quarta-feira, 16 de setembro de 2015

Mentira da Dilma, ela lutou para implantar a Ditadura Comunista: Dilma, que nunca lutou pela democracia, mobiliza militância para ampliar a ditadura nazicomunopetralha por Jorge Serrão


Edição do Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Jorge Serrão - serrao@alertatotal.net

A decadente e impopular Dilma Rousseff, absolutamente insustentável na Presidência da República, comprovou ontem porque sempre praticou a demagogia de pregar que lutou contra "uma ditadura", sem nunca ter lutado pela defesa da democracia de verdade. O ato falho de proclamar que "faremos de tudo" contra o que chama de "processos não democráticos" foi mais uma dica de Dilma para antecipar que o grupo que a sustenta no poder se prepara uma radicalização. Dilma sabe que só tem "salvação" se conseguir aplicar uma espécie de "golpe de Estado", no melhor estilo bolivariano, para continuar (des)governando. Como tem certeza de que sua saída é questão de pouco tempo, fomenta ameaças a quem é oposição.

Joga contra os interesses de Dilma e seu grupinho o acelerado processo de desconstrução do corrupto regime nazicomunopetralha promovido pelas ações judiciais da Lava Jato. Ontem, no mesmo dia em que José Dirceu (o velho guerreiro do povo brasileiro), o tesoureiro João Vaccari e mais 13 viraram réus no Petrolão, o Supremo Tribunal Federal tomou a inadiável decisão de pedir ao Ministério Público Federal que analise o pedido da Polícia Federal para ouvir, oficialmente, Luiz Inácio Lula da Silva, a partir da suspeita de que o ex-Presidente possa ter sido beneficiado por propinas.

Além disso, novas delações premiadas vão abalando o PT, o PMDB e o PP, com alto risco de atingir Dilma - que foi presidente do Conselho de Administração da Petrobras quando a maior parte das falcatruas foram promovidas contra a estatal de economia mista. Dilma tem grande chance de ser responsabilizada, direta ou indiretamente, pelo prejuízo estimado de R$ 370 bilhões que roubalheira na petrolífera causou à empresa e aos investidores nacionais e estrangeiros. Documentos em poder da Força-Tarefa da Lava Jato comprovam que Dilma, demais conselheiros e diretores da Petrobras foram, no mínimo, omissos diante das denúncias (feitas oficialmente em assembleias) sobre irregularidades na gestão da companhia.

Pelo menos ontem, durante o lançamento (em São Paulo) da campanha "10 medidas contra a corrupção", promovida pelo Ministério Público Federal, o Procurador da República Deltan Dellagnol fez uma previsão otimista: "Na Lava-Jato existe uma perspectiva concreta de punição daquelas pessoas. Como o mensalão, a Lava-Jato é um ponto fora da curva, em razão da pressão da mídia, da pressão social e da opinião pública em relação ao caso". O Procurador explicou por que o MPF tem conseguido celebrar tantos acordos de "colaboração premiada" nos processos, a partir do exemplo do publicitário que se transformou no principal bode expiatório no escândalo do Mensalão: "Um dos múltiplos fatores que colaboraram foi o chamado efeito Marcos Valério, condenado a duras penas no mensalão. E ninguém quer ser um segundo Marcos Valério".

Enquanto a Lava Jato ainda não limpa a corrupção no topo do poder, o desgoverno continua infernizando a vida dos brasileiros, insistindo na tese canalha de aumentar mais os impostos em tempos bicudos de crise política, econômica e moral. Por isso, aproveitando que Dilma vai se desgastar ainda mais com isto, o inimigo dela, Eduardo Cunha, presidente da Câmara, pediu ao jurista Hélio Bicudo, fundador histórico do PT, que faça adequações no pedido de impeachment que apresentou. O texto dele receberá um aditamento de argumentos feitos pelo também jurista Miguel Reale Júnior, outro que se arrependeu do apoio dado ao PT em passado recente.

Dilma está com medo do que chama de "golpe" e prepara o verdadeiro golpe dela. O bicho vai pegar... Definitivamente, os brasileiros ainda não viram nada desta imensa crise - que vai longe, se uma intervenção constitucional, pelo poder instituinte do povo, não ocorrer o mais urgente possível.

