sexta-feira, 10 de julho de 2015

Por que a China vai implodir por David Stockman,

por , sexta-feira, 23 de maio de 2014

O segredo para se entender a China é que o país não é apenas mais uma economia emergente que vivenciou um forte crescimento e que, agora, está momentaneamente se esforçando para conter seus excessos.  Também não se trata de mais uma economia que incorreu em uma farra de investimentos errôneos em ativos fixos, como imóveis, e que agora quer fazer uma transição para algum tipo mais "normal" de economia, como uma baseada no consumo. 
Não.
A China é uma grotesca aberração econômica, cujo modelo econômico simplesmente não tem semelhança a nenhum outro modelo econômico já adotado por algum outro país em algum momento da história — nem mesmo ao modelo mercantilista de estímulo às exportações originalmente criado pelo Japão, e que já se comprovou insustentável. 
O governo chinês está nas mãos de um grupo de velhos comunistas que foram criados sob o regime de Mao.  Eles acreditam em planejamento central, ainda que de uma maneira mais diluída.  Eles enviaram seus jovens mais inteligentes para estudar economia nas universidades americanas.  Esses jovens retornaram para a China keynesianos.
A economia chinesa é hoje uma mistura maluca de empreendedorismo de livre mercado, de investimentos subsidiados e dirigidos pelo Banco Central, de mercantilismo keynesiano, e de planejamento central comunista.  Trata-se de um acidente monumental que está na iminência de acontecer.
A China é uma nação que, em decorrência de uma monumental bolha de crédito, incorreu em uma insana mania especulativa direcionada majoritariamente para a construção civil.  As implicações desse endividamento (todo crédito é um endividamento) e dessa especulação imobiliária estão sendo resolutamente ignoradas por analistas que ainda estão iludidos pela noção de que a China criou um modelo econômico singular chamado "capitalismo vermelho".
Quando a dívida total (pública e privada) de um país explode de US$1 trilhão para US$25 trilhões em apenas 14 anos, isso não é capitalismo, nem mesmo vermelho.  Trata-se de insanidade monetária conduzida pelo estado.
Há ocasiões em que uma imagem vale mais que mil palavras.  Eis a seguir um gráfico que apareceu em umamatéria do Financial Times que falava sobre a rápida deterioração do mercado imobiliário chinês.  Ao que parece, de acordo com dados da US Geological Survey e do Comitê Nacional de Estatísticas da China, durante um período de apenas dois anos, 2011 e 2012, o qual representou o ápice da tão aclamada "agressiva política de estímulos" do governo chinês em resposta à recessão do mundo desenvolvido, a China consumiu mais cimento do que os EUA consumiram durante todo o século XX!

Esse fato insano tem de ser corretamente digerido.  Eis uma maneira de colocar as coisas em suas devidas proporções.
Pense em todo o processo de urbanização ocorrido nos EUA ao longo dos últimos 100 anos.  Pense na construção de todos os edifícios comerciais, de todos os prédios residenciais, de todas as casas, de todos os arranha-céus, e de todos os shoppings que adornam as milhares de cidades americanas da costa leste à oeste.  Pense também na construção de toda a infraestrutura do país, desde as simples ruas e avenidas das cidades até as grandiosas represas Hoover, TVA e Grande Coulee, passando por toda a malha de rodovias, aeroportos, portos, rodoviárias, estações de trem, de metrô.  Pense em todos os estádios de futebol americano, de beisebol, de basquete, de hóquei; em todos os auditórios e estacionamentos que já foram construídos no país. 
Todo o volume de cimento gasto nesse processo de 100 anos foi o mesmo que a China gastou em dois anos.
O resultado?  Cidades completamente vazias.


