quinta-feira, 27 de agosto de 2015

CPMF NÃO!!! Governo estuda recriar CPMF e dividir com estados

Mais impostos para pagarmos..eles roubam e passam o chapéu para nós burros da carga tributária. É o PT no poder ferrando você.
Vote em socialistas, comunistas, pague mais impostos a ainda seja roubado.

Contribuição também seria compartilhada com municípios em estratégia para driblar resistência do Congresso

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quarta-feira, 26 de agosto de 2015

Banânia, todos no mesmo barco, envolvidos na lama: CUNHA DIZ QUE RENAN DEVE APARECER NAS PRÓXIMAS DELAÇÕES

PRESIDENTE DA CÂMARA NÃO FALOU SOBRE ORIGEM DA INFORMAÇÃO
RENAN TAMBÉM É INVESTIGADO NA LAVA JATO, MAS A PGR AINDA NÃO APRESENTOU DENÚNCIA CONTRA ELE (FOTO: ANDRÉ DUSEK/ESTADÃO CONTEÚDO)

Denunciado pela Procuradoria-Geral da República (PGR) na semana passada por suposto envolvimento no esquema de corrupção investigado pela Operação Lava Jato, o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), disse a aliados que o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), deve aparecer em futuras delações premiadas. Renan também é investigado na Lava Jato, mas a PGR ainda não apresentou denúncia contra ele.
De acordo com participantes do encontro, Cunha não citou a origem da informação. No jantar oferecido no início da semana, tanto Cunha quanto líderes qualificaram a denúncia como "frágil". O peemedebista se disse inocente, segundo relatos, e afirmou que ser manterá concentrado no trabalho. Seguindo orientação de sua defesa, Cunha tem evitado a estratégia de se defender atacando como fez em julho, quando o lobista Júlio Camargo o acusou de pedir propina de US$ 5 milhões. O presidente da Câmara afirmou estar recolhendo documentos para apresentar em sua defesa.
A acusação contra Cunha também surgiu no plenário da Câmara.  Com apoio de alguns integrantes do PT, o líder do PSOL, Chico Alencar (RJ), começou a recolher assinaturas de deputados pedindo o afastamento de Eduardo Cunha da presidência da Casa. O parlamentar se recusou a informar quantas assinaturas já havia recolhido. A coleta vai até esta quinta-feira.
"Presidente Eduardo Cunha, vossa excelência não tem mais condições de presidir a Câmara dos Deputados. Vossa excelência tem o direito de se defender, mas não tem o direito de utilizar o cargo de presidente da Câmara como instrumento de defesa", afirmou Glauber Braga (PSB-RJ) da tribuna da Casa. "É necessário que vossa excelência se afaste", disse Braga, acusando o PT de ceder a chantagem de Cunha para não se manifestar.
Apesar de alguns petistas defenderem a saída de Cunha, o partido não deve tomar uma posição institucional. Uma reunião da bancada estava prevista para a última segunda-feira, mas foi suspensa e uma nova data não foi marcada.
O deputado Delegado Edson Moreira (PTN-MG) saiu em defesa de Cunha. "A Constituição é clara quando diz que se tem o direito à ampla defesa, ao devido processo legal. Acusação é uma mera acusação. A denúncia nem foi aceita ainda", afirmou Moreira. "Vossa excelência tem o dever moral de permanecer no cargo", disse o deputado. (AE)


fonte: http://www.diariodopoder.com.br/noticia.php?i=38522734430

Banânia, Corrupção, Delação e Traição no Petrolão: BAIANO É DELATOR QUE PODE ESCLARECER INVESTIGAÇÃO SOBRE PALOCCI

DELATOR DEVE ESCLARECER OS R$ 2 MILHÕES PARA CAMPANHA DE DILMA
FERNANDO BAIANO É O DETENTOR DOS SEGREDOS QUE YOUSSEF MENCIONA SEM CITAR O NOME (FOTO: DIDA SAMPAIO/ESTADÃO CONTEÚDO)