Golpe sem militares


Dilma collorida


Quem está sentindo?





fonte: http://www.alertatotal.net/2015/09/dilma-que-nunca-lutou-pela-democracia.html






GOVERNO DA DILMA É UM SACO DE PAPEL CHEIO DE AR NA MEDIDA CERTA PARA SER ESTOURADO por Aluizio Amorim



Um dos fotógrafos do blog que opera em Brasília, flagrou com exclusividade um expert em impeachment quando discorria numa reunião "privê" em determinado hotel hotel 5 estrelas da capital federal, sobre a "crise" que tirou o sono não apenas de Lula e da Dilma, mas de todos os "cumpanhêro" que insistem, ainda, em ver alguma luz no fim do túnel.

O experiente jurista que palestrava para a atenta platéia tomou então um saco de papel enchendo-o de ar. Ato contínuo concluiu sua sintética dissertação sobre a matéria afirmando que o governo da Dilma é como um saco de papel cheio de ar. Pronto para ser estourado.

Um silêncio sepulcral tomou conta do ambiente. O grupo de homens cabisbaixos [êpa! e de mulheres também, para obedecer os ditames do pensamento politicamente correto] deixou discretamente o local sem opor qualquer objeção à conclusão do orador.

O resto é pura laudatória da grande mídia subvencionada pelos pixulecos do PT.
 

fonte: http://www.aluizioamorim.blogspot.com.br/2015/09/governo-da-dilma-e-um-saco-de-papel.html




Como o dólar influencia na sua vida e na economia by RENATA BARRETO

 by RENATA BARRETO

Quem é deste mundo e não passou esse ano numa colônia de férias em Marte, sabe muito bem que o dólar tem subido de valor cada vez mais. Ontem, dia 15 de setembro, o dólar fechou a R$3,86, ou seja, só neste ano houve aumento de 45,66%. No acumulado em 12 meses, a alta já é de quase 65%. O que muita gente não sabe, é que não precisa fazer viagens ao exterior para sofrer os impactos da subida desta moeda. E isso vamos explicar aqui.
A primeira coisa que temos que ter em mente é que consumimos diariamente produtos que podem ter sido feitos com materiais ou matéria-prima trazidos do exterior. Acha que estou falando de perfumes franceses, queijos holandeses ou um videogame de última geração? Esses produtos sofrem aumento de preço também, mas há inúmeras coisas básicas e simples que fazem parte do dia-a-dia de todo brasileiro que são impactadas diretamente e indiretamente pelo preço do dólar.
Produtos que foram produzidos aqui mas precisaram de algum componente importado ou efetivamente foram produzidos no exterior e exportados ao Brasil. Isso inclui até mesmo o nosso tradicional pão francês, já que boa parte do trigo utilizado para produzi-lo (mais precisamente 60%) vem do exterior. Também há forte impacto no setor de energia, pois hoje o Brasil importa 50% de gasolina e gás natural consumidos internamente. Peixes, vinhos, remédios, eletroeletrônicos, roupas, sapatos, automóveis, passagens aéreas, tudo isso é afetado diretamente pela alta do dólar, pois possuem componentes importados ou são totalmente importados.
Quando há aumento generalizado de preços, há o que chamamos de inflação. Isso significa que o dólar tem impacto direto sobre a inflação, que é a responsável por corroer o poder de compra das pessoas. Imagine que você tem um salário de R$1000,00 e que gasta R$200,00 por mês no supermercado. Se os preços dos produtos que você consome subirem e o seu gasto com supermercado for para R$250,00 ao mês, isso significa que você perdeu seu poder de compra ao gastar mais pelos mesmos produtos e reduzindo o que sobra do seu salário que será destinado a outras coisas.
Além disso, existe a questão do endividamento das empresas em dólar, que pode ser repassado para o consumidor final. A Petrobrás, por exemplo, tem 83% da sua dívida em dólar. Até pouco tempo atrás, o governo segurou artificialmente o preço dos combustíveis justamente para que não houvesse impacto na inflação. Entretanto, por esta manobra, acabou causando prejuízos a companhia, já que esta comprava combustível por um preço e vendia por um preço menor do que o custo, resultando no que chamamos de operação deficitária.
Apesar de haver grande impacto negativo, há alguns setores que podem se beneficiar da alta da moeda. Os setores exportadores acabam ganhando competitividade e/ou incremento de margem, uma vez que os produtos produzidos aqui ficam mais baratos para serem comprados no exterior. Entretanto, apesar de ganharmos competitividade, o Brasil não investiu nas indústrias e na tecnologia para produção de bens de maior valor agregado. Somos predominantemente exportadores de commodities, que são matérias primas como soja, café, açúcar, minério de ferro, petróleo bruto, entre outros. Com a queda vertiginosa dos preços destes produtos, mesmo com aumento da exportação, os valores em termos reais são menores. Segundo estudo da Organização Mundial do Comércio, o Brasil sofreu uma queda de 7% em 2014, enquanto que a média mundial foi de crescimento de 1%. O fato de sermos majoritariamente exportadores de commodities, também nos faz depender de países como a China, que tem alta demanda por esta categoria. Quando há uma diminuição no crescimento do país, as exportações também caem.
Por outro lado, com um dólar bem mais caro (e também com a retração da economia), acaba havendo desestímulo à importação, ou seja, o brasileiro vai começar a dar preferência para o produto nacional, mesmo que tenha uma qualidade inferior por conta dos preços. Os setores mais afetados são os de bens intermediários e de bens de capitais, sendo que o mais atingido foi o setor automobilístico. Então, apesar de termos menos exportações, a importação está caindo em ritmo mais acelerado e ajuda no saldo da balança comercial. Segundo dados do Ministério do Desenvolvimento, no comparativo entre agosto de 2015 e o mesmo mês do ano passado, tivemos uma queda de 24,33% na exportação e de 33,72% nas importações. O saldo da balança comercial entre estes mesmos meses variou positivamente em 132,24%. No ano, o superávit soma US$ 7,3 bilhões e a previsão do governo é de que ao fim de 2015 o superávit da balança comercial seja de US$12 bilhões.
Em economia, é importante analisar as consequências de todas as variáveis. Pode parecer algo muito distante da nossa realidade e dia-a-dia, mas na verdade todos somos atingidos.