Eis o busílis.  É impossível olhar apenas para os frios números do PIB chinês e ter qualquer compreensão sobre o estrondoso colapso que irá ocorrer quando todo esse frenesi de obras acabar.  A noção de que o governo, de maneira indolor, será capaz de reduzir os investimentos em ativos fixos de seu atual valor de 50% do PIB para "apenas" 25% — o que ainda seria consideravelmente alto — ignora o que realmente é a economia chinesa: um projeto de construção civil de dimensões continentais, na qual tudo está relacionado a transportar, fabricar, erigir e vender infraestrutura — públicas e privadas, varejista e industrial.
Portanto, quando as construções pararem — seja porque os preços inflados dos imóveis estão caindo ou porque a expansão creditícia não mais será capaz de continuar sustentando a bolha —, a implosão será trovejante.  A produção de cimento pode cair dos atuais 2 bilhões de toneladas por ano para meros 500 milhões; o consumo de aço irá despencar proporcionalmente; frotas industriais de caminhões de cimento e de transporte de aço ficarão ociosas; a demanda por pneus, por componentes de motores, e por combustível para caminhão irá evaporar; empreendedores que fornecem os serviços que suprem este gigantesco fluxo de cimento e aço irão à bancarrota; os apartamentos vazios — ainda chamados de "investimentos" — em posse de seus proprietários serão inúteis.
E quando essa implosão ocorrer, mais de um bilhão de pessoas irá vivenciar em primeira mão como planejamento central, expansão do crédito e inflação monetária produzida por um Banco Central são eficientes em destruir recursos escassos.
Esse será o maior desafio dos oligarcas comunistas.  Os chineses conhecem apenas dois sistemas econômicos: o sistema comunista sob Mao e o atual sistema, que é baseado na inflação monetária gerenciada pelo Banco Central e na alocação keynesiana de capital.  As massas depositaram sua fé nesse sistema econômico.  Quando ele entrar em colapso, as consequências serão interessantes.
Atualmente, há aproximadamente 90.000 manifestações populares por ano na China.  O governo é relativamente eficaz em escondê-las do mundo.  Quantas mais ocorrerão quando houver a implosão?

David Stockman é ex-congressista americano e ex-membro do governo Reagan.  Escreveu o livro The Great Deformation(resenhado aqui), que cita detalhes desconhecidos sobre os favorecimentos do governo americano aos grandes bancos do país.  Atualmente, Stockman é o editor do site David Stockman's Contra Corner.

fonte: http://www.mises.org.br/Article.aspx?id=1868



Não é provocação é conivência mesmo, o anticristo controla a igreja de cristo: Entenderam o recado ou é preciso desenhar?

Inicialmente ou como preferem os assassinos da língua mãe, primeiramente nós questionamos se era provocação ou conivência papal, conivência do representante de Cristo, agora diante dos fatos, só temos a lamentar o total descuido dos cristãos de todo o mundo, e dizer  que infelizmente o AntiCristo tomou conta da Igreja criada por Cristo há mais de 2015 anos. É o final dos tempos, conforme o Apocalipse.


Mas não é!!!!!!








Tudo para ganharem as eleições, mentiras e esconder informações verdadeiras:Ex-diretor reafirma proibição à divulgação de dados na eleição

NA ÉPOCA DA ELEIÇÃO MAIS SUJA DA HISTÓRIA, DILMA E SANTANA JAMAIS DEIXARIAM DIVULGAR QUE A POBREZA AUMENTAVA...E CONTARAM COM O M.NERI PARA ISSO...DEPOIS, O LIMARAM...




"O ex-diretor do IPEA (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada) Herton Araújo contou à Justiça Eleitoral que foi impedido de divulgar, durante a campanha de 2014, dados da Pnad/2013 que mostravam AUMENTO da extrema pobreza no Brasil. O depoimento foi tomado em 27 de maio e faz parte de uma ação movida no final do ano passado pelo PSDB contra Dilma Rousseff e Michel Temer no TSE. 

A ação pede a cassação da chapa encabeçada pela petista por abuso de poder econômico e político.O Ipea é vinculado à SAE (Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência).