O operador de propinas do PMDB Fernando Antonio Soares Falcão, o Fernando Baiano, é o suposto detentor de segredos sobre o pedido de repasse de R$ 2 milhões de propina que teria sido feito pelo ex-ministro da Fazenda Antonio Palocci (governo Lula), para a campanha de Dilma Rousseff à Presidência, em 2010. Em acareação na CPI da Petrobrás nesta terça-feira, 25, o doleiro Alberto Youssef afirmou que um ‘outro delator’ da Lava Jato vai esclarecer ‘em breve’ o episódio.
Youssef foi acareado com Paulo Roberto Costa, ex-diretor da Petrobrás (Abastecimento). Ambos são delatores da Lava Jato. Os dois apresentaram pontos divergentes em suas delações à força-tarefa da Lava Jato, e, por isso, foram colocados frente-a-frente na CPI da Petrobrás. 
Costa reafirmou que o doleiro o procurou na campanha de 2010 alegando que recebeu pedido de Palocci para repassar R$ 2 milhões para a campanha da candidata do PT. Na acareação, Youssef foi enigmático. “Vou me reservar ao silêncio, porque existe uma investigação nesse assunto do Palocci e logo vai ser revelado”, disse o doleiro.
Ele afirmou: “Eu não conheço o Palocci, não conheço o assessor, nem o irmão e ninguém fez pedido a mim para que eu arrebanhasse recurso para a campanha da Dilma de 2010″, afirmou o doleiro. ”Tem outro réu colaborador que está falando. Eu não fiz esse repasse. Assim que essa colaboração for divulgada, vocês vão saber quem pediu e quem repassou os recursos.”
Fernando Baiano é o detentor dos segredos que Youssef menciona sem citar o nome. A defesa do operador do PMDB não foi localizada para comentar o caso. Operador de propinas do principal partido da base aliada do governo Dilma, Baiano negocia desde o mês passado um acordo de colaboração premiada com a Lava Jato. Nesta quarta-feira, 26, Baiano está depondo.
O lobista foi condenado na semana passada pelo juiz federal Sérgio Moro, com o ex-diretor de Internacional da Petrobrás Nestor Cerveró, por cobrar e receber propina de US$ 40 milhões, em dois contratos de navios-sonda. Os negócios são os mesmos que teriam rendido pelo menos US$ 5 milhões em propinas para o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ). O parlamentar foi denunciado pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot, perante o Supremo Federal (STF) por corrupção e lavagem.
Costa e Youssef confessaram em suas delações que a diretoria de Abastecimento, inicialmente, era cota do PP. Segundo ele, posteriormente, o operador Fernando Baiano ingressou no esquema desde que o PMDB passou a ter controle da área.
Versões
O ex-diretor de Abastecimento e o doleiro eram responsáveis pelo caixa da propina do PP no esquema montado na Petrobrás, envolvendo ainda PT e PMDB.
Costa diz que tratou com Youssef do repasse de R$ 2 milhões da cota do PP no esquema da Petrobrás em 2010 para a campanha de Dilma em 2010 a pedido de Antônio Pallocci. O ex-diretor afirmou ter conhecido Palocci em 2004, quando o então ministro da Fazenda era membro do Conselho de Administração da Petrobrás e Dilma presidente do conselho e ministra de Minas e Energia.
O ex-diretor e o doleiro foram os primeiros delatores a detalharem o esquema de cartel e corrupção na Petrobrás ligados a partidos. Deflagrada em março de 2014, a Lava Jato descobriu um complexo e sofisticado esquema de desvios de até 20% em contratos da estatal, a partir de 2004, que rendia de 1% a 3% para partidos e políticos.
Youssef nunca negou ter ocorrido o pedido nem o pagamento dos R$ 2 milhões. Sustenta que não foi o responsável. Ontem, diante dos parlamentares, de Costa e das câmeras de TV, revelou que um outro operador guarda os segredos dessa suposta operação.
O PP era originalmente responsável pela Diretorias de Abastecimento. A partir de 2007, no entanto, o PMDB – que tinha como cota a Diretoria de Internacional – passou também a ter ingerência nos negócios da área comandada por Costa, após apoio dado a ele politicamente para manutenção no cargo.
PMDB
Em sua delação premiada, Paulo Roberto Costa contou à força-tarefa da Lava Jato que em dezembro de 2006 quase morreu após uma viagem à Índia. Com malária e pneumonia, a chance de viver, segundo médicos, era de 5%. O delator afirmou que ficou entubado durante 15 dias na CTI de um hospital no Rio. Passou 2 meses afastado do cargo na diretoria de Abastecimento se tratando. Período que, segundo ele, serviu para que três gerentes quisessem ocupar seu lugar.
A sustentação política de Costa na diretoria de Abastecimento foi mantida pelo PMDB. Segundo ele, houve reuniões e jantares no 2º trimestre de 2007, na casa de Renan em Brasília, para tratar, primeiramente, da manutenção de Costa no setor e, depois, para falar de obras da estatal petrolífera.
“Sabemos que tem um problema lá, que querem te tirar, a gente acha que você deveria continuar. Já conversamos com o PP a respeito disso”, teriam dito representantes do PMDB para Paulo Roberto Costa. “Se eles me tirassem naquele momento, ia assumir outro (do) PT. Era PT na Gás e Energia, PT na Exploração e Produção, PT na área de Serviços, PT na Abastecimento. Ia ser PT de ponta a ponta. Obviamente que o PMDB também não queria isso.”
A contrapartida que o PP daria ao PMDB, após consolidar Costa no cargo, era a divisão da diretoria de Abastecimento. O PP, com PT e PMDB, são suspeitos de lotear diretorias da Petrobrás para arrecadar entre 1% e 3% de propina em grandes contratos, mediante fraudes em licitações e conluio de agentes públicos com empreiteiras organizadas em cartel.
A investigação sobre Antonio Palocci está sendo realizada pela força-tarefa do Ministério Público Federal, com base no Paraná.
fonte: http://www.diariodopoder.com.br/noticia.php?i=38518070096