Renata Barreto

Renata Barreto é economista, empresária, atua no mercado de capitais há 12 anos, com experiência em trading, estruturações e advisory, nos mercados doméstico e internacional.

fonte: http://breakinggoods.com.br/dicas/como-o-dolar-influencia-na-sua-vida-e-na-economia-2/





terça-feira, 15 de setembro de 2015

Somos contra a CPMF(Contribuição para mais Falcatruas) contra qualquer aumento de impostos e criação de Impostos. Imposto Único Já

Qual parte da frase "o povo não aceita pagar mais impostos para cobrir o rombo provocado pela desastrada Dilma Rousseff" o governo não entendeu?
Será que teremos que desenhar?
 

Cortes de R$64,9 bilhões que o povo terá que arcar.Isto é moral???
Tesoura palaciana – O governo federal anunciou nesta segunda-feira (14) medidas fiscais de R$ 64,9 bilhões para garantir a meta de superávit primário de 0,7% do Produto Interno Bruto (P
IB) no ano que vem.
Desse total, R$ 26 bilhões referem-se a corte de gastos, num total de nove medidas. Confira quais são elas:
– Adiamento do reajuste dos servidores, R$ 7 bilhões;
– Suspensão de concursos, R$ 1,5 bilhão;
– Eliminação do abono de permanência, R$ 1,2 bilhão;
– Implementação do teto remuneratório do serviço público, R$ 800 milhões;
– Redução do gasto com custeio administrativo, R$ 2 bilhões;
– Mudança de fonte do PAC – Minha Casa Minha Vida – R$ 4,8 bilhões;
– Mudança de fonte do PAC, sem Minha Casa Minha Vida – R$ 3,8 bilhões;
– Cumprir o gasto constitucional com Saúde, R$ 3,8 bilhões;
– Revisão da estimativa de gasto com subvenção agrícola – R$ 1,1 bilhão.
Anunciada pelos ministros da Fazenda, Joaquim Levy, e do Planejamento, Nelson Barbosa, a decisão representa recuo em relação à posição adotada anteriormente, quando a presidente Dilma Rousseff afirmou que o governo cortou “tudo o que poderia ser cortado”.








