segunda-feira, 17 de agosto de 2015

Uma vez pelego, sempre pelego

O Antagonista já tratou do escandaloso telefonema entre Lula e Alexandrino Alencar, o executivo encarregado pelo pagamento de propinas da Odebrecht.
Lula teme ser preso por causa de seu empenho como lobista da empreiteira junto ao BNDES. No telefonema, de fato, Alexandrino Alencar disse que pretendia combinar com Paulo Okamotto uma versão comum sobre os fatos investigados pelo Ministério Público Federal.
Só para deixar registrado, porém, decidimos reproduzir o trecho final do grampo efetuado pela PF.
Sempre se suspeitou que Lula, como sindicalista, subisse no palanque em defesa dos trabalhadores, e que depois fosse se acertar, por baixo do pano, com os patrões.
Nunca essa relação de subalternidade ficou tão evidente quanto no telefonema entre Lula e Alexandrino Alencar. O patrão é Emílio Odebrecht - que Lula trata, obsequiosamente, como "Dr. Emílio". E Lula está ali para atender às suas ordens.


Lula se esconde do povo em São Bernardo do Campo: povo grita desce Ladrão, Desce, o chefão se acovardou...








DIlma o povo já te demitiu saia, a única solução é sua saída, para de gastar nosso dinheiro com cargos: ‘SOLUÇÃO’ DE DILMA: MINISTÉRIOS DE PORTEIRA FECHADA

Dilma e o PT continuam zombando dos  brasileiros que foram as ruas e exigiram sua renuncia ou Impeachment.

DILMA NEGOCIA DAR MINISTÉRIOS DE "PORTEIRA FECHADA" A ALIADOS


DILMA QUER GARANTIR UMA BANCADA "ANTI-IMPEACHMENT" NO CONGRESSO. FOTO: ANDRÉ DUSEK/AE

Convencida pelo ex-presidente Lula, Dilma negocia entregar ministérios de “porteira fechada” aos partidos aliados, com direito a livre nomeação e em todas as esferas de atuação das pastas. É a nova estratégia de “recomposição da base aliada”. O governo pretende, com a medida, reunir pelo menos 200 deputados “100% fiéis” que impeçam a todo custo o avanço de pedidos de impeachment. Projetos, só em 2016.
Com a proposta, o governo enterraria críticas constantes da oposição: abriria caminho para reduzir o número de ministérios, hoje em 39.
Após redistribuir os ministérios, Dilma deixará no governo apenas os partidos que se comprometerem com a “fidelidade total”.
Ao lado de Temer, Lula é o principal articulador da nova estratégia de Dilma, considerada a última alternativa para sair da grave crise.
Apesar de recente crise com o PDT, o governo pretende reconquistar o aliado histórico, mas o ministro Manoel Dias está com os dias contados. Leia mais na Coluna Cláudio Humberto


fonte: http://www.diariodopoder.com.br/noticia.php?i=37753119320



OUTRO INTEGRANTE DO PARTIDO DO DESGOVERNO  ZOMBA DO POVO


A REDE GLOBO DEFENDER O DESGOVERNO  DA TERRORISTA DILMA RUIMSELFF AO CONCORDAR COM O NÃO PAGAMENTO DE 50% DO 13° SALÁRIO DOS APOSENTADOS DO INSS EM AGOSTO/2015, O QUE JÁ VINHA SENDO PAGO HÁ 9 ANOS E REPRESENTA CERCA DE R$ 13 bilhões, DIZ QUE NÃO TEM DINHEIRO, MAS EM 2015 JÁ CONSEGUIU GASTAR, TORRAR R$ 786 BILHÕES, R$ 786 BILHÕES R$ 786 BILHÕES COM O misterioso MINISTRO JOAQUIM LEVY ATRÁS OS APOSENTADOS PELO CÓDIGO ORÇAMENTÁRIO 25.000 DO MINISTÉRIO DA FAZENDA. VAMOS CRIAR UMA NOVA LAVA JATO COM O NOME DE 'FAZENDÃO', SÓ ASSIM VAMOS SABER O QUE TEM POR TRÁS DO AUMENTO DE ++++ DE R$ 2,2 TRILHÕES ENTRE 2003/2015 DESGOVERNOS LULA E DILMA NA FAMIGERADA DÍVIDA PÚBLICA FEDERAL líquida líquida líquida. ESSA TURMA DESATA NÓ EM PINGO DE ETÉR E CONSEGUE DAR BELISCÃO EM AZULEJO. SAÍDA? SAIA DILMA SAIA DILMA SAIA DILMA,