É uma republiqueta sim: Agripino diz que momento atual mostra que o Brasil não é uma ‘republiqueta’; afirmação é dúbia by Ucho. Info

Discurso lapidado – Durante a sabatina do procurador-geral da República (PGR), Rodrigo Janot, nesta quarta-feira (26), na Comissão de Constituição de Justiça (CCJ), o senadorJosé Agripino Maia afirmou que, apesar de o Brasil estar passando por um momento político e econômico crítico, as instituições públicas estão sendo fortalecidas.
“As longas audiências e sabatinas que temos feito na CCJ devem-se às circunstâncias que o país vive: uma crise econômica e política singular e uma crise moral inédita em que a Presidência da República exerce protagonismo essencial”, ressaltou José Agripino. “O momento atual mostra que as instituições do Brasil estão funcionando. Não somos uma ‘repuliqueta’. Somos uma democracia madura à altura de suas circunstâncias e desafios”, acrescentou.
O senador, presidente do Democratas, ressaltou que as recentes manifestações nas ruas do País contra a corrupção instalada no governo Dilma Rousseff demonstram a esperança do povo brasileiro na punição dos envolvidos em casos de desvio de dinheiro público.
“Como políticos, ainda mais sendo de um partido de oposição, temos a obrigação de ir às ruas ouvir e interpretar o sentimento das pessoas. As manifestações em que estive percebi claramente, conversando com o povo, que entidades como a PGR, o Supremo Tribunal Federal, a Polícia Federal e a Justiça Federal possuem credibilidade”, frisou.
Em meio à turbulência política causada pela Operação Lava-Jato, Janot teve seu nome indicado pela presidente Dilma, contrariando alguns políticos acusados de receber propina do esquema criminoso implantado dentro da Petrobras. Para ser reconduzido, o PGR precisa ter seu nome aprovado pela CCJ e depois passar pelo crivo do plenário do Senado, com pelo menos 41 votos.
O mandato do atual procurador-geral da República encerra no dia 17 de setembro. Se reconduzido, terá mais dois anos à frente da PGR. Rodrigo Janot é responsável por inquéritos abertos contra políticos com foro privilegiado na Operação Lava-Jato.
Agripino, assim como qualquer cidadão brasileiro, tem o direito constitucional de manifestar livremente o próprio pensamento, mas não há como defender a tese de que o Brasil não é uma republiqueta. Se não o é, como afirma o presidente nacional do Democratas, se deve à extensão territorial que se assemelha a de um continente. O Brasil vive, não é de hoje, um período de degradação moral, situação que emerge do oceano de desmandos que circunda a política nacional.
O Brasil deixará de ser considerado uma republiqueta quando investigações não forem duramente condenadas por políticos investigados, sejam da oposição ou da situação. Ademais, como comenta-se sob voz corrente no centro do poder, no Congresso Nacional o mais inocente é deputado federal ou senador. Quem conhece os bastidores da política verde-loura sabe que o Parlamento é um misto de balcão de negócios com usina de esquemas. (Danielle Cabral Távora com Ucho Haddad)