Eu sou contra a CPMF, ou qualquer criação de novos impostos ou aumento de impostos.





A credibilidade virou pó e a conta sobrou pra você por Lilian Witte Fibe

Com desemprego alto, as pessoas compram menos. Ou nem compram. Se a população como um todo recebe menos salários, o imposto de renda retido pelo governo na fonte cai, correto?
Quando esse cliente, desempregado ou sob ameaça de demissão some, as empresas faturam menos e, portanto, têm menos impostos a pagar.
Eis a recessão, momento em que a arrecadação dos governos (federal, estadual e municipal) cai.
O que o governo faz? Diz que a arrecadação caiu, e que, (também) por isso, precisa aumentar impostos.
Bem na hora mais difícil, em que pessoas e empresas lutam pra manter o nariz acima d’água.
Mas o governo não fez provisões para tempos difíceis?
Aí que está. No Brasil se fez o contrário. Distribuíram-se
favores a rodo em tempos de pujança. Com dinheiro seu, meu, nosso. Sem pedir licença.
Desperdiçou-se a era em que as commodities que exportamos estavam bombando. Hoje, acabou a alegria do minério de ferro, da soja, do café. Tudo está em baixa no mercado internacional.
Acabou-se o que era doce, e já estava criado, pelo Tesouro Nacional, um tremendo buraco nas contas que, ainda por cima, foi ardilosamente maquiado e teimosamente desmentido.
Insistiu-se que tudo estava ok no orçamento da União. Chegou a hora da verdade, o rombo apareceu, nossa credibilidade virou pó, e pra quem sobra arrumar a casa? Acertou.
Na maré boa, fizeram e desfizeram das contas públicas pensando na eleição.
Agora, caro contribuinte, vá ao cinema para contribuir com dois milésimos para o rombo da Previdência. (Como é que é, ministro? Previdência?)

fonte: http://lillianwittefibe.com.br/
http://webcache.googleusercontent.com/search?q=cache:n0eBrgwdAjkJ:lillianwittefibe.com.br/+&cd=3&hl=pt-BR&ct=clnk&gl=br