Lider do PT zomba do povo nas manifestações LÍDER DO PT AFIRMA QUE PROTESTOS POPULARES ESTÃO 'FORA DE MODA'


CONFIRMOU-SE A PREMONIÇÃO DE ACM: SIBÁ ACABARIA LÍDER DO PT. (FOTO: ZECA RIBEIRO/AG CÂMARA)

O líder do PT na Câmara dos Deputados, Sibá Machado (AC), voltou a abrir a boca nesta segunda-feira (17), o dia seguinte às manifestações oceânicas que levaram milhões de brasileiros às ruas cintra o partido dele, o governo Dilma Rousseff e a corrupção que ambos promoveram. Os protestos levaram manifestantas às ruas em todas as capitais estaduais e centenas de municípios do interior. Além de pedir o impeachment da presidente Dilma, os manifestantes cobraram punição do "chefão" Lula, na Operação Lava Jato.
Sibá afirmou em entrevista à rádio BandNews FM, nesta manhã, que manifestações como as de domingo "estão fora de moda". A escolha de Sibá Machado para liderar a bancada do seu partido, em um período de grave crise política, foide certa forma previsto pelo falecido senador Antonio Carlos Magalhães (BA). Para ironizar o desprepario dos petistas em geram e do parlamentar acreano em particular, ACM sempre se referia a Sibá, com um sorriso no canto da boca, como "o grande líder do PT".

fontehttp://www.diariodopoder.com.br/noticia.php?i=37774886212







Não tem acordo: Fora Dilma, Fora Lula, Fora PT :Recado das ruas: sem acordo!

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Eliane Cantanhêde - O Estado de S. Paulo
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O símbolo das manifestações de domingo, que faz sucesso nas redes e vai ficar, é o boneco inflável de Lula na Esplanada dos Ministérios, ao sabor do vento e da ira de milhares de pessoas que se dispuseram a sair de casa num lindo dia de sol e calor para gritar contra ele, Dilma e o PT. A sincronia é evidente: quanto mais a Lava Jato se aproxima de Lula, mais a ira popular o atinge.

Se os protestos de junho de 2013 eram difusos e confusos, eles foram ganhando discurso e organicidade e chegaram a este 16 de agosto com vigor, disseminados pelo país inteiro e principalmente com foco. Pouco importa se houve menos gente que no histórico março, o fundamental é que quem foi às ruas ontem sabia exatamente o que queria dizer _ e para quem.  Homens, mulheres, jovens, velhos e crianças, de verde e amarelo, ladeavam imensas faixas defendendo o “impeachment já” e gritavam “Fora Dilma”, “Fora PT, “Lula nunca mais”. Dez entre dez entrevistados se diziam exaustos com tanta corrupção e um novo personagem, um personagem a favor, passou a brilhar nas ruas empanturradas de gente no DF, em todas as capitais e em incontáveis cidades do interior.


Esse personagem não é político, não tem mandato e não tem partido. Trata-se do juiz Sérgio Moro, versão atualizada do então ministro Joaquim Barbosa. Joaquim entrou para a história como o menino negro e pobre que veio a presidir o Supremo Tribunal Federal justamente durante o bombástico julgamento do mensalão, que, pela primeira vez, não perdoou a “elite branca” e a elite política do país. É como se Moro, com a Lava Jato, desse continuidade ao serviço.