No depoimento, a que a Folha teve acesso, Araújo disse que os dados mostravam que a ''pobreza tinha aumentado de 3, alguma coisa para 4, alguma coisa''. Ele afirmou ter entrado em contato com o então presidente do Ipea, Serguei Soares: "Olha, esse aumento é marginal, e a gente tem que falar isso para a população''. 
Segundo Araújo, a divulgação da Pnad era praxe. "Aí eu recebi a notícia de que eu não podia falar com a imprensa por causa da lei eleitoral."Mais adiante, Araújo conta ter recebido um e-mail de ''um diretor'' com os dizeres: "'É, Herton, acho que nesse período de eleição', ele até brincou assim, 'o que é terra vira mar e o que é mar vira terra. Eu estou com um monte de produto aqui que eu estou querendo divulgar e foi pedido para a gente divulgar só depois das eleições'." 
O ex-diretor do Ipea foi interrogado se o assunto foi levado a outras esferas do Poder Executivo, como ministros. "ELE disse que, quando entregou sua carta de demissão, o então ministro Marcelo Neri o procurou para tentar reverter a sua decisão. "[Neri] Sabia que tinha aumentado (...), aí quando o dado foi ruim, ele recuou. Na minha opinião. Como estava aquele contra-ataque na política, a política influenciou muito. Acho que as pessoas ficaram com medo'', disse.


fonte: http://www1.folha.uol.com.br/poder/2015/07/1653594-ex-diretor-reafirma-proibicao-a-divulgacao-de-dados-na-eleicao.shtml





Isto, sim, é golpe! Dilma e Lewandowski discutem Lava Jato e impeachment, em reunião secreta em Portugal





Em Ufá, na Rússia, Dilma Rousseff afirmou: “Quem é golpista mostra na prática as suas tentativas”.
Na escala técnica que fez na cidade do Porto, em Portugal, antes de seguir para a Rússia, Dilma mostrou na prática a sua tentativa, tendo um encontro reservado com o presidente do Supremo Tribunal Federal, Ricardo Lewandowski, fora da agenda oficial.
Segundo o blog do Camarotti, políticos da base aliada foram informados de que a conversa foi ampla e que incluiu entre os temas a Operação Lava Jato, que investiga a roubalheira na Petrobras.
Mas o ministro da Justiça (do Foro de São Paulo) e especialista em reuniões secretas, José Eduardo Cardozo, negou que a Lava Jato tenha sido tema da conversa e alegou que se tratou apenas de “um encontro casual” solicitado por Lewandowski, que estava na cidade de Coimbra com ele e outros ministros do STF para participar de um evento jurídico.
“Estávamos em Coimbra e, como iriámos para um almoço no Porto, marquei essa conversa”, disse Cardozo, que também participou. “O assunto do encontro foi o reajuste do Judiciário. Ele levou números para a presidente Dilma”.
Aham.
Ricardo Noblat desmente o ministro:
“Dilma, Lewandowski e Cardozo discutiram, sim, a Operação Lava Jato. O empresário Ricardo Pessoa, dono da empreiteira UTC, confessou ter dado dinheiro sujo para a campanha de Dilma à reeleição. Dilma nega, mas está preocupada com o que possa acontecer se isso acabar provado.
Da Operação Lava Jato, os três passaram a avaliar as chances de um pedido de impeachment de Dilma. Por falhas, o Tribunal de Contas da União poderá rejeitar as contas do governo de 2014. E o Tribunal Superior Eleitoral concluir que houve abuso de poder econômico na campanha de Dilma.
Os jornalistas brasileiros destacados para cobrir a viagem de Dilma à Rússia não foram informados sobre o encontro dela no Porto com Lewandowski. Muito menos os que ficaram aqui.” E os dois “apostaram que ninguém ficaria sabendo do encontro”.
Repito: o maior programa do governo do PT é o Transparência Zero.
O encontro às escondidas de dois chefes de poderes no exterior para examinar a delicada situação política de um deles é o enésimo exemplo disso.
Pior: Lewandowski foi indicado ao STF por Lula, é amigo da família do ex-presidente, próximo aos petistas e fez de tudo para salvar os mensaleiros que acabaram condenados pelo STF, a corte que agora poderá vir a decidir se procede ou não um eventual pedido de impeachment de Dilma Rousseff.
Nesta semana, Dilma já havia emporcalhado o cargo que ocupa ao atacar os delatores e os procedimentos da Lava Jato, em interferência indevida do Executivo no Judiciário.
Agora emporcalha mais ainda em encontro indevido com o presidente do Supremo para salvar sua pele.
Não é só na hora da eleição que ela faz o “diabo”, não. Para não cair, ela “casualmente” apunhala as instituições e os brasileiros pelas costas.
“Quem é golpista mostra na prática as suas tentativas”.