fonte: http://ucho.info/agripino-diz-que-momento-atual-mostra-que-o-brasil-nao-e-uma-republiqueta-afirmacao-e-dubia

Cresce nos bastidores do poder o movimento que defende a renúncia da isolada Dilma Rousseff



Olho da rua – Desde o acirramento da crise múltipla (econômica, política, institucional e ética) que chacoalha o Palácio do Planalto e coloca o País em estado de alerta, a saída da presidente Dilma Vana Rousseff vem sendo tratada como a única solução para reverter o quadro que tira o sono da sociedade. Há no horizonte político três possibilidades para que isso ocorra: impeachment, cassação do registro da candidatura e renúncia.
Ao angustiado brasileiro não importa como isso acontecerá, desde que o anseio da maioria da população saia das raias da especulação e finalmente chegue às vias de fato. No caso de impeachment, a possibilidade de essa estratégia avançar não é grande, pois depende de aprovação na Câmara dos Deputados, onde Dilma, com a caneta presidencial correndo solta, pode reverter o pior (para ela).
No tocante à cassação do registro da candidatura de Dilma, o tema depende de decisão do Tribunal Superior Eleitoral, que já decidiu pela investigação das contas de campanha da petista. Há, de acordo com as investigações da Operação Lava-Jato, fortes indícios de que dinheiro do Petrolão, maior escândalo de corrupção da história, tenha abastecido o caixa da campanha milionária de Dilma. No caso de o TSE decidir pela cassação do registro da candidatura, o Brasil se livrará de Dilma e de Michel Temer de uma só vez.
A fórmula mais rápida e que tem sido defendida por um número cada vez maior de políticos e especialistas no assunto é a renúncia. Esse movimento em favor da renúncia ganhou adeptos nas últimas 48 horas, sendo que até mesmo aliados do governo já estariam convencido que a renúncia de Dilma seria o melhor para o Brasil.
A crise econômica tem crescido de forma assustadora e os desdobramentos da Operação Lava-Jato têm colocado o governo petista na marca do pênalti, o que deixa Dilma cada vez mais acuada, apesar das suas inúmeras e fracassadas tentativas de produzir uma agenda positiva.
Quem conhece com mais proximidade o temperamento de Dilma Rousseff sabe que a renúncia não consta do script da presidente da República, mas têm crescido as conversas nos bastidores do poder par convencê-la a respeito do tema.
Segundo apurou o UCHO.INFO, o ex-presidente Lula já teria conversado com a sucessora sobre o assunto, mas ao que parece a parolagem não prosperou. O que não significa que o ex-presidente tenha desistido da ideia.
Comenta-se em Brasília nas rodas políticas que Lula poderia arriscar nova investida, pois essa seria a solução ideal para o País e que permitira ao Partido dos Trabalhadores escapar do processo de varrição política que ganhou combustível extra na esteira da Lava-Jato. Sendo assim, aos brasileiros de bem resta esperar e ver para crer.
fonte: http://ucho.info/cresce-nos-bastidores-do-poder-o-movimento-que-defende-a-renuncia-da-isolada-dilma-rousseff