A população que rejeita maciçamente Dilma, o PT e o que Lula passou a representar é a mesma que aprova maciçamente Joaquim Barbosa e Sérgio Moro, que quebram paradigmas e ensinam aos poderosos e aos cidadãos comuns que a Justiça pode, sim, valer para todos. Um aprendizado e tanto, com presidentes de partidos do governo, diretores da Petrobrás e os maiores empreiteiros trancafiados ou presos a tornozeleiras eletrônicas.

De nada adiantam acordões políticos em Brasília, porque esse processo não vai parar. Como de nada adianta o governo se dizer feliz da vida porque as manifestações de ontem tiveram menos gente do que as de março. Tiveram mesmo, e daí? Elas ocorreram em todas as regiões, desde as mais ricas até as menores e mais pobres, deram nitidamente os seus recados e têm uma força política enorme.

Política é dialética, não cartesiana, e o valor e o peso de manifestações não podem ser medidos só pelo número de manifestantes, porque havia tantos a mais ou tantos a menos. A de domingo, a terceira num único ano, foi muito expressiva e já deixa engatilhada a próxima. A sociedade está mobilizada e é ela quem dá a Dilma o troféu de presidente mais mal avaliada da história pós-redemocratização.
Dilma ganhou um cerco de segurança na semana passada, com mãos amigas do Supremo, do TSE, do TCU, do Senado e da mídia, mas a irritação popular contra ela não esmaeceu, e uma coisa é certa: se tem a imagem de mulher honesta, que não passa a mão no dinheiro público, Dilma destruiu a economia e passou a ser indelevelmente vista como a presidente que mente, que vendeu um País maravilhoso na campanha e entregou um País ao cacos do primeiro para o segundo mandato.

Com acordão ou não em Brasília, a percepção da população não mudou: a corrupção chegou ao auge e há uma exaustão com a era PT, o governo Dilma e as mágicas de Lula. Ele escapou das primeiras manifestações, mas não passou incólume pelo tsunami e não tem mais força popular para resgatar Dilma. Talvez, nem mesmo para se resgatar. Seu prestígio está como o enorme balão com a sua cara na Esplanada dos Ministérios: ao sabor dos ventos – dos ventos da economia e da Lava Jato. Dilma pode até estar salvando o mandato, mas isso não é tudo. Ela, o PT e Lula nunca mais serão os mesmos

fonte: http://politica.estadao.com.br/noticias/geral,recado-das-ruas-sem-acordo,1745159




























Comunistas,Socialistas, Petistas sempre se fazendo de vitimas, agridem e depois poser: APÓS AMEAÇAR 'PEGAR EM ARMAS', FREITAS PROTESTA 'CONTRA O ÓDIO'


PRESIDENTE DA CUT POSA DE VÍTIMA E DIZ SER ALVO DE 'HOSTILIDADES'



FOTO: EBC

O presidente da Central Única dos Trabalhadores (CUT), Vagner de Freitas, disse que tem sofrido "ameaças e perseguição" nas redes sociais desde que falou em pegar em “armas” e se “entrincheirar” contra o impeachment da presidente Dilma Rousseff.
Neste domingo, ao participar de um ato "contra o ódio e a itolerância", na verdade um protesto petista contra a crescente indignação do povo brasileiro diante da corrupção, o presidente da CUT disse que suas declarações "foram interpretadas de maneira equivocada". Na verdade, suas palavras não foram interpretadas e sim divulgadas exatamente como haviam sido ditas.
Agora, ele jura que as armas às quais se referiu "são instrumentos de luta dos trabalhadores como greves e manifestações".
Ele agora faz pose de vítima: “Lamentavelmente isso tem causado uma série de problemas pessoais para mim e para minha família. Quero denunciar uma série de perseguições nas redes sociais e pessoalmente, uma tentativa de agressão”.