FONTE: http://veja.abril.com.br/blog/felipe-moura-brasil/2015/07/10/isto-sim-e-golpe-dilma-e-lewandowski-discutem-lava-jato-e-impeachment-em-reuniao-secreta-em-portugal/













Impressionante como esse partideco não tem ética, moral e posam de vítimas?: Vídeo esquerdista associa o antipetismo ao antissemitismo. Judeus do Brasil e de todo o mundo, levantem sua voz contra essa vergonha

Impressionante como a escória se supera na sordidez, canalhice, vigarice, e tudo mais que não presta.
Declaradamente anti-semitas, usam o holocausto para traçarem um esdrúxulo e covarde paralelo vitimista.
Mas nesta espécie de reação de criança mimada repreendida, daquelas que aparentam serem capazes de morrerem na recusa de terem cometido um erro, é possível visualizar a confirmação de uma faceta positiva, que é o incessantemente crescente desespero daqueles que sabem que não conseguiram ter o domínio que Chavez conseguiu na Venezuela.
O domínio da força das ARMAS.
Como parecem insistir na não submissão às leis e devida rendição, sabem que terão de enfrentar o desfecho cruento, totalmente diferente do que planejaram, que seria o praticamente exclusivo derramamento de nosso sangue.
Tem de ser muito maldita e tremendamente ligada às profundezas dos infernos a narradora do vídeo.
Não sou bom. Estou longe de ser.
Mas que gente absurdamente malígna!!!

A OCC Alerta Brasil já denunciou sobre  a igualdade entre petismo e nazismo




Vídeo esquerdista associa o antipetismo ao antissemitismo. Judeus do Brasil e de todo o mundo, levantem sua voz contra essa vergonha

Circula na Internet um troço asqueroso — oriundo daqueles blogs chamados “sujos”, que nada mais são do que extensões do PT — que associa o crescente repúdio da sociedade ao partido à perseguição sofrida pelos judeus na Alemanha nazista. O vídeo está abaixo. Volto em seguida.