Pixuleco II: dinheiro da corrupção pagou contas pessoais da senadora petista Gleisi Hoffmann


Situação difícil – Documentos apreendidos pela Polícia Federal no escritório do advogado de Gleisi Helena Hoffmann (PT-PR) indicam pagamentos de contas pessoais da senadora petista com dinheiro sujo do esquema investigado pela Operação Pixuleco II, décima oitava fase da Operação Lava-Jato. Entre os pagamentos suspeitos está o salário do motorista da senadora que um dia ocupou a Casa Civil. O dinheiro teria origem na empresa Consist – suspeita de desvios a partir de empréstimos consignados intermediados pelo Ministério do Planejamento. O esquema teve origem em 2010, quando o marido de Gleisi, Paulo Bernardo da Silva, era ministro do Planejamento.
As suspeitas de envolvimento da senadora e de seu marido foram detectadas depois de a Polícia Federal e o Ministério Público terem rastreado as movimentações do advogado e ex-vereador Alexandre Romano, preso na mais recente fase da Lava-Jato por suspeita de operar um esquema de pagamento de propina no Ministério do Planejamento.
Há indícios de que Romano recebeu R$ 37 milhões em propina do Grupo Consist em um esquema que beneficiava empresas que prestavam serviços de informática para gestão de empréstimos consignados. Ao rastrear os pagamentos recebidos pelas empresas do Grupo Consist, os investigadores descobriram repasses do advogado Guilherme Gonçalves, que atuou em campanhas políticas do PT e da própria Gleisi, diretamente para a senadora paranaense.
De acordo com anotações do advogado Guilherme Gonçalves, apreendidas na operação da PF, há indícios de que o dinheiro que irrigava o esquema da Consist no Ministério do Planejamento abastecia a família de Gleisi Hoffmann.
Nos registros, mais suspeitas: “Diversos PT, PB, Gleisi”. Em um dos casos, o dinheiro que os investigadores afirmam ser propina chegou até a quitar os salários do motorista da senadora petista, Hernany Mascarenhas. Em depoimento no inquérito da Lava Jato, Guilherme Gonçalves confirmou que utilizava recursos recebidos a título de honorários advocatícios da Consist para pagar “despesas urgentes”, como as de Gleisi Hoffmann. Nenhum desses débitos “urgentes”, porém, foi ressarcido pelos supostos clientes ou mesmo por cobrado de volta pelo advogado.
Em uma planilha apreendida no escritório de Gonçalves, os detalhes que podem incriminar Gleisi são mais evidentes: em anotações registradas como “Fundo Consist”, há referência a um crédito de cerca de R$ 50 mil com “diversos lançamentos de débitos em favor da Senadora e de pessoas a ela ligadas”. “Consta anotação de que, do pagamento de cinquenta mil reais de honorários pela Consist a Guilherme em 29/09/2011, ele teria acertado com o ex-Ministro Paulo Bernardo, marido de Gleisi Hoffmann, que ficaria, desta feita, com todo o montante”, relata o juiz Sergio Moro após receber o resultado das investigações.
“As provas, em cognição sumária, revelam que parte expressiva da remuneração da Consist, cerca de 9,6% do faturamento líquido, foi repassada, por solicitação de Alexandre Romano, ao advogado Guilherme Gonçalves, em Curitiba, que, por sua vez, utilizou esses mesmos recursos para pagamentos associados à Senadora da República Gleisi Hoffmann”, conclui Moro, que, por ter encontrado indícios de irregularidades envolvendo a senadora, determinou o envio da investigação para o Supremo Tribunal Federal (STF). Como Gleisi tem direito ao chamado foro privilegiado, ela só pode ser processada no tribunal de Brasília.
Para os investigadores, a indícios de que o motorista da petista, Hernany Mascarenhas, foi pago com dinheiro desviado do Ministério do Planejamento. A PF sustenta ainda que parte dos recursos pode ter ido para o ex-ministro Paulo Bernardo, marido da senadora. Em documento apreendido no escritório do advogado consta a anotação do pagamento de R$ 50 mil em honorários ao advogado pela Consist, em 29 de setembro de 2011. De acordo com a PF, o pagamento teria sido acertado com o ex-ministro Paulo Bernardo, que teria ficado “com todo o montante”.
Para Moro, há fortes indícios de que “parte expressiva da remuneração da Consist foi repassada, por solicitação de Alexandre Romano, ao advogado Guilherme Gonçalves, em Curitiba, que, por sua vez, utilizou esses mesmos recursos para pagamentos associados à senadora Gleisi Hoffmann”.
A senadora Gleisi Hoffmann já é alvo de um inquérito no STF por ter sido citada pelos delatores Alberto Youssef e Paulo Roberto Costa. Tanto o doleiro quanto o ex-diretor de Abastecimento da Petrobras apontaram a parlamentar do PT como destinatária de R$ 1 milhão, dinheiro desviado da Petrobras e repassado como doação de campanha. Na versão de Youssef, o dinheiro sujo foi entregue a um preposto da petista em shopping de Curitiba.

