribuidoras.
Empresas do setor elétrico foram à Aneel demonstrar preocupação com o cenário, uma vez que elas estimam só poder suportar descasamentos de até R$ 1 bilhão sem comprometer as atividades ou os investimentos. Porém, projeções apontam que a conta pendente pode chegar a R$ 4 bilhões.
O valor foi gasto com a compra adicional de energia contratada em leilão e com o pagamento das tarifas de transmissão que sofreram ajuste, ambos ainda não restituídos ao caixa das empresas.
(Com informações do jornal Folha de S.Paulo)

fonte: http://noticias.bol.uol.com.br/ultimas-noticias/brasil/2015/07/05/consumidor-tera-de-cobrir-rombo-extra-de-r-4-bi-na-conta-de-luz.htm