fonte: http://www.diariodopoder.com.br/noticia.php?i=37743790652

Será? : Protesto mostra que Lava Jato nocauteou Dilma, Lula e PT, avaliam ministros

Ainda que não tenham sido as maiores do ano, manifestações preocuparam o governo. Bonecos da presidente e de seu antecessor vestidos com roupas de presidiário chamaram a atenção, segundo jornal
Após onda de protestos em todo o Brasil, imagem de Dilma é vinculada à corrupção e aos escândalos na Petrobras(Evaristo Sá/AFP)

Ainda que o protesto contra o governo neste domingo não tenha sido o maior do ano, as manifestações acenderam o sinal amarelo no Palácio do Planalto. A avaliação foi a de que, desta vez, a imagem da presidente Dilma Rousseff ficou colada ao desgaste enfrentado pelo PT no escândalo de corrupção da Petrobras, segundo o jornal O Estado de S. Paulo. Políticos da oposição, como os senadores Aécio Neves (PSDB-MG), José Serra (PSDB-SP), José Agripino Maia (DEM-RN) e Ronaldo Caiado (DEM-GO), também saíram às ruas - o que, na avaliação do governo, demonstrou uma "partidarização" dos movimentos.
Nas manifestações, chamaram a atenção de ministros os bonecos de Dilma vestida de "irmã metralha" e do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva com roupa de presidiário e a inscrição 13-171. A percepção do núcleo político do governo foi a de que Dilma não conseguiu, até agora, transmitir a ideia de que a Operação Lava Jato vai limpar o país, uma vez que os protestos mostraram que a ação da Polícia Federal, na verdade, nocauteou o governo, Lula e o PT.
Na mesma noite, a presidente reuniu, no Palácio da Alvorada, ministros que compõem a coordenação política do governo. Durante o evento, Dilma disse considerar que a população, embora insatisfeita, não apoia iniciativas "golpistas". O ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, que passou o dia monitorando os atos em seu gabinete, informou que as manifestações foram pacíficas, em todo o país.
Para evitar "panelaços" e esvaziar a repercussão dos protestos, ministros foram orientados a não dar entrevistas após a reunião com Dilma, que durou duas horas. Coube ao titular de Comunicação Social, Edinho Silva, emitir um curto comentário: "O governo viu as manifestações dentro da normalidade democrática (...) E manterá sua agenda de trabalho para que, em breve, o País volte a crescer, a gerar emprego e a distribuir renda", disse, em uma postagem nas redes sociais.
A ordem do Planalto é destacar a legitimidade dos protestos e dizer que o governo tem "humildade" para admitir os erros. No diagnóstico de alguns ministros, a crise política arrefeceu, mas está longe de acabar, e o governo precisa tomar cuidado para não demonstrar soberba neste momento em que os problemas na política prejudicam ainda mais a economia.
Fôlego - Com a popularidade em queda livre, Dilma só ganhou fôlego nos últimos dias após fazer acordo com o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), que divulgou a "Agenda Brasil" e desviou o foco da crise e do ajuste fiscal - isolando o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ). Além disso, a presidente esteve no Maranhão e na Bahia, na última semana, para inaugurar obras. Não foi só: tomou café da manhã com empresários, jantou com senadores aliados e integrantes do Judiciário e se reuniu com representantes de movimentos sociais dois dias seguidos.
A estratégia vai continuar, nos próximos dias. Em conversas reservadas, ministros dizem que Dilma errou no passado ao não dialogar com os vários segmentos da sociedade e também com aliados do PMDB. "Mas agora a ficha caiu", contatou um de seus auxiliares.
(Com Estadão Conteúdo)



fonte: http://veja.abril.com.br/noticia/brasil/protesto-mostra-que-lava-jato-nocauteou-dilma-lula-e-pt-avaliam-ministros