fonte: http://ucho.info/pixuleco-ii-dinheiro-da-corrupcao-pagou-contas-pessoais-da-senadora-petista-gleisi-hoffmann



Entenda de uma vez que: URSS, a mãe do nazismo por Olavo de Carvalho.

Para quem não leu, leia é um artigo de 2008 publicado no Diário do Comércio.

Olavo de Carvalho
Diário do Comércio, 11 de dezembro de 2008

Se você acha que comunistas, socialistas e marxistas acadêmicos são pessoas normais e respeitáveis, com as quais é possível um "diálogo democrático", por favor vá ao site http://www.sovietstory.com/about-the-film, ou diretamente a http://www.youtube.com/watch?v=xqGkj-6iF2I&feature=PlayList&p=26731056B15AF3E1&index=0&playnext=1

e veja o filme The Soviet Story, que o cientista político Edvins Snore escreveu e dirigiu baseado em documentos recém-desencavados dos arquivos soviéticos. Eis algumas coisinhas que você pode aprender com ele: 1. Toda a tecnologia genocida dos campos de concentração foi inventada pelos soviéticos. Os nazistas enviaram comissões a Moscou para estudá-la e copiar o modelo. 2. O governo da URSS assinou com os nazistas um tratado para o extermínio dos judeus e cumpriu sua parte no acordo, entre outras coisas enviando de volta à Gestapo os judeus que, iludidos pelas promessas do paraíso comunista, buscavam asilo no território soviético. 3. A ajuda soviética à máquina de guerra nazista foi muito maior do que se imaginava até agora. O nazismo jamais teria crescido às proporções de uma ameaça internacional sem as armas, a assistência técnica, os alimentos e o dinheiro que a URSS enviou a Hitler desde muito antes do Pacto Ribbentrop-Molotov de 1939. 4. Altos funcionários do governo soviético defendiam – e os remanescentes defendem ainda – a tese de que fortalecer o nazismo foi uma medida justa e necessária adotada por Stálin para combater o "fascismo judeu" (sic). 5. Nada disso foi um desvio acidental de idéias inocentes, mas a aplicação exata e rigorosa das doutrinas de Marx e Lenin que advogavam o genocídio como prática indispensável à vitória do socialismo.
Todo militante ou simpatizante comunista é cúmplice moral de genocídio, tem as mãos tão sujas quanto as de qualquer nazista, deve ser denunciado em público e excluído da convivência com pessoas decentes. A alegação de ignorância, com que ainda podem tentar se eximir de culpas, é tão aceitável da parte deles quanto o foi da parte dos réus de Nuremberg. É uma vergonha para a humanidade inteira que crimes desse porte não tenham jamais sido julgados, que seus perpetradores continuem posando no cenário internacional como honrados defensores dos direitos humanos, que partidos comunistas continuem atuando livremente, que as idéias marxistas continuem sendo ensinadas como tesouros do pensamento mundial e não como as aberrações psicóticas que indiscutivelmente são. É uma vergonha que intelectuais, empresários e políticos liberais, conservadores, protestantes, católicos e judeus vivam aos afagos com essa gente, às vezes até rebaixando-se ao ponto de fazer contribuições em dinheiro para suas organizações.
Seguem abaixo algumas considerações sobre esse fenômeno deprimente. A convenção vigente nas nações democráticas trata os porta-vozes das várias posições políticas como se fossem pessoas igualmente dignas e capacitadas, separadas tão-somente pelo conteúdo das suas respectivas convicções e propostas. Confiantes nessa norma de polidez e aceitando-a como tradução da realidade, os conservadores, liberais clássicos, social-democratas e similares caem no erro medonho de tentar um confronto com os revolucionários no campo do diálogo racional.