A primeira imagem que aparece na tela já é de uma notável delinquência intelectual. Está lá: “Os petistas, os judeus… e o nazismo, o que ele têm em comum?”
Mesmo para os propósitos asquerosos da peça, a pergunta é energúmena. Houvesse alguma lógica no lixo moral, indagar-se-ia outra coisa: “O antipetismo, o antissemitismo e o nazismo, o que eles têm em comum?”.
E, em qualquer caso, a resposta seria “nada”. Comparar qualquer coisa ao nazismo raramente resulta em pensamento que preste. É o caso de lembrar a “Lei de Godwin”, referência a uma afirmação do advogado Mike Godwin: “À medida que se exacerba um debate online, a probabilidade de surgir uma comparação envolvendo Adolf Hitler ou o nazismo aproxima-se de 1” — ou seja, de 100%. Acontecerá. Portanto, de saída, associações dessa natureza já se descredenciam.
A menos, claro, que as similaridades sejam realmente apontadas, factualmente indicadas, que não se fique apenas na retórica oca. E, é claro, isso o vídeo petista não faz porque é impossível.
Notem: o nazismo era uma corrente de militância que nasceu antissemita — e, no caso, pouco importava o que os judeus fizessem ou deixassem de fazer. Os nazistas resolveram apontar o “mal” que eles causariam à Alemanha partindo do princípio de que agiram do mesmo modo história e mundo afora porque conspiradores pela própria natureza. A loucura antissemita havia atingido o estado da arte no fim do século 19 com o surgimento, na Rússia czarista, dos “Protocolos dos Sábios de Sião”, um suposto plano de judeus e maçons para dominar o mundo.
O antissemitismo, à diferença do antipetismo, não se sustenta em uma base objetiva de dados. Os judeus carregriamam o mal porque judeus, e, se são judeus, só podem ser maus. E ponto. É preconceito na sua acepção mais original, primitiva. Se uma máquina de guerra chega ao poder num país tendo o ódio aos judeus como um pilar, as consequências são aquelas conhecidas.
Preconceito contra o PT? Como assim? O partido elegeu quatro vezes o presidente da República. Trata-se da legenda com o maior número de filiados do país. O Brasil votou majoritariamente num ex-operário — repudiando o preconceito de classe — e numa mulher, repudiando o preconceito de gênero. Criou-se, em torno de Lula, ao contrário do que vai naquela peça lamentável, uma esfera de preconceito positivo: passou-se a cultivar a imagem de um homem naturalmente sábio, que já teria vindo ao mundo com a memória da humanidade; que não precisaria nem se entregar ao luxo de estudar.
Os judeus não assaltaram os cofres da Alemanha.
Os judeus não assaltaram as empresas públicas.
Os judeus não conduziram a Alemanha à ruína econômica.
Os judeus não se colocavam como a fonte única da virtude.
Os judeus não procuraram ser a única força da qual poderia emanar o bem possível.
Se, hoje, em número crescente, brasileiros identificam o PT com o roubo e com a bandalheira, é porque petistas, no poder, se entregaram ao roubo e à bandalheira. Judeus não saíram na Alemanha hitlerista a acusar adversários depois de flagrados metendo a mão no dinheiro público — até porque isso não aconteceu.
O antipetismo que está nas ruas não nasce de um preconceito, mas de uma constatação. Não se repudia exatamente o petista, mas o partido. Embora, na maioria das vezes, um petista saiba o que significa o petismo.
À diferença do que está no vídeo, ademais, ninguém acusa o PT de deter o monopólio do roubo. Ao contrário: o que se cobra é onde está aquele partido que dizia ter o monopólio da virtude.
Não se esgota aí a vigarice intelectual do vídeo. Quem discrimina um judeu por seu judeu, um gay por ser gay, um negro por ser negro, um branco por ser branco, um hétero por hétero (e por aí afora…) está, na prática pedindo a exclusão do mundo não apenas do objeto particular de seu repúdio, mas de todos os que exibem aquele mesmo “defeito” original. Não se pode escolher ser judeu, gay, negro, hétero…
Mas se pode, sim, escolher ser petista ou não. Que eu saiba, não se trata de um etnia, de uma raça, da qual não se possa abrir mão, ainda que alguém eventualmente quisesse.
O petismo é tão-somente a escolha de um partido e da forma como se entende a política. Nada mais. O mesmo vale para qualquer outra legenda.
É estupefaciente que se comparem os militantes de uma máquina de assalto ao poder com os judeus perseguidos na Alemanha. É, além de tudo, ofensivo. Quantos petistas irão para a câmara de gás? Quanto serão fuzilados sem defesa? Quando serão enterrados em vala comum? Quantos terão confiscados seus bens?
Judeus do Brasil e de todo o mundo, com essa peça publicitária, essa gente, definitivamente, passou dos limites. Até porque, fosse o caso de comparar, o que o tal vídeo fala sobre a imprensa remete às palavras de Goebbels, ministro da propaganda nazista, num comício de 10 de fevereiro de 1933, 11 dias depois de Hitler se tornar chanceler. O vídeo segue abaixo. A tradução do que ele disse está aqui:

Encerro
O PT, felizmente, ainda não virou nem uma raça nem uma condição humana. Trata-se apenas de um partido que produziu alguns desastres no Brasil. E, por isso, é alvo da crítica de muita gente.
Encerro
O PT, felizmente, ainda não virou nem uma raça nem uma condição humana. Trata-se apenas de um partido que produziu alguns desastres no Brasil. E, por isso, é alvo da crítica de muita gente.
Judeus do Brasil e de todo mundo, repudiem a associação indecorosa que empresta ao antipetismo a importância que não tem e retira do holocausto judaico a importância que tem.
Texto publicado originalmente às 20h30 desta quarta
Por Reinaldo Azevedo
Texto publicado originalmente às 20h30 desta quarta
Por Reinaldo Azevedo