Mais impostos pros ladrões à solta. Tenha dó. por Lilian Witte Fibe


Não é possível que o governo não enxergue que a Lava-Jato escancarou para o eleitor a existência ampla, geral e irrestrita da propina nos contratos públicos.
A parcela do público que eventualmente ainda não tivesse ‘caído na real’ foi solenemente informado pelo primeiro delator do petrolão, apontado como um dos chefes da quadrilha da Petrobras. Foi ele, Paulo Roberto Costa, que afirmou, parece que com muito conhecimento de causa, que o seu, o meu, o nosso vai há anos, e aos borbotões, para os bolsos dos ladrões.
Vale pra tudo. Sistema elétrico, rodoviário, portuário e aeroportuário.
Sério, o governo acha mesmo que, enquanto a roubalheira continua a céu aberto, a população pode ser chamada a cobrir o alegado déficit?
TEM DÉFICIT NÃO; TEM É CORRUPÇÃO 
Tem déficit não, presidente. Tem dinheiro demais dos impostos sangrando a céu aberto.
Não dá vontade de falar: “pega ladrão”?
“Corre que ele roubou minha bolsa e atrás vem outro querendo mais?”
Ninguém sugere que a presidente faça o papel de juiz ou investigador. Mas a Presidência da República tem um conselho de ética, do qual o jurista Sepúlveda Pertence se demitiu por discordar dos caminhos de um caso que prefiro nem mencionar agora.
Esse conselho de ética, diante de um apelo da presidente, poderia abrir olhos e ouvidos, por exemplo, para ver de perto o que está acontecendo, se é que está, no sistema Eletrobrás e outros. E se ela ficasse tão brava com alguns cujos nomes entram e saem das páginas policiais, e os ameaçasse de demissão se continuassem a cobrar suas “comissões”?  Será que teria algum efeito no orçamento?
Desconfio que sim.
Tanta falta de dinheiro, tantos pedidos de sacrifício ao público, e pra quem segue no leva e traz de malas de dinheiro não vai nada?
Que tal se antecipar ao juiz Sergio Moro e começar apenas a demitir os diretores, já que eles ocupam cargos de confiança?  Lembro que a presidente Dilma assumiu com a alcunha de “faxineira da ética” e, no começo, demitiu muita gente por isso. Agora ninguém sabe ninguém viu?
Não cola.
EMPRÉSTIMOS BILIONÁRIOS SUBISIDADOS POR VOCÊ 
A mesma cara de paisagem faz a turma do Planalto quando questionada sobre os empréstimos bilionários feitos pela metade do juro oficial.
Essas empresas pagam ao BNDES (que é seu e não pertence à presidente nem a outro funcionário público) uma quinquagésima parte dos juros que você paga no rotativo do seu cartão de crédito. Isso mesmo, quem não consegue pagar a fatura integral do cartão no dia do vencimento, paga, por baixo, 50 vezes mais do que as grandes, escolhidas e super-privilegiadas empresas que tomaram muito, mas muito dinheiro junto aos bancos públicos.
Prejuízo estimado do Tesouro Nacional: R$ 40 bilhões.
CAIXA TAMBÉM DISTRIBUI PRESENTES A MILIONÁRIOS 
Isso pra não falar das renegociações paternais que a Caixa Econômica Federal faz para ajudar empresas que estavam em dificuldade semelhante à do governo federal. A mais recente é uma grande siderúrgica nacional.
É de domínio público, saiu em todos os jornais.
A Caixa é 100% do governo. Isto é, pertence integralmente ao contribuinte.
Renegocia dívidas de grandes empresas, mas corta os empréstimos à casa própria.
OI! FAMÍLIAS ENFRENTAM PIOR RECESSÃO EM 25 ANOS
É inacreditável que sequer passe pela cabeça deles aumentar a CIDE (combustíveis), ressuscitar CPMF, com outra sigla ou não, ou aumentar outras contribuições e impostos de famílias que já enfrentam o pior desemprego em seis anos, a pior recessão em 25 anos, a mais cruel inflação em 12 anos e, pra não dizer que não citei, a moeda mais desvalorizada frente aos seus pares emergentes diante de um dólar cada vez mais robusto.
Não é possível. Que eles insistam numa solução ainda mais recessiva. Num país que já tem uma das cargas tributárias mais altas do mundo, sim, e que, com tantos desmandos, vai sendo empurrado cada vez mais para a informalidade.
Presidente, a grande maioria de quem está na economia informal gostaria de ter seus documentos em ordem, tudo certinho. Não é gente esperta que só quer escapar da Reeita Federal. A maioria o faz por sobrevivência.
Sabe por que não estão? Claro que a sra. sabe.

fonte: http://lillianwittefibe.com.br/mais-impostos-pros-ladroes-a-solta-tenha-do/







Brincando com fogo por Rodrigo Constantino (Coluna do jornal O Globo)

Depois de destruir as finanças públicas e arruinar com o legado do Plano Real, os petistas desejam tirar ainda mais recursos da iniciativa privada?