Todos os seus esforços persuasivos dirigem-se, então, no sentido de tentar modificar o "conteúdo" das crenças do interlocutor, mostrando-lhe, por exemplo, que o capitalismo é mais eficiente do que o socialismo, que a economia de mercado é indispensável à manutenção das liberdades individuais, ou mesmo entrando com eles em discussões morais e teológicas mais complexas. Tudo isso não apenas é uma formidável perda de tempo, mas é mesmo um empreendimento perigoso, que coloca o defensor da democracia numa posição extremamente fragilizada e vulnerável. A discussão democrática racional não somente é inviável com indivíduos afetados de mentalidade revolucionária, mas expõe o democrata a uma luta desigual, desonesta, impossível de vencer. O debate com a mentalidade revolucionária é o equivalente retórico da guerra assimétrica.
Trinta anos de estudos sobre a mentalidade revolucionária convenceram-me de que ela não é a adesão a este ou àquele corpo de convicções e propostas concretas, mas a aquisição de certos cacoetes lógico-formais incapacitantes que acabam por tornar impossível, para o indivíduo deles afetado, a percepção de certos setores básicos da experiência humana. A mentalidade revolucionária não é um conjunto de crenças, é um sistema de incapacidades adquiridas, que começam com um escotoma intelectual e culminam numa insensibilidade moral criminosa. É uma doença mental no sentido mais estrito e clínico do termo, correspondente àquilo que o psiquiatra Paul Sérieux descrevia como delírio de interpretação.
Numa discussão com o homem normal, o revolucionário está protegido pela sua própria incapacidade de compreendê-lo. Os antigos retóricos consideravam que o gênero mais difícil de discurso, chamado por isso mesmo genus admirabile, é aquele que se dirige ao interlocutor incapaz. Os melhores argumentos só podem funcionar ante a platéia que os compreenda; eles não têm o dom mágico de infundir capacidade no auditório, nem de curá-lo de um handicap adquirido.
Os sintomas mais graves e constantes da mentalidade revolucionária são, como já expliquei, a inversão do sentido do tempo (o futuro hipotético tomado como garantia da realidade presente), a inversão de sujeito e objeto (camuflar o agente, atribuindo a ação a quem a padece) e a inversão da responsabilidade moral (vivenciar os crimes e crueldades do movimento revolucionário como expressões máximas da virtude e da santidade). Esses traços permanecem constantes na mentalidade revolucionária ao longo de todas as mutações do conteúdo político do seu discurso, e é claro que qualquer alma humana na qual eles tenham se instalado como condutas cognitivas permanentes está gravemente enferma.
Tratá-la como se estivesse normal, admitindo a legitimidade da sua atitude e rejeitando tão-somente este ou aquele conteúdo das suas idéias, é conformar-se em representar um papel numa farsa psicótica da qual os dados da realidade estão excluídos a priori, já não constituindo uma autoridade a que se possa apelar no curso do debate.