Tal pai, tal filho : Lulinha entra no STF com queixa-crime contra tucano por calúnia

Talvez encorajado pelo pai ou seguindo exemplo do pai o ex- ajudante de zoológico Lulinha (atual empresário, depois que o pai ,virou presidente) entra com queixa crime contra deputado tucano, o Brasil inteiro quer saber como o filho do dono do PT virou empresário milionário.
Foto: Reprodução/ Yahoo Notícias

por Erich Decat | Estadão Conteúdo
O filho do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, Fábio Luís Lula da Silva (Lulinha), ingressou no Supremo Tribunal Federal (STF) com pedido de queixa-crime contra o deputado federal Domingos Sávio (PSDB-MG). A defesa de Lulinha pede a condenação do tucano pelos crimes de "calúnia, injúria e difamação". A ação foi encaminhada nesta quinta-feira, 9, à Suprema Corte e tem como base declarações que teriam sido feitas por Sávio em entrevista realizada no último mês de fevereiro a uma rádio de Minas Gerais.

No documento, a defesa de Lulinha destaca o seguinte trecho da entrevista do tucano. "Essa roubalheira na Petrobras começou lá no governo Lula e o Lulinha, filho dele, é um dos homens mais ricos do Brasil hoje. É uma bandalheira. O homem tá comprando fazendas de milhares e milhares de hectares, é toda semana. É um dos homens mais ricos do Brasil e ficou rico do dia para a noite, assim como num passe de mágica, rico, fruto de roubalheira que virou este país".

Advogados de Lulinha rebatem as acusações de Domingos Sávio e dizem que ele "jamais" foi sócio ou manteve negócios relacionados à agroindústria, assim como "nunca" foi proprietário de fazendas ou propriedades rurais. "As ofensivas proferidas pelo querelado contra o querelante são repugnantes, irrogadas e mentirosas e atribuem ao mesmo cometimento de crimes com associação criminosa, lavagem de dinheiro, tráfico de influência, dentre outros, tudo o exclusivo objetivo de denegrir sua imagem, reputação e dignidade", diz trecho da ação.

A apresentação da queixa-crime contra o deputado ocorre após a ministra do Supremo, Rosa Weber, determinar no último mês de maio o arquivamento de uma primeira "interpelação" encaminhada ao STF. "O processo de interpelação judicial é uma medida preparatória para a ação penal, de modo que não cabe ao STF qualquer juízo de valor, mas apenas franquear ao possível autor do delito a oportunidade de manifestação para fins de retratação ou esclarecimento", alega a defesa de Lulinha no documento.

Trecho da ação foi postado no perfil do Facebook do ex-presidente Lula com uma imagem do deputado Domingo Sávio, com uma traja preta na altura dos olhos do parlamentar. Nela consta a seguinte frase: "imunidade parlamentar não pode ser usada para agredir com mentiras". No mesmo dia em que foi encaminhada ação ao STF, o próprio Lula teve iniciativa similar contra o senador Ronaldo Caiado (DEM-GO). Em fevereiro, o senador chamou o petista de "bandido" no Twitter. Para a defesa, o tipo de afirmação feita por Caiado também extrapolou a imunidade parlamentar e configurou uma grave ofensa ao ex-presidente.


FONTE: http://www.bahianoticias.com.br/estadao/noticia/88564-lulinha-entra-no-stf-com-queixa-crime-contra-tucano-por-calunia.html

Provocação ou Conivência??? Até tú Francisco??: Bergoglio, o dito papa Francisco, não me representa! Ou: O sangue de Cristo e de 150 milhões de vítimas do comunismo

O cardeal argentino Jorge Bergoglio recebe de Morales o símbolo do comunismo com o Cristo: sujando as mãos com o sangue de 150 milhões de crucificados