O abuso de governantes que avançaram sobre o bolso dos cidadãos foi, historicamente, motivo das mais famosas revoluções. Roboão abriu uma cicatriz milenar no povo judeu ao ignorar o conselho dos anciões e partir para o aumento de impostos. A Revolução Americana ganhou corpo após a Coroa Inglesa tentar incrementar a taxação da colônia. Tiradentes e os inconfidentes mineiros se rebelaram contra o quinto, que confiscava 20% do ouro produzido em Minas Gerais.
Não pode haver taxação sem representação, como sabiam os colonos americanos inspirados pelo Iluminismo. Quem está disposto a defender que hoje, no Brasil, há um quadro de representatividade legítima no Congresso e no governo federal? Um sistema político que preserva no poder uma presidente com apenas 7% de aprovação não parece muito eficiente em atender às demandas populares. No entanto, esse governo quer mais impostos.
O país está em crise, nessa periclitante situação, por conta da incompetência, da roubalheira, da arrogância e dos equívocos ideológicos do PT. Depois de destruir as finanças públicas e arruinar com o legado do Plano Real, os petistas desejam tirar ainda mais recursos da iniciativa privada? E o ministro da Fazenda, Joaquim Levy, um tecnocrata, ainda tem a ousadia de chamar isso de “investimento”, como se fosse desejável retirar ainda mais dinheiro do setor produtivo para bancar um governo perdulário?
Sim, as contas públicas precisam estar ajustadas, e as despesas não podem ser maiores do que as receitas. Mas só mesmo um “cabeça de planilha” pode achar que tanto faz chegar lá pelo aumento da arrecadação ou pelo corte de gastos. Num país cujo governo já arrecada quase 40% do PIB, e praticamente a fundo perdido, chega a ser imoral falar em aumento de impostos. É preciso ser muito bitolado para afirmar que pagamos poucos impostos no Brasil.
A conta verdadeira precisa levar em conta, além da carga já elevada, o custo dobrado que a classe média tem para sobreviver. Afinal, quem está satisfeito com o SUS? Quem pode, tem plano de saúde privado, o que é custo extra. Quem, podendo fazer o contrário, coloca os filhos na escola pública, palco de doutrinação ideológica e greves constantes? Novamente, custo dobrado para ter educação razoável. Segurança? Condomínios fechados que encarecem a cota mensal dos moradores.
Em suma, pagamos muito imposto, trabalhamos até maio só para sustentar o governo, e fazemos isso sem contrapartida. Ainda somos chamados de “contribuintes”, eufemismo que é um desrespeito aos pagadores de impostos que, sob a mira da coerção estatal, são forçados a contribuir com essa roubalheira, incompetência e quantidade incrível de privilégios.
A crise atual tem sua origem justamente nas irresponsabilidades do governo populista do PT, que achou ser possível “pedalar” como se não houvesse amanhã, como se austeridade fiscal fosse um palavrão, uma invenção de “neoliberais”. Os alertas dos “Pessimildos” se mostraram acertados, e agora o governo precisa enfrentar a dura realidade. Mas quer fazer isso jogando o fardo para ombros alheios, para o trabalhador, para a classe média?
É um acinte! Enquanto sofremos com a alta inflação, com o risco crescente de desemprego, os políticos trocam de carros oficiais, aprovam aumentos de salários, continuam em suas bolhas, isolados dos efeitos nefastos de suas medidas. Confiam demais no mito do pacato cidadão brasileiro, que apanha o ano inteiro, mas deixa rolar pois tem o carnaval, o futebol e as novelas para afogar suas mágoas. Até o dia em que esse gigante adormecido realmente acordar: aí seus exploradores vão tremer.
Que fique claro uma coisa: não aplaudo revoluções, muito menos as sangrentas como a Francesa. Costumam trocar seis por meia dúzia, às vezes colocando no poder algo ainda pior. Acredito na via da democracia representativa, das reformas dentro do sistema. É justamente para evitar revoluções que a democracia existe, com sua alternância de poder e sua capacidade de se adaptar. E é por temer o risco de uma revolução sem controle que faço esse alerta.
Ainda dá tempo de evitar o pior, de usar essa crise para fortalecer nossas instituições republicanas, para aprender lições importantes contra o desenvolvimentismo inflacionista. Ainda é possível fazer do limão uma limonada. Mas se a reposta da classe política for, uma vez mais, fingir que vive na Suécia e demandar mais impostos ainda da população, aí creio que, cedo ou tarde, será inevitável o pior. A marcha da insensatez cobrará seu preço. Estão brincando com fogo, e vão se queimar.
Rodrigo Constantino é economista e presidente do Instituto Liberal






FONTE:   http://oglobo.globo.com/opiniao/brincando-com-fogo-17489928#ixzz3loptPzcG