Revolucionários são doentes mentais. Os exemplos de sua incapacidade para lidar com a realidade como pessoas maduras e normais são tantos e tão gigantescos que seu mostruário não tem mais fim. Cito um dentre milhares. O sentimento de estar constantemente exposto à violência e à perseguição por parte da "direita" é um dos elementos mais fortes que compõem a auto-imagem e o senso de unidade da militância esquerdista. No entanto, se somarmos todos os ataques sofridos pelos esquerdistas desde a "direita", eles são em número irrisório comparados aos que os esquerdistas sofreram dos regimes e governos que eles próprios criaram. Ninguém no mundo perseguiu, prendeu, torturou e matou tantos comunistas quanto Lenin, Stálin, Mao Tsé Tung, Pol Pot e Fidel Castro. A militância esquerdista sente-se permanentemente cercada de perigos, e nunca, nunca percebe que eles vêm dela própria e não de seus supostos "inimigos de classe". Esse traço é tão evidentemente paranóico que só ele, isolado, já bastaria para mostrar a inviabilidade do debate racional com essas pessoas.
O que separa o democrata do revolucionário não são crenças políticas. É um abismo intransponível, como aquele que isola num mundo à parte o psicótico clinicamente diagnosticado. O que pode nos manter na ilusão de que essas pessoas são normais é aquilo que assinalava o Dr. Paul Serieux: ao contrário dos demais quadros psicóticos, o delírio de interpretação não inclui distúrbios sensoriais. O revolucionário não vê coisas. Ao contrário, sua imaginação é empobrecida e amputada da realidade por um conjunto de esquemas ideais defensivos.
A mentalidade revolucionária é uma incapacidade adquirida, é uma privação de autoconsciência e de percepção. Por isso mesmo, é inútil discutir o "conteúdo" das idéias revolucionárias. Elas estão erradas na própria base perceptiva que as origina. Discutir com esse tipo de doente é reforçar a ilusão psicótica de que ele é normal. Uma doença mental não pode ser curada por um "ataque lógico" aos delírios que a manifestam. Se o debate político nas democracias sempre acaba mais cedo ou mais tarde favorecendo as correntes revolucionárias é porque estas estão imunizadas por uma incapacidade estrutural de perceber a realidade e entram no ringue com a força inexorável de uma paixão cega. E não se pode confundir nem mesmo este fenômeno com o do simples fanatismo. Fanatismo é apenas apego exagerado a idéias que em si mesmas podem ser bastante razoáveis. Em geral, mesmo o mais louco dos revolucionários não é um fanático. É um sujeito que expressa com total serenidade os sintomas da sua deformidade, dando a impressão de normalidade e equilíbrio justamente quando está mais possuído pelo delírio psicótico.
Na peça de Pirandello, Henrique IV, um milionário louco se convence de que é o rei Henrique IV e força todos os seus empregados a vestir-se como membros da corte. No fim eles já não têm mais certeza de que são eles mesmos ou membros da corte de Henrique IV. É este o perigo a que os democratas se expõem quando aceitam discutir respeitosamente as idéias do revolucionário, em vez de denunciar a farsa estrutural da própria situação de debate. A loucura espalha-se como um vírus de computador. A maioria dos democratas que conheço é inteiramente indefesa em face da prepotência psicológica do discurso revolucionário. Daí a hesitação, a pusilanimidade, a debilidade crônica de suas respostas ao desafio revolucionário. Uma doença mental não pode ser "respeitada", aliás nem "desrespeitada". O respeito ou o desrespeito supõem um fundo de convivência normal, que justamente o delírio revolucionário torna impossível.
P. S. Sheila Figlarz, editora do jornal Visão Judaica, avisa que finalmente a devotada estudiosa Sonia Bloomfield terminou seu trabalho de traduzir para o português a página do Memorial do Holocausto. A versão já está no ar em



FONTE: http://www.olavodecarvalho.org/semana/081211dc.html