Sou católico, mas o papa Francisco não me representa. Sei que, em certa medida, a afirmação soa absurda, mas vou fazer o quê? Eu poderia fazer uma graça e dizer que, existindo, como existe, um papa emérito, Bento XVI, tenho a chance de escolher. Mas, evidentemente, isso não contenta. O chefe da Igreja Católica, infelizmente, é o argentino Jorge Bergoglio. Quem recorrer ao arquivo poderá constatar que ele nunca me encantou.
Evo Morales, o protoditador da Bolívia, presenteou o sumo pontífice com uma monstruosidade herética: a foice e o martelo do comunismo, onde estava o Deus crucificado. Bergoglio fez um muxoxo protocolar, mas sujou as mãos no sangue de 150 milhões de pessoas. Ao fazê-lo, (re)rencruou as chagas de Cristo e se alinhou, lamento ter de dizer isto, com aqueles que O crucificaram.
“Ah, o papa não tem nada com isso! Não tinha como saber o que faria aquele picareta!” Ah, não cola! A Igreja Católica de Roma está banida da China, por exemplo. Ficou na clandestinidade na União Soviética e nos países da Cortina de Ferro. Inexiste na Coreia do Norte e enfrenta sérias dificuldades em Cuba. Um delinquente político e intelectual como Morales não pode ofender moralmente mais de um bilhão de católicos com aquela expressão demoníaca. O papa que recusasse a ofensa. Mas ele não recusou. E foi além.
Em Santa Cruz de la Sierra, nesta quinta, Bergoglio fez um discurso que poderia rivalizar com o de Kim Jong-un, aquele gordinho tarado que tiraniza a Coreia do Norte. Atacou o capitalismo, um “sistema que impôs a lógica dos lucros a qualquer custo, sem pensar na exclusão social ou na destruição da natureza”, segundo ele. E foi além: “Digamos sem medo: queremos uma mudança real, uma mudança de estruturas. Este sistema já não se aguenta, os camponeses, trabalhadores, as comunidades e os povos tampouco o aguentam. Tampouco o aguenta a Terra, a irmã Mãe Terra, como dizia são Francisco”.
É de embrulhar o estômago. Em primeiro lugar, esse papa, com formação teológica de cura de aldeia, não tem competência teórica e vivência prática para cuidar desse assunto. Em segundo lugar, os movimentos que hoje lutam pela preservação do planeta são exclusivos de regimes democráticos, onde vige o capitalismo. Ou este senhor poderia fazer essa pregação na China, por exemplo, onde o capitalismo de estado é gerido pelo Partido Comunista?
Pior: o papa está numa jornada que inclui o Equador e a Bolívia, duas protoditaduras que, na pegada da Venezuela, instrumentalizam o discurso anticapitalista para dar força a milícias que violam direitos individuais e que não reconhecem a propriedade privada como motor do desenvolvimento.
Evocando um igualitarismo pedestre, disse Sua, não mais minha, Santidade: “A distribuição justa dos frutos da terra e do trabalho humano é dever moral. Para os cristãos, um mandamento. Trata-se de devolver aos pobres o que lhes pertence”. A fala agride a lógica por princípio. Se o tal “que” pertencesse aos pobres, pobres não seriam. A fala repercute a noção essencialmente criminosa de que toda a propriedade é um roubo. Como esquecer que essa concepção de mundo de que fala o papa já governou quase a metade do mundo e produziu atraso, miséria e morte?
Eu já tinha tido cá alguns engulhos quando, recentemente, o cardeal argentino resolveu se meter a falar sobre a preservação da natureza, com uma linguagem e uma abordagem que lembravam o movimento hippie da década de 60. Ele voltou ao ponto: “Não se pode permitir que certos interesses — globais, mas não universais — submetam Estados e organismos internacionais e continuem destruindo a Criação”.
Como? O homem destruindo a Criação? O catolicismo de Francisco, na hipótese benevolente, se esgota numa leitura pobre do Gênesis. Na não benevolente, é apenas uma expressão do trogloditismo de patetas terceiro-mundistas como Rafael Correa, Evo Morales, Nicolás Maduro e Cristina Kirchner.
O próximo papa, por favor!

Por Reinaldo Azevedo